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The dark side of Hilton por luana darlling

Ver comentários: 2

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Palavras: 2546
Acessos: 1645   |  Postado em: 18/04/2020

Capitulo 22 - Inexorável

 

As orbes castanhas observaram através do olho mágico da porta, e para o seu espanto, Claire conseguiu ver com clareza a imagem impaciente e agitada do Mike Collins. A garota se afastou bruscamente da entrada como se tivesse tomado um susto e foi amparada pelas mãos hábeis da Charlie.

- Você conseguiu ver quem era? - A mais velha perguntou baixinho.

Claire engoliu em seco e levou as mãos ao peito tentando conter sua respiração ainda acelerada.

- Mike Collins! - Ela disse simplesmente.

Uma ruga se formou entre as sobrancelhas da Sanders, ela estava nitidamente confusa e ainda irritada.

- O Mike? - Perguntou intrigada. - O que será que ele quer aqui a essa hora?

- Eu não sei! Ele nunca veio até aqui sem avisar!

Charlie começou a andar impaciente pela sala. Ela passava as mãos nos cabelos negros e escorridos tentando achar uma explicação. A campainha tocou novamente estacando os seus passos.

- Ele não vai embora por tão cedo! - Claire declarou sussurrando.

- Então abra a porta e vamos resolver isso de uma vez por todas!

- Não! - A morena negou rapidamente. - Ele não pode te ver aqui!

- Por quê?!

- Por que ele te odeia, Charlie!

A mais velha capturou Claire pela cintura e juntou os dois corpos. A morena suspirou quando o cheiro cítrico da Sanders invadiu suas narinas e as mãos firmes apertaram levemente a sua cintura.

- Eu não tenho medo dele. - Declarou divertida com um pequeno sorriso de lado.

Claire revirou os olhos.

- Tudo bem, superwoman! Mas eu não quero ver vocês dois brigando ou discutindo feito loucos no meio da minha sala! - Explicou.

- Eu prometo me comportar! - Charlie falou em um tom infantil.

- Não! - Claire a puxou pelas mãos indo de encontro ao corredor estreito. - Você vai se esconder no meu quarto, e eu vou enrolar o Mike!

- O que?! - Ela estava se sentindo uma adolescente.

Mas a Sanders não teve muito tempo para protestar sobre a ideia de Claire porque em poucos instantes, as mãos macias da morena a empurraram para um quarto que parecia ter saído de algum filme sobre garotas colegiais.

- Eu não vou te deixar sozinha com esse idiota, Claire!

- Ele não vai fazer nada comigo, eu conheço o Mike! - Claire respirou fundo. - Eu não quero que ele te machuque!

Charlie a tomou novamente pela cintura e selou seus lábios nos da morena. Saber que Claire se preocupava com ela de um jeito tão íntimo e cuidadoso, lhe causava arrepios no estômago.

- Isso é muito nobre da sua parte, senhorita Griffin. - Pontuou entre alguns beijos.

- Você precisa ficar aqui dentro e calada! - Claire lhe advertiu.

- Tudo bem… - Respondeu rendida. - Mas eu estarei de olho daqui, se eu achar que o Mike é uma ameaça para você, eu vou…

Dessa vez, foi a morena que a calou com um beijo delicado. Era apenas um selar de lábios, mas arrancou um sorriso iluminado do rosto de Charlie. Era tão fácil estar ao lado daquela mulher.

- Eu não vou demorar! - Claire avisou se soltando dos braços protetores.

A mais velha não teve tempo de dizer mais nada porque a morena foi mais rápida ao sair e fechar a porta.

Charlie se aproximou da madeira branca e encostou o ouvido na superfície sólida, se certificando de que poderia ouvir toda a conversa naquela posição. Ela ouviu os movimentos da Claire ao destrancar as três trincas e o ranger da porta. Apertou mais a orelha na madeira fria para poder ouvir com nitidez a conversa.

- Mike...- Ela ouviu a voz de Claire ao longe, em um tom de falsa surpresa. - O que faz aqui?!

- Claire… - Ele começou com uma voz inquieta. - Onde ela está?!

- Ela quem, Mike?!

