You can touch me with slow hands

Speed it up, baby, make me sweat

Dreamland, take me there 'cause I want your sex.

Logo as meninas estavam no quarto da morena. Mônica entrou na frente e deu passagem para Carol entrar, e fechou a porta logo em seguida.

- Você e mais louca que eu, acabei de crer isso, as meninas vão querer te matar. – A morena falou chocada com a doidice de Carol.

- Não poderia deixar de pegar no pé da Fiorella, se eu não fizesse isso eu não seria a Carol folgada que ela ama. – Sorrio pretenciosa.

- Você não existe! –

- Existo sim e vou te provar isso agora. - A loira se aproximou e prensou Mônica na porta, lhe beijando com vontade. Passou a mão em sua cintura e apertou, descendo para a bunda da morena. A Dellaye mais velha sentiu as mãos da mulher em seu corpo, se arrepiou toda, mais logo se controlou afastando Carol meio ofegante.

Carol sentiu Mônica um pouco excitante e se afastou um pouco.

- Tudo bem com você? – Olhava apreensiva para a morena.

- Sim! Vou pegar um short e uma blusa moletom pra você. – A mulher se afastou abrindo a porta do armário e procurando alguma roupa, voltou em seguida com ela nas mãos entregando para a loira. – Você prefere ir primeiro trocar de roupa ou eu posso ir para tomar um banho?

- Não prefere que a gente vá juntas? Adoraria banhar com você – Falou com um sorriso safado

- Então eu vou primeiro e já volto. – A morena se virou indo até o banheiro, entrou no mesmo e encostou a porta, deixando a toalha pendurada, tirando o bikini e entrando no box ligando o chuveiro e deixando a água quente escorrer no seu corpo.

No quarto Carol começa a imaginar algumas coisas malucas e decide e tirar suas roupas molhadas e a lingerie e ficar completamente pelada e caminhar até a porta do banheiro colocando a mão na maçaneta respirando fundo e entrando em seguida sem fazer barulho.

A loira nota pelo vidro do box embaçado pela temperatura a forma do corpo de Mônica, sente um arrepio por todo o seu corpo parando em sua intimidade, ela observa por um tempo sem a moça perceber e empurra a porta do box para o lado devagar e entra chegando por trás da morena levando suas mãos ao corpo dela e automaticamente o seu também, colando sua bucet* na bunda da morena.

Mônica se assusta e vira rapidamente se surpreendendo com Carol completamente nua, ela olha a mulher dos pés à cabeça soltando um suspiro e a loira passa os braços envolta de seu pescoço e aproxima seus lábios beijando a morena com intensidade.

- Sim! Vou pegar um short e uma blusa moletom pra você. – A mulher se afastou abrindo a porta do armário e procurando alguma roupa, voltou em seguida com ela nas mãos entregando para a loira. – Você prefere ir primeiro trocar de roupa ou eu posso ir para tomar um banho?

- Não prefere que a gente vá juntas? Adoraria banhar com você – Falou com um sorriso safado

- Então eu vou primeiro e já volto. – A morena se virou indo até o banheiro, entrou no mesmo e encostou a porta, deixando a toalha pendurada, tirando o bikini e entrando no box ligando o chuveiro e deixando a água quente escorrer no seu corpo.

No quarto Carol começa a imaginar algumas coisas malucas e decide e tirar suas roupas molhadas e a lingerie e ficar completamente pelada e caminhar até a porta do banheiro colocando a mão na maçaneta respirando fundo e entrando em seguida sem fazer barulho.

A loira nota pelo vidro do box embaçado pela temperatura a forma do corpo de Mônica, sente um arrepio por todo o seu corpo parando em sua intimidade, ela observa por um tempo sem a moça perceber e empurra a porta do box para o lado devagar e entra chegando por trás da morena levando suas mãos ao corpo dela e automaticamente o seu também, colando sua bucet* na bunda da morena.

Mônica se assusta e vira rapidamente se surpreendendo com Carol completamente nua, ela olha a mulher dos pés à cabeça e a loira passa os braços envolta de seu pescoço e aproxima seus lábios beijando a morena com intensidade.

Mônica por sua vez levou as mãos até a cintura da loira e retribuiu o beijo com vontade, sentindo sua intimidade ficar molhada só pelo contato dos seus corpos.

Carol segurou a morena pela nuca e acariciou a região, descendo suas mãos pelas curvas do corpo dela, quando chegou até a bunda ela apertou tentando demonstrar o quanto quer ter Mônica em seus braços.

A Dellaye mais velha arfou entre o beijo fazendo uma trilha de beijos do maxilar até o pescoço de Carol, encaixou sua perna direita no meio das pernas da loira e pressionou a mesma tirando um gemido manhoso da jovem.

- N...na...não provoca quem está quieta loirinha. – Mordiscava o pescoço da loira causando arrepios no corpo dela.

- Eu acho que as provocações dão certo com você. - Carol disse entre gemidos.

