• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Anjo da Morte
  • Capitulo 9

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Minha doce Ilara
    Minha doce Ilara
    Por Van Rodrigues
  • Amor
    Amor sempre vence? Segunda temporada
    Por Esantos

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Anjo da Morte por JillValentine024

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 1708
Acessos: 1823   |  Postado em: 27/04/2020

Capitulo 9

Desmond abriu a porta do carro e jogou o corpo do frentista sem qualquer delicadeza no banco de trás, assumiu o volante tomando extremo cuidado de colocar luvas antes de tocar em qualquer coisa ali. O carro saiu em disparada pela rodovia e pegou uma estrada de terra não muito longe dali onde horas atrás Stella e Rosalie estiveram. O homem que Rose viu falando ao telefone veio recebe-lo com ar de poucos amigos, Ramon não gostava dele porque além de ser um assassino frio e calculista não era confiável. - Que cara mais feia! O que houve? Deixou uma fedelha de dezesseis anos lhe passar a perna? - zombou Desmond com um sorriso sarcástico. - E onde você estava? O que fez até agora ham? - rebateu Ramon com a voz trêmula, não fosse por uma questão de orgulho perante seus comandados Desmond sabia que ele não teria coragem de enfrentá-lo. - Buscando informações - disse o assassino abrindo a porta e colocando o frentista sobre os ombros antes de ir para dentro. Passou pela sala e lançou um olhar gélido nos três que estavam ali: Pedro o moreno, Lorena a ruiva, Diogo o negro. Seguiu para a cozinha sem se importar com os protestos de Ramon e entrou no segundo quarto jogando o rapaz desmaido sobre a cama. Checou a janela e fechou o cadeado que havia nela, depois trancou a porta com a chave e foi para a sala onde os quatro estavam reunidos. - Eu não quero que o interrogue aqui, leve esse cara para longe e faça o que bem entender, não é da nossa conta - pediu Ramon claramente intimidado com Desmond como todos os outros. - Calma aí, não estamos todos jogando do mesmo lado? Você precisa se redimir com Armando e eu, bem... eu quero um pouco de diversão e aquele rapaz tem as duas coisas. Ele é frentista do posto onde vocês pegaram a fedelha, deve ter visto com quem ela estava, em que carro. - explicou ele sorrindo. - Se é assim... - Ramon começou. - Espera aí! Esse não era o combinado! A gente pegaria a garota para o Armando, ele apenas falaria com ela e iria atrás do verdadeiro assassino, se for para alguém inocente morrer eu estou fora - o interrompeu Lorena. Desmond a fitou intensamente e depois aumentou seu sorriso, com um andar de predador nato se aproximou dela até seus rostos quase se tocarem: - Tão bonita e tão tola! Acha mesmo que Armando a soltaria? Ele a queimara viva até o último osso, se quer justiça ruiva está no lugar errado. - disse ele com sarcasmo. - Me liga quando voltar a ser você mesmo - disse ela para Ramon e olhou para Diogo e Pedro. - Vocês vem ou ficam? Diogo se levantou e a esperou na porta, Pedro negou com a cabeça e Lorena saiu empurrando Desmond com o ombro. Este continuou achando tudo muito divertido, a cara de Lorena ao saber a verdade, o semblante derrotado de Ramon e certa admiração de Pedro. - Vamos começar? - perguntou ele fitando os dois que sobraram. Pedro levantou e parou do seu lado, Ramon se limitou a dar de ombros e ir para a cozinha. Desmond acompanhado de seu mais novo servo destrancou o quarto quase no mesmo instante que Ramon abria uma garrafa de cerveja sentado na mesa da cozinha. O frentista estava sem consciência na cama, Desmond pediu água a Pedro e assim que ele a trouxe jogou sobre Léo. O frentista acordou assustado e Desmond o segurou pelos ombros: - Quero saber se viu uma piralha loira essa tarde, ela estáva acompanhada de uma ou mais pessoas, quem eram? - sussurrou ele no ouvido do rapaz. - Não sei, por lá passa tanta gente! - respondeu o rapaz confuso. - Ah! Faça um esforço! É essa a garota - insistiu Desmond tirando uma foto amassada do bolso da jaqueta e mostrou para ele - Tem certeza que não se lembra? - Já disse que não sei. - Vou refrescar sua memória e quem sabe no final não se sinta mais disposto a colaborar. - avisou Desmond retirando suas mãos dos ombros de Léo, o rapaz assim que se viu livre tentou escapar mas acabou jogado no chão por um forte murro do desconhecido. Desmond levantou o rapaz pelas golas da camisa e socou outra vez e mais outra, continuou com isso até o rosto de Léo estar irreconhecivel. - Tudo bem eu falo! Ela estava acompanhada por uma moça, cabelos pretos curtos, não mais que vinte e cinco anos e de um rapaz ruivo. - Essa moça se vestia como homem? - quis saber Desmond interessado. - Sim. - respondeu Léo sem forças. - Rosalie, é claro! Faz todo sentido ela estar no