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Amor nos tempos de Covid por thays_

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Palavras: 1484
Acessos: 2265   |  Postado em: 17/04/2020

Capitulo 8

 

Uma semana tinha se passado desde o término do carnaval. Eu ficava me lembrando daquele beijo em Elis e o repetia de formas intermináveis em minha mente. As coisas estavam meio estranhas entre nós, quer dizer, ela estava me tratando igual antes, mas eu estava cheia de ressalvas, principalmente porque tinha gostado demais daquilo tudo... Ficava imaginando se aquele telefone não tivesse tocado, só pra poder beijá-la mais um pouquinho...

- Acorda, Leah! To falando com você. - Carla estava deitada na minha cama com o celular na mão.

- O que você disse?

- Que você precisa de uma TV pra ver as notícias do Coronavírus. Parece que são 4 pessoas já no Brasil que estão infectadas. Você tá me ouvindo?

- Carla.

- Que?

- Vem aqui.

Virei-me em direção a ela.

- O que?

- Me beija.

Ela ficou me olhando com uma cara meio de ponto de interrogação.

- Pera aí, só vou terminar essa partida.

Ela estava jogando PUBG, um desses jogos de tiro pra celular que ela amava. Continuou com o olhar fixo na tela. Eu me inclinei em direção a ela e busquei seus lábios. 

- Pera ai, Leah, é rapidinho. - Ela me afastou, sem nem olhar pra mim. Ela ficava horas naquilo, sabia que não era rapidinho.

Eu me levantei da cama, emburrada, e já ia saindo do quarto quando ela voou em minha direção largando o celular, colocando-se a minha frente, impedindo-me de sair. Segurou minhas mãos por trás do meu corpo, de forma forte.

- Acho que te mimei demais... - Ela riu, buscando meus olhos. Desviei o olhar, irritada com ela.

- Me solta, vai lá terminar seu joguinho.             

- Você quer o que? Um beijo? - Ela perguntou, buscando meus olhos ainda, suas mãos ainda me seguravam. Aquilo me dava um certo... prazer. Eu gostava de dominar, mas gostava ainda mais de ser dominada.  Só que naquele momento eu não estava para os joguinhos dela. Eu queria testar algo diferente.

Sua boca veio de encontro com a minha sem que estivesse esperando. Ela me empurrou contra a parede do quarto, minhas mãos ainda estavam presas. Ela beijou meu pescoço e eu me soltei, a repelindo.

- Espera, Carla.

- O que foi? - Ela perguntou ainda perto de mim.

- Nada. - Coloquei a mão em seu ombro. Eu não queria daquele jeito. - Eu vou tomar um café, você quer?

Ela me segurou. Continuou me segurando contra a parede. Sentia seu corpo inteiro grudado ao meu.

- Você precisa fazer compras. - Ela disse. - Usei seu último coador de café hoje.

- Quer ir comigo?

- Eu vou ver a Alice hoje. Ela me chamou pra ir com ela ao veterinário.

- Ela ta doente? – Perguntei ranzinza.

A piada foi boa, mas ela não riu. Soltei-me de seus braços.

- Você não gostou muito da Alice, né? - Ela perguntou.

Fui até a sala, peguei uma xícara de café na bancada da cozinha. Tinha comprado aquela xícara numa loja de quinquilharias logo quando me mudei. Era preta com uma caveira muito mal desenhada na frente. Percebi que Carla me observava de longe. Sentei-me no sofá. Salem estava deitado no encosto do braço. Encolhi as pernas, trazendo-as para perto.

- Pra ser sincera, não.

- Por que não?

- Sei lá, só não fui com a cara dela.

- Eu gostei da Elis. Ela é legal. Bonita também. Você tem bom gosto.- E ela sorriu, mas eu também não sorri de volta. - O chihuahua dela ta doente. Parece que ta com dor de ouvido.

- Você vai namorar a Alice?

Ela caminhou até mim.

- Não sei. Acho que não.

- Ela sabe de mim?

- Não sei. Acho que sim.

- Ela não foi muito com a minha cara.

- Você também não foi com a cara dela.

- Nem um pouco.

- Por que está tão incomodada com ela? – Ela sentou-se ao meu lado, com um sorriso de satisfação nos lábios. – Está com ciúme por acaso?

