Capitulo 16
A noite estava fresca e ventava quando atravessamos a sala do apartamento de Ive. Sentei-me no sofá de camurça bege quando ela voltava da cozinha com dois copos e gelo. Estava embriagada pela noite, pela companhia agradável de Ive.
Sentou-se na mesa de centro de frente para mim quando reparei na transparência de sua blusa.
Eu sentia um desejo imenso tomando conta de mim. Amava o seu sorriso e as duas covinhas que se formavam em seu rosto. Deu-me uma dose de vodca com gelo.
- Eu nunca fiz isso Ive. Olhei para o copo, depois para ela sorrindo.
- Sei. Imagino que não – sorriu e bebeu um gole da bebida depositando o copo ao seu lado e continuou:- eu não sabia como dizer Giulia... O que estava acontecendo. Eu não queria que se afastasse. Eu não queria te perder. – Ive disse ao olhar para o chão e depois para mim. – Estou no seu tempo, caso precise... ou não. – sorriu. – Queria... ou melhor, quero te dizer tanta coisa! Desculpa por não ter sido mais direta.
- Confesso Ive ainda estar um pouco confusa com tudo. Não sei explicar. Não vou esconder, mas não sei se estou certa do que sinto e o que está acontecendo, apenas estou deixando esse algo tomar conta de mim. Não se desculpe por algo que não fez... Talvez não pareça, mas para mim é bem complicado.
Ive se levantou pegou o meu copo colocando junto do seu. Sentou se sobre o meu colo e me olhou direto nos olhos.
- Você é linda sabia... - disse quase num sussurro. – Seu cabelo. Sua boca.
E me beijou.
Ive passou a mão no meu rosto, contornou a minha boca e me enlaçou pela nuca. Os lábios estavam tão próximos que automaticamente fechei os olhos. E ela contornava a minha boca com a ponta da língua. Por instinto mexia os seus quadris. Desabotoou a blusa pegando minha mão e a colocando sobre um seio. Suavemente acariciei e ela gem*u baixinho. Tinha o mamilo rijo. E sentir isso me provocava uma vontade imensa de possuí-la profundamente. Afastei os meus lábios dos dela descendo até o outro seio. Cobri com minha boca puxando-a pela cintura. Sugava com todo desejo e ela rebol*va se encaixando ainda mais em meu corpo. Ela segurava a minha nuca. Estava ficando louca de tanto tesão. Girei o seu corpo e a deitei no sofá. Ela sorriu lindamente. E eu não resisti depositando um beijo em seu peito, entre os seios. Percorri um e outro com a ponta da língua. Ela se contorcia toda... Afastei a blusa e levei a mão entre suas pernas. Ive se vergou abrindo os lábios. Apertava suavemente e ela gemia abafando o som mordendo o dorso da mão. Como era linda... queria dar todo prazer para ela. Profundamente irresistível. Mais uma vez cobri um dos mamilos com a boca e suguei. Forte. Toda minha. Passei a mão pelo zíper e abri. Ela arfava. Chamava por meu nome. Desci a mão e ela estava tão molhada que gemi alto contra o seio. Brincava com o clit*ris e cada vez mais ela rebol*va.
- Está tão duro.. Ive. - murmurei contra a maciez da sua pele.
- Giulia.... - ela gemia alto. Tem certeza que nunca fez isso? - sorriu e continuou: Faz-me sua... Por favor... - ela implorava.
Sorri com tamanha doçura e entrega.
- Juro... – e mordi os lábios.
Parei com as carícias e olhei nos seus olhos azuis nublados e perdidos de desejo. Ela estava tão ofegante o que me excitava ainda mais. Acariciava e levei um dedo.
- Ive... olhe para mim. Ela era linda. E tê-la daquela maneira. Eu não conseguia explicar o turbilhão em que me encontrava. – olhe para mim... - disse outra vez mais. Queria trazê-la para um gozo.
Lentamente a penetrei. Fiquei assim olhando nos seus olhos. Ela rebol*va na minha mão. Coloquei mais um dedo. Levei a boca no mamilo e suguei com força. Movia os dedos mais intensamente e ela abriu-se toda para mim.
- Ah... - gem*u alto.
- Você é deliciosa... - sussurrei com imenso tesão.
- Você é muito safada... – e gem*u.
Retirei meus lábios dos seios e a beijei abafando os gemidos. Contorcia-se loucamente. E ela gem*u arqueando seu corpo e goz*ndo na minha mão. Prendia os seus lábios nos meus e gozou mais uma vez. A envolvi pela cintura e a abracei junto de mim. Ela tinha o corpo todo trêmulo. Abandonado. Beijei os seus lábios com ternura.
A respiração voltava ao normal e deixei que ela dormisse. Depositei mais um beijo nos seus lábios e deitei ao seu lado no sofá.
- Fique aqui comigo... - ela sussurrou e me abraçou pela cintura colocando a cabeça no meu peito.
E eu obedeci.
Fim do capítulo
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