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Na trilha do amor por Naahdrigues

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Palavras: 3055
Acessos: 3360   |  Postado em: 07/05/2020

Capitulo 8

QUEBRA DE TEMPO – TRÊS DIAS DEPOIS – JANTAR.

O dia foi corrido na empresa Milstein, principalmente para Melissa, que quase não conseguiu ficar quieta agitada e nervosa por conta do jantar na casa de Fiorella, por mais que já estivesse conversado com o pai da executiva, ainda se sentia sem jeito, pois ali era um território que nunca havia pisado, a casa não era dela, um ambiente familiar, mais que não fazia parte do seu, a cabeça estava a milhões, diversas vezes teve que pedir ajuda para que a outra secretaria pegasse algumas coisas que caiam de sua mão.

Fiorella saiu mais cedo e foi ao salão se arrumar, sentiu necessidade de estar mais bonita para a morena, comprou um vestido lindo que ficava bem colado ao seu corpo, quando chegou em casa, se arrumou toda, fez uma make linda, ajeitou o cabelo e desceu para encontrar seu pai na sala, ficaram tomando um pouco de whisky.

O motorista do pai da loira foi buscar Melissa em casa, durante o caminho o nervosismo da mesma estava gritando, o senhor percebendo resolveu descontrair um pouco.

- Senhorita se acalme, se continuar assim vai ficar sem unhas, os Milstein ladram mais não mordem, são inofensivos.

- Eu sei, e só que eu... – O homem lhe interrompeu.

- Nervosa por conta de jantar com sua patroa? Estou certo?

- Nossa, está tão na cara assim que eu estou uma pilha por conta da Fiorella?

- Sim, mais olha moça, fica tranquila, aquela ali e um doce, e raro vê-la irritada.

- Eu já vi.

- Não deve ter visto de verdade, confie, ela e um amor assim como o pai, o senhor Eduardo e um homem maravilhoso, criou aquela menina sozinho desde pequena, e olha que ele fez tudo por ela, e a menina não e mimada, fico surpreso até hoje, um dia desses mesmo ela mandou um presente para minha pequena, a criança não desgruda de tão apegada que ficou. – O motorista falava dos Milstein de uma forma tão amorosa que aquilo foi acalmando a menina, e rapidamente eles chegaram à mansão.

Melissa foi tirada do carro com cuidado e colocada na cadeira e seguiu até a porta, tocou a campainha e logo uma senhorita abriu a porta lhe dando passagem para entrar, Fiorella e Eduardo estavam em pé parados sorrindo, o homem foi o primeiro a se aproximar e cumprimentar a menina com um beijo na mão, logo em seguida sua filha se aproximou com um sorriso de lado, abaixou um pouco e encostou os lábios no canto dos de melissa, a menina logo ficou vermelha, e a executiva amou aquilo.

- Tudo bem? Você está linda. – Falou Fiorella sem jeito observando a menina.

- Obrigada, você também não fica atrás. – Abaixou os olhos, olhava para as mãos que estavam paradas no seu colo.

-  Então meninas, tem alguém com fome aqui? – Eduardo perguntou tentando cortar o clima que se formava na sala.

- Aceita algo para beber Mel? – A loira perguntou de uma forma carinhosa.

- Não, obrigada, podemos jantar se estiverem de acordo.

- Claro, vamos então meninas. – Todos se aproximaram da mesa e se acomodaram, os funcionários começaram a servir, Fiorella trocava olhares com Melissa o tempo todo, sem ser discreta.

- Filha você está tratando a Melissa bem na empresa? – Alfinetou o homem

- Claro papai, mais que pergunta e está? – Perguntou confusa, fazendo Melissa olhá-la na mesma hora curiosa.

- Curiosidade deste velho pai aqui. – Melissa riu e falou.

- O senhor nem está tão velho assim, está charmoso. – Fiorella na mesma hora olhou em direção da menina e ficou séria.

- Ora, ora, temos uma jovem que se agradam de homens mais velhos a mesa? – O homem falou como forma de irritar sua filha, sabia o quanto ela nutria sentimentos pela moça.

- Papai, menos por favor, podemos mudar de assunto? – A loira tomou uma grande quantidade de vinho.

- O senhor não e de se jogar fora senhor Eduardo, mas eu não estou interessada por ninguém. – Falou por fim.

- Não e o que vejo em seus olhos minha jovem. – Pronto a cartada foi dada, o homem conseguiu chegar onde queria, viu como Melissa ficou sem jeito e trocou olhares com sua filha, e Fiorella ficou com os olhos brilhantes. – Veja só a minha filha, esses olhos brilhantes não os via a um certo tempo, tenho certeza que é uma pessoa maravilhosa, senão eles não estariam tão brilhantes.

