Odeio amar você
Contradictio
“Odeio amar você"
***
"Odeio você
Odeio sua voz, o teu cheiro e tom doce e acalentador da sua voz
Odeio as suas piadas e seu riso,
Odeio a forma como seus lábios se movem para balbuciarem “eu te amo”
Odeio todas as canções e poemas direcionados á mim.
Eu odeio, simplesmente odeio!
Odeio todos os sentimentos que me faz sentir quando me lembro do seu rosto, agora que não mais posso ter.
Resumindo, odeio cada segundo desse querer
E o mais contraditório, dentre todos os meus “odiares”...
Odeio te amar. ”
***
Até mesmo o tempo pareceu notar que aquela noite não foi feita para festejar. O clima afável e a brisa que outrora agraciavam a cidade de Veneza se converteram em uma tempestade fora de época. Palco pelo qual a mulher caminhava solitária, segurando uma garrafa de um dos mais raros vinhos do mundo, contudo nem mesmo ele poderia adoçar sua amargura.
O frio batia em suas costas fazendo com que seus pelos se arrepiassem involuntariamente, enquanto levava o gargalho da garrafa à boca e sentia o líquido lhe queimar a garganta.
Seus pés doíam e as roupas encharcadas, grudavam-lhe o corpo gélido.
Jazia sobre ela o peso do mundo, pelo menos foi o que lhe parecia.
Não entedia o porquê se sentia como um monstro. O ser humano mais desprezível e intragável.
“Como pode ser tão Insensível e egoísta?”
“- Ela fez tudo para proteger-las, você e a ragazza (Menina)!”
Essas foram as palavras de d’Angelis, antes de submergir e um oceano de culpa e arrependimentos.
“Por que não pode confiar em mim, amore mio?”
Emanuella perambulava sem direção ou rumo á algumas horas.
Não tinha coragem para encarar os verdes de Iara, nada que dissesse seria capaz de exprimir seu arrependimento.
Desde que ela voltou, tudo que teve foi seu desprezo e ódio, todas as palavras regadas ao rancor direcionadas á Muller sem qualquer pesar.
“Porque não confiou em mim?”
Essa era a pergunta substituta para seu demônio pessoal de anos atrás.
Iara sempre foi transparente de mais para esconder suas emoções, ao contrário de si, nunca conseguia segura-las por muito tempo. Uma mulher forte em suas fraquezas, contudo sensível em sua fortaleza.
Encostou-se em uma parede qualquer e fechou os olhos com força – como quem quer, contudo não pode silenciar as palavras gritantes em sua mente - Respirou fundo tentando controlar as descompassadas e nada rítmicas batidas do seu coração.
Todas as lembranças que perturbavam sua mente sem trégua nos últimos anos, tornaram a trabalhar em sua mente.
Não podia imaginar a dor que o desprezível e vil infligiu a tão doce e puro ser.
As palavras de Diana d’Angelis voltaram a ecoar, alimentando ainda mais seu ódio interior.
“Eu não vou conseguir manter-la desacordada por muito tempo, sugiro que faça a sua parte e consiga trazer essa bastarda inútil aqui de uma vez. É bom esse maldito plano funcionar.
Não brinque comigo, ou sofrerá as conseqüências!”
Vithor Castiel envia o SMS para um número desejado, enquanto admira a loira desmaiada no sofá.
Pegou-a nos braços e a levou para o quarto que a mesma partilhava com a Irmã, despiu-a por completo e fez o mesmo com suas roupas.
- Agora você vai ver como um homem de verdade “foder” uma mulher, querida! - Falou o crápula enquanto debruçava-se sobre uma Iara entregue a inconsciência - Pena que não consegue gem*r gostoso para mim e não se lembrará disso amanhã! - gargalhou de forma doentia.
O que ninguém sabia, era que o Advogado batizara a bebida da jovem, pois não conseguir tomar a mulher da irmã para si como qualquer outra pessoa faria, conquistando-a, não teria o ego ferido pela mulher. ”
Por isso que quando chegou a casa aquele dia, pronta para surpreender a namorada com um pedido de casamento, encontrou-a nua ao lado do irmão e na semana seguinte Iara se foi. Levando não só seus sonhos, como também seu coração partido.
“E essa não foi a pior das revelações do que Vithor for capaz de fazer!”
Sentiu o estômago embrulhando ao recordar-se da agressão física e abusos narrados pela Italiana.
