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Beatriz por stela_silva

Ver comentários: 4

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Palavras: 2883
Acessos: 1969   |  Postado em: 28/04/2020

Capitulo 2

 

POV Beatriz.

 

Passei a inventar qualquer tipo de desculpas para não ir à casa do meu namorado, mas algumas vezes era inevitável e eu sempre encontrava com ela...

 

Deborah me olhava intensamente e eu mesmo não querendo também a encarava da mesma forma... Isso estava para me deixar louca, eu ficava pouco tempo perto dela, mas era suficiente para despertar várias sensações diferentes em mim. Algo que eu sabia que deveria sentir por garotos.

 

Comecei a pensar sempre nela... No sorriso, na forma como ela me encarava... Na sua voz doce... No seu jeito tranquilo... Eu tentava evitar, mas esses pensamentos eram mais fortes do que eu.

 

Eu tentava disfarçar para todos o que estava acontecendo comigo e até conseguia. Somente com Sarah eu falhava feio, isso que dar ter uma amiga desde o jardim da infância. Estávamos fazendo um trabalho do colégio em sua casa. Eu estava deitada em sua cama lendo uma apostila e ela digitava algo no notebook. Sarah de repente parou o que estava fazendo e me encarou seriamente.

 

-- O que está acontecendo com você, Cissa? – perguntou preocupada.

 

-- Como? - me fiz de desentendida.

 

-- Você está estranha - ela me analisava.

 

Eu também passei a analisá-la. Sarah era muito branca e tinha o cabelo e olhos pretos. O apelido dela era branca de neve. Seus lábios eram vermelhos e convidativos, meus olhos ficaram fixos neles por algum tempo e eu percebi que tava dando muito na cara e desviei o olhar... Confesso que andava prestando muita atenção nas meninas nos últimos tempos... Elas eram tão lindas...

 

-- É impressão sua... – eu encarava apostila e tentava disfarçar meu nervosismo.

 

-- Eu conheço você desde criança, Cissa! Tem alguma coisa incomodando você... Pode me contar se quiser.

Observei minha amiga e realmente pensei em desabafar, mas sei lá... Fiquei com medo e não tive coragem... Talvez tivesse sido diferente né... Sarah poderia ter me aconselhado de alguma forma. Mas eu decidi não falar nada.

 

-- Não tem nada... Como está seu namoro com Júnior? - perguntei mudando de assunto.

 

Sarah percebeu que eu não queria falar nada e decidiu me respeitar.

 

-- Tudo tranquilo - disse sorrindo, voltando a digitar.

 

-- Ele parece gostar muito de você.

 

Ela ficou um tempo calada olhando para a tela do computador.

 

-- Também gosto dele.

 

Sarah sempre foi a mais reservada de todos nós. Para sua sorte ela nunca sofreu tanta pressão como eu. Ela só havia ficado com o Júnior e demorou a assumir qualquer relação com ele, na verdade foi somente depois que eu decidir namorar o Caio.

 

-- Fico feliz por vocês dois - disse sincera.

 

-- E você com o Caio? – agora sua atenção estava no notebook.

 

-- Normal.

 

Ela me analisou novamente. Eu não suportava quando ela fazia isso, pois sempre queria arrancar a verdade de mim.

 

-- Você gosta dele? – perguntou apertando os lábios que ficaram ainda mais vermelhos.

 

-- Sim... - e era verdade né... Eu gostava um pouquinho de nada.

 

-- Você o ama? - bingo! Ela sempre sabia fazer a pergunta certa.

 

-- Não sei... - enrolei né... E claro, devolvi a pergunta, porque eu sou dessas - Você ama o Júnior?

 

Percebi que ela corou e abaixou a cabeça. Ficou um tempo em silêncio. Eu imaginei que ela fosse enrolar como eu fiz, mas a Sarah não era disso.

 

-- Não - foi a simples resposta dela... Acreditam?

 

-- Por que você namora com ele então? - perguntei confusa.

 

-- Pelo mesmo motivo que você ainda namora o Caio! - devolveu... Era esperta demais essa garota.