Houve uma pausa e Charlie apertou os olhos irritada por não poder estar na sala.

- Você está fedendo a bebida, Mike!

- Não, Claire! - Ele respondeu irritado. E Charlie se segurou para não invadir a sala. - Onde está ela?!

- Mike… - A morena estava impaciente. - Não tem ninguém aqui! A Maggie não está aqui!

- Não estou procurando pela Maggie! - Ele cuspia as palavras.

Charlie respirou fundo e fechou os punhos com força.

- É a Charlie! - Ele gritou. - Eu estou atrás daquela maldita aberração!

- Mike, isso está indo longe demais!

- Eu vi o carro do cunhado dela estacionado lá em baixo, Claire!

Charlie se inclinou mais na porta, sabia que precisava estar atenta. O rapaz estava visivelmente fora do controle, então seus sentidos precisavam estar aguçados caso Claire precisasse dela.

- E-eu… Eu não sei do que você está falando! E acho que chegou a hora de você ir embora!- Claire falava pausadamente.

Do quarto, a Sanders pode ouvir os passos do Mike pela sala, como se ele procurasse por algo. Houve um novo silêncio torturante demais para Charlie e ela contou até dez para conseguir seguir os planos da morena.

- Tudo bem, Claire… - Mike disse por fim. - Se você estiver escondendo aquela aberração aqui na sua casa, você vai se dar muito mal. Ela vai destruir você assim como destruiu a minha irmã!

Não houve resposta alguma da Claire. Charlie abriu uma pequena brecha da porta, mas não conseguiu ver nada.

- Porque é só isso que pessoas como ela fazem! Destroem tudo por onde passam! - Ele berrava.

Claire permanecia em silêncio, mas agora, Charlie conseguiu ouvir os passos dos dois se direcionando para a porta de saída.

- Vá pra casa, Mike.

- Eu vou... - A Sanders ouviu os passos e quando ia sair devagar do quarto, a voz de Mike a fez paralisar. - Você não é como ela, Claire. Eu vejo nos seus olhos que você não é uma lésbica nojenta!

Aquelas palavras embrulharam o estômago da Charlie. O ódio proferido naquele tom e o nojo expresso na voz do rapaz, fizeram ela querer vomitar. Aquilo era demais até mesmo para ela que já tinha aguentado tantas merd*s durante todos aqueles anos. Sem pensar, ela se dirigiu até a sala em passos rápidos e firmes.

E foi bem no momento em que Claire fechava a porta. A morena suspirou, cansada e abatida. E recostou as costas na porta atrás de si. Um silêncio se fez e Charlie não conseguiu olhá-la nos olhos. Por um momento, ela se sentiu culpada pelas palavras do Mike.

Ponderou se não estava arrastando Claire para uma confusão que não pertencia ao mundo perfeito da bailarina. Talvez fosse injusto viver tudo aquilo porque a última coisa que Charlie queria, era destruir a vida da morena.

- Ei… – Claire a despertou dos seus devaneios com um abraço.

A Sanders sentiu a onda de paz tomar o seu ser quando foi envolvida pelos braços da bailarina. Ela soltou todo o ar que prendia e se permitiu descansar naquele abraço.

- Eu sinto muito. - Charlie sussurrou.

- Não foi sua culpa. - Claire respondeu alisando as costas da mais velha. - Está tudo bem.

A Sanders permaneceu em silêncio até ouvir a voz suave da morena perto do seu ouvido.

- Acho que você vai precisar daquele café agora, uh?

A mais velha sorriu, cansada e foi tomada pelas mãos de Claire até a cozinha.

- Você pode ficar sentada, senhorita Sanders. - Claire brincou. - Hoje eu você vai provar o melhor café da sua vida!

- Com essa propaganda toda, o Joe vai acabar te demitindo por medo da concorrência.

Claire fez sinal para ela se calar e seguiu preparando o café. Ela se movimentava de forma graciosa pela cozinha, e o coração da Charlie errou uma batida. Como a morena poderia ficar ainda mais bonita fazendo um simples café?

- Você está hipnotizada aí atrás, Charlie? - Claire perguntou entre os risos.

- Acho que você me pegou no flagra! - Ela levantou as mãos.

