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Contradictio por Katherine

Ver comentários: 1

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Palavras: 2530
Acessos: 3982   |  Postado em: 10/04/2020

Congratulações

Contradictio

 

“Congratulações"

 

***

 

"De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure"

Soneto de Fidelidade

-Vinicius de Moraes

 

 ***

 

 **Pretérito**

 

 

 

- Essa reunião de negócios  promete meu caro amigo! - Augustos Muller Dizia,  enquanto solvia uma quantidade generosa de sua bebida - Mal posso esperar para conhecer a nova garota que Túlio nos prometeu para essa noite! - sorriu animado, acomodando-se melhor na poltrona de couro, disposta em seu escritório.

 

 

 

- Acha mesmo uma boa idéia? - Pedro Castiel de aparência mais jovem, assim com o homem adiante, Indaga depositando o seu copo em uma mesinha, entre sua poltrona e a do coadjuvante.

  

 

- Deixe de ser mole, homem... - Responde o Médico em falsa repreensão- Seremos reis, meu caro! - completou enquanto acendia o seu inseparável charuto e permitia a fumaça preencher-lhe os pulmões, logo em seguida se esvair, formando uma nuvem ao redor dos homens.

 

 

 

- Não é isso, Augustos!- Pedro Castiel desconfiado - Eu não estou com um bom pressentimento no que desrespeito a esse novo acordo! - respirou fundo, enquanto levava uma das mãos ao rosto, o esfregado nervosamente.

 

 

 

-Não me diga que está a ter uma crise de consciência uma hora dessas, Ministro? - Perguntou se inclinado para frente, mirando o homem com dureza.

 

 

- Não! – Replicou de imediato, pondo-se sobre os pés - Não... - passou as mãos nos fios negros bem aparados e penteados mais uma vez - Eu só acho que os novos termos são altos demais, Augustos, e se alguém nos pega? - andava de um lado ao outro - Isso pode nos custar muito! - estancou mirando o Médico.

 

 -Somos homens ricos e influentes, Castiel! - Muller rebate em cruzando de pernas, despreocupado - Não há leis para nós! - o homem dizia tudo de forma prepotente - Você ainda quer ser o presidente desse país? - mirou Pedro que confirmou com a cabeça – Tenha em mente que sua retórica, ainda que convincente, não te levará tão longe. É por isso que abriremos a brecha e faremos vista grossa á tudo o que nos for pedido!- sorriu orgulhoso.

 

 ***

 

O sol reinava pleno, trazendo com ele a manhã. Como um ladrão silencioso, adentrava furtivamente pelas janelas e banhava os dos corpos graciosamente relaxados e de peles sedosas estirados na cama, quase que um sobre o outro, despojados no leito de linho branco. 

 

As madeixas loiras espalhadas sem qualquer reverencia, eram companhia prefeita aos negros mais curtos, porém mais revoltados, ao lodo. Os corpos nus, de tonalidades completamente discrepantes – um pálido como fantasma o outro quase dourado e bronzeado – embaralhava-se um no outro, enroscados ao macio edredom.

Iara dormia serena e muito confortavelmente sobre as costas da acompanhante, literalmente esparramada sobre a mulher debruçada em um travesseiro qualquer. 

 

O som crescente e quase ensurdecedor da belíssima “Tarantela” explodiu nos tímpanos receptores, levando uma péssima noticia ao cérebro... Era hora de acordar.

 

“Droga!” - Mau humor matinal, ok.

 

Sem afastar um milímetro do seu paraíso particular, o travesseiro, claro; guiou seus longos e fortes braços na direção da “maldição tecnológica” com um pouco mais de 15 cm e algumas gramas. Amparada por total e completo desgosto, guiou-o ao ouvido.

 

 

 

“- Anotações mentais:

1-      Atirar em Melannie d’ Angelis por configura o toque do seu celular com uma Tarantela e volume estridente.

2-      Atirar em quem está me ligando uma hora dessas.” – Sintetizou.

 

 

- O que é? – rosnou, sem ao menos dar-se ao trabalho de ler o nome na tela.

