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Na trilha do amor por Naahdrigues

Ver comentários: 2

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Palavras: 3145
Acessos: 3468   |  Postado em: 05/05/2020

Capitulo 7

No final da aula as meninas saíram de suas respectivas salas se encontraram novamente no pátio, Fiorella não perdeu a oportunidade de piscar para Melissa, e mais uma vez deixa-la sem jeito, acho engraçado como ela ficou tão constrangida que nem esperou Mônica e saiu desembestada na frente com a cadeira, a irmã mais velha a colocou no carro e ficou apanhando para colocar a cadeira de rodas pesada no carro, então decidiu se aproximar e ajudar.

- Tá vendo você que quis uma cadeira pesada dessa para ela, pensou que fosse facilitar tua vida, fez foi piorar.

- Cala a boca, você também não.

- Olha só, tem alguém Bravinha aqui, vou já chamar a Carol e essa raiva passa.

- HAHAHA bem engraçadinha cunhada.

- Falar em cunhada, preciso da sua ajuda.

- Depende para o que for. – Fechou a porta malas do carro se encostando no mesmo e ficando de frente para a loira.

- Carol comentou comigo na sala que te chamou para ir na boate qualquer dia, poderíamos ir no sábado logo depois do jantar que o papai convidou a Melissa para ir lá em casa, daí nos encontraríamos, o que acha?

- Pode ser, por mim, só que tem a Melissa, faz tempo que ela não vai nesses lugares, e eles não são adaptados para ela.  – Falou sincera.

- Isso aí não será problema, resolverei, e bom ter contatos, apenas consigo o que quero, e se for para agradar a Melissa faço o possível e o impossível. – Sorrio.

- Gostei de ver cunhadinha, se continuar assim terá minha benção. – Deu um tapinha de leve no ombro dela sorrindo.

- Agora vou indo porque tem alguém me fuzilando pelo retrovisor do carro por eu estar te segurando aqui. – Se despediu da cunhada e se aproximou da janela do carro. – Não faz essa carinha Mel, acho tão fofo, te vejo mais tarde no escritório, beijos. – Se afastou piscando.

Mônica entrou no carro gargalhando

- E maninha, você está lascada, e eu em casa e a cunhadinha no escritório e na faculdade, em breve em casa também. – Levou um tapa de surpresa dado por Melissa.

- Cala a boca e dirige, você e ela ainda vão me pagar. – Falou irritada fechando o vidro do carro.

Fiorella caminhou até o carro entrando no mesmo e dando partida, foi direto para o escritório, solicitou seu almoço para uma de suas secretarias, e pediu que mandassem trazer também uma torta de morango e deixasse em cima da mesa de Melissa sem nenhum bilhete e exigiu que ninguém falasse de quem era.

Quando a morena chegou no escritório cumprimentou todos e subiu para o hall da sala de Fiorella, saudou a outra secretaria e se surpreendeu com a torta encima da mesa, questionou mais não teve resposta, durante a tarde Fiorella pediu algumas coisas de Melissa, a menina atendeu, dá última vez que entrou na sala da executiva a loira perguntou.

- A torta estava gostosa? – Olhou sorrindo.

- Foi você então? – Perguntou com a sobrancelha arqueada.

- Sim, você me proibiu de te dá coisas caras, não baratas. – Mordeu o lábio provocando a menina.

- Por que está fazendo isso Fiorella? Sou sua secretaria.

- Eu sei que é minha secretaria, eu gosto de te tratar bem, gosto de te agradar.

- Você não tem por que fazer isso, me trata como as outras secretarias por favor. – A loira se levantou da poltrona e se aproximou da morena ficando mais uma vez de joelhos na sua frente sem se importar com a saia que subiria um pouco.

- Eu não quero te tratar como as outras, você e diferente.

- Por isso mesmo, por eu ser diferente, e ser assim, deficiente que você não pode me tratar com prioridade, suas outras secretarias podem não gostar.

- Eu não ligo para o que os outros vão pensar, não me importo, e você pare de pensar também, já que sou sua chefe então não questione as coisas que faço, agora pode ir senhorita Dellaye. – Era visível a mudança de humor da loira, rapidamente a pequena se retirou da sala da mulher e foi para sua mesa.

Uma hora antes do final do expediente Fiorella saiu da sala seria, passando pela frente da mesa de Melissa sem dá nenhuma palavra, entrou no elevador e abaixou a cabeça, não queria trocar olhares com a morena, depois do que aconteceu em sua sala se achou idiota por estar tentando algo com uma pessoa que nem lhe dava trela, saiu do elevador, entrou no carro e dirigiu para casa de Carol.

Assim que a amiga abriu a porta da casa se jogou nos seus braços extremamente arrasada.