- Olha minha cara de quem tem ciúme, Carla. – Disse brava. – Eu só não gosto dela, só isso.

- Eu só queria que você me contasse as coisas igual antes. Agora parece que não sei de mais nada que acontece com você.

Você é parte do problema. Quis dizer, mas não disse.

Você e Elis. Elis principalmente. Com aqueles olhos azuis, aquela boca macia e aquele beijo que me deixou sem ar. E você que me aparece dizendo que quer uma namorada... não sei se estou disposta a te perder, Carla.

Na verdade, você não era minha pra te perder, nunca tinha sido.

Se eu sabia o que queria da vida? Nem um pouco.

- É complicado. - Foi o que consegui dizer.

Ela tirou o café da minha mão e o colocou no chão. Puxou-me pra perto dela e eu me encaixei entre suas pernas. Ela correu os dedos pelo meu cabelo e eu fechei os olhos, deixando-me levar, queria encontrar aquela mesma sensação, ela tinha que estar em algum lugar escondida, se eu buscasse bem, talvez acharia. Ela me beijou. Deixei meu corpo pesar sobre o dela, nossas pernas se entrelaçaram e ouvi Salem pular pra fora do sofá se assustando. Nós rimos. Senti suas mãos invadirem minha camiseta percorrendo minhas costas. Ela me olhava. Beijei-a novamente, invadindo sua boca com minha língua. Acho que eu que não ia conseguir ficar só a beijando. Ela tinha algo que me deixava querendo mais.

Desci uma das mãos por entre suas pernas, tocando-a por cima do tecido azul marinho. Ela gem*u em minha boca quando afastei a calcinha minúscula que ela usava. Passei meu dedo médio em seu meio, de baixo pra cima, sentindo se ela já estava pronta pra mim. E já estava, muito pronta. Quente, molhada... Ela levantou sua camiseta, afastou seu sutiã, me guiando até seus seios. Coloquei um de seus mamilos em minha boca, ainda com a mão entre suas pernas, apenas a provocando, deixando-a dura entre meus dedos. Fiz o mesmo com o outro. Penetrei-a lentamente então, ela gem*u em minha boca, segurando minha nuca, bem perto dela. Tirei o dedo e o trouxe até minha boca, olhando em seus olhos.

- Adoro seu gosto...

E ela me beijou mais uma vez, sugando seu gosto em minha boca, fui virando em cima dela, colocando minhas pernas pra fora do sofá.

- Vem aqui... - Ela disse reclamando. - Quero você perto.

- To louca pra te ch*par... – Gemi.

Ajoelhei-me no chão e também a fiz sentar-se no sofá, coloquei sua perna direita por cima de meu ombro, abrindo-a para mim, encaixando-a na minha boca. Comecei a correr minha língua bem suave, aumentando o ritmo conforme seu quadril também se esfregava em mim. Ela era muito gostosa. Senti suas mãos em minha cabeça, seus olhos não saiam dos meus. Meti dois dedos e ela tombou a cabeça para trás. Comecei a comê-la ao mesmo tempo em que a ch*pava. Comia no mesmo ritmo, fundo, forte, do jeito que sabia que ela gostava. E dessa forma não demorou muito, ela escorria pelos meus dedos, deliciosa.

Ela gozou em minha boca, apertando meus dedos, contorcendo-se em meu sofá. Sai de dentro dela lentamente. Empurrei suas pernas para o lado do comprimento e me espremi ao seu lado, abaixei sua camiseta e senti seu braço me enlaçando a cintura, ela enfiou a cabeça no meu pescoço. Estávamos coladas. Sua respiração estava forte. Sem que ela precisasse pedir dessa vez, eu também a abracei e ela se aninhou ainda mais em mim. Era bom estar com ela assim, mas ao mesmo tempo, não era bom. Eu tentei entender qual parte disso tudo me deixava incomodada. O porque sempre fugi de proximidade emocional. O porque sempre me deixava envolver em antigos relacionamentos até certo ponto. Cheguei à conclusão de que nunca tinha sido inteira com nenhuma mulher, elas sempre me tiveram pela metade.

Carla começou a se mexer após sabe-se lá quanto tempo passamos ali daquele jeito.