 

Eu fiquei sem palavras sério... Porque eu não sabia nem o que falar. Qualquer coisa poderia me comprometer.

 

-- Mas você já amou alguém? - Eu queria saber um pouco desse sentimento. O amor era e ainda é algo desconhecido para mim.

 

Ela me olhou assustada e depois corou muito. Somente por causa dessa reação eu já sabia a resposta.

 

-- Não quero falar sobre isso - ela ficou nervosa.

 

Eu poderia insistir, mas sempre respeitei o espaço dela, como ela respeitou o meu. Mudamos de assunto e terminamos o trabalho com êxito. Depois tive que voltar para casa.

 

Alguns dias se passaram e a mãe do Caio inventou de fazer aniversário. Aff... Pior de que tudo, a família dele queria comemorar, até mesmo se fosse um enterro... Enfim, eu seria obrigada a ir né. Infelizmente.

 

Ok... Cheguei na bendita festa, que era um almoço e tal. Fiquei quieta no meu canto. Conversei de vez e nunca com alguém... Eu tinha que ser simpática. Fiquei sentada curtindo a música, que era boa. Música de velho, mas muito melhor que muitas que tem por aí hoje em dia... Tava tranquila, quando a louca da tia do Caio derramou vinho no meu lindo vestido.

 

Lembro o quanto eu fiquei brava naquele momento e tive que fazer um enorme esforço para não gritar com aquele ser humano. Essas pessoas que bebem e perdem o controle me dão nos nervos. Porr*, vamos beber, mas tenha educação. Aquela doida tava tão bêbada que não via nem um caminhão na sua frente. Fiquei muito irritada e quase chorei vendo o estrago que ficou meu vestido. E eu ficava me perguntando como iria voltar para casa naquele estado horrível. Até minha querida sogrinha dar a ideia genial de a Deborah me emprestar uma roupa.

 

Eu e ela tínhamos o mesmo tamanho, então uma roupa dela iria servir perfeitamente em mim. Mas ela se vestia um pouco diferente. Eu sempre estava de vestido, saia... E ela estava quase sempre de calça jeans e camisas de mangas com alguma banda estampada na frente. Eu parecia uma barbie fresca e ela uma barbie vida louca.

 

Deborah me convidou para ir até seu quarto... E eu? Não tive como negar, afinal, meu estado estava horrendo. Nós duas seguimos em silêncio até seu quarto. Confesso que estava para ter um treco de tão nervosa.

 

Nós entramos e ela fechou a porta. Meu coração tava batendo feito um louco e eu apertava fortemente as mãos, tentando conter o tremor que queria tomar conta do meu corpo. Ela seguiu em direção ao guarda-roupa e escolheu as roupas para eu usar. Uma calça jeans e uma blusa de alcinhas rosa bebê. Deborah colou as peças sobre sua cama e cruzou os braços me encarando.

 

-- Fique à vontade - disse apontando para as roupas.

 

Eu me aproximei e as peguei, mas antes de fazer qualquer coisas ela segurou suavemente em meu braço.

 

-- Por que você me evita tanto? – disse com os olhos verdes brilhando.

 

Eu fiquei nervosa.

 

-- Oi?

 

-- Não se faça de desentendida, eu sei que você me evita – Deborah olhava em meus olhos de uma maneira intensa.

 

-- Eu acho que você sabe o motivo - disse um pouco irônica.

 

Ela sorriu.

 

-- Você gosta de mim?

 

Nem eu mesma sabia, ou melhor não assumiria nem ferrando.

 

-- Ficou doida? Eu sou namorada do seu irmão garota - falei nervosa.

 

-- E daí? Sabe... - disse se aproximando e tocando levemente em meu rosto - Eu gosto de você - sussurrou no meu ouvido.

 

Eu me arrepiei inteira. Ela percebeu e aproveitou esse momento para me agarrar pela nuca e colar nossas bocas. No início eu tentei resistir, mas quando sentir sua língua tentando invadir minha boca, acabei amolecendo e correspondi o beijo com urgência. Ela me beijava com loucura e eu correspondia da mesma forma. Lembra aquilo de beijo ser ruim? Esqueçam! É maravilhoso... Muito bom! Aquilo sim era um beijo!