 

- Ah, Bom dia para você também, priminha! – uma sarcástica Salvatore grita ao telefone – E não! – intensificou ainda mais – Não precisava me avisar que estava viva e com essa bunda grande fora de perigo! – completou aliviada por colocar tudo para fora.

 

- Vê se não enche tampinha!- Replicou com voz ainda rouca e abafada.

 

- Manu, sua “taradona”!– Depois de um alguns segundos de silêncio, a ruiva grita mais uma vez, fazendo maior afastar o celular da orelha para não ter uma surdez precoce - Então é verdade o que estão dizendo? - Gargalhou empolgada – Tu não brinca em serviço mesmo, “né” não?! – completou cheia de malicia.

 

E essa foi a primeira vez no dia que os azuis encontraram a luz, esbugalhados e afoitos, assim como a dona.

 

- De que porr* está falando, July? – pergunta, tentando de forma desengonçada sair de baixo do corpo amado e delicioso (observações dela) colado ao seu.

 

- EU SABIA! – certo, se intenção era deixar a jovem policial surdo, o objetivo estava quase completo – A tia Lucy vai surtar! – gargalhou.

 

- Juliana, se der mais um grito, eu juro por todas as entidades divinas que vou de Veneza á São Paulo agora mesmo, só para te socar! – rosnou maios uma vez, tentando não acorda a loira que agora se agarrava ao seu antigo travesseiro.

- Calma ai estressadinha! – disse com falsa rendição – Dificuldade de desempenho é bem comum, não precisa ficar toda rabugenta. Iara certamente vai compreender! – debochou, tendo plena consciência da vermelhidão pintando a raiva no pálido rosto de Kath.

 

 Finalmente liberta, caminhou até o bolo de roupas espalhados pelo chão e apanhou suas roupas intimas.

 

- Agora que não sei mesmo o que esta falando, pigmeu!- Fez-se de desentendida, ganhando o silêncio como resposta – Tá... – Revirou os azuis - Isso aconteceu só uma vez, mas eu estava bêbada! – disse se defendendo e a gargalhada estrondosa da ruiva veio á seguir.

 

 A morena negou com a cabeça e acompanhou a prima em um mínimo sorriso.

 

- Agora falando serio, Manu! – July adotou um tom sério – É verdade o que está estampado nas revistas de fofoca? – Indagou.

 

- Se está se referindo ao casamento, a resposta é sim! - Katherine suspirou.

 

- Ela te contou, não foi? – pergunta a ruiva compadecida.

 

- Sim... – balbucio, enquanto levava os dedos longos até as madeixas negras, levemente despenteadas, colocando-as para trás e caminhou para a varanda – E eu odiei-a com todas as minhas forças por esconder isso, mas logo em seguida amei-a ainda mais por me dar o presente mais lindo da minha vida! – os azuis se perderam no horizonte.

 

 

- Congratulações, Gigante! – o carinho e a facilidade da loira chegaram até Castiel – Desejo que sejam felizes! – completou risonha.

 

- Não sei se estamos bem, July... – Desabafou – Mas acho que minha filha merece que nos esforcemos para isso! – completou com os azuis em direção á cama.

 

 

- Já um passo, minha prima! – otimista, como só ela poderia ser.

 

 

- Talvez! – sorriu – Mas, creio que não ligou para isso! – apontou, pois conhecia a parceira.

 

 

- O ministro emitiu uma ordem para arquivarmos o caso Tiago Muller por falta de provas! – notificou-a.

 

 

- Como assim? – Perguntou comprimindo o maxilar com a súbita raiva – Mas não expirou o tempo previsto no protocolo, July! – Afirmou exasperada.

 

 

- Eu sei Manu, todos sabem, mas essa foi a ordem! – completou desapontada.

 

- Eu vou para casa, ainda hoje! – sentenciou, desligando o celular sem esperar replica.

 

 

 

"O senhor não perde por esperar, Ministro!”