 -Mas eu gosto de dominar! E eu não vou foder você no banheiro. - A loira num movimento rápido suspendeu Mônica e levou-a para o quarto, jogando-a na cama e subindo em seu corpo destruindo beijos por sua barriga.

Mônica passa as pernas envolta da cintura de Carol dando mordidas em sua orelha, leva a mão até sua nuca acariciando e passando suas unhas de leve provocando a loira, sente o colchão em sua costa e logo a menina se encaixando no meio de suas pernas descendo com beijos pelo seu corpo, arrepiando ao sentir os lábios de Cah, arfa fechando os olhos.

A loira viu o corpo de Mônica se arrepiar e sorriu maliciosamente.

- Ta ansiosa para o que vem a seguir? - Olhou nos olhos da morena percebendo ela um pouco nervosa.

- Confesso que ansiosa e nervosa, mais antes disso preciso falar uma coisa com você, não quero quebrar o clima, mas precisamos, eu não quero ser uma trans* qualquer para ti Carol, não quero que brinque comigo. – Mônica olhava fixamente nos olhos da mulher a sua frente, se ajeitou um pouco na cama ficando seria.

Carol parou de imediato com as carícias na barriga da Mônica e subiu seu corpo até ficar cara a cara com a mulher abaixo dela.

- Mô, olha nos meus olhos! Você é especial demais pra eu ter apenas uma trans* com você. E pra te provar que eu quero muito mais...-beijou sua testa e sorriu. - Namora comigo!?- falou de uma vez e esperou aflita para ouvir uma resposta.

- Péssima hora para brincadeiras Cah. – A morena levou na esportiva, mesmo ficando grilada.

- Claro que não, estou esperando minha resposta e eu só saiu daqui com ela sendo positiva. – A mulher simplesmente se ajeitou sentando no colo de Mônica pegando a menina de surpresa, o rosto de ambas ficou próximo e elas se desafiavam entre olhares.

- Eu aceito! Quero você todinha para mim. – Mônica levou as mãos para o rosto de Carol e aproximou o seu roçando os lábios nos dá loira.

- Sou toda sua e você toda minha. Que maravilha! - Disse sorrindo maliciosa. - Agora eu posso foder você como se não houvesse amanhã!

A loira mordiscou os lábios que roçavam nos seus, e aprofundou o beijo sugando a língua de Mônica. Aproveitou a posição para deslizar sua bocet* sobre a da morena, arrancando gemidos de sua namorada com o ato.

Mônica levou uma das mãos até a intimidade da sua loira e começou a acariciar, estimulava o clit*ris de Carol arrancando gemidos da mulher, mordiscou o lábio inferior dela quando sentiu em seus dedos no momento que movimento um pouco descendo e colocando na entrada o quanto estava molhada.

- Que delícia. -  Sussurrou enquanto penetrava a pontinha dos dedos e tirava apenas provocando a loira.

Carol gem*u manhosa quando sentiu os dedos de Mônica em sua entrada lhe provocando.

- Você não pode elogiar o que não provou ainda amor.

A loira levantou e ajoelhou-se sobre o rosto dela, deixando sua bocet* ao alcance da Dellaye.

- Eu estou molhada assim porque preciso sentir essa sua boca Maravilhosa, e quero que você me sinta.

A morena simplesmente deu um sorriso safado levando as mãos para o quadril de Carol lhe puxando pra perto, aproximou sua boca da intimidade da menina e sussurrou bem pertinho dando leves assopros no local.

- Não...seja...por...isso. – Passou a língua na bocet* da loira subindo e descendo provocando-a aos poucos, sentindo o sabor dela, desceu as mãos para a bunda apertando firme.

Assim que sentiu a língua de Mônica em sua intimidade, Carol apoiou as mãos na cabeceira da cama e rebolou lentamente sobre o rosto de sua namorada enquanto começava a gem*r mais e mais. Sentindo sua bocet* esquentar com cada ch*pada e consequentemente lambuzando o queixo da morena.

A loira arfou quando as mãos da Dellaye apertaram sua bunda com vontade, levou uma de suas mãos aos cabelos de Mônica e pediu entre gemidos que ela ch*passe mais rápido.

Mônica ch*pava mais rápido a bocet* de Carol intensificando no clit*ris da moça, hora penetrava sua língua hora dava ch*pões, alternava entre eles sentindo ela cada vez mais molhada, os gemidos  que ela fazia deixava  a morena cada vez mais quente e molhada, levou a mão até sua própria intimidade e começou a tocar, enquanto a outra subiu para o seio esquerdo de Carol.

A loira segurou a mão de Mônica em seu peito e apertou junto com ela. Ao perceber que a morena se tocava, Carol virou e ficou por cima dela. Começou a ch*par Mônica enquanto recebia as investidas dela em sua intimidade.

- Como você é gostosa amor. - Carol disse e voltou a ch*par a bocet* de Mônica.

