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Promessas de Amor por Helly

Ver comentários: 4

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Palavras: 1390
Acessos: 1027   |  Postado em: 18/04/2020

Capitulo 4 - A Sogra

Capítulo 4 - A Sogra

Daria tudo para não ter que aturar Ignez naque dia, ela é o tipo de mulher altiva e cheia de si, a conhecida "dona da verdade", motivo principal pelo qual meu irmão precisou ter feito um testamento.

_ Você sabe muito bem porque estou aqui Antonella, embora não goste de você tenho que, infelizmente, concordar com minha filha quando diz que você é muito esperta, esperta demais para o meu gosto - ela entra despejando seu veneno enquanto senta.

_ Uau! Um elogio seu? não sei se fico contente ou com medo.

_ Vim aqui falar com você sobre esse absurdo de Benja... 

_ Nem continue - corto sua fala mostrando minha mão espalmada à frente indicando que ela deveria parar - se veio aqui falar sobre Benjamim ter aulas de direção, perdeu seu tempo, já tratei desse assunto com sua filha, a única a quem devo qualquer tipo de explicação, aliás, incrível como seu genro está tirando doutorado em mexeriquice, até parece aquelas senhorinhas que não tem o que fazer e ficam falando da vida alheia, embora não sei quem liga para quem todos os dias, se ele para passar ou você para pedir relatórios sobre o que acontece com os Bellini.

_ Você é uma mulherzinha muito mal educada, onde já se viu falar assim comigo, Antonella? - falou zangada, dava pra sentir o ódio saindo em sua voz sem nem mesmo precisar olhar sua face  onde transmitia o mesmo.

_ Quer saber Ignez? Hoje, não estou com paciência para suas reclamações, então vou ser bem sucinta sobre esse assunto - levanto caminho até onde está, apoio minhas mãos em cada braço da cadeira e digo a encarando bem dentro dos olhos:

_ Benjamim terá aulas de direção e terá sua CNH se provar estar apto para isso, então, não perca seu tempo maquinando algo para que isto não aconteça, aliás, mantenha-se calada sobre qualquer assunto relacionado a isso, principalmente com ele, porque se eu descobrir que de alguma forma você o esteja desencorajando, sabia que não terei um pingo de remorso ao utilizar de todos os recursos disponíveis e não disponíveis para te afastar de vez dos meus sobrinhos - ameaçar afastá-la dos netos sempre funcionava, se existia algo que não podia negar, era que mesmo sendo de uma forma doentia Ignez amava aqueles dois e não suportaria ficar distante, giro a cadeira em que ela está sentada na direção da porta ao mesmo tempo que decreto triunfante:

_ Você pode ir agora, felizmente não vou poder te dar atenção mais do que já dispus até o momento,  tenho um compromisso agora, obrigada pela sua visita e até mais, digo tudo sem praticamente respirar, enquanto a vou conduzindo para fora o  que não a impede de destilar um pouco mais de veneno antes de sair:

_ Saiba que isso não vai ficar assim, Antonella Bellini, você acha que pode falar assim comigo por conta do que esse testamento impôs a minha filha e netos, mas seu dia te espera e não vai demorar muito para que os lugares se invertam.

_ Tá, tá, tá, já escuto isso por anos Ignez, ainda não cansou de suas ameaças? Não tenho medo delas, não tenho medo de você, já deveria saber muito bem disso, e sim, sou esperta e bastante para não cair nas suas ciladas, desista de querer por sua filha e meus sobrinhos contra mim, entenda de uma vez que isso nunca irá acontecer.

_ Veremos! - empina a cabeça de forma orgulhosa e a passos firmes sai da minha sala - nesse momento me jogo na cadeira e rendendo-me ao cansaço.

Enquanto descanso na cadeira respiro profundamente em busca de ar, seria muito pedir paz por algumas horas? penso em minha vida e em como ela virou aquela bagunça, a algum tempo as coisa vinham mudando dentro de mim, não sei se  era pelo pouco tempo que faltava para cumprir o que meu irmão tinha estabelecido naquele testamento, não sei se porque estava ficando insuportável estar próxima a Helena vivenciando aquele casamento fracassado no qual ela foi envolvida, fora toda essas sensações que pareciam aflorar em mim, sem aviso prévio, sem que pudesse controlar, sabia do que elas se tratavam, apenas não tinha coragem para trazer a tona a admissão do que era, fuga, fuga era o que precisava,  fuga estava sendo o provável grandes motivo pelo qual minha relação com Anne estava durando mais do que o normal.

Saio do meu momento de descanso ao notar a luz sobre a porta que separa minha sala de Helena piscar intensamente, depois de um tempo observando o pisca-pisca da luz verde, meu telefone toca e atendo, do outro lado minha secretária com voz afobada tenta relatar o que tinha presenciado na sala de Helena quando foi entregar um documento, Ignez claro estava lá, atormentando tanto Helena que a mesma pediu a Vilma um analgésico para dor de cabeça. 

_ Acho melhor você ir socorrê-la, ela praticamente suplicou ajuda com os olhos, mas nada do que eu diga vai conseguir tirar aquela mulher de lá, a senhorita sabe como ela é - Vilma dizia aflita.

_ Pode deixar Vilma, vou vestir minha roupa de heroína e invadir aquela sala em alguns minutos.