meio, mas quem confiaria nela a ponto de deixar a menina sob seus cuidados? - disse ele para si mesmo. - Quem é essa? - perguntou Ramon da cozinha com a voz enrolada. - Em que carro estavam ? - perguntou novamente a Léo e levantou a mão para soca-lo outra vez quando ele demorou para responder. - Uma caminhonete preta. Posso ir para casa? - quis saber o rapaz inocente. - Claro que pode... - começou Desmond sorrindo. - Obrigado! - agradeceu Léo se levantando do chão. - Eu não disse que seria vivo. - completou o assassino fazendo tanto Pedro, que assistia imóvel de um canto do quarto, quanto o pobre frentista se surpreenderem. O assassino sentou em frente a Ramon na cozinha depois de ter se livrado de seu incômodo - Não a conheço pessoalmente mas já ouvi histórias. Nas mesas do Velho Mercado passam muitos boatos, um deles é sobre uma garota como o finado frentista descreveu. Segundo as putas e os bebados ela é uma assassina de aluguel que mata impiedosamente qualquer um que se ponha em seu caminho, seu nome...Rosalie, mas também a chamam de Anjo da Morte por sua beleza. - Uma assassina? Quem seria louco para colocar a menina com ela? - questionou Ramon não tão bebado assim. - Me pergunto a mesma coisa, talvez Armando saiba. - respondeu Desmond gostando do desafio que ela ofereceria. - Espera aí, isso vai dificultar no sequestro da garota - disse Pedro ocupando um ligar vago na mesa. - Armando não quer mais informações sobre ela, como castigo por deixarmos a fedelha fugir temos que levar ela até ele - explicou Ramon e analisando Desmond perguntou - Mas quais são as suas motivações? - Diversão - respondeu ele sorrindo sádico. Quando Stella acordou na manhã seguinte Rosalie não estava em lugar nenhum, Gabriel e Héctor dividiam o pacote de bolacha com olhares estranhos um para o outro. Ela sentou perto deles e logo o assunto foi compartilhado: - Rosalie levantou cedo e desapareceu, até agora não voltou - contou Gabriel. - Onde acha que ela foi? - questionou Stela. - No hay muchos lugares donde ir aqui - respondeu o loiro piscando para ela como se entendesse algo que ela não compreendia. - Então logo estará de volta - disse Stella. No entanto Rose demorou para aparecer, quando o fez seu cabelo curto estava úmido e tinha um sorriso relaxado no rosto. Deu bom dia aos dois e ignorou Stella, sentou-se do lado de Héctor e começou a comer: - É assim? Vai fazer de conta que eu não existo? - perguntou a loira levantando. - Ah! Oi Stella, não tinha te visto aí - mentiu Rose. - Ótimo, vou dar uma volta - disse revoltada e saiu em direção á floresta. - Stella, espera! - ouviu a morena gritar e nem se importou, se magoara e não sabia por quê. Rosalie sempre seria a questão não respondida em sua vida e muitas vezes desejou não saber a resposta. Tinha entrado no meio das árvores e se achava fora da vista do grupo, por isso ao ser empurrada repentinamente contra o tronco de um eucalipto gritou surpresa. Encontrou Rosalie atrás de si com o rosto completamente transtornado, sem entender bem o que fazia ou o que faria. - Veio se desculpar? - perguntou a loira encarando a morena que a fitava de um jeito diferente. - Desculpar? Pelo quê? - quis saber Rose deixando seu rosto a centímetros do de Stella. - Deixa quieto, você é incapaz de compreender. - retrucou a outra engolindo em seco ao mergulhar naquelas pedras negras e confusas. - Me explique - insistiu Rose sussurrando, a respiração quente dela batia contra o rosto de Stella provocando um arrepio em seu corpo inteiro. - Não dá - afirmou Stella empurrando Rosalie com as mãos, no entanto tudo que conseguiu foi ter seus pulsos presos pelas mãos da outra. - Dá sim, vou te mostrar como. Stella ficou petrificada ao sentir os lábios da morena nos seus, tantos pensamentos passavam por sua cabeça que achou que ela pararia de funcionar a qualquer instante. E como lidar com o frio em seu estomago se seu coração batia tão alto em seus ouvidos? Sem poder se controlar suas mãos foram para o pescoço de Rosalie e as mãos dela agarram sua cintura com possessividade. O contato do corpo dela contra o seu produziu uma onda que irradiava de seu baixo ventre para todo o seu corpo e sua boca invadida pela lingua dela foi impossivel não suspirar. O ar começou a faltar e mesmo relutante ela se afastou, Rosalie a encarou determinada a beija-la porém esse não era o plano de Stella que conseguiu afasta-la com um empurrão e voltou para onde os rapazes estavam mais confusa do que antes.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 9 - Capitulo 9:
rhina
rhina

Em: 22/06/2020

 

Agora a casa caiu.

Rhina

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Naty24
Naty24

Em: 04/05/2020

Kkkk as coisas irão ficar estranhas agora

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web