Entre uma desordem de lembranças embaralhadas a jovem Emanuella assimilava tudo que ouvira aquela maldita noite, quebrando um pouco mais seu destruído espírito.
“- Eu vou matá-los! – rosnou entre dentes, enquanto os azuis vertiam lágrimas grossas e quentes.
-Olhe para mim, Katherine! – Diana diz segurando-a pela face banhada em ódio - Olhe nos meus olhos, figlia (Filha) e me prometa, prego (por favor)... – azul com azul em um encontro de almas – Prometa que não irá atrás deles! – implorou – Prendi tua moglie e tua figlia e vattene, para o mais longe que puder! – rogou em suplica.
- Eu não posso... – sussurrou na inútil tentativa de sentir-se menos quebrada.
- Ele iria queres um futuro feliz para vocês... – Diana apelou para os sentimentos mais sinceros da mais jovem – Ele confiou em você para proteger-las! – pontua.
- Está pedindo que em fuja, é isso? – exasperou-se - Quer que eu deixe os assassinos do meu amigo, impune? – gritou, andando de um lado ao outro, feito uma fera enjaulada.
- Não... – negou- Estou pedindo que salve sua família! – pontuou – Foi isso por isso que Tiago morreu!”
O presente e o passado, em um embate visceral, digladiavam em sua mente. Não pode conter o que veio a seguir.
-AAAAAAAAA..... - Como se libertando das entranhas de Katherine, o grito nasceu seguido por grossas lágrimas amargas, explodiu.
A rua estava vazia, as horas já eram avançadas. Apenas a amargurada jovem e seus demônios, servindo de companhia para a solitária lua.
Talvez a liberdade chegue ao se desfazer nas dores e frustrações, permitir-se desmontar e desmoronar, para depois se recompor e seguir em frente.
Era isso que Castiel inconscientemente fazia, em meio a aquela tempestade.
Não saberia dizer se foram horas, minutos ou segundos, apenas permitiu as emoções que acorrentara em si, libertarem-se.
***
Mais um das elegantes porcelanas se partia em milhares, ao encontrar o chão emadeirado.
Iara chegou do maldito “jantar” e foi direto para a suíte que partilhava com a “esposa”.
“-Ela não suportava mais os abusos de Augustos e a vida de fachada que levavam. Eu jurei proteger-la, mas Angeline disse que jamais partiria sem você e seu irmão! – o soluço contido escapou quando desvio-se dos verdes quebrados.”
As palavras de Diana “iam” e vinham em sua mente, tornando sua tortura pessoal eficiente.
Poderia seu próprio pai ter cometido tal atrocidade?
Quem deveria proteger-la com a vida. Guardar-la de todos os perigos, havia lhe tirado sua maior alegria e amor.
“Mamãe, diz que é mentira!” – rogou desfeita, assim como os cacos espalhados pelo chão.
“– Eu implorei para Pedro dissuadir seu pai da Idéia, mas... – Interrompeu-se. Quando os verdes cheios de ódio voltaram-se á ela – Eu sinto muito! – abaixou a cabeça, sem poder encarar a jovem.”
- Eu odeio essa maldita família!- gritou em plenos pulmões.
Era uma reação natural, culpar alguém para se sentir menos perdida e incoerente. Apontar culpados que não desfizessem sua crença no amor de seu pai pela sua mãe e as memórias do homem que foi seu herói, desviando-a dos verdadeiros e maiores culpados.
- Eu odeio! – soluçou incorrigivelmente entregue. Os ombros subiam e desciam á medida que o choro intensificava.
A loira estava deveras irreconhecível.
A maquiagem perfeita de horas antes, havia se desfeito no caminho deixado pelas lágrimas.
Andando de um lado ao outro no quarto, ela buscava um refúgio, como se seus movimentos fossem capazes de espantar o aperto que se formou em seu peito.
A mulher quedou-se, mirou o quarto destruído e afogado em caos.
“Igual á você, Iara!” – sorriu sem qualquer sombra de humor.
Os demônios do passado voltaram para perturbar-la outra vez.
-Eu não suporto mais isso!- diferente de anteriormente, a voz saiu em um sussurro, enquanto a mulher escorregava pela parede até seu corpo render-se ao chão – Não suporto mais...