O cheiro de café fresco invadiu nas narinas da Sanders e ela soltou um pequeno gemido de prazer. Adorava café, e aquele aroma estava divino. Claire serviu a bebida em duas xícaras diferentes e colocou dois bloquinhos de açúcar no da Charlie.

- Você vai viciar no meu café, Charlie. - Ela disse sem tirar os olhos dar obes verdes.

- Eu já sou viciada em você, já não basta? - Perguntou sem fugir daquele olhar.

- Nunca é tão bom que não possa melhorar.

Charlie observou Claire levar a xícara lentamente até os próprios lábios, sem desviar os olhos da Sanders. A mais velha sentiu uma onda de desejo lhe atingir e subir pelo seu corpo. Claire a estava provocando, e era incrível como a morena conseguia mudar o seu humor rapidamente.

- Não vai beber o seu café? - Claire perguntou animada. Ela sabia que tinha conseguido o que queria.

- Você me distraiu… - Explicou enquanto levava a xícara até sua boca.

A primeira sensação foi do cheiro, e a segunda do gosto de café puro que invadiu sua boca. Era delicioso como Claire.

- Está maravilhoso! - Ela respondeu por fim. - Onde aprendeu a fazer um café tão gostoso?

- Eu tenho os meus segredos. - Claire sorria e bebericava na sua própria xícara.

- E quais são os seus segredos, Griffin?

- Oh… - Ela disse simplesmente.

Charlie esperou mais algumas palavras, porém a morena se levantou da sua própria cadeira e foi se sentar lentamente no colo da Sanders. Seus braços passaram em volta do pescoço da mais velha e ela jogou os longos cabelos para um lado só.

- Se eu te contar, eles vão deixar de ser segredos, Charlotte. - Griffin sussurrou pausadamente no seu ouvido.

O arrepio no corpo da Charlie era visível e Claire sorriu vitoriosa. Estava adorando descobrir todas as reações que ela conseguiu causar na dona dos olhos de esmeralda. Ela se divertia com cada expressão de desejo da Sanders, mas também lhe excitava bastante. Claire não sabia se estava realmente pronta para dar esse próximo passo. Ela não era mais virgem e nunca fora uma mulher frígida, porém ainda estava insegura sobre essas novas descobertas além de nunca ter estado tão intimamente com uma mulher antes.

- Mas você pode me contar alguns dos seus segredos, Charlie… - Ela continuava a sussurrar no ouvido da mulher que já se remexia inquieta e excitada na cadeira.

- Eu quero você… - Charlie sussurrou e a segurou pelos longos cabelos.

- Isso não é nenhum segredo, baby. - Ela respondeu mordiscando a orelha da Sanders.

Charlie estava ofegante e excitada, eram os efeitos de Claire sob o seu corpo. Sua mão livre tomou vida própria e seguia apertando as coxas volumosas da morena; a cada toque o seus dedos ferviam e seu único pensamento era que precisava sentir Claire por completa.

- Você deixou isso claro desde aquele primeiro dia em que me viu. - Claire disse tentando conter o riso.

- Esse é o seu efeito sob mim. - Disse a Sanders bêbada de desejo.

Claire sorriu satisfeita e jogou a cabeça para trás, estava brincando com fogo e sabia disso. Essa era sua nova versão livre e cheia de desejos.

- Você vai querer mais café? - Perguntou saindo do colo da Charlie.

A mais velha não respondeu, apenas a puxou novamente para o seu colo lhe fazendo sentar de costas. Claire gargalhou e Charlie afastou os cabelos castanhos do pescoço da morena, deixando o espaço livre para ela explorar.

- Eu quero continuar de onde paramos mais cedo…

O convite fez Claire se arrepiar, não sabia o que poderia ter acontecido realmente se Mike não tivesse aparecido. Teria realmente se entregado para a Charlie? Ela não sabia dizer, mas no momento não pensou sobre isso, naquele sofá, ela se sentia entregue para a Sanders de uma forma nunca experimentada antes.

- A Maggie daqui a pouco pode aparecer aqui. - Ela disse mordendo o lábio.