 

Depois de vários minutos o beijo foi ficando mais calmo e ela dava várias mordidas no meu lábio. Eu suspirava com isso.... Estava uma delícia. Ficamos dando vários selinhos até recuperamos o fôlego. Ela novamente me beijou com loucura e eu acabei agarrando em seus cabelos. Aquele quarto estava quente demais. Estávamos nos aproveitando deliciosamente, que língua ela tinha... Nossa... Eu estava delirando com ela ch*pando minha língua, quando alguém bateu na porta.

 

Eu a empurrei fortemente. Ela caiu no chão e prendeu o riso... Eu estava desesperada, mãos no cabelo e a minha cara, tenho certeza que era pura confusão.

 

-- Meninas, por quê tanta demora? - Caio falou do outro lado da porta.

 

Eu arregalei meus olhos e a Deborah se levantou e pegou as roupas que eu havia deixado cair no chão, ela me entregou e me olhou seriamente.

 

-- Vá se trocar no banheiro. Eu cuido do Caio - disse calmamente.

 

"Como esse cão conseguia ficar calma??"

 

Enfim, eu corri pro banheiro e ela foi falar com meu namorado. Eu não falei mais com ela nesse dia. Fingi que estava passando mal e o Caio me levou para casa. Eu não consegui dormir a noite... Não conseguia parar de pensar no beijo... Foi tão perfeito... Eu sabia que estava perdida... Perdidamente apaixonada por aquela garota, pelo menos era o que eu achava.

 

Eu chorei muito quando cheguei a essa conclusão. Nunca quis isso para mim, nunca. Eu estava desesperada, meus pais nunca iriam aceitar. Eu era nova e mesmo que a gente pense nessa época saber tanto das coisas... Muitas vezes estamos enganadas. E eu estava. Naquela noite eu decidi avançar minha relação com o Caio... Eu nunca ia tentar nada com Deborah, isso ia contra a tudo que fui ensinada. Então decidi tentar com o Caio, afinal, ele havia sido o único garoto que consegui aguentar por muito tempo... Eu já estava na merd* mesmo, o jeito era se lambuzar.

 

Quando eu disse para o Caio que queria avançar na relação. Ele ficou um uma cara de idiota enorme. Hoje eu percebo o quanto homem é patético quando se trata de sex*... Mas o Caio me amava e ele fez uma declaração enorme e disse que minha primeira vez seria inesquecível e um monte de blá blá blá que eu não fiz questão alguma de escutar, aquilo era melação demais para mim.

 

Depois disso o Caio ficou ainda mais carinhoso. Planejou com os mínimos detalhes tudo para minha primeira vez. Eu nunca fui dada a essa coisa de romantismo. Para mim isso era insignificante. Ele reservou a melhor suíte do melhor hotel da cidade, o cara tinha dinheiro né. Eu estava deveras nervosa, mas não pensei em desistir. O quarto do hotel estava repleto de pétalas de rosas vermelha... Pelo chão, pela cama... Se eu não fosse eu mesma, até ficaria encantada. Enfim, resumindo a vocês minha primeira vez... Caraaa! Que porr* pra doer! Eu estava seca, não fiquei excitada, foi uma merd*... Isso é foda demais... Melhor nem lembrar.

 

O Caio nem percebeu nada, estava com uma cara de bocó que só vendo... Se eu me arrependi? Não! Ao menos eu sabia que o Caio me amava naquele tempo... Quando tive meu primeiro cliente, agradeci mentalmente por não ser mais virgem.

 

Mas eu confesso a vocês que fiquei frustrada. Isso não me ajudou em nada a Deborah continuava donas dos meus pensamentos. Engraçado que com ela eu ficava excitada com um simples beijo e com o Caio... Nem que ele me ch*passe... Coisa que eu quero deixar claro que não aconteceu. Essa foi a minha primeira e última vez com Caio.

 

Eu sei que devia ter pensado nisso antes, mas decidi terminar com o Caio. Não queria que ele me tocasse nunca mais e eu poderia ficar distante da Deborah. Aff, era uma louca mesmo.