Melissa deu um sorriso discreto e logo colocou um pouco de comida na boca sem nada dizer.

- Então Mel, er... você pretende fazer o que depois de se formar no seu curso? Vai engatar uma pós ou dá uma parada?  - Perguntou tentando desviar o assunto.

- Bom... pretendo fazer uma viagem de um mês e depois assim que voltar mergulhar nos estudos se tudo dê certo e claro com o que tenho planejado. – Fiorella sorrio.

- Para qual cidade ou país pretende isso? – Perguntou curiosa, observando a morena e percebendo que só foi mudar de assunto que ela relaxou rapidamente.

- Gostaria muito de conhecer a França. – Começou a falar com um amor incrível pela cidade, culinária, gastronomia, o assunto se estendeu de uma forma que as jovens não perceberam o Senhor Eduardo se retirar e se afastar da mesa, ir ao toalete e voltar.

- Papai, onde o senhor foi? Nem vi se retirar. – Sorrio observando o pai se sentar novamente na mesa.

- Minha filha vocês estavam tão empolgadas que nem perceberam que eu me levantei rapidamente, fui ao toalete, então? Estão prontas para a sobremesa? – Assim que as moças responderam ele fez sinal para que servissem uma torta de maça e pet gateai. – Está gostando senhorita Dellaye da sobremesa?

- Hurum. – A menina nem abriu a boca de tanto que estava se deliciando com a torta de maça.

- Pelo visto está mais do que gostoso ne pai, acho que vou pedir para que maria prepare uma torta igualzinha para levar no escritório para a Mel, o que o senhor acha? – Tirou graça.

- Para, não ouse fazer isso. – Melissa fuzilou a executiva e pegou o guardanapo jogando na direção da loira que pegou no ar.

- Nossa! Bravinha você viu, terminou? Que mais um pouco?

- Não obrigada, estou satisfeita, o jantar estava divino. – Agradeceu sorridente enquanto limpava os lábios com o guardanapo.

Na mesma hora o celular de Fiorella começou a tocar, a moça pediu licença e atendeu, conversou um pouco com Carol informou que encontraria ela e a cunhada na boate assim que terminassem o jantar.

- Pelo visto vocês já estão sendo requisitadas? – Eduardo perguntou.

- Sim pai, teremos que ir, tem problema? Quer que fiquemos mais um pouco?

- Não, que isso meninas, podem ir se divertir, esse velho aqui já tem planos também. – Se levantou todo sorridente.

- Ixi melissa, aí tem rabo de saia, meu pai está muito bobão, me diga gatão quem é a pessoa? – Se aproximou do pai colocando o braço envolta do pescoço do homem e sorriu brincando com ele.

- Deixe seu pai Fiorella, ele está novo, tem muito que se divertir, Senhor Eduardo amei o jantar, agora precisamos ir, não sei onde sua filha vai me levar, mais espero que seja em um lugar agradável e que não coloque minha vida em perigo.

- Fique tranquila, ela jamais lhe faria mal, minha filha tem intenções boa com você querida. – O homem falava enquanto passava os brações envolta da cintura da filha lhe beijando a bochecha. – Espero que se divirtam, cuidado filha, Obrigada pela companhia melissa. – Beijou a mão da moça.

Ambas se despediram do homem e foram em direção ao carro, Fiorella pediu para que o motorista colocasse Melissa e a cadeira no carro por conta de estar de vestido curto e assim que entrou no mesmo se desculpou.

- Desculpa por fazer outra pessoa te carregar, só não fiz por conta do vestido. – Olhou para a mulher de olhos verdes com um sorriso sincero.

- Sem problemas, imaginava que seria complicado sem a Mônica. – Falou sincera.

- Nada disso, nem sempre vai ser assim, não preciso dá Mônica perto para andar contigo e já lhe provei isso carregando você. – Falou enquanto dirigia.

- Eu sei disso, mais não gosto de incomodar ninguém, o que eu puder fazer para ser independente eu faço.

- Quanto a isso, comigo nem precisa se preocupar, eu faço o que for para ti deixar confortável, e não me incomodo de te ajudar, só depende de você. – Deixou aquelas palavras no ar, alguns minutos elas ficaram em silencio mais logo a executiva falou.

- Mel tem como pegar dentro da minha bolsa que está do seu ladinho o meu celular e ligar para a Mônica por favor? – Perguntou sem tirar os olhos do trânsito

- Sim – A morena pegou a bolsa e o celular e digitou o número da irmã, ela parou no sinal e a loira conectou no carro para que pudesse falar melhor com a cunhada.

