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Beatriz por stela_silva

Ver comentários: 3

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Palavras: 2636
Acessos: 1876   |  Postado em: 29/04/2020

Capitulo 3

 

Desejei muito que Deborah não fosse com a gente, apesar de saber que era um pouco difícil, mas a esperança é a última que morre né... Aliás, ela morreu assim que eu a vi no banco de trás do carro do meu namorado. Ela sorriu para mim e eu sorri timidamente para ela. Entrei no carro e o Caio me deu um beijo que eu correspondi sem vontade alguma. Eu sabia que estávamos sendo observados por ela.

 

A viagem toda foi uma tortura. Deborah não tirava os olhos de mim e eu? Bom, eu não conseguia parar de olhá-la também... Caio tagarelava um monte de blá blá blá e nos duas nem aí pra ele... Coitado. Chegamos a casa dos avós deles. Dois velhinhos que sempre preservavam os costumes antigos. Suspirei aliviada quando disseram que eu não poderia dormir no mesmo quarto que o Caio e vi que ele ficou decepcionado... Fazer o que né... Sorte minha, azar o dele... No minuto seguinte minha felicidade momentânea acabou, assim que os avós deles disseram que eu iria dividir o quarto com Deborah... Pensa numa cara aterrorizada... Só pensei no quanto eu tava ferrada.

 

Enfim, a acompanhei até o quarto. Eu estava organizando minhas coisas sobre a cama, queria tomar um banho. Estava de costas para Deborah, sabia que ela me observava atentamente.

 

Levantei e quando fui dar o primeiro passo, Deborah se pôs na minha frente. Ela me encarava com aqueles olhos verdes, com os quais eu andava sonhando nos últimos meses.

 

-- Vai me ignorar até quando? - perguntou seriamente.

 

-- Não estou te ignorando - respondi nervosa.

 

Deborah tocou no meu rosto suavemente e sorriu para mim.

 

-- Eu fiquei furiosa com você - confessou.

 

-- Por que? - perguntei surpresa.

 

-- Sei que você transou com meu irmão... - disse se afastando e andando de um lado ao outro.

 

-- Acho que isso não é da sua conta! - falei áspera.

 

Deborah parou de andar e aproximou-se de mim furiosa. Segurou meu braço fortemente.

 

-- O nosso beijo não significou nada pra você? – perguntou seriamente.

 

Fiquei nervosa com aquela conversa.

 

-- Não! agora me deixa em paz! - tentei puxar meu braço, mas ela estava agarrando fortemente.

 

-- Eu não acredito em você!

 

Ela me empurrou fortemente, cai na cama dela que rapidamente ficou por cima de mim.

 

-- Eu não acredite em você... Não acredito... - disse agarrando em meus cabelos e sussurrando em meu ouvido. Fiquei totalmente arrepiada - Você tá louca de vontade de me beijar - Deu-me um selinho demorado - Eu sei disso... Sinto seu corpo correspondendo a todos os meus toques - Ela ainda sussurrava.

 

Eu estava ficando louca de vontade de beijá-la novamente. Ela me encarou profundamente e aproximou seus lábios do meu. O beijo foi calmo, diferente do primeiro beijo que nós demos. Tinha carinho e alguma coisa a mais. Deborah aprofundou mais o beijo que começou a esquentar. Ela me beijava com loucura e eu correspondia da mesma forma. Suas mãos passeavam sem controle algum pelo meu corpo e eu nunca me senti tão excitada como naquele momento. Senti ela apertando os meus seios e gemi em meio ao beijo. Deborah não esperou muito e rapidamente foi desabotoando o meu vestido, que tinha os botões na frente que ia do colo até minha cintura. Ela quase arrancou os botões. Beijou todo o meu colo e afastou meu sutiã abocanhando meu seio. Quase gritei de tanto tesão. Ela sugava com força e apertava o outro, ficou ali por vários minutos, eu gemia baixinho tentando me conter. Deborah voltou a beijar minha boca eu correspondi desesperada. Ela foi levantando meu vestido e apertando minha bunda e coxas, começou a fazer leves movimentos em cima de mim, deixando-me enlouquecida. Não largava minha boca de forma alguma. Ficamos um tempo assim, esfregando e beijando de forma ardente, tínhamos dificuldades em respirar. Deborah afastou-se e foi descendo lentamente. Fechei os olhos, seja lá o que ela fosse fazer, estava louca de vontade de sentir. Ela beijou todo o meu sex* por cima da calcinha que já estava molhada de tão excitada que eu estava. Senti ela tirando minha calcinha e abrindo minhas pernas.

