Capitulo 6 - A Namorada
Capítulo 6 - A Namorada
Fui para o quarto tomar banho e trocar de roupa, tempo suficiente para relaxar e pensar em tudo que estava acontecendo em minha vida, claro pensar em minha vida sempre caminha para pensar em Helena, acho que todo mundo em algum momento da vida, já teve aquela sensação de querer voltar no tempo e fazer algo diferente, meu algo diferente poder ter tido coragem de ter escancarado o que sentia por ela, lá estava eu de frente para o espelho encarando meu reflexo e escutando vozes:
_ Devia te dar uns tapas pra ter vergonha na cara e sair desse amor platônico de uma vez por todas, por que não toma jeito sua tonta? Helena é inalcançável, Anne está lá agora, te esperando pra dar a você uma noite regada de carinho e muito sex*" - conseguia ver a diabinha "Anto" em meu ombro largando o verbo.
_ Você estaria fazendo a maior burrada da sua vida, levar uma relação sem amor a frente tentando sufocar um verdadeiro amor? Não faça isso só vai piorar tudo - era a anjinha "Nella" do outro lado, desafiando minha sanidade a abandonar de vez a ideia de juntar os trapos com Anne.
_ Estou ficando louca! Totalmente louca! Só não sei se pelo fato de aceitar a possibilidade de morar com Anne ou de agora ficar escutando diaba e anja da consciência em minha mente. - Praguejei sacudindo os ombros, espanando como quem espanta algo.
Saí disposta a encontrar Anne e definir meu futuro aquela noite, SQN - só que não porque ao passar pelo quarto de Helena, hesitei e voltei parando bem em frente a sua porta, meu coração batia intensamente, afinal o que pretendia fazer? era por ela que meu coração batia fortemente, pensei em entrar e tentar uma conversa, quem sabe ela seria capaz de me persuadir a mudar de ideia, encostei a testa cabisbaixa na porta, respirei fundo e.., "_ah Lena, se soubesse o quanto te quero e o quanto estar perto de você detona toda minha confiança, te quero tanto, meu ser, corpo e alma clama por você, não consigo mais suportar estar perto e não te ter" as palavras vagam em pensamento, e nas que saem em um sussurro baixinho: _ Por favor, me perdoa por ser tão fraca - deslizo a mão estendida na porta até a maçaneta, respiro fundo, paro o movimento a soltando, desistindo covardemente de entrar e indo embora.
Do outro lado Helena escutou passos, percebeu que havia uma pessoa parada à porta, sabia que era Antonella, caminhou incerta se deveria abrir ou não, chegou o mais próximo possível, descansou a cabeça na porta enquanto cuidadosamente espalmava a mão em apoio nela, segurou a respiração o máximo que podia, aguardou silenciosamente por um tempo que parecia interminável, suspirou ao escutar passos tornando-se distantes, não sabia o porque estava tão chateada com sua melhor amiga, tentava entender o turbilhão das sensações que sentia quando Antonella estava por perto, por que não aceitava vê-la com Anne? ela não era a mulher certa para sua amiga, era o que achava, mas porque não podia simplesmente apoiá-la, por que não se permitia tentar aceitar e ser mais amigável? afinal, sempre a cobrava que deveria se firmar com alguém, que precisava de alguém ao seu lado, e agora que havia decidido estar comprometida com alguém, por que era tão difícil assim aceitar? E assim em meio a tantas perguntas das quais não tinha respostas, lentamente retirou a mão da porta e levou ao rosto na tentativa de conter uma lágrima, era isso sua amiga agora tinha alguém que amava, mas por que estava chorando sentindo imensamente a perda de algo.
***************
Fiz o percurso de carro até o apartamento de Anne em alta velocidade, acelerei o máximo que as placas de trânsito me permitiam, meu coração parecia ir no mesmo ritmo "acelerado" ao som que tocava do meu playlist "Primeiros Erros" do Capita, coincidentemente começava a chover, me sentia exatamente como descrevia a letra da música, precisava de sol, meu corpo precisava de sol, meu coração precisava de sol, na minha vida só chovia, chovia e chovia, ao estacionar na calçada e sair do carro ainda chovia, o suficiente para deixar meu corpo e roupas molhadas, o frio que sentia por dentro externou literalmente agora em meu corpo, no elevador a melodia e letra da música ainda repercutia em minha mente, foi pensando nessa necessidade de calor que joguei Anne contra a parede quando atendeu a porta.