A morena arrepiou toda e levou sua boca até a bocet* da loira, antes de começar a ch*par começou a soltar o ar bem próximo, assoprou devagar algumas vezes percebendo os pelos das pernas da mulher arrepiados, depois passou a língua por toda a intimidade, sentiu a temperatura, a bocet* dela estava quente, tamanha era o tesão que sentia por Mônica, ela não conseguiu controlar um gemido que teimou em escapar de seus lábios logo que sentiu a jovem lhe ch*pando, explorando seu clit*ris com uma habilidade incrível, foi invadida com três dedos apressados.

Carol soltou um gemido alto, e não se fez de rogada, rebolou perfeitamente nos dedos da morena, enquanto Mônica lhe penetrava com movimentos rápidos, sem deixar de dá atenção ao clit*ris que a cada movimento de sua língua em volta dele ou leves mordida que dava, fazia Carol contrair seu bocet* em volta dos dedos da jovem que arfava entre os ch*pões.

A loira socava a língua  na intimidade de Mônica que rebol*va descontrolada enquanto apertava e arranhava as coisas da mulher, Carol alguns minutos depois ergueu sua costa da cama e levou as duas mãos aos cabelos da Dellaye mais velha fazendo com que pressionasse seu rosto lhe prendendo com as pernas enquanto goz*va majestosamente nos lábios de Mônico, que nessas alturas nem sentia mais a pressão da língua da mulher em sua intimidade por esta lhe proporcionando tanto prazer que se  perdeu envolvida na explosão de desejo que estava sentindo.

Mônica ch*pou cada gota de gozo que escorria da bocet* de Carol, e quanto mais continuava passando a língua, ch*pando ou penetrando, mais a loira gemia e o orgasmo se  estendia por mais tempo, até que o corpo da menina desmoronou na cama, não precisou nem que a mulher ch*passe a morena para que ela goz*sse também, ela atingiu o prazer quando a sua namorada atingiu, foi possível ela sentir seu gozo escorrendo pela perna, se ajeitou fazendo um trilha de beijos pelo corpo de Carol até se encaixar no meio das pernas dela de uma forma sexy fazendo ambas soltarem um gemido alto ao mesmo tempo, ela subiu as mãos pelas coxas da loira e apertou forte e desceu novamente até a perna dela levantando as duas e fazendo com que a prendesse lhe dando uma chave de perna.

- AAAAH – Mônica soltou um gemido no pé do ouvido de Carol assim que sentiu o impacto e a quentura.

- Assim e melhor? – A loira questionou quando percebeu a expressão de Mônica mudar pelos seus movimentos embaixo dela, levou uma das mãos até a costa da mulher lhe arranhando e a outra até uma das pernas dela levantando depois de desencaixar a sua que estava prendendo a morena e se encaixou nela, para terem um contato melhor de suas intimidades, a sensação foi tão boa que Mônica prendeu a respiração e foi preciso que Carol lhe chamasse a atenção para que ela percebesse o que estava fazendo.

A loira virou Mônica ficando por cima dela sem que elas se desencaixasse da posição que escolheu, e logo começou a se movimentar devagar, soltava alguns gemidos baixos, a morena mantinha os olhos fixos nos dela, sem desvia-los, era perceptível o desejo que a Dellaye sentia por ela em seus olhos, os movimentos da patricinha iam se tornando mais rápidos a cada segundo, elas arfavam, suavam e gemiam sem se dá conta e nem lembrar de nada fora do quarto.

Quando ambas chegaram no ápice do prazer Mônica se levantou em um impulso passando os braços envolta da cintura de Carol lhe prendendo com os corpos colados se beijando em uma urgência louca uma abafando o gemido da outra.

Ambas haviam goz*do, sentiam o gozo uma da outra se misturando, suas intimidades encharcadas, estavam suadas e ofegante, aos poucos foram cortando o beijo e Mônica olhou com um sorriso bobo nos lábios e Carol se encontrava vermelha pelo prazer que atingiu.

- Uau! – A patricinha sussurrou.

Mônica ainda estava um pouco ofegante, tentava recuperar sua respiração com a testa apoiada no ombro da loira enquanto trilhava as unhas na lateral do corpo dela subindo e descendo, aquilo estava arrepiando a mulher.

As horas tinham se passado e elas nem perceberam que todos já estavam na mesa jantando. Carol depois de um tempo se afastou da morena e se levantou.

- Preciso de um banho, você me acompanha? – Perguntou com um olhar sugestivo, mais não teve uma resposta muito boa quando Mônica simplesmente olhou para o relógio digital que havia na mesinha ao lado de sua cama.

- No momento vou dispensar, pois a gente precisa ir jantar, todos já devem estar na mesa. – Falou apreensiva.

- Sua mãe me convidou, melhor então eu cuidar logo para que possamos ir, estamos mega atrasadas pela sua cara. - A loira caminhou completamente sexy até o banheiro enquanto depois que Mônica lhe respondeu.

- Sim! Estamos, cuide logo, depois eu vou.

Alguns minutos depois Carol saiu do banheiro e Mônica entrou tomando banho enquanto a loira se arrumava no quarto com uma roupa dela, quando saiu vestiu uma roupa confortável e foram em direção a sala de jantar.

Fim do capítulo