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Nas Entrelinhas de uma Mulher por Jubileu

Ver comentários: 2

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Palavras: 1147
Acessos: 1000   |  Postado em: 10/05/2020

Capitulo 20

Tocava a campainha da Monize e nada dela atender.

- Vem, vamos pelo fundo. – disse segurando a mão de Ive.

- Parece não ter ninguém – disse olhando pelo vidro da janela.

- Começando a festa sem nós?

Sorri ao ver Monize acendendo o carvão para fazer um churrasco.

- Loca, você quem está atrasada!

- Mô essa é a Ive. Ive Monize.

- Nossa como você é linda!

Ive sorriu.

- Obrigada.

- Cerveja, whisky, vodka? Sirvam-se!

- Quer ajuda?

- Não, fica de boa.

Sentei no colo de Ive e a beijei. Monize olhava com certa curiosidade, porque nunca tinha me visto assim com uma mulher.

Servi whisky no copo para Ive e bebia com ela.

- Vamos sentar ali – disse apontando para o sofá.

Ive mordeu os lábios.

- Fiquem à vontade – Monize sorriu colocando um pedaço de carne na churrasqueira.

Sabia que eu poderia fazer qualquer coisa naquele sofá que ela não se importaria, ela já me viu sofrer uma vez e faria de tudo para me ver feliz desta vez.

Coloquei o copo no chão e deitei no peito de Ive, há muito tempo não sentia a paz que estava sentindo. Monize correu para dentro colocando uma musica e voltando minutos depois para perto da churrasqueira. Eu sabia o que ela estava tentando fazer, conhecia Monize melhor que ninguém.

- Ela está aprontando.

Ive sorriu:

- Está criando um clima para nós ou é impressão minha?

- Exatamente isso, essa Monize é terrível. – sorri para ela.

- O almoço está servido! – disse colocando a carne assada sobre a mesa, entre outras coisas que ela havia preparado.

Sentamos a mesa, bebemos e rimos das histórias da Monize. Mel me veio na lembrança, ela não fez parte desse momento em nenhuma das vezes que esteve comigo durante um ano. Não queria que ninguém soubesse, tinha medo que nosso relacionamento viesse à tona e chegasse aos ouvidos do meu pai. Agora queria fazer tudo diferente, caso desse certo, iria assumir a Ive.

- Adoraria morar em uma casa de campo. – e olhei para Monize.

- Ué, vocês não tem uma?

- Mas meu pai também freqüenta, deve estar lá neste momento... ou... vai saber.

- Deve estar em algum deste planeta. – disse rindo.

- Seu pai viaja muito? – Ive olhou para mim.

- A vida toda, desde que me lembre, quando criança, ele nunca estava em casa.

- Vocês bebem pouco. – Monize olhou para a garrafa de whisky.

Ive sorriu.

- Podemos ir lá um dia desses. – disse apertando a mão de Ive.

- Adoro natureza.

- Lá é bem bonito, tem um lago enorme logo a uns 6 metros, mas o que você faz Ive?

- Sou engenheira civil.

- Puts que coincidência. – disse olhando para mim.

- Como vocês se conheceram?

Ive perguntou com um sorriso nos lábios.

- Ah, você nem vai acreditar! Íamos para o jardim juntas!

- Nossa se conhecem desde pequenas então.

- Sim passamos por muitas coisas juntas. Você se lembra das viagens Mô? Pelo colégio?

- Nossos pais só ficam sabendo depois de voltarmos.

- E as festas e os bares?

Monize riu.

- Nem me fala. – sorriu piscando para mim.

- A minha adolescência foi bem tranqüila. – continuou Ive.

- Tem irmãos?

- Sim, um irmão. É casado, tem um bebe lindo!

- Oh você não falou que era tia! E logo de um bebe?

- Um dia apresento, se você quiser.

- Vocês poderiam adotar! Ou...

E Ive olhou para mim com um sorriso.

- Bem, preciso sair!

- E onde você vai?

- Pegar o meu carro, que deixei para lavar e trazer a sobremesa.