 

Castiel guarda o telefone no bolso do roupão e esfrega o rosto de forma exasperada, nem mesmo a brisa era capaz de refrescar as engrenagens mentais que funcionavam á todo vapor.

Caso d’Angelis estivesse certa, uma guerra estaria por vir e dessa vez sua motivação para lutar não era a fuga e sim sua família.

 

“Daria a vida para manter-las seguras.” 

 

Respira fundo mais uma vez e correu os azuis até a cama e caminhou até lá.

 

 

- É uma promessa, meu amor! - sussurrou acarinhando o rosto pacifico em profundo sono.

 

***

 

 

 

Iara despertou por volta do meio dia. 

 Olhou ao redor com uma ponta de esperança, contudo, sem surpresas, constatou a ausência da mulher por quem tanto ansiava. Suspirou resignada, deixando o corpo cair sobre a cama. 

 

Katherine não estava lá! - constatou decepcionada.

 

 

“O que estava esperando?”

 

“Já não bastava todo o sofrimento que vivera nos últimos anos?!”

 

Agora se entregava com tanta facilidade  a uma mulher que a odiava, sem nem ao menos ter noção de como havia lhe quebrado?

 

 - Você só pode ser uma louca, Iara! – ponderou.

 

A cabeça latejou ao recordar-se dos fatos que culminaram na noite passada ao lado Katherine.

Tiraria essa história á limpo e por deus, se estivesse certa, os culpados pela morte de sua mãe não perdiam nada por aguardarem. Faria de suas vidas um inferno.

 

 

“O que? Não seja tola, Iara!”

 

Precisa pensar em sua filha. Sua pequena preciosidade precisar estar segura, longe de qualquer história desse passado sombrio. 

 

 

- Quando esse inferno acabará meu deus? - Pergunta-se a mulher já sentindo o nó se formar em sua garganta.

 

 

 

Puxou o ar com mais força para os pulmões, como se pudesse recompor seu estado de espírito e levantou-se enrolada nos lençóis brancos.

 

 

 

Caminhou até a camisa social de Kath, que estava jogada no canto do quarto e instintivamente inspirou o cheiro emadeirado, típico da morena. Vesti-se.

 

Iara tinha plena certeza de amava aquela mulher, entretanto estava cansada e não tinha mais forças para continuar aquela queda de braços que se estendia entre ela e a morena. Toda a violência e agressão que sofrera lhe traziam vergonha e verdadeiro nojo de si, jamais contaria á ela a história completa. Emanuella não seria capaz de amar-la, uma mulher tão repugnante e quebrada.

 Não poderia mais lidar com tudo aquilo, ou acabaria enlouquecendo. Precisava estar  presente  por sua filha e apenas por ela continuaria nessa “pequena” farsa de casamento. Depois que tudo acabasse não olharia mais para trás, seguiria em frente. 

 

 

***

 

 

 

- Olá, Madre mia! - Melannie diz, entrando no elegante escritório.

 

O andar sexy e o sorriso vibrante eram características da Italiana.

 

 - Bom dia, mi Figlia! - respondeu a mulher, atrás da mesa. Trajava vestimentas sociais e salto alto, ela fitava o céu azul através da vidraça - Preciso que vá ao Brasil outra vez! – completou.

 

 - Mas acabei de chegar, mama! - falou enfezada - E elas ainda estão aqui! - Disse depositando um beijo no topo da cabeça da mulher.

 

 

 - Sim, mas receio que não ficarão por muito tempo! - disse d”Angelis misteriosa, enroscando as mãos nas costas - Preciso que você continue monitorando a doutora e a filha de perto, jamais me perdoaria se algo as acontecesse! - arriou os ombros e baixou a face.

 A italiana mais nova mirou a figura...

 

 Compadeceu-se!

 

- Como quiser Madre! - Falou carinhosa e com as mãos tocou-lhe os ombros, passando-lhe confiança.

 

****

 

 

- Bom dia Senhora Castiel! - saudou a empregada, enquanto arrumava a mesa posicionada na varanda do quarto.