Depois de cinco toques a mulher atendeu, estava um barulho infernal

- Alô? Oi? Alô?

- MÔNICA? Oi? ESTÁ ME OUVINDO? – Falava praticamente gritando

- Oi? Cunhada? – Quando a loira ouviu isso soltou uma gargalhada.

- Palhaça, sua irmã vai acabar te matando ainda por isso, ei me escuta com calma, estou quase chegando na boate, tem como encontrar com a gente no estacionamento? Preciso de ajuda com a Mel, eu vim de vestido e não tem como carrega-la.

- Mata nada, nem uma mosca, sim, já eu desço para encontrar vocês, cuidado com a minha irmã senão já sabe, beijos pequena, - A mais velha era sempre uma caixinha de surpresas e em relação a caçula ela tinha o maior cuidado.

- Quem tem uma irmã como a sua nem precisa de babá. – Quando parou de falar levou um beliscão de Melissa.

- Ai!

- Isso e para aprender a não ficar com graça, você e a Mônica ainda vão me tirar do sério.

Fiorella estacionou o carro e logo Mônica apareceu do lado da porta de passageiro abrindo e dando um beijo na bochecha de Melissa.

- Oi maninha, oi cunhada. – Tirou Melissa do carro esperando Fiorella sair do mesmo.

- Oi Nica, você acha que precisa tirar a cadeira da Mel? Ela pode sentar no sofá, vamos ficar na área vip mesmo. – A loira deu uma ideia.

- Não precisa, vamos entrar, com todo respeito maninha mais a Fiorella está uma gata com esse vestido, você vai ter que ficar de olho nos gaviões. – A mais velha levou um belo tapa no braço da pequena Dellaye que ficou vermelha, a loira que vinha atrás apenas sorrio e balançou a cabeça em negação.

As mulheres entraram na boate e seguiram para a área vip, Melissa não se sentia muito confortável nesses lugares, mais depois de conversar com sua mãe tentou relaxar e curtir um pouco que fosse daquilo, Mônica deixou ela sentada em um grande sofá que havia uma mesa em sua frente, Carol já estava ali quando elas se aproximaram, estava bebendo um Dry martini, e quando sua irmã mais velha sentou-se do lado dela, a mulher simplesmente pegou a pequena azeitona que tinha dentro da taça e levou a boca de uma forma sexy que não passou despercebida por todos na mesa, principalmente Mônica que segurou o ar na hora.

- Já começou sem mim Cah? – A loira questionou sobre a bebida.

- Claro, sei bem que hoje você está adepta das bebidas sem álcool, então e uma péssima companhia para mim.

- Engraçadinha você ne, quer alguma coisa Mel? – Olhou para a morena com um sorriso encantador pegando de leve na mão dela.

- Não, por enquanto, quem sabe mais tarde.

- Tudo bem então, vou pedir alguma coisa para mim, cunhadinha vai querer algo? – Questionou Mônica que saiu do torpor que estava com Carol.

- Si...sim, uma Vodca forte.

- Ok então. – A loira levantou a mão e logo uma atendente se aproximou e anotou os pedidos.

- Que sem graça Fio, sangria, você está muito careta. – Carol amava deixar sua amiga sem jeito do lado de Melissa, depois que descobriu do sentimento da amiga aquilo iria virar sua diversão.

- Sem graça e você, porque não dá uns beijos na Mônica e para de implicar comigo. – Nessa hora a morena que estava ao seu lado soltou uma gargalhada tão fofa que a loira ficou com cara de boboca.

As bebidas chegavam quase todo momento, Carol já estava um pouco animada, dançou algumas vezes com Mônica, mais sempre que iriam chegar nos finalmente a menina travava, chegava a ser engraçado a irmã de Melissa que sempre foi uma pegadora nata ficar sem jeito com as atitudes da patricinha que lhe deixavam em uma saia justa.

As horas foram se passando e Fiorella já não conseguia mais manter o controle ao lado de Melissa, a morena estava mexendo com ela de uma forma que nenhuma outra mulher fez, isso sem mesmo ter feito nada, talvez fosse isso, a meninas dos olhos verdes tinha um jeito único, o porte de uma princesa que não precisava de muito para conquistar alguém, era diferente todas suas atitudes. Em um certo momento a loira ousou fazer carinho no rosto da morena que ficou sem jeito mais não se afastou do contato.

- Você está confortável? Quer um suco agora?

- Sim, um de morango, por gentileza. – A loira logo pediu e a moça veio trazer.

