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Anjo da Morte por JillValentine024

Ver comentários: 2

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Palavras: 2886
Acessos: 1915   |  Postado em: 05/05/2020

Capitulo 10

Rosalie dormira até bem e embora tenha acordado mais cedo que os outros se sentia bem disposta, depois de calçar suas botas de motoqueiro escolheu um rumo e saiu explorar já que os três continuariam no mundo dos sonhos até tarde. Olhou uma última vez para Stella antes de ir e enquanto desviava das pedras e troncos de árvore sua mente em nenhum momento abandonou certa loira. Á certa altura avistou uma nascente e se abaixou para beber, percebendo que era abundante ela retirou as roupas e mergulhou. A água gelada ajudou a despertar seu cérebro e voltou para seu acampamento improvisado mais animada, isso até ver Stella com cara poucos amigos aí preferiu ignora-la e tomar seu café da manhá. Porém vendo o estrago que tinha feito foi atrás tentar concertar e fez mais uma burrada. Não deveria beijar Stella, ela era só uma menina que mal saiu das fraldas e que nem sabia direito o que queria da vida mas a próximidade das duas tornou a tentação irrestivel e antes que pudesse impedir já tinha cometido talvez o maior erro de sua existencia. Sentou-se em um tronco de árvore no chão e encarou o nada pensativa, quem dera pudesse voltar no tempo e evitar aquele acontecimento assim não teria que encarar todos os sentimentos revirados dentro de si e as consequencias que viriam com eles. Ouviu passos atrás de si, Gabriel logo apareceu ocupando o espaço a seu lado. O rapaz a encarou por alguns minutos e depois perguntou: - O que fez para Stella ter se enfiado na caminhonete de mau humor? - A beijei - respondeu ela ainda distante. - Bem que eu suspeitava - comentou ele ganhando um olhar interrogativo dela - Quer dizer, vocês brigam como cão e gato ou é antipatia pura ou amor disfarçado. Rosalie abriu a boca para lhe dar uma bronca porém seu celular começou a tocar insistente. - Bom dia Snake, espero que tenha boas noticias. - Bom dia Rosalie, não tenho não. Me diga, qual estrada você pegou? - Qual mais? A que fica na saída norte da cidade. Por quê? - Parou para abastecer em um posto? - É claro, o que colocou no carro não seria suficiente para.. - Qual? - a interrompeu Snake sério. Rose descreveu o lugar e quando terminou recebeu um silêncio sombrio: - Um frentista desse posto desapareceu ontem a noite, é noticia em todos os jornais. - contou ele depois um tempo. - Acha que tem haver com Armando? - Não tenho certeza, talvez. Meus homens disseram que ele esteve fora da cidade ontem. - Eu sei, encontramos com ele quando um grupo sequestrou Stella - informou Rose. - E ela esta bem? - É claro! Se não estivesse não estaria tão tranquila. - Tome cuidado Rose, algo me diz que esse rapaz não sumiu a toa. - Vou ter - disse ela e desligou. Gabriel a encarava sério, tinha ouvido um trecho da história com toda certeza. - Fique de olho em Héctor, não sabemos quem ele é e se é realmente confiável - pediu Rose enquanto voltavam para o acampamento improvisado. O garoto assentiu e a acompanhou em silêncio. Héctor já havia recolhido a cama improvisada com a ajuda de Stella que fitou Rose intensamente, os breves instantes em que seu olhos se encontraram fez Rosalie desejar outro beijo e mais que isso...Felizmente dessa vez a razão prevaleceu e teve uma atitude sensata ao assumir o volante. Os três entraram no veículo e mais uma vez passaram horas e horas percorrendo caminhos pouco usados onde o Judas perdeu as botas. Vez ou outra carros e mesmo tratores passavam mas ainda assim o fluxo era pequeno, lembrando aquele doce dirigiu distrída. Como esperado, o calor abafado prenunciou o temporal que se formou no horizonte, as nuvens brancas mescladas com cinza deram lugar a azuis escuras e o vento veio forte. Rose olhou para o painel e para sua surpresa descobriu que