 

 

- Céus! -  Assustou-se, levando a mão ao peito. A loira estancou na porta, com as madeixas enroladas em uma toalha, enroupada da camisa social preta de Katherine e uma calcinha.

 

- Desculpe-me, senhora, mas é que sua esposa pediu para servir-lhe o desjejum e avisou para não preocupar-se com sua filha, pois estaria com ela e não demorariam a voltar! - Respondeu prestativa, mirando uma Iara envergonhada por seus trajes.

 

- Oh, claro... - constatou aproximando-se da mesa de forma receosa e desconfiada- Me desculpe a indelicadeza e muito obrigada! - sorriu gentil, Muller.

 

 

- Imagina senhora! - devolveu-lhe a gentileza Tenha um dia agradável! - Completou  deixando a suíte.

 

 Muller mirou a mesa, estava linda e farta. Sentou-se e pôs-se a comer.

 

 - MAMÃE! - A porta do quarto é aberta, revelando a linda garotinha, que correu para a loira com um sorriso encantador nos avermelhados lábios.

 

 

 - Oi, baby girl!- sem mais delongas, Iara recebeu-a em seus braços protetores e seguia espalhando beijinhos nas bochechas da criança, arrancando-lhe deliciosas gargalhadas infantis - Posso saber onde estava essa mocinha linda? - Falou fazendo-lhe cócegas na barriguinha.

 

 - A-Ai... - sorria Emanuella, quase sem fôlego – Pa-pala M-Mamãe! - a menina pedia entre gargalhadas.

 

 - Então me responda, garotinha! – Muller dizia sem interromper a "tortura".

 

 

 

-T-ta! - cedeu a pequena - Eu “f-falu” ! - disse fazendo biquinho - Kath me levou no parquinho lá de baixo. A mamãe estava “dumindo” e Kath disse pala não acordar, tu! - falou de forma inocente, "roubando" um pedaço do bolo do prato da mãe e levando a boca - Ficou “blava” com Eu? - preocupo-se a pequena - Não “bliga” com a Kath não, mamãe! - implorou Angel com um biquinho apaixonante.

 

 - Não meu anjo! – apertou o biquinho vermelho e fofo - Pode ir á qualquer lugar com Kath, apenas avise antes! - Iara derretida pela filha.

 

 

- Desculpe-me! - Kath fez-se ouvir - Não queríamos que se preocupasse! - respondeu a morena com os azuis intensos para a esposa, enquanto entrava no quarto e fechava a porta que a filha deixou escancarada.

 

Emanuella não pode deixar de admirando a beleza natural que ela esbanja, ainda mais sexy em sua camisa.

 

"Inferno!” - pensou a policial.

 

 Iara sentiu o corpo estremecer com o tom rouco da agente, lembrando-se da noite de sex* que tiveram. 

 

- Não há o que  desculpar! – pigarreou a loira desviando os verdes dos azuis de Castiel e Voltando-se para a filha – foi mal pela camisa, foi a única coisa que encontrei nesse quarto e não fui ao de Manu ainda, então... – disse a médica sem jeito.

 

 - Não se preocupe com isso, Iara! - falou simples - Faça as malas, precisamos ainda hoje para Brasil! -  a morena disse enquanto saia pela porta que entrara á pouco, não conseguia ficar muito tempo perto Iara sem desejar-la e isso a irritava profundamente.

 

 “Diabos!” - murmurou antes de bater a porta e caminhar para bem longe de sua maior fraqueza... Iara Muller.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

"Tarantella" - A tarantela é uma dança popular do Sul da Itália e composição musical, em compasso binário composto, geralmente em modo menor, de caráter vivo e caracterizada pela troca rápida de casais.

https://www.youtube.com/watch?v=_UMbXxkWqPw


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Comentários para 19 - Congratulações:
alineyung
alineyung

Em: 10/04/2020

Nem creio que a Iara sofreu abuso sexual desse maldito! Que raiva 😣  como ela suportou esse tempo todo com esse satanás?!!

Tomará que a kathe faça ele pagar por tudo 

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