• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Na trilha do amor
  • Capitulo 15

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Noite de Natal
    Noite de Natal
    Por EdyTavares
  • Corações Entrelaçados
    Corações Entrelaçados
    Por Scrafeno

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Na trilha do amor por Naahdrigues

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 3878
Acessos: 3205   |  Postado em: 13/05/2020

Capitulo 15

Mônica caminhava ao lado de Carol com as mãos nos bolsos do short e com o rosto vermelho, demonstrava seu constrangimento, assim que chegaram perto da mesa do jantar a morena já foi cumprimentando todos.

- Boa noite a todos. – Carol e Mônica falaram ao mesmo tempo sendo respondidas pelas pessoas a mesa.

- Carol por que você está com essa cara de constrangida? – Fiorella percebendo que a amiga estava com cara de quem fez alguma coisa escondida, aproveitou e perguntou como quem não queria nada.

- Er. – A menina não chegou a terminar a resposta que iria dá para a executiva, quando o pai de Mônica percebeu elas se sentando na mesa o homem falou sério.

- Não sei que milagre conseguiram vim se juntar a nós no final do jantar, Mônica você não pode se sentar, só a sua convidada pode, enquanto isso quero vossa senhoria e sua irmã no meu escritório agora, nem um minuto a mais e nenhum minuto a menos, espero as duas lá. – O homem foi se levantando quando sua esposa quis lhe interromper.

- Gabriel! – Sandra chamou seu marido.

- Agora não Sandra, conversamos depois. – O homem caminhou em direção ao escritório.

- Sua idiota, você poderia ter ficado de bico calado, agora a Mônica vai levar esporro e a culpa é sua, e de quebra a Melissa vai junto. – A patricinha falou irritada já sentada a mesa.

- Culpa minha nada, e de vocês se soubessem o barulho que fizeram. – A executiva deu de ombros debochando de Carol.

- Meu pai vai me matar. – Mônica falou se virando com o rosto todo vermelho indo em direção do escritório.

- Amor para, não aperreia a Carol, já volto, se comportem – Melissa seguiu atrás da irmã.

- Meninas se comportem, vamos esperar eles voltarem. – A mãe das meninas falou apreensiva.

- Desculpe! – Carol pediu baixinho.

- Se acalme minha filha, se sirva você deve estar com fome. – Fiorella não se aguentou e gargalhou do comentário de dona Sandra, sendo fuzilada pela patricinha.

- Idiota! – Carol rebateu, mais foi cortada mais uma vez pela mãe de Mônica.

- Falei parou, comam. – A mulher ordenou as duas e elas voltaram a comer.

NO ESCRITÓRIO

Assim que as duas irmãs entraram no escritório do pai o homem olhou sério para as duas.

- Qual das duas vai me contar primeiro? – Gabriel perguntou das filhas sem dá ao entender do que se tratava a conversa.

- Do que está falando papai? – Melissa foi a primeira a se pronunciar.

- De vocês duas estarem saindo com essas moças e nenhuma ter a cara de pau de pelo menos me contar, não precisava trazê-las para pedir vocês em namoro, mais que pelo menos as senhoritas me dissessem ne Melissa e Mônica. – Olhava sério para as filhas.

- Desculpe papai – Melissa falou.

- Não quero as suas desculpas e sim da Mônica pela falta de respeito de mais cedo, como você começa a se relacionar com uma mulher e traz ela aqui para casa e trans* com ela, que escândalo era aquele Mônica? Será que eu vou ter que trocar a porta do seu quarto e colocar uma a prova de ruídos? – O homem encarava a filha com uma seriedade que a muito não viam.

Melissa simplesmente lutava para controlar os risos, realmente Mônica e Carol haviam gemido muito, e principalmente ela e Fiorella escutaram tudo de plateia, mal conseguiram namorar direito com os gemidos das duas.