_ Preciso de você, Anne! - sussurrei em seu ouvido enquanto minha boca ch*pava seu pescoço, minhas mãos prendiam as dela sob sua cabeça, estava molhada da chuva, meu corpo estava tremendo de frio, minha boca procurou a dela em um beijo intenso, buscava sentir todo seu corpo, a imprensei ainda mais a parede, busquei mais contato enquanto prolongava o beijo, mesmo estando molhada começava a aquecer nossos corpos desejo, quando começava a ficar sem ar, afastei o suficiente para encarar seus olhos e lhe dar tempo para dizer:
_ Nossa! não sei o que te deu, mas por mim todas as nossas noites podem começar assim - era ela quem agora atacava minha boca em um beijo, soltei suas mãos descendo as minhas pelo seu corpo, com o pé encostei a porta atrás de nós, queria mais de Anne e não era algo que os vizinhos deveriam ver, minha língua invadia sua boca ansiando por mais, meu corpo ansiava aquecer, apertava sua bunda e massageava seu seio, suspendi uma de suas pernas buscando mais contato, forçando ainda mais meu corpo ao dela, Anne neste momento pulou em minha cintura enroscando nela suas pernas , comecei a morder e ch*par seu pescoço, seus gemidos misturavam-se a sua voz rouca em meu ouvido:
_ Me leva pro quarto amor, me faz sua - atendi o pedido e a levei ainda presa em minha cintura para o quarto, era insano como o sex* com Anne era capaz de fazer minha mente parar nada mais importava naquele momento, exceto a necessidade que tinha de dar e sentir prazer, no quarto a joguei de costas na cama enquanto me despia fisicamente diante dela, ao menos assim ela podia me ver por inteira, não sabia quando poderia ou se conseguiria um dia despir diante dela minha alma, vi que da cama ela me comia com os olhos que brilhavam sua excitação.
_ Você é muito safada, vem cá gatinha, vamos igualar tem muita roupa aí, tirei cada peça que usava, para isso usava as mãos, dentes e boca, já nua ch*pava Anne em todos os lugares possíveis e não possíveis, minha mão passeava pelo seu corpo buscando sinais de vibração, era tão bom poder satisfazê-la, sentia quando seu corpo reagia ao a pequenas descargas de prazer, pelos arrepiados, olhos fechados, corpo trêmulo, pequenos gemidos contidos, quando minha boca alcançou o paraíso entre suas pernas senti o quanto estava molhada preste a chegar ao clímax, ofegante, molhada, entregue, enquanto me deliciava com o sabor do seu líquido, pouco faltava pouco, então parei esperando sua reação, sabia que estava perto do ápice.
_ Pede gatinha, diz pra mim o que quer - judiava dela enquanto a via se contorcer segurando com força o lençol, mordia os lábios, gemia e rebol*va sobre o colchão tentando empurrar meu rosto de encontro ao seu sex* - rosnou brava:
_Porr* Tone, não para! me come de uma vez, me faz goz*r! - sorri e depois disso não precisei de muito, de forma maliciosa ch*pei seu clit*ris enquanto dois dedos iam o mais profundo num forte e intenso vai e vem.
_ Hmmm, isso, vai, assim, ahhhhh. gritava e tremia o corpo até que a senti relaxar, quando subi a procura de sua boca para um beijo enquanto sentia seu corpo mole sob o meu, não dei muito tempo dela recuperar as forças, ainda faltava minha libertação, coloquei minha perna entre as dela buscando contato com seu sex*, comecei esfregar e roçar lentamente buscando mais prazer, sussurrava palavras sacanas em seu ouvido
_ Isso vem comigo amor, goz* comigo, adoro te fuder - ela comceçou a reagir movimentando freneticamente seu corpo ao meu, coração acelerava em palpitções.
