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Promessas de Amor por Helly

Ver comentários: 2

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Palavras: 2585
Acessos: 1155   |  Postado em: 13/04/2020

Capitulo 3 - Sobrinhos

Capítulo 3 - Benjamin e Beatriz

_ Tone, por qual assunto devemos começar, querida? 

_ Benjamim.

_ Okay, você sabe o quanto Marcos me encheu mais cedo hoje? Como pode decidir sozinha que ele pode tirar a CNH?

Foi Helena citar Marcos, que pulo da cadeira e fico parecendo uma maratonista de marcha, caminhando de uma lado a outro da sala enquanto reclamo.

_ A conversa seria Benjamim e as aulas de direção, certo? Porque se for colocar o Marcos participando dela prefiro nem começar.

_ Tone, ele tem tanto direito quanto você em participar das decisões que envolvam os dois, são filhos dele também.

_ Uau, agora são seus filhos, seus e dele? Dez anos Helena, são dez anos, seis deles a gente passou muito bem obrigada sem precisar do Marcos e suas opiniões estúpidas, ele não faz parte dela, não são os filhos dele, são meus sobrinhos, seus filhos, nossa responsabilidade.

_ É impossível conversar com você desse jeito sabia? quando vai entender que agora ele faz parte dessa família Tone? Isso foi um erro. 

Ainda andava de um lado a outro pela sala tentando segurar toda fúria que sentia só de  ter escutado na mesma frase "Marcos e nossos filhos", paro frente a sacada da janela, cruzo os braços e fico observando o movimento lá fora, balançando a cabeça em negativa, buscando serenidade para continuar aquela conversa. 

_ Lena, eu juro, juro que te amo, amo mais que tudo, tanto quanto amo meus sobrinhos, mas estou chegando no meu limite, não aguentei até agora para a essa altura quebrar a promessa que fiz ao Tom, então por favor, até aceito o fato de você querer estar nesse casamento por se sentir culpada de algo que não é,  saiba que não foi sua culpa e mesmo que sinta algo fora a culpa por esse troglodita, entenda, nunca, em hipótese alguma, ele irá ter qualquer tipo de opinião sobre meus sobrinhos, eles são assunto que só diz respeito a você e a mim, foi por isso que o Tom me pediu para viver com vocês naquela casa, para protegê-los, é o que estou fazendo, foi o que fiz até hoje, não me faça quebrar essa promessa, não agora faltando tão pouco, acredite você não tem ideia de como é difícil pra mim algumas coisas, principalmente aquelas que dizem respeito ao Marcos e sua Mãe.

Escuto os passos de Helena em minha direção, se aproxima cautelosa abraçando-me por trás, apoia o queixo sobre meu ombro e com os lábios próximo ao meu ouvido diz baixinho:

_ Eu sei meu anjo, acredite, não quero que quebre sua promessa, Deus sabe o quanto você é importante para nossa família, para os meus filhos, seus sobrinhos e principalmente para mim, me desculpa ok? Você sabe que quis tanto quanto Tom o que ele colocou naquele testamento, não teria conseguido sem você, não saberia como sem você ao meu lado, ao nosso lado - ela beija meu ombro, reajo de imediato quando sinto um arrepio percorrer meu corpo, instâtaneamente em reação fico de frente a ela, não digo nada, apenas olho diretamente em seus olhos, respiro fundo, respiro lentamente, são segundos de uma conversa silenciosa, não preciso dizer nada, sei o quanto ela é capaz de ler o que eles diziam, confirmo isso quando por fim ela sorri.

_ Você sabe que é a única pessoa capaz de me ler dessa forma, não sabe? 

_ Sei, e amo isso entre a gente, obrigada por me desculpar, vou me policiar para não mais trazer o Marcos para os assuntos sobre os dois, me desculpa,  embora de qualquer maneira ainda precisamos falar sobre essa loucura do Ben tirar a carteira de motorista, principalmente de você o incentivar.

_ Lena, você confia em mim? como sempre confiou até agora?

Ainda estamos próximas, fito seus olhos para saber o que eles dizem, e logo vejo a resposta não falada, aliviada suspiro.

_ Então, continue confiando, por favor.