_ Não pode fazer isso agora dona Antonella? por que deixar a pobrezinha sofrer tanto tempo com a mãe dela? Você sabe que ela é incapaz de expulsar a velha de lá, deveria ser mais caridosa, viu? É uma maldade fazer isso - indignada enquanto eu gargalhava.

_ Estou indo, estou indo , vou pelo acesso das salas, já sabia que ela sairia daqui direto para  sala de Helena, depois já tem uns minutos que estou vendo a luz verde piscar, fique tranquila Vilma, será que não posso ter um pouco de diversão?! - depois que desligo ainda aos risos, sigo em missão de resgate em direção a porta, onde a luz piscava em evidente pedido de socorro, entro e fingindo surpresa com a presença de Ignez: 

_ Oi, desculpa Lena, não sabia que estava em tão boa companhia, Helena e eu estamos com horário reservado no Italiano, almoço de negócios e se perdemos a reserva será difícil conseguir mesa vaga nesse horário, deixar investidor esperando não é de bom tom - voltando para Ignez - sinto muito querida, mas vou ter que roubar sua preciosa filha por um tempo, na TomGamer tudo é sempre tão intenso, agenda sempre cheia, quem sabe marcando um horário na próxima vez Heleninha consiga te dar mais atenção - caminho em direção a Helena que sorri demonstrando alívio, no caminho pego a sua bolsa a entrego estendendo a mão e dando uma piscadinha - então vamos lena? se a gente não sair agora vamos acabar perdendo a Luz Vasconcellos na carteira de investidores.

_ Verdade, acabei esquecendo do almoço, mamãe sinto muito mas tenho que ir agora, me liga e marcamos um dia para irmos todos a sua casa, assim podemos tratar desse assunto com mais calma, inclusive a Tone vai poder participar - ela diz enquanto segurando a minha mão me arrasta e sai deixando a jararaca pra trás sem ação.

_ Isso não vai ficar assim Helena, onde já se viu tratar sua mãe desse jeito? ela gritava, enquanto fechamos a porta rindo.

_ Não viu a luz piscar? pensei que nunca viria - disse irritada, de qualquer forma - parou e de frente pra mim segurou minhas duas mãos e beijou meu rosto.

 _ Obrigada! 

_ Sem problemas e é você mas agora vamos ter que ir no Italiano e você paga o almoço.

_ Por que será que sinto segundas intenções na escolha da desculpa utilizada para me tirar de lá?

Levanto as mãos em sinal de rendição, _ foi só uma desculpa inocente! você faz muito mal juízo de mim - reclamo fazendo cara de vítima. 

_ Você merece, minha salvadora! Vem vamos, pago seu almoço, no seu restaurante favorito, embora eu não esteja fugindo de comer massa - ela segue a minha frente, propositalmente fico uns passos seguindo seu andar com os olhos com a entortando a cabeça.

_ Tone, Tone, venha logo e pare de secar minha bunda! - apresso os passos ficando  ao seu lado, negando com a cabeça.

_ Você realmente faz péssimo juízo meu.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Semana intensa, o de hoje foi curtinho, mas mantendo a promessa de sempre postar, prestigiando o incentivo de quem está acompanhando a criação desta loucura que é escrever uma história. 

bjs


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Comentários para 4 - Capitulo 4 - A Sogra:
Manubella
Manubella

Em: 17/07/2020

Adorooooo essa provocação todo 😍😍😍

Responder

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Lii37
Lii37

Em: 19/04/2020

Menina!

Estou amando sua história😍

As duas são um casal e nem se dão conta disso! Falta apena iniciativa.

Não  seja malvada. Volta logo e com um capítulo enorme para o deleite dessa pessoinha apaixonada por tua história Helly

Bjs e muita inspiração.

Lii

 


Resposta do autor:

Que bom que está gostando! Saber é um grande incentivo.

Ai, ai, esses casais que não são casais, mas tem tudo pra ser né? risos

Agora se dão conta de que são ou não, sei não viu, acho que tem quem saiba, tem quem não, tem quem saiba mas não admite, perdinhas com certeza!

Oh genti, sou tão boazinha :x

Capitulo novo saindo em breve!

Bjs

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 19/04/2020

Genteeeee... amo demais essas duas... vai autora... coloca logo essas duas se beijando e fazendo a gente super feliz... kkkkk

sinto problema a vista com essa mae de Lena e o marido abestado dela...


Resposta do autor:

Hahahaha

Eita que beijar é bom demais, do casal que a gente fica xipando então é tudo de bom, masssssss...

sei não viu? 

Ihh, a autora é estreante, indecisa, esquenta ou não esquenta? 

O jeito é esperar e torcer!

Marido e mãe de Leninha duas peças né? fora de lugar com certeza, será que aprontam tanto assim?

Muito bom ter você aqui nos comentários, sinta-se bem vinda a retornar sempre.

Bjs 

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 18/04/2020

        Boa noite mocinha.

 

Já te falei que adoro a  Anto? Simmmm!! Então tem um término esse contrato, quem sabe assim a Helena acorda.

 

      Baci piccola.


Resposta do autor:

E dá pra não gostar dela? também curto de montão.

Então, o contrato, é algo que faz Tone estar na casa, pelo que entendi tem prazo sim, um prazo para que todos tenham que conviver na mesma casa.

Quanto a Helena vai acordar, sei não viu, mas sei que vem coisas pra abalar aí pela frente.

Bjs

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