_ Assim, hummm, estou quase lá gostosa, olha pra mim, não fecha os olhos quero que me veja goz*ndo - quando ela o fez chegamos juntas a sensação mais gostosa que se pode sentir, goz*mos, caí exausta olhando Anne nos olhos, era agora estava decidida, então disse:
_ Sim!
_ Sim? perguntou.
_ Sim, você pode começar a planejar tudo, aceito seu pedido de morarmos juntas - Anne sorriu, depois devorou meu rosto com beijos lentos e carinhosos.
_ Vamos tomar um banho, depois jantar, tomar um vinho então vamos planejar tudo juntas, você é linda Tone, sou a mulher mais feliz desse mundo.
Ela levantou nua e linda, com a mão estendida convidando para acompanhá-la ao chuveiro, onde repetimos muitas carícias e beijos, que levaram nossos corpos ao clímax várias outras vezes.
_ A janta estava uma delícia. Beijei de leve seus lábios enquanto oferecia uma segunda taça de vinho.
_ Encomendei do seu restaurante preferido, o que não significa que não saiba cozinhar mas confesso não sou fã de cozinha, prefiro pedir - disse sorrindo.
_ Hmmm, sinto que passarei fome se depender de seu amor pela cozinha, mas enquanto souber encomendar pratos deliciosos dos quais eu gosto, não será eu quem vai reclamar, sorri sentei no sofá a trazendo para os meu colo e braços.
_ Diz Tone, o que aconteceu? Sábado quando toquei no assunto, você ficou arredia que até tinha desistido de insistir nesse assunto, confesso que hoje você me surpreendeu, no entanto, preciso saber o que te fez mudar de idéia e estar mais receptiva a morarmos juntas?
_ Não se trata de estar mais receptiva (beijei sua boca) trata-se que agora estou decidida (mordi levemente seu pescoço) e humm (mais beijos) melhor colocarmos as taças de lado, acho que preciso provar a você o quanto estou decidida - procurei sua boca enquanto subia em seu corpo.
_ Depois percebi - dizia enquanto buscava ar _que você comigo - minha mão agora levantava sua blusa e minha boca mordia seus seios _ que vou ter mais tempo para isso morando juntas - nesse momento já ch*pava revezando entre o bico de um seio e outro, Anne se rendia jogando a cabeça para trás enquanto abria as pernas, um convite a estar ali, tirei seu short e calcinha, vi que o bico do seio estava durinho podia senti-lo enquanto bolinava e ch*pava com a língua, minha mão desceu para conferir em o quanto a tinha convencido e lá estava a prova, anne estava completamente molhada e novamente entregue.
_ Humm você é uma delícia Anne, gosto de saber que é minha e que me deseja - meus dedos entravam em Anne, primeiro de forma lenta e ao poucos aumentando enquanto ela pedia para eu ir mais forte, quando senti que ia goz*r, tirei minha calcinha, levantei sua perna e busquei o contato dos nossos clit*ris, era uma delícia sentir Anne dessa forma, ela rebol*va friccionando intensamente, ouvia seus gemidos, meu corpo começava a enlouquecer, Anne me dava esse prazer, por que não nos dar uma chance? foi sentindo Anne amolecer novamente em meus braços e sentir meu corpo ceder caindo sobre o dela, era isso, tive a certeza que estava fazendo a coisa certa.
Aquela noite, foi uma maratona que seguiu madrugada afora, sofá, banheiro, quarto, cama repleta de prazer até nossos corpos renderem ao cansaço e sono.
Pela manhã acordei sentindo cheirinho gostoso de café, na cozinha encontrei Anne dançando, rebol*va sedutoramente enquanto fazia omeletes, cheguei de mansinho a agarrando por trás, cheirei seu pescoço e dei um leve beijo de bom dia, ela virou-se ficando de frente, me deu um selinho.
_ Bom dia, amor! dormiu bem?
_ Dormi sim, gata, o que temos para o café?