 

-- Você é linda demais, estava louca de vontade de te sentir... - falou excitada.

 

Sentir a língua dela em meu sex* e tive que segurar o grito em minha garganta. Ela passava a língua sobre mim, me deixando louca. Começou a sugar fortemente e eu a gem*r como um cachorra no cio. Rebolava em sua boca com loucura, sentia ela meter a língua durinha em mim. Eu puxava seu cabelo e tentava conter meus gemidos. Sentir que iria goz*r. E ela passou a me sugar e meter a língua mais forte. Não demorou para eu goz*r como um louca na sua boca, que sensação maravilhosa era goz*r. Deborah bebeu todo o meu gozo. Ela veio me beijar com um sorriso satisfeito nos lábios.

 

Eu nunca havia me sentido assim na minha vida. Estava mole e satisfeita. Meu sorriso era doce... Eu poderia dizer que naquele momento estava realmente apaixonada por Deborah. Aqueles vários pensamentos me encheram de medo.

 

Levantei rapidamente abotoando todo o meu vestido. Estava de costas para Deborah, mas sentia seus olho sobre mim. Fui organizar minhas coisas na cama, nervosa, deixei meu estojo de maquiagem cair, tentei me abaixar para colher, mas Deborah segurou delicadamente meu braço e me puxou para ela, dando-me um abraço apertado.

 

-- Calma Cecília - Ela sussurrou em meu ouvido.

 

Eu não conseguir mais segurar o choro e minhas lágrimas passaram descer sem controle. Lembro-me que chorei muito. Deborah ficou me abraçando até eu conseguir ficar mais calma. Ela enxugou minhas lágrimas e sorriu para mim.

 

-- Não precisa ficar assim..

 

A empurrei e ela me soltou. Eu estava revoltada.

 

-- Por que você está fazendo isso comigo?! - perguntei com as mãos na cabeça em desespero.

 

-- Desde a primeira vez que te vi, fiquei encantada por você... Adoro esse seu jeitinho meigo... Seus olhos azuis são uma perdição Cecília... Esses seus cabelos acinzentados... Você não percebe que é tão perfeita? – falou carinhosa.

 

-- Eu não sou apenas isso e perfeição não existe! - disse revoltada.

 

-- Claro que não... Você é muito mais que um rostinho bonito... Eu enxergo a menina doce em você... Estou apaixonada. Tentei ficar longe, mas é mais forte do que eu... Gosto de você Cecília... Gosto muito mais do que devia.

 

Fiquei angustiada com as palavras dela.

 

-- Seu irmão... - falei nervosa.

 

-- Depois nós resolvemos as coisas com ele - Deborah segurou minhas mãos delicadamente - Eu sei que você também sente algo por mim, mas preciso escutar isso de você...

 

Fiquei um tempo em silêncio, perdida nos olhos verdes dela.

 

-- Acho que você sabe que sinto o mesmo por você... Mas eu não devo... – eu só conseguia pensar no quanto era errado tudo aquilo que estava fazendo. Minha família nunca aceitaria. Por quê as coisas tinham que ser tão difíceis assim? Eu poderia gostar de homens, eu deveria amar meu namorado. Seria tão mais fácil.

 

-- Para com isso, não precisa se culpar... Você não quer tentar viver esse momento? - perguntou docemente.

 

Fiquei pensativa... Viver aquela loucura era tudo que eu mais queria. Nunca me senti tão completa como naquele momento, mas eu tinha meu medo, meus receios. Mas eu queria aquela maldita loira, como eu nunca quis ninguém na minha vida.

 

-- É tudo que eu mais quero... - confessei.

 

Deborah sorriu e me abraçou apertado.

 

-- Tudo ficará bem, minha linda - disse tranquila.

 

Eu realmente acreditei nas palavras dela, mas iria descobrir da pior forma o quanto eu estava enganada.

 

O restante do final de semana na casa dos avós dele foi maravilhoso. Descobri o prazer do sex* com uma mulher e nunca me senti tão completa como naquele momento. Deborah ensinou-me muitas coisas, ela era viciada e eu tornei-me viciada em sentir a boca dela em mim.

 

Voltamos para nossas casas. Eu finalmente terminei com o Caio. Deborah ficou tão feliz. Passamos a nos encontrarmos sempre e queríamos trans*r toda hora. Era uma loucura tudo aquilo.