Caída naquele emadeirado frio, Iara olha ao redor. A penumbra, possível apenas pelo luar. Todos os cacos de todos os objetos de vidro encontrados pela mulher e passíveis de serem quebrados, espalhados pelo chão.
“Estava quebrada, mas diferente de todas as outras vezes, essa não teria concerto”
Chorou!
Apenas chorou...
***
- Senhora Castiel?! - Kath assustou-se com a súbita aproximação - Graças a deus encontramos a Senhora! - disse a mulher e suas feições não negavam o sentimento de alívio que a tomou, porém esse morreu de imediato - Oh, meu Deus! - preocupo-se mirando a jovem - A senhora está bem? - perguntou.
Emanuella estava ensopada de água e os azuis vermelhos pelo choro, entretanto ainda mantinha a postura aristocrata e orgulhosa de sempre.
- Diga logo o que quer, não tenho a noite toda! - respondeu amarga.
- Desculpe-me! – cautelosa, começou- É que um funcionário disse que ouviu alguns barulhos no quanto em que está com sua esposa, fomos até lá ver se tudo estava bem, mas ela nada respondeu e... - A mulher nem mesmo terminou a fala que articulava e assistiu Katherine correr o mais rápido possível para as escadas em busca do andar em que estava hospedada.
No cenário que as cercava atualmente, não poderia vacilar na segurança de Muller e a filha, morreria se algo as acometesse por conta de sua incompetência.
Chegou ao andar desejado e logo alcançou o quarto do casal.
Estava ofegante por conta da corrida e a sensação de que poderia perder Iara a qualquer momento ganhava força, contribuindo para seu súbito desespero.
- Abre logo, sua merd*! - vociferava com a fechadura magnética, que resolveu travar sem aviso prévio. - Anda porcaria! - controlava-se para não arrombar a maldita porta.
Destrancou na terceira tentativa e entrou.
Creio que estão se perguntando se a vida das duas poderia piorar e a resposta para isso é definitivamente sim, a noite poderia piorar.
- Iara?- Foi tudo o que disse antes de correr para a mulher.
Muller estava deitada em posição fetal no meio do quarto, segurava um dos pulsos com a mão para conter o pequeno sangramento causado pelos cacos de vidros que costumavam serem vasos, agora espalhado pelo chão.
- Mas o que... - Kath emparelhou-se a loira e sentou-a, ficando assim de frente para ela - O que aconteceu aqui, Você está bem? - Pergunta preocupada, olhando em todas as direções do quarto afogado numa completa desorganização, antes de mirar os verdes avermelhados de Iara.
- Iara fala comigo, por favor! - Pediu quase em uma súplica ao ver que a "esposa" nada dizia apenas mirava-a de uma forma que Emanuella não podia decifrar.
- Eu te odeio... - Saiu com um sussurro, enquanto os vedes libertavam algumas lágrimas solitárias.
Castiel engoliu em seco, ao passo que os azuis corriam pela dura face de Iara buscando a certeza de que seus ouvidos não lhe pregavam mais uma peça e o que encontrou fez o ar faltar.
"Eu te odeio”
A frase ecoava nos recantos de sua alma, provocando-lhe uma sensação de desespero mesclado a angústia.
- EU TE ODEIO, CASTIEL! - Gritou a loira empurrando a maior para longe - Odeio ter conhecido você e todos os Castiel's!- vociferou, ponde-se em pés - Odeio o fato de ter confiado e me entregado a você e de um dia sonhar em viver ao seu lado, EU ODEIOOO!- sentenciou partiu para cima da policial, que se protegia como podia, já que um de seus braços não estava com sua funcionalidade em cem por cento.
Katherine ouvia tudo calada e a cada "eu te odeio", o angustiante aperto no peito intensificava-se.
- ME SOLTA! - gritou a loira, enquanto debatia-se entre os braços fortes da morena.
- Iara, acalme-se! - pedia a morena se esquivando dos tapas que tentavam alcançar sua dura face - PARA! - exasperou-se Kath e apertou a loira em seus braços, amassando o corpo da outra contra o seu, ao mesmo tempo em que alcançava a parede na intenção de prender Iara entre ela e seu corpo.
- EU TE ODEIO EMANUELLA! - Mais um grito, acompanhado por lágrimas, porém esses vieram seguidos de tapas e socos na altura do peito da mulher que tentava conter- La - Odeio o poder que tem sobre mim e fato de q eu não consigo me libertar de você! - parou as mãos espalmadas no peito da maior.