_ Levantei cedo, precisava provar a você que está errada sobre a minha relação com a cozinha, senta aí, já vou nos servir, hoje temos omelete, pão, queijo, frutas, suco de laranja para mim e seu café forte como gosta.
_ humm, delícia! acordei faminta mesmo.
_ Sabia!, ontem você se superou, acho até que vou precisar aumentar meus exercícios para conseguir te acompanhar viu? mesmo sendo atleta, ontem por pouco jogava a toalha em rendição, você quase acabou comigo.
_ Exagerada! disse jogando o guardanapo nela.
_ Então quando você vai fazer a mudança? vai precisar de ajuda para embalar suas coisas Tone? acho que vamos precisar mudar algumas coisas aqui para caber melhor, o apartamento não é tão espaçoso, ou acha melhor a gente ver algum outro juntas?
Baixei minha xícara e olhei espantada para Anne.
_ Na verdade, nós vamos morar juntas, mas lá em casa, você que terá que embalar suas coisas gata. - encarei Anne a observando lentamente fechar a cara _ pronto sabia que não seria tão simples.
_ Sua casa? Você diz a casa da Helena e do Marcos, onde você mora? - dizia em tom irritado.
_ Anne, minha flor, veja bem é minha casa também, metade dela me pertence e já contei isso a você, que preciso permanecer nela até... - nesse momento Anne me interrompe.
_ Não, isso não vai dar certo Tone, claro, sei sobre porque você tem que morar lá, mas caramba, isso tem mesmo que ser levado assim ao pé da letra? Basta você dizer que mora lá e pronto, mas fica de fato aqui oras, quem vai dizer que não é assim que acontece?
_ Anne, você sabe muito bem quem, a jararaca da mãe de Helena e se não o Marcos, serão os primeiros a abrirem denúncia sobre isso, depois não vai ser nada assim tão complicado, a casa é grande, você mesma quase sempre está fora do Rio e depois Helena e as crianças são ótimas companhia, evidente não posso dizer o mesmo do bundão lá, mas se até eu consegui conviver com o indigesto você vai tirar de letra gatinha, vem cá! - disse a agarrando por trás _ quer quantos beijos e carinhos pra virar minha gatinha dengosa de quem gosto e concordar comigo?
_ Okay, você tem bons argumentos.... hum e dedos, conseguiu me convencer dessa loucura! Sábado você me ajuda com a mudança?
_ Sim, tudo certo por mim, agora... - caminho em sua direção já retirando minha roupas e ficando nua - já que só vou aparecer aqui no sábado para carregar suas coisas, que tal sex* de despedida? - atacando sua boca, retirando sua camisa e a deixando só de calcinha levo Anne para o quarto onde ficamos nos curtindo por mais algumas horas.
Na empresa, aquela manhã tinha uma Helena agitada em sua sala, olhava constantemente para porta que separava as duas salas, com o telefone na mão aguardava Vilma sua secretária atender.
_ Bom dia, Vilma! Sabe dizer se a Bellini já chegou? perguntou impaciente.
_ Bom dia, dona Helena! Se a senhorita Bellini chegou? Na verdade... - escutei a conversa da Vilma ao telefone pois estava chegando exato naquele momento, ela olhava pra mim como quem está decidindo o que responder, enquanto eu gesticulava como uma tradutora de libras fazendo sinal desesperadamente para que ela negasse minha presença ...
_ Está sim, acabou de chegar - pausa _sim, tudo bem, falo sim - nova pausa _ham ham, certo darei o recado. - desliga o telefone sorrindo, suspiro a olhando derrotada pensando em umas 10 maneiras de dar o troco em minha secretária.
_ Dona Helena, pediu para ir a sala dela com urgência, e frisou que era para ir direto pra lá, ah e te chamou pelo sobrenome "duas vezes" - falou dando ênfase a última fala.
_ Bom dia pra você também Vilma, como vai o Sr. Flintstones? Melhor ir enfrentar a fera então, acho que sei exatamente do que se trata, duas vezes é? - a conversa não seria fácil, segui para tratar do assunto que não conseguimos finalizar na noite anterior.