 

O que eu consegui perdendo a virgindade? Um baita desconforto no meio das pernas, apenas isso. Eu estava deitada e não queria sair do meu quarto. Só queria esquecer de tudo. Era domingo, tudo que eu queria era paz. Escutei suaves batidas em minha porta e sorri, pois já imaginava quem era.

 

-- Entre.

 

Talvez a Sarah fosse a única pessoa que eu quisesse ver naquele momento.

 

-- Oi... - ela disse se aproximando e sentando ao meu lado.

 

-- O que faz aqui? - sussurrei, pois estava sem força.

 

Sarah fez Cafuné em meus cabelos e eu sorri.

 

-- Não posso fazer uma visita a minha melhor amiga? - disse suavemente.

 

-- Claro... Será que essa amiga poderia me dar colo? – perguntei com uma carinha de bebê.

 

-- Sempre que você quiser - ela se deitou na cama e eu aproveitei para apoiar a cabeça em seu peito. Sarah continuou a fazer carinho em meus cabelos e eu me aconcheguei em seu corpo a abraçando apertado.

 

-- Quer falar? - disse baixinho. Ela sabia que tinha algo de errado.

 

-- Depois...

 

E ela me respeitou como sempre. Ficamos em silêncio por um longo tempo. Eu conseguia escutar seu coração batendo e isso me deixou mais calma. Eu mesma quebrei o silêncio.

 

-- Perdi minha virgindade – sussurrei.

 

Sarah se afastou de mim e eu acabei sentando na cama e ela fez a mesma coisa. Ela me encarava, mas eu não soube decifrar esse seu olhar.

 

-- Quando? - perguntou com uma voz... Que eu não conseguir compreender, mas parecia que ela estava se controlando.

 

-- Ontem – falei envergonhada.

 

Ela desviou os olhos dos meus e ficou olhando para algo bem interessante na minha colcha de cama. Percebi que ela respirou fundo algumas vezes.

 

-- Quer falar sobre isso? - eu não sei se era impressão minha na época, mas ela parecia segurar o choro.

 

-- Foi péssima! - disse deitando na cama e olhando para o teto - Só sentir dor.

 

-- Eu entendo...

 

Rapidamente a encarei.

 

-- Você já fez com Júnior? - perguntei espantada, pois Sarah era do tipo certinha. Daquelas que só iriam trans*r depois do casamento.

 

-- Claro que não! - disse fazendo uma careta engraçada - Só irei fazer isso com quem eu amar de verdade... E eu vou estar casada...

 

Agora foi minha vez de fazer uma careta. Casamento, aff... A Sarah tinha cada pensamento romântico e patético.

 

-- Então, por quê você disse que entende?

 

-- Porque eu já escutei as meninas falando e consigo compreender de alguma forma. Afinal, por quê você fez isso, Cecília?

 

Sarah só me chamava de Cecília quando o assunto era sério.

 

-- Sei lá... Eu só queria saber como era... – disse mordendo os lábios.

 

-- E pelo visto não gostou – Sarah me analisava.

 

-- Nenhum pouco... Acho que vou terminar com ele – suspirei e fechei os olhos.

 

-- E só pensou nisso agora?! - ela estava brava, pois se levantou e ficou andando de um lado ao outro - Você ficou doida é?

 

-- Talvez - disse pensativa.

 

Sarah me encarou e eu pude ver a decepção em seus olhos escuros. Abaixei a cabeça, pois não suportava ver aquilo. Ela aproximou-se e sentou perto de mim, levantou minha cabeça e me fez encará-la.

 

-- Eu não sei o que está acontecendo com você, mas fazer sex* com seu namorado não irá mudar em nada seu sentimento por ele. A gente não pode escolher de quem gosta, Cecília. Não podemos mandar em nosso coração, quem dera fosse diferente... Eu só quero que você saiba que estarei sempre ao seu lado, em qualquer situação. Ok?