_ Saiba que não vou fazer nada que coloque nosso menino em risco, jamais faria isso, sei que sou inconsequente às vezes, mas fique tranquila já falei com o terapeuta dele, ia te contar mas você viu, Ben teve a quem puxar, saiu largando a novidade antes do tempo, vou fazer isso com acompanhamento profissional, tudo muito devagar, você sabe que o Ben precisa é de incentivo para as coisas que ele sente ser apto a conquistar, e só vai se o permitirmos tentar, prometo que vou fazer isso com responsabilidade, que vou ter todo cuidado possível.

Ela suspira sorrindo e retorno um sorriso meu em seguida, um caprichado que sei ela ama.

_ Amo suas covinhas, não pode ficar me convencendo das suas loucuras com elas, Tone.

_ Eu sei, o que posso fazer se não resisto sorrir pra você.

Helena nesse momento me abraça, fico ali parada em seus braços, lutando contra as batidas do meu coração, rezando para que  não acelere mais que o necessário para que ela não perceba.

_ Não se atreva, por nenhum motivo, nem o pior deles que eu possa lhe dar, a abandonar sua promessa, o que seria de mim sem você por perto.

Ela me olha novamente, tento escapar de que possa ler os meus e desvio do mesmo, não posso permitir que ela saiba naquele momento o que meu coração desejava falar, com a deito a cabeça de lado em seus ombros e no aconchego dos seus braços, sussurro:

_ Jamais, também não saberia mais como viver sem ter vocês tão perto.

_ Bom, ela diz enquanto se afasta, agora podemos falar sobre o outro assunto? - caminha até a cadeira frente a minha mesa e senta.

_ E qual seria?  

_  Beatriz!

_ Ah sério? A gente só atrasou uma hora não era nem meia-noite quando chegamos.

_ Não se trata disso Lena, mas sim do comportamento dela, você sabe do que estou falando.

_ Eu não sei, a encaro rindo, e sinceramente não vou falar sobre isso com ela até que ela mesma queira e me procure para isso, depois a gente desconfia o que não é como se fosse algo certo.

_ Ah tá, você mesma chamou minha atenção para isso, Tone, Helena reclama, _ Vai ter essa conversa com ela sim.

_ Ei, desde quando acha que pode mandar em mim assim? a imito com gestos quando está autoritária e dando ordens "_ Tone, você vai falar com ela, eu decido, você acata" 

_ Não se trata de mandar é questão de respeito, sou mais velha que você.

_ Dois meses, isso nem conta.

_ Sério Tone? _ Então está decidido, você vai ter -  ela faz aspas com as mãos _ a "conversa" com ela.

_ Sinto que ela anda confusa, ninguém melhor que você, ela confia em você, aliás você é tipo uma heroína pra ela.

_ Ah, certo! por ser lésbica, sou a pessoa mais indicada? Não seria você por ser mãe? 

_ Melhor você do que eu acredite, a ideia é ajudar e não confundir ainda mais a menina.

Nesse momento, encaro Helena como quem quer entender o que disse.

_ O que?

_ O que pergunto eu, o que quis dizer com deixá-la mais confusa?

_ Ela enrola, começa a piscar e bagunçar o cabelo, movimentos faz quando está embaraçada - o que me faz franzir ainda mais a testa esperando uma resposta.

_ O que? ela pergunta de novo.

Devolvo, _ O que pergunto eu.

_ Nada ué, quer parar de me olhar assim? - então desconversa voltando ao assunto.

_ Ela precisa de você nesse momento acredite em mim.

Deixo o momento passar, sei que ela não iria ceder mesmo.

_ Façamos o seguinte, se ela me procurar, ok, se não procurar vamos observar mais um pouco e se achar necessário eu a procuro para a "conversa"..

_ Certo e falando nela, como está indo o estágio?

_ Ela é ótima como tester, queria eu na idade dela ter sido estagiária testando jogos, risos,  não fique preocupada ela ainda tem todo um ano para decidir sobre a carreira e que faculdade cursar, não a pressione.

_ Não vou, se aquela lá puxou os genes dos Bellini, quanto mais pressionar pior será, sei exatamente como lidar com um Bellini.

_ Depois, eu sou a engraçadinha! 

_ Bom acho melhor ir, tenho bastante papelada para resolver hoje - Helena diz indo em direção a porta, não consigo resistir dobrar a cabeça de lado para admirar melhor sua caminhada.