- Desculpa pai, mas eu não a trouxe, foi ela que veio atrás de mim, desculpa pelos barulhos, er...Carol me pediu em namoro. – Falou meio tensa, passando as mãos pela nuca.

- E a Fiorella me pediu também papai, e eu aceitei. – Melissa foi na mesma vibe da irmã confessando.

- Veja só, por essa não esperava Melissa, eu esperava dá Mônica, não de você, mais se e a felicidade das duas que conta, fico feliz, apenas não quero ninguém chorando pelos cantos da casa, agora venham aqui. – Gabriel abriu um sorriso e os braços esperando as filhas se aproximarem para abraçá-las. – Fico feliz que vocês me escolheram noras lindas, e nica você puxou para o seu velho pai aqui, parabéns garotona. – Ele deu uma tapinha no ombro da morena sorrindo sacana.

- Aí papai, menos por favor, não me deixe mais constrangida, já basta a situação quando chegamos. – Falou vermelha.

- Deixe de besteira, vamos voltar para o jantar meninas. – Ambos saíram do escritório e voltaram para a mesa, as meninas olharam desconfiadas para suas namoradas.

- Por que essas caras de velório meninas? Eu não bati nas namoradas de vocês. – Gabriel brincou descontraindo o clima tenso na meda.

As meninas logo sorriram felizes, Carol relaxou e o jantar seguiu tranquilo, ela amou os pais das meninas, ela e Fiorella estavam de mal por conta da piadinha, quando terminaram de comer se levantaram, os pais das jovens se despediram delas e logo ficaram a sós e Fiorella aproveitou e puxou o cabelo da patricinha.

- Ei sua fresca, muda essa cara pro meu lado, antes que eu ti meta a mão na cara. – A executiva falou séria.

- AAAAAAI! Piorou? Eu que vou te sentar a mão na cara Fiorella, como você faz a gente passar vergonha na frente dos pais da Mônica? – A loira desembestou a falar.

- Eu falo mesmo, não sou baú e vocês são duas escandalosas. – Saiu caminhando para perto de melissa.

- Até parece que você não gem*. – A loira rebateu.

- Claro que sim, mais não faço esse escândalo. – Falou enquanto olhava suas unhas debochando de Carol.

- Mô vamos para seu quarto não quero olhar para a Fio agora. – Saiu puxando a morena pelas mãos indo para o quarto enlaçando os braços no pescoço dela capturando seus lábios com um beijo, a mulher passou os braços envolta da cintura da loira encostando seu corpo no dela.

Enquanto isso Fiorella e Melissa ficaram na sala

- Amor você tem que controlar essa sua implicância com a Cah. – A morena

- Impossível controlar amor, e mais forte que eu, dá mesma forma que e viciante te beijar. – Confessou piscando para namorada.

- Safadinha.

- Amor vou ter que ir, sentirei saudades sua. – A loira se aproximou da namorada se abaixando um pouco e lhe beijou nos lábios dando um sorrio logo em seguida. – Posso vim te buscar para ir a aula comigo?

- Claro amor, pode sim, vou amar ir com você. – Falou com brilho nos olhos.

- Vou indo então, até amanhã, tenha uma ótima noite, sonha comigo de preferência. – Deu um sorriso torto antes de selar seus lábios demorados com os de Melissa e se afastou saindo da casa da moça.

- Você também amor, até juízo.

ALGUNS MESES DEPOIS...

O namoro de Melissa e Fiorella estava indo tão bem que a executiva decidiu pedir a morena em casamento, mesmo sendo arriscado, tomou aquela decisão, escolheu um solitário lindo, marcou um jantar em sua casa com os pais da menina e o seu, ela sabia que os dias estavam passando e quanto mais adiantava seu lado tanto na empresa como na vida pessoal, tudo iria se organizar em breve.