 

Caio ainda tentou insistir, mas eu o cortei de uma maneira fria. Todas as meninas perceberam a minha alegria, mas eu evitava falar qualquer coisa. Não confiava nas garotas do colégio, apenas em Sarah e mesmo assim não me sentia confortável o suficiente para falar qualquer coisa a ela.

 

Estava sentada sobre o rosto de Deborah, que me ch*pava de forma faminta. Eu gemia sem controle algum e rebol*va em sua boca de forma louca. Sentia ela metendo em mim com força e isso me deixava louca. Ela sempre me devorava todinha e eu adorava ser comida por ela, nós não tínhamos controle algum. Rebolei cada vez mais rápido em sua boca e ela meteu ainda mais forte. Não demorei muito a goz*r e ela bebeu tudinho. Saí de cima dela e deitei ao seu lado, puxava fortemente a respiração. Deborah veio em minha direção dando-me um beijo, senti meu gosto em sua boca. Ela afastou-se sorrindo.

 

-- Você me deixa doida!

 

Sorri para ela, mas ainda não tinha me recuperado por completo. Estamos em minha casa. Meus pais passavam o dia fora trabalhando e meus irmãos não moravam mais com a gente. Estava de olhos fechados e escutei quando bateram na porta de minha casa. Levantei bruscamente.

 

-- Quem será? - falei assustada.

 

Deborah permaneceu deitada na cama com um sorriso tranquilo.

 

Nunca entendi como esse peste conseguia ficar tão tranquila.

 

-- Calma... Vá ver quem é...

 

A fuzilei, mas nada disse. Vestir minha roupa rapidamente. Tentei ficar o mais apresentável possível e corri para abrir a porta.

 

Sarah abriu um lindo sorriso ao me ver.

 

-- Quanta demora Cissa... O que você estava fazendo? - perguntou entrando e sentando no sofá.

 

-- Eu estava me vestindo - tentei ser convincente.

 

-- Hmmm - Ela me analisava - Trouxe alguns filmes para nós assistirmos - falou mudando de assunto.

 

Eu sorri, mas pensei que se Sarah ficasse ali, não teria como Deborah sair. Mordi os lábios e passei as mãos nos cabelo visivelmente nervosa.

 

-- Não vai dar... Eu... Eu tenho que fazer... Outras coisas - disse gaguejando.

 

Sarah levantou-se e caminhou lentamente em minha direção, afastou o meu cabelo para poder ter uma visão melhor do meu pescoço. Ficou observando por um tempo e depois me encarou.

 

-- Você precisa esconder isso - falou séria.

 

-- Isso o que? - perguntei assustada.

 

-- Isso aí... - apontou para o meu pescoço.

 

Caminhei em direção ao espelho para ver do que ela estava falando. Levei um susto ao olhar meu pescoço e colo, estavam cheio de ch*pões. Corei completamente. Fiquei sem coragem alguma de encará-la. Permaneci de costas e abaixei a cabeça.

 

-- Cecília! - Ela me chamou e pelo visto estava brava.

 

Virei-me sem vontade alguma e encarei aqueles olhos escuros. Sarah estava ainda mais branca e seus lábios e bochechas muito mais vermelhos, fazia um pouco de frio. Seu cabelo liso estava amarrado de um jeito fofo e alguns fios escapavam a deixando com um jeitinho todo relaxado. O preto do seu cabelo fazia um contraste lindo com o branco da sua pele. A garota era perfeita.

 

-- O que você pensa que está fazendo? - Sarah estava muito séria.

 

Não tive resposta alguma. Ela pegou a sacola com os DVDs. Percebi ela olhar em direção ao corredor que dava para os quartos, ela com certeza sabia que eu estava com alguém.

 

-- Espero que saiba o que está fazendo - disse caminhando em direção a porta e a abriu - Só quero que saiba que sempre poderá contar comigo... Para tudo que precisar. Você só precisa aprender a confiar nas pessoas certas.

 

Sarah fechou a porta e se foi. Fiquei parada sem fazer nada por um tempo. Sabia que estava magoando minha melhor amiga, pois não tinha confiança o suficiente para contar tudo que estava acontecendo comigo.

 

Caminhei em direção ao meu quarto e pedi para Deborah ir embora. Ela ainda tentou me beijar, mas eu não estava com vontade de fazer sex* naquele momento. Ela saiu brava, mas eu não me importei.

 

Os dias foram passando e eu continuava com meus encontros loucos com Deborah, que praticamente se resumiam em sex*. Caio sumiu da minha vida e eu agradeci.