- Credo! Que isso?  - Carol se assustou mais arrastou a amiga para dentro de casa sentando a mesma no sofá.

- Eu não sei o que faço, a Melissa está pirando a minha cabeça, eu não sei como me aproximar. – Deitou a cabeça na coxa da amiga enquanto está fazia cafuné e lhe dava conselhos.

- E amiga, ninguém falou que seria fácil, você encontrou alguém que gosta de confrontar contigo e não aceita tudo calada, se acha que vale a pena insiste, vença pelo cansaço, mais se vê que e perca de tempo, fuja enquanto consegue.

- Você está sempre certa no quesito coração mudando de assunto, está tudo combinado, final de semana vou dá o primeiro passo para conquistar o coração daquela morena rabugenta. – Falou com um sorriso vitorioso de dá gosto em quem via.

- Não somente você, mas eu também pretendo investir em alguém. – Deu um sorriso safado.

- Além de amigas seremos cunhadas, adoro, Mônica está de quatro por ti.

- Você acha? Espero que seja verdade, pois vou amar deixá-la de quatro na minha cama. – Deu uma gargalhada.

- Aiii que nojo, não quero saber disso.

- Até parece que nunca ficou assim, idiota. – Tacou a almofada no rosto de Fiorella.

- Já, mais não vem ao caso, vamos ver um filme?

- Sim, vem, vamos para o quarto. – As meninas foram para o quarto, passaram boa parte da noite assistindo filme, até que o celular de Fiorella toca, a moça estava cochilando então a amiga resolveu atender.

- Alô? Oi? Alô? – Esperou alguém falar mais não obteve resposta alguma, e logo a ligação caiu, a pessoa que estava do outro lado da linha era ninguém menos que uma morena dos olhos verdes extremamente enciumada por outra mulher atender o celular de sua loira.

- Quem era? – A loira acordou ainda meio sonolenta.

- Não sei, ninguém falou nada, o número e desconhecido.

- Não deve ser ninguém importante, volta a dormir. – Puxou Carol pela cintura aproximando mais de seu corpo.

- Sai, não inventa, olha a graça. – A loira gargalhou com a reclamação e se virou para o outro lado e caiu no sono novamente.

Melissa assim que desligou a ligação ficou pensando em como Fiorella era uma tremenda safada, mais cedo flertou com ela em sua sala, e aparentou tristeza quando foi embora pela forma que havia lhe tratado, mais pelo visto era apenas impressão, agora mesmo estava na cama com outra.

Os medos da morena eram constantes, ela se encontrava em um impasse terrível, entre a razão e o coração, a razão gritava que não, e o coração que sim, e acabava decidindo pela razão, por receio de sofrer, não podia mudar a vida de uma pessoa, adapta-la a sua, de uma hora para outra, virar tudo de cabeça para baixo, bagunçar, era o que ela pensava.

Para ela, Fiorella merecia alguém que pudesse acompanhá-la em todos os lugares, que pudesse viajar, andar de bicicleta, dançar, correr, coisas normais de gente que pudesse andar, não com ela, que não poderia fazer nem a metade do que tanto sonhava.

Entre esses pensamentos ela acabou adormecendo, no outro dia pela manhã tomou café com os pais e a irmã e seguiram para a universidade, quando estavam entrando viram o carro de Fiorella parando em frente e Carol descendo do mesmo e entrando em seguida sem a executiva, que logo partiu com o carro.

- Bom dia meninas. – Carol saudou ambas e se aproximou de Mônica dando dois beijos em seu rosto.

- Bom dia. – As irmãs falaram juntas.

- A cunhadinha estava com uma pressa. – A mais velha que não era besta nem nada, já soltou uma das suas para descobrir se era Fiorella mesmo no carro.

- Sim, ela foi para casa tomar um banho, já ela está de volta.

- Ela não dormiu em casa? – Melissa soltou do nada, pegando as duas mulheres de surpresa com aquele questionamento.

- Que isso maninha, ciúmes? – Mônica sorrio debochando, aquilo irritou na hora a morena que nem respondeu saiu na frente com a cadeira.

- Você podia ter ficado calada e me deixado responder, colabora também Mô. – Deu um pequeno beliscão na mulher e saiu andando atrás de Melissa.

- Ai, mais que droga, essas mulheres são todas malinas. – Foi atrás das duas reclamando.

Carol conseguiu alcançar Melissa quase na porta da sala

- Ei calminha Rubinho, respondendo sua pergunta, sim, ela dormiu na minha casa, bonitinha, não aconteceu nada, eu vigiei ela. – Falou tranquilamente.

- Relaxa Carol, e esse seu nome ne? – Falou duvidosa.

- Sim.

- Então... não tem por que me dá satisfação, preciso ir, boa aula. – Encerrou o papo entrando na sala, Mônica chegou em seguida se desculpando pela irmã e entrando na sala.