o tanque estava quase vazio e não havia combustível reserva. Continuou o caminho rezando para que aquela estradinha terminasse em uma rodovia porém o que acabou foi o combustível e a caminhonete foi desacelerando até parar. - Ué, parou porque? - perguntou Stella. - Não temos gasolina - respondeu Rose baixinho fitando as ameaçadoras nuvens que se estendiam ao redor. - Que maravilha! Estamos no meio do nada, sem combustível e vai chover não poderia ficar melhor - a loira reclamou. - Não podemos esperar - começou a morena hesitante - Creio que Armando sabe que você não está sozinha e um dos seus cães de caça está atrás da gente, se não nos movermos ele vai nos alcançar. - O que!? - Fiquem aqui, acho que encontrei uma fazenda no gps. Não fica longe, vou ver se podem nos ajudar - avisou Rose pegando o aparelho do suporte e o guardando em sua mochila. - Vou com você - disse Stella abrindo a porta. Uma rajada de vento gelado entrou pela porta aberta esfriando o interior da caminhonete. - Não vai não, não viu o tempo? Pode levar um raio bem no meio da cabeça - mandou Rose. - O mesmo risco que você corre, vou sim e ponto final - insistiu Stella saltando para fora. - Entra agora! - rosnou Rosalie. - Me faça entrar - continuou a loira batendo a porta com força. - Olha sua ga... - começou a morena. - Rose é melhor ir logo antes que chova, discutindo com ela você está só perdendo tempo. Conhece Stella, ela vai de qualquer jeito então se apressa - argumentou Gabriel. Com cara de poucos amigos Rosalie saiu e avisou para Stella que ficasse perto. O vento açoitava seus rostos e levava as folhas mortas de eucalipto enquanto seguiam para onde ela tinha visto uma trilha, se seu sentido de direção não estivesse errado parariam na sede da fazenda. A luz de um raio iluminou a trilha e um trovão soou alto fazendo a terra tremer, grossas gotas de chuva caiam do céu molhando tudo o que encontrava pelo caminho. Rose agarrou a mão de Stella e acelerou o passo, nem mesmo que quisesse chegariam sem se molhar. Mal pensou isso a chuva veio forte encharcando suas roupas e cabelo, tornando o chão puro barro. Escolhendo bem o caminho a morena seguiu adiante deixando que o barulho da chuva preenchesse o silêncio e a acalmasse. A mão de Stella quente contra a sua produzia um calor que incendiava todo o seu corpo e era amenizado pela água gelada. O puxão veio de repente e pega assim tão aerea não conseguiu evitar cair sobre Stella na pouca grama na beira da trilha. Seus rostos ficaram na mesma altura, sua camisa molhada foi incapaz de formar uma barreira eficaz contra o corpo quente da loira, Rosalie se arrepiou inteira e uma onda de desejo a invadiu cegando qualquer juizo que poderia ter. Deixou seus olhos mergulhar nos dela sem culpa, deixou que eles percorressem o caminho pela pele leitosa, dela para o nariz e para a boca avermelhada como as bochechas. Soltou seu peso sobre ela enquanto Stella a fitava fixamente, as peles se tocaram com ainda mais liberdade e a vontade de ter mais e mais dela era enlouquecedora. Dessa vez foi Stella que quebrou o fascinio e a beijou com tamanha ansia que Rose não conteve o gemido, sentiu as unhas da loira cravarem em seu pescoço quando mordeu o lábio inferior dela. Ia arrancar a blusa de Stella mas o som de um trovão forte a fez levantar os olhos para o céu. Ao descerem encontraram um grupo de três homens parados na trilha boquiabertos com a cena, as roupas gastas demonstravam que eram trabalhadores pegos de surpresa pela temporal. O rosto de Stella ficou mais vermelho do que já estava ao vê-los, Rosalie se pôs de pé séria e estendeu a mão para ajuda-la a levantar. - Oi, vocês por acaso não conhece alguém que poderia me levar a cidade? Minha caminhonete está sem combustível, se for preciso eu pago mas tenho que continuar viagem - disse a morena se aproximando deles. Ela se mantinha imperturbavél, já Stella se escondia atrás dela como uma criança pega