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Nas Entrelinhas de uma Mulher por Jubileu

Ver comentários: 4

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Palavras: 1429
Acessos: 1508   |  Postado em: 20/04/2020

Capitulo 2

Paramos de frente a um prédio recém construído.

- Só um segundo! – ela desceu do carro e correu em direção à guarita.

Depois de uns cinco minutos ela acenou para que eu entrasse na garagem e seguiu para lá.

- Onde?  - saiu quase como um grito.

- O último da esquerda, ao lado do prata!

Havia um Audi, seria dela? Estacionei puxando o freio de mão e sai com cuidado para não bater na porta.

- Lar doce lar! – ela sorriu se aproximando.

- É um belo lugar.

- Por aqui. – disse apontando o elevador.

- O que faz da vida?

- Administração. Estou no último ano. Também posso te perguntar algo?

- Claro! - disse clicando no botão para subir.

E ela me pegou pelo braço e encostou-me na parede, beijando a minha boca. Segurou meu rosto com uma das mãos e a outra por trás das minhas costas. Soltei um gemido contra seus lábios e ela entendeu que sim, haveria uma chance comigo. Quando ela se afastou eu estava tremula e sem fôlego.

- Isso foi um sim? – disse olhando para minha boca.

- Por que fez isso...?  

E eu sentia uma de suas mãos descendo entre as minhas pernas.

- Porque eu sei que você quer... tanto quanto eu...

E voltou a me beijar.

Eu me sentia tão fraca, tão entregue, que me rendi às suas caricias. Quando a sua mão entrava por dentro da minha calça, a porta do elevador se abriu.

- Desculpe... - tinha o olhar baixo.

Eu poderia ter ido embora, poderia ter lhe dado um tapa, mas não o fiz. Mas por quê? Eu estava assim tão carente para me entregar assim tão fácil? Demonstrava a minha fragilidade e eu queria ter sempre o controle de tudo, mas eu estava errada.

- melhor eu ir...

- por favor, não... - e segurou a minha mão. Prometo que vou me comportar.

Ficamos paradas por uns minutos.

- ok... - disse sem saber se era o certo, mas quis pagar para ver. Odeio quando faço isso!

Descemos no trigésimo andar.

- por aqui.

E fui atrás dela parando em seguida.

- O que foi, tem medo de escuro? Quer que eu segure sua mão? Sorriu.

- Engraçadinha.

Ela soltou uma gargalhada e passou o cartão, abrindo a porta.

- Não repare, eu não arrumei ainda. – disse jogando a bolsa sobre o sofá. Quer uma bebida?

- Água, por favor. – era o mais adequado depois daquela cena no estacionamento.

- Sinta-se em casa... – e sumiu pelo corredor, voltando logo em seguida, com uma garrafa com água e dois copos.

 

Bebi a água observando tudo ao redor.

- Você tem muito bom gosto.

- obrigada, quer tomar um banho?

Seria muito agradável, mas...

- não quero dar trabalho pra você.

- nenhum! – e estendeu uma toalha e um robe para mim. – deve servir somos quase da mesma altura.

- sem problemas.

- estou na cozinha, vou preparar uma salada de frutas!

Aquilo tudo me dava tanto medo e ao mesmo tanto prazer. O que aconteceria depois? Eu não sabia explicar o que se passava na minha cabeça desde a hora em que liguei para ela. Foi o banho mais demorado da minha vida. Fechei os olhos e deixe a água cair colocando a mão entre as minhas pernas. Estava completamente molhada e o tesão era tanto que aprofundei dois dedos. Gemi. E ouvi duas batidas na porta.

- está tudo bem? Vou deixar mais uma toalha aqui!

- sim já estou saindo! Obrigada!

Perdi a hora e o juízo.

Sai com os cabelos enrolados na toalha e amarrando a faixa do robe.

- ai esta você!

- desculpa ter demorado tanto.

- não foram 15 minutos! Relaxa. Sirva-se!

 

Coloquei alguns pedaços de fruta no prato, puxando a banqueta de madeira.

- hum... uma delicia isso!

- bom que gostou. - sorriu com um brilho no olhar.

- daria tudo pra saber o que esta pensando.

- tem certeza?

- hum rum... - e mastiguei outro pedaço de pêra.

- estou te desejando desde aquela noite...

Ai Deus meu, para que fui perguntar!

- o que sentiu quando te beijei? - disse ao morder um morango.

- não sei dizer... foi, bem diferente. – bebi um gole de água e quase me engasguei.

- te deixo nervosa? – sorriu pelo canto dos lábios.

Pior que deixava, penso que qualquer coisa que eu dissesse naquele momento, não teria como voltar atrás da pergunta que havia feito.

- sim – disse quase num sussurro e continuei: - um segundo preciso fazer uma ligação.

- precisa? – e encostou-se na mesa de madeira do outro lado.

- já volto – e corri para a sala.

Meu corpo queimava por dentro.

 

Em vez de ligar preferi enviar uma mensagem para Monize: “Estou bem, não se preocupe, depois conversamos!”

- Conseguiu?

- Deus...! - e o celular caiu da minha mão.