Carol apenas virou e saiu sorrindo para sala, imaginando o quanto Melissa era tão boba apaixonada, e o quanto negava seu sentimento por Fiorella e o quanto sua amiga iria quebrar a cabeça para conquistar por completo aquela garota.

No intervalo Fiorella chegou na universidade belíssima, vestida em um vestido branco até os joelhos e um cardigan e uma botinha creme, as pessoas envolta ficaram olhando até a moça se aproximar da morena que conversava em uma mesa no canto da lanchonete, a loira chegou por trás pegando a pequena de surpresa sussurrando baixinho ao pé da orelha.

- Não poderia deixar de dá um bom dia especial para a morena dos olhos verdes mais lindos que eu já vi na vida. – Falou tudo de uma forma sexy e sedutora que deixou visível o quão sem jeito a pequena Dellaye ficou em frente as suas amigas, em seguida encostou o lábio no local e se afastou como se nada tivesse acontecido com o sorriso mais sacana do mundo.

Fiorella tinha tomado a decisão de fazer algo para provocar Melissa depois de uma ligação de Carol informando o quanto ela tinha ficado grilada por ter dormido fora de casa.

- Amiga sinceramente, você e minha cria só pode, como tem coragem de deixar a guria daquela forma? Olha o quanto ela está vermelha Fiorella – Falou Carol gargalhando e abraçando a amiga e dava um sorriso sapeca.

- Ah, eu não me aguentei, depois do que você me disse por ligação, eu queria muito ficar perto dela, e não resisti, e confesso que por um tris eu não beijei, o cheiro dela e maravilhoso. – Se declarava respirando fundo.

- Vishi, ta gamada mesmo, vem, vamos para sala, você já aprontou demais.

Na mesa Melissa não sabia onde enfiar a cara, levou as mãos até o rosto e abaixou a cabeça morrendo de vergonha, seu coração batia a mil, aquela atitude de Fiorella havia mexido consigo.

- Man... – A morena interrompeu a irmã e saiu desembestada para a sala.

- Sem gracinha Mônica.

- Nossa, vocês viram isso? – Mônica olhou chocada para as meninas da mesa, sem saber o que fazer.

- Moniquinha eu não acredito que a patricinha está arrastando um bonde para a sua irmã, que sortuda.

- Genes ne baby, deixa eu ir atrás daquela chata, beijos meninas. – Se despediu e saiu correndo atrás da irmã.

Ao fim da aula Mônica foi levar Melissa ao médico, fazer seus exames e consultas periódicas, a moça apenas avisou ao Rh da empresa, ela não sabia que Fiorella iria notar sua ausência e ficar preocupada, então as três horas da tarde a executiva começou a ligar insistentemente no celular da menina, e quanto mais ela não atendia, mais insistente ela ficava, a bolsa da morena tinha ficado com Mônica na recepção do consultório, ela já estava irritada e morrendo de vergonha de tanto o aparelho fazer barulho, então resolveu atender.

- Alo? – Falou irritada.

- Melissa?

- Não, ah e você cunhadinha. – Respondeu depois de verificar de quem se tratava, relaxando um pouco.

- Mônica? E você?

- Não o papa, quem mais séria?

- Engraçadinha, onde está a Melissa? – Perguntou com seu jeito autoritário.

- No consultório, quando ela sair falo que você está querendo falar com ela.

- Consultório? Aconteceu algo que eu não estou sabendo? – Perguntou preocupada.

- Não, fica tranquila, ela faz isso sempre, pensei que ela havia te avisado.

- Para mim não, mais ao Rh talvez, vou desligar, qualquer coisa avisa, beijos.

- Ta, beijos. – A ligação foi finalizada e logo Fiorella voltou a trabalhar.

Quando saiu do médico, Melissa quis ir ao shopping, fez algumas compras com a irmã e durante o passeio percebeu que muita gente olhava de cara feia para ambas, pois Mônica sempre dava um jeito de agarrar a irmã ou demonstrar algum tipo de carinho, aquela atitude das pessoas lhe deixou em um misto de raiva e tristeza, e o programa logo perdeu a graça.

As meninas foram para casa, jantaram com os pais e assim que terminaram e estavam conversando o celular de Melissa começou a tocar, a mãe da menina logo observou e viu um nome piscando na tela “ELLA”.

- Não vai atender filha? – A mulher questionou pegando a menina de surpresa.

- Depois mãe, quando terminar aqui.

- Se quiser ir para o quarto fica à vontade, já terminamos mesmo.

- Tudo bem então, boa noite para todos, amo vocês. – Se despediu dos pais e da irmã indo para o quarto.

- Boa noite, te amamos. – Disseram todos juntos, quando a menina sumiu pelo corredor a mãe disse.