- Ah Mô não precisa se preocupar!

- Fiquem a vontade!

E correu para dentro.

 

Pensei em lavar as louças, mas Monize iria me matar. Dizia que convidados não se fazia essas coisas. Então levantei e peguei o copo com whisky e servi duas doses.

- Vem Ive. Senta aqui comigo.

E ela veio sentando-se ao meu lado no sofá de camurça.

- Adorei aqui.

Ela deitou colocando as pernas por sobre o meu colo e ajeitando a cabeça no braço do sofá. Bebi um gole de whisky e encaixei o meu corpo no meio das pernas dela. Deitei sobre o seu corpo e a beijei. As suas faces estavam coradas e a cor dos olhos dela estava cinza. Passei a mão por sob a camisa e cobri um seio, acariciando, beijando a sua boca. Ela gemia se contorcendo, pedindo mais debaixo do meu corpo. Baixei o seu zíper descendo a mão, encaixando os meus dedos na sua umidade. Estava deliciosa. Apertava o clit*ris e desci penetrando dois dedos. Tinha uma urgência no seu gozo. A penetrei mais fundo e ela rebol*va se encaixando ainda mais nos meus dedos.

- Goz* para mim... – disse olhando para os olhos inebriados de prazer.

- Ai...

- Vem... – e apanhei um mamilo sobre o tecido da camisa, entre os lábios.

E ela gozou num espasmo e retirei meus dedos dela, colocando-os na minha boca.

- Ela vai nos pegar aqui... – disse num sussurro.

- Não.

E voltei a beijá-la.

 

Quando Monize voltou Ive dormia no meu peito, abraçada a mim. Disse que iria lavar a louça e que ficássemos assim, que não queria acordá-la. Segurava sua mão entre a minha, acariciando o seu polegar. Seus cabelos lisos cobriam o meu peito e eu adorava o seu perfume. Seu corpo estremecia às vezes, parecia que estava sonhando. Outras vezes parecia tentar dizer alguma coisa, mas eram apenas sons. Ive abriu os olhos sonolentos, sorrindo para mim.

- Oi... – beijei a sua testa.

- Que vergonha, não acredito que eu dormi... – disse num sussurro.

- Não tem problema anjo.

E ela se espreguiçou.

- Estou com sede...

- Vou buscar água para você.

E levantei indo para a cozinha. Monize acabava de enxugar a última panela.

- Vou pegar água Mô.

- Tem fresca na geladeira. Ela acordou?

- Sim.

- Ela é muito linda.

Sorri para ela.

- Um doce de pessoa.

- Acho que você encontrou sua cara metade.

- Será?

- Vocês formam um lindo casal.

Dito isso Ive entrou na cozinha sorrindo encabulada.

- Desculpa ter dormido. Aqui é um lugar muito tranqüilo.

- Ive – eu disse estendendo o copo com água.

- Obrigada.

 

Ive me abraçou, me beijou a boca e Monize sorriu.

- O que... - sorri de volta.

- Ive você por acaso, não teria uma amiga para me apresentar?

E eu soltei uma gargalhada.

 

Ficamos mais um tempo e fomos embora. Foi um final de tarde bem diferente do meu dia a dia. Entramos no carro, olhei para o retrovisor e vi a imagem da Mel sorrindo em meio as minhas lembranças.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 20 - Capitulo 20:
thays_
thays_

Em: 18/05/2020

Monize deve estar vendo a amiga feliz e radiante e deve estar curiosa hahaha adorei o capítulo! Beijão 


Resposta do autor:

 

Bem isso. rs

Bejio!

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 10/05/2020

           Boa noite mocinha.

 

A Giulia está tranquila, leve, mas é a Mel que ela carrega na mente. A Ive está fazendo bem para ela, se permitiu viver livre agora. Espero que o bundão chato não decida pertubarba paz da Giulia.

 

         Baci Piccola.


Resposta do autor:

 

Sera possível que Mel volte para sua vida? 

Beijo!

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