- Desculpa te assustar!

E ela correu na minha direção.

- Aqui, desculpe! – pegou o aparelho e entregou-me.

- Tudo bem, estava distraída e...

- Vem, vamos voltar para cozinha. – e me puxou pela mão.

Ouvi um bip no celular e li um seco “ok” da minha amiga, como resposta à minha mensagem. Aquela altura sorria de nervoso.

- Você deve ter namorado e não quer me contar. Acertei?

- Estou solteira, até querendo me livrar de um chato. Eu quero farra e curtição!

- Entendo você, também não consigo ficar muito presa a ninguém por muito tempo. – Ou você pensa em se casar tão nova? Os tempos são outros!

Eu a olhava e não sabia o que fazer. Meu coração batia tão depressa que eu precisava respirar profundamente para não entrar em colapso. Mas em que momento eu disse a minha idade para ela? A minha memória começava a me trair.

- O que você faz? Trabalha em que?

Ela me fuzilava com perguntas.

- Trabalho com meu pai – menti.

- Que máximo! Quem dera poder trabalhar assim com meu velho, ele nem sabe que eu existo, imagina! - e sorriu do próprio deboche.

Ela parecia tão dona do próprio nariz e ter tudo sobre controle! Queria exatamente isso. Ter uma vida livre como a dos pássaros, felizes e faceiros, voando para qualquer lugar quando bem entendessem. Voltei à realidade quando ela bateu a mão sobre o tampo da banqueta.

- Sente-se aqui e feche os olhos.

- Fechar? Mas, mas para quê? – gelei e que inocência foi essa minha.

Viu! Sabia que ela estava mal intencionada e queria me matar! Eu a subestimei! Eu fui muito ingênua! – sorri comigo e pude ver suas duas lindas mãos me degolando.

- Por favor! – ela sorriu apertando as mãos, como os louva-deus ou como os anjos?

Ela pediu com tanto jeitinho que eu obedeci. No momento em que eu aceitei ao seu convite, estava aberta ao que fosse. Estava? Tinha medo de não gostar e que ela se frustrasse, mas como saber se não... Eu imaginava o que estava por vir.

- Não vai me matar, vai? - disse com voz trêmula e sorri.

- Que? – ela soltou uma gargalhada. - Se eu quisesse te matar já teria feito boba! – disse com a boca cheia.

- O que está comendo? Já sei, é para adivinhar!

- Exato!

E ela se posicionou no meio das minhas pernas e me segurou a nuca com uma das mãos e disse num sussurro:

- Adivinha... – e beijou a minha boca com avidez.

Senti a sua língua, o gosto adocicado da pêra, o gosto suave do beijo avassalando a minha alma e me fazendo gem*r na sua boca. Meu corpo já não me pertencia era todo dela e por fração de segundos eu me senti nua. Uma de suas mãos ainda na minha nuca e a outra sobre um seio que apertava delicadamente. Estava rijo, eu confusa, nunca havia sentido tamanho envolvimento com ninguém. Estava perdida... e ela me encontrava, me buscava.

- Eu te quero... – sussurrou na minha boca. – Você é linda demais Giulia... linda...

E sua mão desceu, umedecendo os seus dedos em mim e me penetrando tão profundamente que por pouco não g*zei.

- Espera... - disse com a voz entrecortada... – Não faz isso... desculpa!

E saltei da banqueta correndo para a sala, pegando a minha bolsa e as roupas.

- Desculpa Mel, eu...

Ela me olhava com lágrimas no olhos quando sai pela porta.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Capitulo 2:
Brescia
Brescia

Em: 26/04/2020

            Oi mocinha.

 

Pelo menos já sei o nome das duas,rs. Isso parece um quebra-cabeça, estou mais perdida do que a Júlia. Pobre a Mel não é, mas de onde surgiu? perguntas e mais perguntas...:)

 

         Baci piccola.


Resposta do autor:

Ciao Brescia!

Isso é só o passado rs 

Giulia é uma mulher hetero e fica fascinada com a Mel (que é lésbica). Problema da Giulia é que ela em todo momento ou quase, gosta de pagar pra ver. E foi o que ela fez ao ligar para o número do papel que encontrou dentro do elevador. Foi como ela conheceu a Mel, mas essa relação além de ser intensa e tal, foi algo muito rápida porque era algo que a Giulia não poderia dar continuidade por ser uma pessoa pública, devido ao pai ser bastaste recolhecido em sua área profissional.

Beijo!

Responder

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Lii37
Lii37

Em: 20/04/2020

Hum hum hum 

Calor! Muito calor! Kkk

Ai ai ... 

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No

Lii

 


Resposta do autor:

Vai vendo...

 

Risos

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Master
Master

Em: 20/04/2020

Nossa elas são rapidas, demais estou amando kkkk.


Resposta do autor:

Olá Master, que bom que esteja gostando!

Risos

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thays_
thays_

Em: 20/04/2020

Menina, como vc me encerra desse jeito o capítulo?  

Posta mais, adorei!


Resposta do autor:

Pode não?

Risos

Segue outro Cap!

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