- Nossa, eu dormi. – Ela disse. – Desculpa. - Coçou os olhos. – Jesus, que horas são?

- Eu não tenho ideia.

Ela então levantou-se do sofá, buscando seu celular, estava em cima da bancada da cozinha.

- Nossa, a Alice vai me matar. – Ela disse. – To muito atrasada, eu tinha que pegar ela às 11. – E ela sumiu pra dentro do meu quarto e dentro de pouco tempo já voltou vestida e com a mochila nas costas. – Eu preciso ir.

Ela se aproximou pra me beijar a boca, eu desviei e ela me beijou a bochecha. Ela ficou me encarando, mas nada disse. Talvez tivesse pouco tempo para iniciarmos alguma discussão sobre aquilo. Ela saiu pela porta como um furacão.

Acho que eu fazia bem em não ser inteira com ninguém.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

E aí meninas, mais um pouquinho de Carla pra vocês. O que estão achando? Bjs.


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Comentários para 8 - Capitulo 8:
Lea
Lea

Em: 14/04/2023

Leah é do tipo confusa.

Responder

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rhina
rhina

Em: 25/11/2020

 

Sei lá não gosto desta atitude da Leah que todo mundo mas não quer ser de ninguém é ainda rejeita a idéia de que todo mundo tem o direito de querer e ter uma única pessoa.

Rhina

Responder

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thays_
thays_ Autora da história

Em: 20/04/2020

No Review

Responder

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Helena Noronha
Helena Noronha

Em: 19/04/2020

Oie, Thays, estou amando a história... Muito muito muito!!!! Tantas possibilidades e ainda tem o corona pra dificultar kkkk. 

Tem alguma coisa no passado da Leah que ainda não  foi revelado? Algo que explique o fato dela não deixar o lado sensível aflorar, pq talvez esse seja só o jeito dela. Sinceramente eu acho que ela está em processo de amadurecimento, acho que ela andava muito numa zona de  conforto e agora vem a Elis para balançar as estruturas kkkk

Eu gosto da Carla, é o tipo de pessoa que é  impossível não gostar e eu acho que ela é muito apaixonada pela Leah, só  que  já percebeu que ela não sente o mesmo. Dá uma tristeza ver elas juntas pq eu sei que a Carla queria mais do que a Leah dá  em troca mas mesmo assim ela ainda se mantém perto. Eu acho que o amor dela pela Leah é tão puro que percebeu que a Elis mexeu com Leah de um jeito que ela não consegue e mesmo assim ela incentiva. Acho que pra Carla o bem da Leah é mais importante.

A Leah precisa encarar a realidade, né? E as duas, tanto a Carla quanto a Elis, estão tentando fazer com que ela enxergue. 

Uma última observação, é incrível como pessoas que agente mal conhece exercem um poder de atração tão grande só com a sua presença. Incrível! Acho que a beleza não é uma característica suficiente pra explicar a atração, é quase místico a forma como algumas pessoas têm acesso ao nosso ser sem nem pedir licença. E eu acho muito legal que vc conseguiu expressar isso com está história, vc é muito talentosa, não sei se vc sabe kkkk

Bem, vou continuar acompanhando e roendo as unhas de ansiedade

Um bjo

 


Resposta do autor:

Oi Helena! Que bom que está gostando!!!

 

A Leah está sim em processo de amadurecimento, mas ela é meio durona mesmo como uma defesa, ela tem muito medo de se machucar, mas no fundo, como Elis já disse, ela é uma pessoa sensível. Talvez ela tenha aprendido a ser assim por ter saído cedo de casa, talvez por desde pequena sentir diferença no tratamento entre ela e a irmã, pela irmã sempre ter sido a queridinha dos pais. Sinto que conforme os capítulos vão passando ela vai se formando melhor e coisas sobre ela e as outras personagens vão sendo reveladas.

Concordo com o que disse, que ela estava em uma zona de conforto, tanto ela quanto Carla. Quando Elis chegou balançou tudo. Mas também quando Leah viu Carla com Alice também a deixou com uma pulga atrás da orelha.

A Carla é muito apaixonante, eu adoro ela. E a Leah está meio confusa com tudo que está acontecendo, ta sendo muita informação pra ela assimilar hahah um beijo, até breve!

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