As meninas estavam de férias da faculdade, então Fiorella se dedicava ao trabalho durante o dia e a maioria das vezes a parte da tarde ficava com Melissa, elas se tornaram inseparáveis, curtiam cada momento do namoro como se fosse o último, falavam de tanta coisa, inclusive de ter filhos, era algo que a executiva queria muito, por conta da empresa e também por que sentia vontade, a morena sempre ficava desconfortável com a situação e desconversava.

Na noite em que marcou o jantar de noivado em sua casa com o seu pai e os pais de Melissa, na hora em que estava vestindo sua roupa ela nota algumas manchas avermelhas em sua pele, algumas com coceiras, outras não, mais não levou em consideração, vestiu um conjunto onde cobrisse as tais marquinhas e passou uma make básica esperando ansiosa a chegada da namorada e de sua família.

Melissa depois que saiu da empresa naquela tarde, passou no shopping para comprar uma roupa para o jantar, quando chegaram em casa, as irmãs seguiram cada uma para seu quarto, foram se arrumar.

Depois de algumas horas os pais das jovens aguardavam as meninas na sala conversando sobre o rumo da vida das filhas que havia mudado para melhor, a casa agora era mais alegre que o normal, e sempre estava cheia.

Melissa estava linda, trajava um vestido longo com um decote sensual, a executiva amaria, ela tinha escolhido ele praticamente por conta de desejo que via nos olhos da namorada sempre que usava algo ousado, a mulher lhe fazia sentir viva novamente como muito tempo atrás não se sentia.

A família Dellaye seguiu rumo a casa de Fiorella, a executiva essa hora já estava arrumada e esperava todos na sala, conversando com seu pai enquanto eles bebiam um drink, Melissa estava uma pilha de nervos, curiosa imaginando por que a namorada inventou esse jantar em família.

Algumas horas depois Gabriel estacionava o carro na frente da casa de Fiorella, todos saíram do mesmo e o homem logo tirou Melissa colocando-a sentada na cadeira de rodas, trancou o carro e caminharam juntos até a porta tocando a campainha. Logo uma das empregadas da casa abriu a porta dando passagem para eles.

- Boa noite. – A família toda cumprimentou e entraram, Melissa assim que viu a namorada abriu um sorrio e Fiorella fez o mesmo sorrindo e com brilho nos olhos.

- Boa noite. – Fiorella e Eduardo falaram juntos.

- Boa noite meu amor, que saudade de você. – Fiorella se aproximou de Melissa pegando nas mãos da morena cumprimentando-a e dando um selinho nos lábios da jovem.

- Boa noite Bê, também senti sua falta anjo. – Levou as mãos para o rosto da mulher a sua frente acariciando e retribuindo o selinho.

- Como vai Sr. e Sra. Dellaye? – A executiva cumprimentou os sogros e depois a cunhada. – Oi cunhadinha. – Piscou para Mônica.

- E aí beleza? – Sorrio.

- Sim, vocês aceitam alguma bebida? –  Gabriel e Mônica aceitaram, Melissa e Sandra ficaram apenas com um copo de água.

Os anfitriões e os convidados seguiram conversando descontraídos, a tensão de Melissa era tão grande que a executiva percebeu na hora.

- Amor o que você tem? – Levou as mãos até nas de sua namorada massageando preocupada.

- Nada amor, apenas nervosismo mesmo, por quê?

- Fica tranquila, ta curiosa para saber o porquê do jantar? – A loira sorrio, já tinha percebido como Mel era a muito tempo.

- Sim! Me conta por favor. – A menina implorou curiosa.

- Você vai já descobrir, Maria está vindo aí para anunciar o jantar. – A mulher viu sua governanta se aproximando e sorrio vitoriosa, tudo estava indo como planejado.

- O jantar está servido Senhorita Fiorella. – A senhora chegou na sala informando.

- Obrigada Maria, podemos ir gente. – Todos se levantaram do sofá e seguiram para a sala de jantar, sentaram e começaram a se servir, o jantar corria muito bem, tiveram vários elogios em relação a comida que estava divina.