fazendo algo errado. Os homens trocaram olhares cautelosos, discutindo se as duas seriam um problema ou não. Por fim concluíram que Rose estava sendo sincera e a loira não representava propriamente uma ameaça: - Dona Luísa talvez te ajude, ela é dona desse rancho e nossa patroa - respondeu o menos timído deles - Estamos indo para lá, se quiser nos acompanhar.. - Agradeceria - completou Rosalie. Servindo de apoio para que Stella não caísse outra vez elas, seguiram os homens pela trilha. Como a morena esperava, após árvores e mais árvores uma enorme clareira se estendia com uma grande casa colonial de dois andares na frente de um lago, estábulos e chiqueiros não faltavam bem como um galpão de madeira que abrigava caminhões, tratores e outras máquinas. Subiram as escadas de pedra que davam na varanda e está á porta dupla de madeira antiga pintada de azul-marinho. O primeiro homem deu uma batida nela e esta se abriu sem demora, para surpresa de Rosalie quem se achava parada no umbral era nada mais nada menos que a ruiva sequestradora. Sua mão foi no cós da calça em suas costas em um gesto automático encontrando a arma ali escondida. Agarrou a coronha com força e estava pronta para puxar a qualquer instante: - Mudamos de idéia, esqueci que ainda tenho um galão na caçamba - disse ela para os homens. - Espera! Sei o que está pensando, adianta dizer que eu não sabia? - perguntou Lorena fitando Stella, a loira estava com cara de quem sairia correndo a qualquer instante. - Depende, se for a verdade... - respondeu Rose analisando a ruiva, ela não parecia mentir e nem poderia ser uma armadilha se o plano de irem até ali era da morena. - É a verdade. Eu acreditei quando Ramon disse que Armando só queria pegar o assassino do irmão, pensei que ele soltaria a garota quando ela contasse quem foi mas me enganei. - revelou ela. - Quem te fez mudar de idéia? Garanto que não foi esse Ramon - questionou Rosalie. - Desmond, precisa saber sobre ele mas não aqui. Por que não entram, tomam um banho quente, tiram essa roupa molhada e depois eu explico - sugeriu Lorena. Rose ia recusar, o simples fato da ruiva ter sequestrado Stella era imperdoável. Sendo uma assassina há tanto tempo tinha plena consciencia de que quem traí uma vez pode traír outra. Seus instintos estavam em alerta e mesmo sem demonstrar qualquer alteração no rosto observava discretamente possiveis esconderijos para um atacante. Um espirro sonoro de Stella a fez reconsiderar, ela estava acostumada á situações adversas mas a loira não. Mimada como era nunca deveria ter passado tanto frio a ponto de seus ossos congelarem ou passar tanto tempo molhado na chuva que até seu dedo mindinho ficou amortecido. - Se estiver aprontando algo saiba que arranco sua cabeça e arrasto seu corpo até fronteira amarrado a minha caminhonete - avisou a morena sem pestanejar. - Trato feito - disse Lorena abrindo caminho para elas com as mãos erguidas em sinal de rendição. Uma senhora na casa dos setenta as esperava na sala, Lorena apresentou sua avó Luísa e depois, ainda sob vigilancia de Rosalie, guiou Stella para o andar de cima. A loirinha tremia da cabeça aos pés e lançou um olhar temeroso para a morena, esta concordou com a cabeça e assistiu as duas desaparecerem na escada. Ela também estava molhada porém seu corpo ficou calejado de tantas adversidades que enfrentou, além da pele arrepiada não havia qualquer sinal de que estivesse sentindo frio. - Vocês são amigas da minha neta? - perguntou dona Luísa a Rosalie. - Na verdade apenas conhecidas. - respondeu a morena simpatica. - Não quer tomar um banho? - perguntou Lorena descendo as escadas. - Primeiro me conte o que sabe, o resto pode esperar. - afirmou Rose irredutível. A ruiva concordou e as duas se sentaram na varanda olhando a chuva que caía, depois de um silêncio meio longo Lorena contou: - Conheci Ramon aqui na fazenda, durante um tempo ele trabalhou aqui e era muito