Entrei em seu escritório sentindo meu coração bater lento e forte, era um conversa complicada, difícil de se ter com Helena afinal teria que falar dos meus sentimentos, ao vê-la tão concentrada olhando para o notebook à sua frente, sem ao menos perceber que estava ali, parei a admirando, como era linda minha Helena, seu cabelo loiro estava em um coque frouxo, com fios que caíam delicadamente sobre sua face, não tinha como não ser vidrada naqueles olhos azuis celestes, o batom rosa com toque avermelhado deixavam seus lábios altamente convidativos e como desejava ter esse convite direcionado a mim, vestia um blazer acinturado na cor damasco com uma camisa de seda branca um estilo social que sempre usava na empresa e que a deixava tremendamente sexy, espantei o desejo que começava a sentir afastando para longe esses pensamentos, voltei a caminhar em sua direção a fazendo perceber minha presença.
_ Bom dia! Vilma disse que queria falar comigo - ela direcionou o olhar para mim, seguido de preciosos segundos de silêncio e com um sorriso lindo retribuiu.
_ Oi, Tone, espero que seja sim, vem senta - indicou a cadeira a sua frente e finalizou:
_ Precisamos conversar!
Fim do capítulo
Oi, meninas!
Seguindo no desafio de concluir a minha primeira história, demorei um pouco a postar porque minha semana foi mesmo intensa no trabalho.
Espero a presença de todas as leitoras que queiram contribuir nos comentários, levando em consideração que não é uma história completa e que os novos capítulos vão surgindo em minha mente quando começo a escrevê-los, saibam que seus comentários são sempre muito importantes e bem vindos, por isso as convido a participar dessa construção.
Bjinhos a todas.
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Lii37
Em: 04/05/2020
O Oi! Em fim aqui estou. Rsrs
Helena no fundo sabe o que tá acontecendo, contudo se recusa a aceitar porquê é uma Besta grande! Pronto falei! Kkkkkkkkkkkk
Acho que se encantou por Tone desde o início. Só não teve coragem para assumi e depois ela sempre esteve ao seu lado.
Tou até vendo o ciúme escancarado, a raiva de ter seu " lugar" ocupada ao lado de Tone kÄ·kkkklkk
Amando essas duas.
Resposta do autor:
Opa que bom ter você por aqui :)
Helena, olha se não sabe está chegando lá né? Besta grande é por sua conta, mas elaela meio que está merecendo kkkkkkk
È parece que vai ferver sentimentos na casa dos Bellini
Também amo essas duas, delícia de casal.
Bjs
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Brescia
Em: 03/05/2020
Boa noite mocinha.
Estava mesmo sentido falta da Anto e vê-la de diabinha me fez rir muito. Essa novidade foi ótima, a Anne e a Helena na mesma casa será bem divertido.
Bacia piccola.
Resposta do autor:
Bota divertido nisso, os dedos estão coçando querendo brincar com a situação, mas antes disso estamos construindo outros parquinhos que estão vindo aí.
Estou curtindo os comentários e trazer alguns para história é pura diversão.
A diabinha e anja da consciência podem aparecer mais vezes, até porque Tone tem muita dificuldade de abrir o coração de fato, né? quem sabe elas ajudam.
Continue por aqui,
Bjinhos
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Mirley
Em: 02/05/2020
Uiii, chocolícia sua estória!!!
Esperando pra ver o parquinho pegar fogo quando Anne for morar junto com a Tone kkkkk
Já estou sentindo daqui o climão, guentaaaa o coração Helena!
E a conversa heim? o que será que vai rolar na DR.
Shippando o casal Tone e Lena.
Tone tem pegada, quero é ver pegando Helena.
Beijos
Favoritei!
Resposta do autor:
Opaaa! Adorooo tbm, manda pra cá um.
Parquinho, fogo, casa, búzios onde o fogo vai pegar eu não sei!
Será que vem fogo por aí?
E eu menina, doida pra ver esse povo todo morando junto, já pensou?
Shippa mesmo, shippa a vontade.
Pegada? achou? se achou estou no caminho certo.
Bjs lindona!
Obrigada por favoritar
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