Melissa tinha achado Fiorella muito estranha nos últimos dias, mais misteriosa, coisa que ela nunca foi, a alguns dias atrás tinha sumido da empresa e quando aparecia inventava alguma desculpa sem pé nem cabeça, a primeira coisa que veio em sua cabeça era que estava sendo traída, mais preferiu guardar aquela dúvida, nem com Mônica conversou sobre o assunto, queria dá mais uma chance, pois se havia algo de errado uma hora iria descobrir, mesmo que demorasse.

Horas depois Fiorella pediu uma garrafa de champanhe e se levantou da mesa com a taça em mãos pedindo licença por atrapalhar a conversa de algumas pessoas a mesa.

- Peço licença a todos, queria dá uma palavrinha. – A loira levantou da cadeira falando algumas palavras direcionando os olhos a cada um e por último a Melissa. – Bom, alguns devem estar curiosos para saber o motivo deste jantar, principalmente minha querida namorada, mais isso tudo foi planejado nos mínimos detalhes para você meu amor, sabe Melissa ter começado a estudar na Villas Lobos foi a melhor coisa que já fiz na minha vida, por que foi a oportunidade que eu tive de ti conhecer, trocar olhares contigo todos os dias, até o destino colaborar e nos unir de uma forma inacreditável, eu jamais imaginei que você iria fazer uma entrevista na minha empresa, e quando eu ti vi ali, depois do que aconteceu a uns dias atrás era algo tão maravilhoso, meu coração se explodiu em alegria, mais ti ver fugir de mim por uma pergunta idiota me levou a  imagina que estava tudo perdido, só que ali eu tomei a decisão de lhe contratar e de alguma forma ti ter por perto  conquistar teu amor aos poucos, confesso que isso foi muito difícil, e não tenho arrependimentos, até por que tudo que vem fácil, vai fácil, e você não e assim, você e tão difícil garota que sei que será impossível sair da minha vida, quero está contigo até ficar velhinha, por que eu amo o teu beijo, o teu sorriso, o teu olhar, o brilho que eles demonstram quando você está feliz com alguma coisa, o cheiro do teu cabelo, o seu abraço, eu não aguento mais passar um segundo sem ti ter em meus braços, eu amo escutar sua voz, principalmente quando você acorda, e teu timbre me enlouquece, eu sou feliz até quando brigamos, seus esporros são os melhores, a carinha que você faz me deixa toda boba por ti. Melissa Dellaye você me mudou para melhor, não que eu fosse alguém ruim, mais em relação a meus funcionários, você me ensinou a lidar com eles, e não deixar de ser quem eu realmente sou, obrigado por me mudar todos os dias, me tornar grande. Mel eu queria saber se você aceita acordar todas as manhãs ao meu lado, ter a oportunidade de te fazer a mulher mais feliz desse mundo, meu amor você quer se casar comigo? – A executiva falou cada palavra com lagrimas nos olhos quando estava finalizando tirou uma caixinha com um solitário de seu casaco e abriu direcionando a morena que estava chorando emocionada.

- E...eeu na...não acredito. – A menina tentava em meio as lágrimas, estava tão surpresa com a atitude de Fiorella.

- Então amor? Não me deixa assim pensando besteira, me responde por favor. – A executiva implorou se aproximando da morena e se ajoelhando ao lado dela. – Aceita ser minha esposa Melissa Dellaye? – Deu um sorriso lindo.

- Ma...ma...mais e claro que eu aceito amor. – A menina levou as mãos para o rosto da loira lhe dando vários beijos em todas as partes.

- Pensei que você me diria não. – A executiva confessou depois que finalizaram o beijo.

- Parabéns cunhadinha, quero ser que nem você quando crescer. – Sorrio sapeca

- Claro que não ne amor, eu não seria louca. – Levantou a mão em direção a loira para que ela colocasse sua aliança e logo depois ela fez o mesmo.