 

O que estava realmente me incomodando era perceber que Sarah havia se afastado de mim. Eu passava praticamente a aula toda a encarando, Sarah vivia concentrada, ela dificilmente piscava, sempre foi uma menina inteligente assim como eu.

 

A campainha para o intervalo bateu. Todos começaram a sair. Sarah organizava todo seu material. Quando ela se levantou para sair, eu fui rápida e segurei delicadamente em seus braços.

 

Sarah encarou-me.

 

-- Precisamos conversar - falei nervosa.

 

-- Pois fale... - Ela disse tranquila.

 

-- Por que você está tão diferente? – perguntei angustiada. Eu não suportava a sua indiferença, doía.

 

-- Por que VOCÊ está tão diferente? - frisou a palavra.

 

-- Para de repetir o que eu falo... Por quê você se afastou de mim?

 

Sarah desviou o olhar.

 

-- Porque eu não queria te atrapalhar.

 

-- Você nunca atrapalha - a abracei apertado - Você é minha melhor amiga... Por favor, não se afasta de mim – implorei desesperada. Eu poderia perder muitas coisas em minha vida, mas não ela.

 

Sentir que ela amoleceu e correspondeu ao abraço.

 

-- Eu só quero que você fique bem - sussurrou.

 

-- Eu estou bem, Sah - falei carinhosa.

 

-- Cissa... Só espero que você tenha cuidado. Nem todos as pessoas são o que aparentam ser – disse preocupada.

 

Não entendi o que ela quis dizer com aquilo.

 

-- Seja lá o que você está se metendo... Eu sempre estarei do seu lado, ok? - Ela falou sorrindo.

 

Fiquei emocionada.

 

-- Ok... - a abracei mais uma vez, ficamos assim por um tempo, até sermos atrapalhadas pelo Júnior.

 

-- Amor... Vamos para o intervalo... - ele chamou por Sarah.

 

Ela sorriu mais uma vez para mim e saiu acompanhada do namorado. Fiquei na sala de aula o intervalo todo. Estava pensativa.

 

Os meses foram se passando e tudo estava perfeito em minha vida. Ainda saía com a Deborah muitas vezes, mas tudo se resumia a sex*, era muito bom, mas não era tudo o que pensei. Sarah voltou a ser a mesma de antes e sempre que podia a gente saía para irmos no cinema, parque, museu ou simplesmente para andar sem rumo algum.

 

Tentei falar de Deborah para Sarah muitas vezes, mas não consegui... Sei lá, não sentia tanta confiança assim, eu acho que faltava confiança em mim mesma. Minha amiga sabia que eu me encontrava com alguém, mas nunca forçou a barra para tentar descobrir de quem se tratava. E eu sempre agradeci por ela ser assim.

 

Era um dia de verão, eu estava saindo do colégio na companhia de Sarah. Havia muitos alunos por ali.

 

Avistei Caio do outro da lado da rua, encostado em seu carro.

 

Estranhei, pois havia meses que eu não falava com ele.

 

Fiquei encarando-o.

 

Decidir ir até ele. Sarah me seguiu.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Então é isso, meninas. Espero que vcs estejam gostando. Eu tenho outra histórias pra vcs.

 

Até o próximo, bjs! 


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Comentários para 3 - Capitulo 3:
Brescia
Brescia

Em: 25/08/2024

.     Oieee 

Está começando a ficar interessante, acho que a Sarah já viu longe a m... que vai dá.

Responder

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Mille
Mille

Em: 30/04/2020

Oi Stelinha 

Déborah curtinho sexo com a Cecília, mais acho que ela não dara apoio quando a verdade vier a tona. 

Uma pergunta:

Você mudou o nome de alguma personagem?

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olá Mille!

Não, não mudei o nome das personagens. Às vezes eu posso mudar as características físicas, como aconteceu com a Erika no caminho da felicidade.

Beijos, até próximo, baby! 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 29/04/2020

Deborah safadinha kkkkk

Agora já era. Entrou para o brejo

Acho que Sarah está com muitos ciúmes. Só Cecília não percebe

Será que Caio descobriu? Ou será que aconteceu alguma coisa com Deborah? Mistério! Adoro! Uhuuu

Abraços fraternos procês aí


Resposta do autor:

Põe safadinha nisso kkk

A Cecília é meio lesada quando se trata de sentimentos.

Daqui a pouco eu acabo com esse mistério hahaha

 

Abraços, senhorita! 

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