 

Eu já chorava e apenas balancei a cabeça concordando. Ela me abraçou carinhosamente e eu chorei todas as minhas dores em seu colo. Ela ficou comigo por muito tempo e acabou que teve que dormir ali, foi muito bom ter ela por perto. Ao menos eu sabia que não estava sozinha. Ainda não estava pronta para falar com ela, mas eu imaginava que em breve estaria.

 

Eu não vi o tempo passar, estava quase para fazer dois anos de namoro com Caio... Aliás, que namoro arrastado. Decidi não terminar com ele, porque senão as meninas ficariam me enchendo. Fazia alguns meses que eu não deixava ele me tocar, nunca mais depois da primeira vez. Ele tentava, mas eu sempre cortava e por sorte Caio era muito respeitador.

 

Encontrei com Deborah várias vezes durante esse tempo. Houve um tempo que ela me olhava com raiva, mas depois isso passou. A gente conversava pouco e era sempre na presença de alguém. Eu não conseguia parar de pensar nela e eu tenho que confessar que um dos motivos para continuar com Caio, era o pretexto de continuar vendo-a.

 

Caio inventou de me levar na casa dos avós. Passaríamos, sexta, sábado e domingo por lá. Eu tentei negar, mas ele foi tão insistente e até pediu para os meus pais, que acabaram deixando e eu não tive outra escolha senão aceitar.

 

Eu tinha certeza que o Caio tinha segundas intenções com aquela viagem, mas ele acabou se fodendo geral.

 

Foi naquele maldito final de semana que tudo realmente começou.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

O que vcs fazem para se distrair nessa quarentena?

Então, vou postar todos os dias até o capítulo cinco ou seis, depois irei postar duas vezes na semana, eu acho rsrs. 

Bjs a todas. 


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Comentários para 2 - Capitulo 2:
Brescia
Brescia

Em: 25/08/2024

.     Oi aurora.

Muito bom, já amando tudo, mas a Cecília é bem ceguinha.

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menteincerta
menteincerta

Em: 19/05/2020

Eu tô com uma dúvida tão grande com essa história. Pq tenho memória de peixe e ao mesmo tempo que parece que eu já li, parece que tô lendo a primeira vez.  Real não lembro se acompanhei antes kkkkk

Tá tão na cara que a Sarah gosta da Cecília, chega a dar dó tadinha. Mas suponho que a história deve dar um salto no futuro, se eu tiver certa sobre a Sarah e tiver sorte, talvez ela volte a aparecer ne

Vamos ver.

 

Sobre a quarentena, eu tento ler, tento estudar, tento assistir filmes e séries. Mas só tento, pq não consigo fazer nada por muito tempo

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Mille
Mille

Em: 29/04/2020

Oi Stelinha 

Cecília com duas paqueras Débora ou Sarah. E ela pensando que ter a primeira vez a faria esquecer a cunhada.kkk

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Oi Mille!

Cecília toda cheia das crushs kkkkkk

Eu falo muito disso, pq já aconteceu com algumas meninas, inclusive já conheci algumas. Tem pessoas que tem mais facilidade em se aceitar, outras querem mudar, querem tentar até o fim... É bom que existe um desenvolvimento da personagem ao longo da história.

Bjs e até próximo! 

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 29/04/2020

Eu estou estudando várias coisas. No final não vou ter aprendido porcaria nenhuma, mas o importante é ocupar o tempo quando não estou trabalhando kkkk

Então ela se apaixonou pela cunhada e cunhada por ela, mas acho que ainda tem a Sarah! Será que teremos um triângulo amoroso no futuro

Vamos ver

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Eu já estudei sobre pandemia. Já li histórias em inglês. Ja reli várias histórias. Escrevi  muitas outras histórias, terminei Beatriz. Tenho outra história que tem 20 capítulos, mas ela é muito complexa. Estou jogando baralho com minha irmã, ela ganhou 5 reais de minha pessoa. Estava viciada em roubar filtro do instagram. Nesse momento estou viciada no tik tok... Ahhh também li histórias em espanhol. Assistir alguns filmes e apenas uma série. Acho que é isso kkkkkkkk

Triângulo amoroso? Será???

Beijos pra tu, senhorita! 

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