- Sempre piadista ne, o seu pedido para a Carol vai ter que ser mil vezes melhor que o meu e bem louco senão ela não aceita cunhada. – Piscou para Mônica deixando a menina tensa.

- Sai fora, ainda estou muito nova para casar. – Falou seria, no fundo Mônica tinha medo de casar e ser largada pela esposa depois de uns anos, e ela fugia disso.

- Parabéns meninas. – Os pais de Melissa cumprimentaram as jovens e o pai da moça não perdeu a oportunidade de pegar no pé da nora.

- Acho bom você cuidar bem da minha princesinha, pois ela e o tesouro da casa. – Quando o homem terminou de falar Mônica interrompeu o homem rebatendo.

- E eu sou o que pai? – Fez bico perguntando.

- Você e o irmão bruto e protetor, que precisa ser lapidado. – Gargalhou

- Não sou homem.

- Mais parece, bruta do jeito que e em relação a romance. – A menina saiu empurrada para sala.

- Parabéns filha, estou orgulhoso, faça Melissa muito feliz e faça minha filha também feliz princesa. – Eduardo cumprimentou a Filha e a nora dando um abraço em cada uma.

- Pode deixar Eduardo, farei a minha loira superfeliz. – Abraçou a loira.

Todos seguiram para sala depois que Fiorella abraçou o pai, ficaram conversando até tarde, durante a conversa Carol pediu para falar com a amiga quando ligou para Mônica.

- Oi amigan. – A patricinha falou toda meiga.

- Oi cara pálida, ainda não te perdoo por ter deixado de vim para meu noivado com Mel. – A loira se queixou toda dramática.

- Para amigan, você sabe que esse desfile era superimportante para mim.

- Eu sei boba, gosto de fazer doce contigo. – Gargalhou – Mais preciso te contar algo. – Fez sinal para todos e sussurrou enquanto tampava o celular para que Carol não a escutasse contando a todos que mentiria sobre Melissa não ter aceito casar. – Cah eu to meio triste, me afastei até do pessoal ali, porque não estou mais conseguindo guardar isso, a Melissa não aceitou meu pedido.

- Ai amiga! Mentira véi, sério? Mas ela aparenta gostar tanto de você. – Falou triste pela amiga.

- Gosta sim, mais não a ponto de querer casar entende? – Questionou a loira.

- Sim! Se você quiser eu vou pra ih agora mesmo.

- Não! Eu preciso ficar sozinha pelo menos hoje, aí amanhã você fica comigo.

- Tem certeza?

- Sim! Agora preciso devolver o celular da sua namorada ela está me fuzilando com os olhos. -Aproveitou para gargalhar também da mentira que inventou, pois Carol tinha caído como uma patinha.

- Ela e inofensiva, beijos, te amo, amanhã fico contigo. -  A executiva se despediu também da amiga e devolveu o celular para a cunhada que logo ouviu o esporro da patricinha. – Amoor como você paga de doida com a Fiorella num momento como este?

- Deixa de loucura Carol, a Melissa não morreu, ninguém morreu, ela apenas não aceitou o pedido, e normal. – Falou tentando controlar as risadas.

- Normal nada, você nem e louca de fazer isso comigo quando for nossa vez. – Quando a morena ouviu isso deu uma resposta bem grossa para a patricinha.

- Ficou louca mesmo, eu não quero casar Carol. – A loira desligou na hora na cara de Mônica, tinha ficado magoada por ela dizer aquilo. – Alô? Carol? Amor? – Ela ficou chocada com a atitude da patricinha, mais não tinha percebido que ela era a errada na história.

- Cara você e muito sem noção, como fala isso para a Cah véi? Ela está doida por ti, que furada. – Fiorella repreendeu sua cunhada.

- Poxa Mô, você não deverá ter feito isso com ela. – Sua irmã lhe chamou atenção.