Antes de abri-la, volta o olhar e consegue me flagrar em cheio a observando, tento me recuperar a postura a tempo  inutilmente.

_ O quê? - eu pergunto.

_ Estava olhando a minha bunda?

_ O quê? repito.

_ Tone, odeio dizer isso, mas acho melhor você ligar, urgentemente, pra sua namorada - debochada ainda sai rindo, já eu cubro meu rosto com as mãos e resmungo:

_ Filha da... Quer saber?  Estou mesmo precisando.

Pego o celular e procuro o contato da minha namorada.

_ Oi Anne? que tal fechar a minha dívida com você hoje?

_ Ótimo, passo no seu apartamento, vou passar em casa antes (silêncio) sim,  (silêncio) te encontro às oito, (silêncio) bjs gata.

Sentada onde estou, descanso minha cabeça no encosto da cadeira, fico refletindo sobre  a conversa que tive com Helena, difícil era não lembrar da promessa que fiz a meu irmão, foi um dos mais difíceis que tive na vida, o dia que fiz essa promessa, difícil foi não lembrar o dia que fiquei sabendo do acidente que teve, os muitos dias após o acidente em que lutou pela vida preso a aparelhos, os dias em coma, o dia que despertou do coma, o fatídico dia que recebemos a notícia sobre a cirurgia altamente perigosa no entanto extremamente necessária, tantas lembranças, difícil era não me ver novamente naquele quarto horas antes da cirurgia que o levou de vez para longe de mim.

_ Promete Tone?  Tom perguntava enquanto minha mão entre as dele em um aperto firme. 

_ Isso é loucura meu irmão, não preciso prometer nada disso, você vai ficar bem, vai fazer a essa cirurgia e vai voltar pra gente, digo segurando sua mão e as lágrimas que queriam cair, naquele momento o que precisava passar a ele era força e não o medo que tinha de perdê-lo.

_ E se não ficar? Preciso que me prometa, eu não vou conseguir ficar tranquilo se não souber que vai fazer o que estou te pedindo, já arrumei tudo com o advogado da nossa família, não estou desistindo Tone, eu não estou, vou entrar naquela sala com toda convicção de voltar, eu quero voltar, mas estou pensando nos meus filhos, estou pensando na Leninha, as coisas podem não sair como esperamos, preciso ter certeza que tudo vai ficar bem se eu não estiver mais aqui.

_ Não me peça isso Tom, digo já chorando pois era inútil lutar contra as lágrimas, você vai ficar bem, você tem que ficar bem, eu não saberia viver sem você meu irmão, não me peça isso, é como se eu não pudesse acreditar que essa cirurgia irá dar certo.

_ Ei pequena, olha pra mim, eu quero ficar, ok? eu vou lutar com todas as minhas forças, no que depender de mim, vou estar aqui com vocês por muito tempo, mas preciso deixar tudo da melhor maneira caso isso não aconteça, é só por segurança, não poderia deixar essa responsabilidade com mais ninguém, tem que ser você Tone, as crianças te amam, Lena te ama e eu sei que você os ama, sei que a ama.

_ Não sei se consigo Tom, eu baixo minha cabeça e encosto em seu ombro.

_ Você consegue, precisa ser forte por eles, você conhece a mãe dela, vai fazer da vida dos meus filhos e de Helena um inferno, depois tem o nosso sonho, nossa empresa de games, falta tão pouco para conseguirmos, se eu não estiver aqui, quero que leve Helena para esse projeto, ela tem potencial para cuidar de tudo, eu deixei tudo arrumado caso as coisas não aconteçam como desejamos, só preciso que prometa que irá fazer o que estou pedindo, preciso entrar naquela sala tranquilo sobre isso, seguro de que tudo ficará bem.

_ Amo você pequena, amo muito você, eu não daria a mais ninguém o meu coração para cuidar, eles são o meu coração a minha vida, olhe pra mim diga olhando pra mim que você promete que irá fazer o que estou pedindo.

Depois de escutar meu irmão dizer que estava colocando em minhas mãos para cuidar, tudo aquilo que mais amava, como eu poderia negá-lo essa promessa? Não poderia.