- Mônica quem é essa pessoa que está ligando para sua irmã? – A mulher questionou curiosa.

- Ah mamãe e a Fiorella, a patroa da Melissa, acho que a senhora já a conheceu.

- Não, e aquela menina que você fica de gracinha deixando sua irmã sem jeito?

- Sim, ela mesmo, a mel ta apaixonada nela.

- E ela está na sua irmã?

- Sim, ela fica correndo atrás, flertando, mais a melissa e chata mãe, ao mesmo tempo que da uma brecha para menina, ela se afasta.

- Não quero sua irmã triste pelos cantos da forma que ficou por conta do júnior.

- Relaxa mãe, Fiorella e consciente, por mais metida a besta que seja, vou para o quarto, boa noite.

Melissa assim que entrou em seu quarto retornou à ligação de Fiorella, a executiva não esperou tocar nem três vezes, no segundo toque já atendeu eufórica.

- Alô? Melissa? – Perguntou com um som de voz agradável.

- Sim, o que queria falar comigo Fiorella?

- Sim, você não apareceu no escritório hoje, te liguei mais cedo, você não atendeu, falei com a Mônica e ela disse que iria te avisar, mas você não retornou, achei estranho.

- Desculpa, eu não sabia, ela não tinha me avisado.

- Tudo bem, han? Tudo certo com você?

- Sim, eu fui ao médico por isso não fui para o escritório, avisei no Rh

- Sim, quanto a isso não tem problema, eu apenas fiquei preocupada com tua ausência, vou deixar você descansar, deve ter tido um dia cheio. – Falou com a voz triste, não queria desligar.

- Tive, mais já descansei um pouco, você já jantou? – Perguntou preocupada.

- Não, sem fome, estou tomando um pouco de whisky para dormir mais rápido.

- Não beba muito senhorita Milstein senão amanhã você estará me dando trabalho.

- Eu adoraria lhe dá trabalho senhorita Dellaye, pena que você sempre foge de mim. - Falou de uma forma que soasse de um modo sedutor, a morena ficou calada sem dizer absolutamente nada, ambas ficaram ouvindo uma a respiração da outra, até que a executiva soltou. – Eu não consigo esquecer o cheiro do seu perfume Mel. – Aquilo pegou a menina de surpresa, ela soltou uma pequena lufada de ar e a executiva continuou. – Preciso sentir teu cheiro novamente. – O corpo da morena arrepiou e gaguejando ela respondeu.

- Pre... pre...preciso desligar senhorita Milstein, a bebida deve estar fazendo efeito, tenha um bom descanso, até. – Finalizou a ligação em uma pressa terrível, aquela atitude encheu o coração da loira que sorrio e por fim tomou o líquido de seu copo todo de uma só vez.

Levantou e foi para o quarto deitando na cama, dormiu tranquilamente , no dia seguinte acordou de bom humor e foi para a universidade toda alegre, passou em uma cafeteria, pegou um capuccino e seguiu seu caminho, estacionou o carro e ficou degustando sua bebida até notar o carro de Mônica chegando no estacionamento, se olhou no espelho do carro ajeitando o cabelo, pegou a bolsa e seu copo saiu do carro travando o alarme e indo até as irmãs.

- Seu dia parece que vai começar melhor do que a minha irmãzinha, e com todo respeito, ela está uma deusa. – Colocou a irmã na cadeira de rodas, ajeitando logo em seguida.

- Sem piadinhas por favor. – Falou toda sem graça.

- Bom dia senhoritas, como estão? – A loira chegou saudando as meninas e se aproximando para dá beijo no rosto de cada uma.

- Bom dia, estou bem e você, não acordou com dor? – Retribui o beijo da loira e sorrio perguntando preocupada.

- Não, dormi muito bem por sinal, acho que ouvir a voz de um anjo ajudou muito. – Mônica assim que percebeu o clima, tratou de fechar o carro e sair de fininho mais antes fazendo um sinal de que estava saindo para Fiorella.

- Anjo? Certeza que era um? – Tentou desdenhar.

- Sim, para mim e, aquilo que falei por ligação e verdade. – Tentou tocar no assunto, mais logo foi cortada.

- Melhor não tocarmos nesse assunto, preciso ir, a Mônica nem me esperou. – Saiu andando sem esperar a executiva que ficou atrás reclamando.

- Ai que menina mais difícil, mais ainda será minha, não vou desistir. – Foi atrás de Melissa, acompanhou ela até a sala e deu um beijo de surpresa no rosto da moça se despedindo.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Decolei com minha nave, beijos


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Comentários para 7 - Capitulo 7:
Amanda Rodrigues
Amanda Rodrigues

Em: 13/04/2024

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Lea
Lea

Em: 09/02/2023

A Melissa mesmo morrendo de ciúmes, não facilita para Fiorella.

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