- Minha filha mal você começou a namorar a moça e já faz algo para afastá-la. – Sandra ficou impressionada com a atitude de Mônica.

- Mãe a gente conversa sobre isso em casa, não estou com cabeça. – Ficou de cara feia estragando a noite de odos.

- Amor acho melhor a gente ir embora, você se importa? – Melissa olhou para a loira sorrindo meio triste.

- Não vida, mas eu confesso que gostaria de dormir com você. – A executiva não se fez de rogada e falou na lata na frente dos sogros, o pai da pequena Dellaye começou a tossir.

- cof, cof – Gabriel se engasgou sozinho quando ouviu o que Fiorella disse a sua filha.

- Tudo bem pai? – Melissa se preocupou.

- Gabriel? – Sandra batia na costa do marido.

- Es..tou bem. – O homem se recuperou aos poucos.

Melissa abraçou Fiorella assim que seu pai se recuperou e sussurrou no pé da orelha dela.

- Eu espero você na minha casa mais tarde, vou com meus pais, se despede do seu e vai dormir na minha casa comigo, eu quero acordar com seu sorriso lindo. – A menina falou cada palavra em um sussurro rouco que arrepiou cada pelo do corpo da executiva.

- Tudo bem amor. – A loira beijou o pescoço da morena e se afastaram.

- Vamos? – Melissa virou para sua família perguntando.

Todos se levantaram e começaram a se despedir, Fiorella apertou a mão do Pai de Melissa e avisou que dormiria lá, mais que respeitaria sua filha, depois se retiraram da casa da mulher e seguiram para a deles.

Fiorella comemorou com o pai a vitória da resposta da mulher e festejaram mais por conta do testamento, ela ainda tinha tempo de completar todas as regras estabelecida pelo avô.

A executiva se despediu do pai e seguiu para o seu quarto pegando o celular e discando o contato de Carol, tocou várias e várias vezes, até que enfim ela atendeu.

- Caramba véi onde você estava que não atendia esse celular? – Perguntou irritada.

- Na puta que pariu! Que? – A patricinha estava totalmente irritada.

- Olha a boca, se acalma, você ta com ódio da Mônica ne? – A loira conhecia a amiga desde pequena e sabia quando ela estava amando alguém de verdade.

- O que você acha? – Rebateu irônica.

- Sem ironias por favor, está tratando mal a pessoa errada.

- Desculpa! Mas eu não acredito que aquela idiota teve a cara de pau de me falar aquilo Fiorella. – Explodiu se queixando a amiga.

- Eu sei meu bem, mais tenta conversar com ela e descobrir o que aconteceu.

- Acontece que ela não gosta de mim, essa e a realidade, sei que não posso esperar absolutamente nada dela.

- Calma! Não e assim, vocês têm que sentarem e conversar, ninguém resolve nada assim nessa explosão de ódio.

- No momento a única coisa que quero e sentar a mão na cara dela, cachorra, me dispensou bonito.

- Só você Carol. – Fiorella gargalhou da amiga

- Essas irmãs estão e curtindo com a nossa cara amiga, vamos aprontar com elas. – Propôs para a executiva sem se dá conta que ela estava brincando com ela na conversa passada.

- A gente tem que armar algo muito top. – Entrou na brincadeira.

- Eu vou pensar bem e te aviso, agora preciso desligar.

- Ok, cuidado e vê se não trai a Mônica por conta disso, tenta se acalmar, beijos.

- Não prometo nada. – Falou debochando e desligou.

Fiorella pegou uma bolsa e colocou algumas roupas colocando dentro da mesma pegando o celular em seguida e saindo do quarto indo em direção a escada e saindo de sua casa, apertou o alarme do carro destravando-o e entrando, deixou a bolsa no banco do passageiro e deu partida dirigindo em direção a casa da namorada.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 15 - Capitulo 15:
Lea
Lea

Em: 09/02/2023

Fiorella está demorando para falar sobre o testamento!

Mônica vacilou.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web