_ Prometo Tom, prometo que vou amá-los acima de tudo e todos, eles serão minha vida e meu propósito, prometo porque te amo mais que tudo, porque você também é minha vida Tom, mas acima de tudo prometo porque quero que entre nessa sala tranquilo e pra que volte dela vivo, sei que vai ficar bem, tudo vai dar certo, mas se por um acaso o destino for um filha da puta e resolver ser cruel conosco, prometo fazer tudo o que me pediu, agora melhor a gente parar de chorar e deixar esse sentimentalismo todo pra quando acordar depois, dizia fungando e tentando enxugar as lágrimas teimosas, você sabe como me culpam por tudo, capaz de até o  médico brigar comigo, é só ele aferir sua pressão e ver que está alta ou seu escutar seu coração batendo mais que bateria de escola de samba, definitivamente não quero ser culpada disso, dou nesse momento a ele o meu melhor sorriso e fico esperando um de volta, o que não demorou muito para retribuir.

_ Vem cá pequena, me puxa pra si, me abraça forte e dá um beijo,

 _ Amo você, vai ficar tudo bem, meu anjo - e tenta me acalmar.

Aquele foi o último abraço, o último beijo, o último alento e sorriso que recebi do meu irmão - um batida forte na porta me tirou bruscamente do flashback em que estava.

_ Pode entrar, Vilma.

Mas para minha surpresa quem passa pela porta, é a Mãe de Helena acompanhada esbaforida secretária que tenta se desculpar.

_ Desculpe Srta Antonella, mas ela, aponta fazendo uma cara feia para mulher ao seu lado, não quis esperar anunciar sua presença.

_ Tudo bem Vilma, eu já conheço a impaciência da dona Ignez.

_ Ao que devo a honra de sua presença Ignez? Errou novamente a sala de sua filha? fica logo em seguida a essa, bem ao lado.

_ Não venha com suas gracinhas, Antonella. Sabe muito bem que estou aqui porque quero falar com você e tenho certeza que sabe muito bem do que se trata.

_ Santo senhor das heroínas que não gostam de usar fantasia e capa, o que fiz pra merecer isso, falo baixinho revirando os olhos e fingindo escrever algo no bloco de papel que tenho a frentes.

_ Eu escutei isso!

Seguro o riso entre os lábios, ergo a cabeça após inspirar profundamente por ar, digo:

_ Melhor a gente ir direto ao assunto então, diga o que lhe trouxe aqui sou toda ouvidos, mas entenda, lhe dar ouvidos não quer dizer que irei acatar ou agir como pretende, lhe direciono o meu melhor sorriso falso, 

_ O que é tão importante para se dispor a vir pessoalmente falar comigo, minha querida (sogra? de onde eu tirei isso? Céus, meu irmão era um santo).    

Fim do capítulo

Notas finais:

Meninas, continuar publicando com curto prazo é um desafio, este foi um fim de semana prolongado por causa do feriado, durante a semana o trabalho me espera, vou fazer de tudo  para continuar em um bom ritmo, os comentários tem sido combustível para meu fusquinha sair do lugar hehehehe

Espero que a leitura tenha sido divertida!

 

Bjs.


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Comentários para 3 - Capitulo 3 - Sobrinhos:
Brescia
Brescia

Em: 14/04/2020

         Boa noite mocinha.

 

 Che bontà,um capítulo logo de manhã cedinho,eu sei que já é noite,mas tive que estudar,rs. Não iria deixar de privilegiar e me deliciar com a Anto e já estou doida para saber o que a megera mal educada quer dela.

 

       Baci piccola.


Resposta do autor:

Oi, moça.

Feliz por ter você sempre aqui,.

Então termino algo e costumo logo publicar.

Semana intensa a minha, parece que a sua também com estudos, a ideia é ir apresentando os personagens aos poucos, deixando uma coisa ou outra entre capítulos surgir.

Fique a vontade de sinalizar o que pensa ou gostaría hehehe

bjs 

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 14/04/2020

Caraaaaaa.... será que Lena nao percebe que Tone eh apaixonada por ela?!?! Poxa!!! E pq essa louca voltou a casa? Afffff... 


Resposta do autor:

Fazendo a mesma pergunta aqui, por que cargas dágua ela vive naquela casa, né?

Pelo visto, leninha não percebe muita coisa na vida dela, inclusive o marido mala que tem, nossa senhora das pessoas desapercebidas, socorro!

Será que o próximo capítulo ajuda entendermos mais alguma coisa? porque essas duas aí, sei não viu?

Bjs,

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