honesto nessa época. Nos apaixonamos e fazíamos planos de casar, aí um primo dele ligou informando que a mãe estava mal e com a licença da minha avó ele foi. Quando voltou já era outra pessoa, não queria mais saber de pegar no pesado, desaparecia sem motivo e eu só não o larguei porque gostava muito dele. Então um dia o Diogo, um amigo meu de infância, contou para mim que ele estava envolvido com drogas. Meus pais explodiram, insistiram para eu voltar para casa mas não porque tinham saudade de mim, apenas queriam que eu me afastasse dele. Não os ouvi, assim como não ouvi Diogo quando me pediu que eu terminasse meu namoro, a gente quando se apaixona não vê nada pela frente e acabamos entrando no buraco por livre e espontanêa vontade. Rosalie pensou em Stella nesse momento, no tamanho da furada que havia se metido e da qual não sabia como escapar, se é que ainda havia escapatória. - Acabei acompanhando ele para vários lugares que em sã consciencia não teria, fiz coisas como sequestrar sua amiga que em meu estado normal não faria. Mas algo me despertou - continuou Lorena perdida em lembranças - Eu não sabia quem era Armando quando aceitei fazer parte daquele plano, para mim Ramon disse que era um cara gente boa que só queria descobrir quem assassinou o irmão e leva-lo a justiça. Peguei Stella confiando que ele apenas conversaria com ela, em nenhum momento poderia imaginar que a mataria. Diogo me avisou, tentou me impedir e como não conseguiu acabou indo comigo para me proteger, mais tarde agradeci por isso. Desmond abriu meus olhos, me fez ver quem Armando realmente era por trás das roupas de marca e jeito aristocrático, sua voz ainda ecoa no meu ouvido. - Acho que sei o que ele te disse e por mais cruel que possa ser Armando seria capaz daquilo e de muito mais - comentou a morena deixando seus olhos vagarem pelas árvores balaçando-se com a força agressiva do vento. - Se Armando é assim, ainda não viu Desmond. Ele é um assassino frio e calculista, em várias festas que fui com Ramón vi todos o temerem até os bandidos mais perigosos. Não sabia por quê até que um dia fomos a uma delas e o assunto geral era o mais nova vitíma dele, de como espalhou os pedaços dela pela cidade. - E esse cara está atrás de Stella a mando de Armando? - Ninguém manda nele, até Armando parece teme-lo. É difícil ter certeza de quais são suas intenções, ele não é fácil de ler como as outras pessoas, Desmond manipula e joga o tempo todo. - Por que mudou de idéia? - Além de eu ter descoberto a verdade? - Lorena respirou fundo e com um semblante culpado revelou - Ele levou um rapaz para a casa do Ramón, provavelmente o matou. - O frentista desaparecido - concluíu Rosalie. Lorena concordou com a cabeça, o olhar de medo em seu rosto náo deixava margens para dúvida. A morena começou a articular um plano para emboscar Desmond, enquanto ele estivesse vivo Stella não estaria segura. - Diga a ela que já volto, vou buscar Héctor e Gabriel. - pediu Rose levantando, o rosto mais serio que de costume. - Podem passar a noite aqui e amanhã levo vocês até o posto. - ofereceu Lorena. A morena concordou e saiu na chuva esperando que a água gelada levasse seus receios. No caminho tentou sufocar o que sentia por Stella a todo custo, em serviços como o seu ser emotivo nunca acabava bem. - Um anjo da morte não pode amar - murmurou tão baixo que o som da chuva ocultou sua voz. No entanto, foi e voltou com os rapazes mas não conseguiu tirar Stella da sua mente, muito menos do coração.

Fim do capítulo


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Comentários para 10 - Capitulo 10:
rhina
rhina

Em: 22/06/2020

 

Olha onde eles foram cair.

É Anjo da morte......curiosa para vê como vc se livra desse passado para se permitir amar

Rhina

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Naty24
Naty24

Em: 05/05/2020

O anjo da morte pode tudo

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