- Eu posso ser rápida! - Charlie disse de forma sacana no seu ouvido.

Claire sorriu e estapeou de leve a cara da Sanders.

- Não vai ser tão fácil assim, Charlotte. - Ela dizia o nome pausadamente.

- Eu adoro desafios!

- Isso é bom… Por que eu vou ser um desafio e tanto para você. - Claire disse roçando os lábios avermelhados nos de Charlie.

A mais velha fechou os olhos adorando conhecer esse lado provocativo de Claire. Ela era o pacote completo que se encaixava na sua vida pacata e cheia de merd*s. Ela lhe excitava, mas também fazia os seus pés saírem do chão desejando ter tudo que ela achou que nunca teria.

- Mas agora você tem que ir. - Afirmou ainda com as bocas coladas. - Eu disse apenas um café.

- Não quero só um café… - Charlie mordeu o lábio inferior da morena.

- Mais que isso, você vai ter que conquistar, Charlie! - Provocou sorrindo.

Era o sorriso sexy e bonito visto pela Sanders. Claire era leve, conversar com ela era como se não existisse gravidade lhe puxando para baixo. Claire Griffin ia contra as leis da física.

- Pode apostar que eu vou!

Charlie a puxou para um beijo ardente, cheio de desejos e palavras não ditas. Amava a sensação de tê-la em seus braços e Claire adorava a forma como Charlie ansiava por cada pedaço da sua boca.

- Agora você tem que ir… - Disse Claire lutando contra seus desejos para escapar daquele beijo.

- Oh… - Charlie protestou – Tudo bem!

As duas seguiram para a sala, Charlie não tirava os seus olhos da mulher que andava de forma graciosa segurando suas mãos. Claire parou por um instante, e recuperou uma caneta e papel em no criado-mudo vintage, ela escreveu alguma coisa rapidamente e estendeu o papel para a mais velha.

- Toma! 

- O que é isso? - Charlie balançou o papel no ar.

- O meu número. - Claire respondeu mordendo o lábio.

Os olhos da Sanders brilharam e ela abriu um sorriso perfeito no rosto.

- Isso é um ótimo passo, Griffin. - Ela voltou a balançar o papel e o depositou no bolso da calça.

- Eu aposto que sim! - Os olhos da morena sorriam também.

Charlie a abraçou, levantando Claire poucos centímetros do chão; rodopiou com a mulher em seus braços e depositou um beijo terno nos lábios da Griffin.

- Se cuida, Charlie.

- Eu vou voltar a te procurar! - A mais velha disse simplesmente.

As duas não paravam de se olhar, e os pés de Charlie não queriam lhe levar até a saída, mas ela foi mesmo assim. Claire fechou a porta e permaneceu encostada na madeira. Levou as mãos até os próprios lábios e lembrou do gosto daquele beijo.

Estava convicta de que queria repetir tudo aquilo novamente. E de que Charlie seria incapaz de fazer mal para qualquer ser existente no planeta Terra. Pelo contrário, ela era a responsável por fazer Claire atingir picos de excitação e felicidade jamais imaginados.

 

Respirou profundamente ainda sorrindo e se decidiu por fim em dar uma chance a tudo que seu coração sentia. E se fosse preciso, enfrentaria tudo e todos para poder ver mais uma vez aquelas orbes verdes cintilarem de alegria e prazer por ela novamente.

***

* Inexorável: Inevitável, fatal, infalível, irremissível.

Fim do capítulo


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Comentários para 22 - Capitulo 22 - Inexorável:
Brescia
Brescia

Em: 18/04/2020

              Boa noite mocinha.

Que graça esse novo casal,se podemos dizer isso, elas ainda estão trabalhando nisso,rs. Como poderia ser diferente,a Claire é forte,sensual e pelo jeito determinada e a Charlotte é a paixonante, leve e ipnotizante.

 

P.S: gosto muito das suas explicações sobre certas palavras, isso prova o quanto vc é culta. Isso é muito bom e acabo aprendendo tb.

 

            Baci piccola.

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 18/04/2020

Eita parquinho vai pegar fogo.


Resposta do autor:

Hahahahaahahha

 

E eu estou jogando a querosene!

Responder

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