- Posso lhe fazer uma pergunta? – A executiva achou ali um momento certo para aprofundar as coisas.

- Claro!

- Por que foge tanto de mim quando quero te agradar Mel? – Perguntou olhando diretamente nos olhos verdes da morena.

- Que pergunta e essa?

- Não foge, me responde por favor?

- Não estou fugindo, eu apenas não sei onde quer chegar com essa pergunta.

- Chegar na parte em que eu não aguento mais apenas ficar trocando olhares com você em todos os locais que a gente se cruza e não poder te tocar, beijar, sentir teu cheiro.

- Ella... – A morena ficou sem reação.

- Mel eu só preciso de uma chance sua, apenas isso. – Se aproximou ainda mais da morena, colando seu corpo de lado com a jovem no sofá e fez carinho no rosto da menina, que lhe olhava com um brilho nos olhos, os lábios de ambas se aproximaram um roçar gostoso foi sentido mais logo interrompido pela irmã e a amiga de Fiorella.

- Putz, Mô a gente interrompeu algo. – Carol estava pilhada de tanto álcool.

- Xiii Cah, vamos voltar a dançar melhor.  – A irmã da menina estava tão sem jeito que expulsou Fiorella do seu lado fazendo a mulher lhe deixar um pouco sozinha e ir dançar, o que não agradou muito a loira que logo voltou para área vip e foi questionar a atitude da menina de olhos verdes.

- Eu precisava vim aqui, não quero dançar com outra pessoa que não seja você. – Falou aquilo com as mãos apoiadas na mesa e o corpo inclinado em direção ao de Melissa com o rosto próximo da menina.

- Mais você tem que entender que infelizmente eu não posso dançar contigo. – Falou explodindo, Fiorella tinha chegado em um ponto que deixava Melissa totalmente desconfortável.

- Você não pode, mas eu posso dançar pra ti, e vou fazer isso agora. – Viu um garçom passando com uma bebida na bandeja pegou ela e tomou em um só gole sentindo o liquido descer rasgando, pegou Melissa no colo sem se importar com o vestido e simplesmente, andou até uma parte afastada da boate que era privada, mais que era visível para Carol e Mônica lhe verem.

- Onde está me levando Fiorella? Cuidado, seu vestido.  – A menina estava surpresa com a atitude da loira, seu coração batia sem parar.

- Eu só preciso fazer uma coisa, confia em mim? – sentou a menina em uma cadeira confortável olhando-a nos olhos.

- Nem tem como falar que não, mais tudo bem. – Olhou rapidamente para a pista encontrando os olhos de Mônica, a irmã apenas sorriso e sussurrou baixo: - Calma! – A morena balançou a cabeça afirmando.

Mônica voltou sua atenção para Carol que dançava em sua frente colando o corpo cada vez mais ao seu, as mulheres dançavam na batida da música em um determinado momento, a patricinha ainda de costa para ela colocou a mão em seu cabelo e rebolou até embaixo, empinando o bumbum na intimidade da mulher mais velha, aquilo deixou ela doida virou a jovem entrelaçou a mão direita em seu cabelo e lhe beijo, o beijo foi intenso e urgente de uma forma que a loira não consegui pensar a não ser retribui-lo a altura,  enquanto isso na parte de cima Fiorella pegou uma cadeira e colocou na frente de Melissa, em uma distância que pudesse se mexer bem sem que machucasse ela, fez um sinal de estalar os dedos e pediu que as pessoas daquela área vip se retirassem, além de pedir ao garçom uma troca de música ao Dj, sua escolha foi a dedo, depois que melissa topou jantar em sua casa e ir a boate ela teve a ideia de usar todas as armas de sedução par conquistar aquela morena, e o dia havia chegado, as primeiras batidas da música de Demi Lovato e Lil Wayne pode ser ouvida por todo o local, algumas pessoas  começaram a dançar sensual na pista, assim como Fiorella na frente de Mel na área privada.

Comentário da autora: Assisti um vídeo em que uma mulher cadeirante dizia que o parceiro deveria usar os pensamentos, e desvendar a imaginação, assim como ela passou a fazer, se colocar no lugar de um deficiente físico para alcançar o prazer, e nessa busca, os dois atingir o que almejam junto, então nesse jogo de sedução os limites de Melissa foram colocados a prova e atingidos com sucesso

Fim do capítulo


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Comentários para 8 - Capitulo 8:
Lea
Lea

Em: 09/02/2023

Fiorella é quase perfeita. Só espero que a Melissa não pense que a Fiorella está assim,pô causa da herança do avô.

Eita que a Mônica não resistiu!

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