Emanuella mirava-a, enquanto uma lágrima solitária libertou-se fugazmente do azulados. A agente não poderia mensura o quanto as palavras da "esposa" lhe quebravam, e foi naquele momento que percebeu...
Nunca esteve pronta ou disposta á deixar-la ir!
Muller mirou os azuis que passaram de magoados para assustados em questão de segundos.
- E-Eu... Odeio amar você!- Esse saiu em um fio de voz.
As mulheres encaravam-se intensamente...
Havia uma tensão entre elas, algo que não permitia que desgrudassem seus corpos, algo que não permitiam aos verdes desviar-se dos azuis, como fazias todas as vezes que eles se encontravam.
Iara sentiu a respiração da morena em seu rosto, os olhos, agora escuros, mais se pareciam com a noite do que com azul do céu nos dias de tempestade.
O corpo da agente junto ao seu parecia queimar- lhe a alma.
Mirou os avermelhados lábios da mulher que a olhava de forma intensa, encontrou- os úmidos e convidativos.
Mordeu os rosados!
Cada movimento que fazia era acompanhado por uma Emanuella, que lutava entre a vontade de continuar a resistir ou ceder ao avassalador desejo quase animal, que tomava conta de suas vísceras
Resolveu-se Castiel e não oferecendo mais qualquer resistência ou controle e apossou-se dos lábios carnudos para si com violência.
O beijo veio fugaz, cheio de luxúria e excitação misturado a raiva e brutalidade.
Iara não resistiu, não estava mais disposta a lutar, não naquela noite. Não agora!
Kath apertou mais a loira contra a parede, como se quisesse fundir-la ao seu corpo, apertou-lhe a cintura fina com as geladas mãos, ao passo que pressionava o sex* da doutora com uma das coxas entre as pernas deliciosamente desenhadas.
Ouvia-a gem*r, assim que suas ágeis mãos encontraram a pele quente e lisa sobe o vestido amassado de Iara.
Os longos dedos foram para as madeixas negras molhadas e apertou a nuca de encontro aos seus lábios famintos.
A maior subiu as mãos até a bunda linda e maravilhosa que tanto ansiou ter nas ultimas horas. Puxou-a contra si e suspirou com o prazer inenarrável que sentiu ao ver a loira morder o lábio inferior ainda com os olhos fechados, sentido o sex* de encontro ao abdômen firme e gelado pelas roupas molhadas.
Iara exasperadamente, tirou o smoking encharcado que a agente usava, apressando-se em desabotoar-lhe a camisa.
Estancou ao ver a langerie preta que amparava os seios médios da "esposa".
Passou as pontas dos longos e finos dedos sobre os montes e sorriu maliciosa ao notar o arrepiar dos pelos pelo caminho que fazia com as mãos.
Sentiu a luxuria invadir-la com mais intensidade no momento em Kath voltou a esmagar-lhe os rosados com os avermelhados em um beijo ansioso e profundo. Castiel caminhou com os lábios para o maxilar da loira, não sem antes sentir-la morder com força. Lambeu deliciosamente a pele do mento deixando o rastro de fogo até encontra a orelha e depositou algumas mordicadas e beijos no pescoço esguio.
- Nunca mais minta para mim, Doutora! - Katherine com a voz carregada pelo rouco da excitação, falava no ouvido da loira.
Muller não teve tempo de responder, pois foi virada bruscamente para de encontro à parede.
- Aaah... - gem*u a loira, sentindo a pele molhada da policial em suas costas, ainda sobre o tecido fino do vestido que a enroupava.
- Nunca mais dê costas para mim!- prosseguiu a morena entregue ao prazer, enquanto levava sua mão para dentro das grossas pernas da "esposa" - Ah... - Gem*u ao encontrar a calcinha de Iara encharcada – E jamais volte a dizer que me odeia, entendeu Iara?
- Ooooh... - Iara queimava em luxuria.
- Isso, rebol* gostoso para mim, sereia! - Katherine dizia ao passo que invadia a calcinha da mulher e começava a massagear-lhe.
-N-Não me... Torture m-mais, Kath!- Iara em um rebol*do gostoso nas mãos da maior, dando um ritmo lento e sensual aquela dança que se desenrolava entre elas.
- Eu perguntei se me entendeu, doutora Muller! – respondeu autoritária a morena, sentindo-se arder com o atrito dos movimentos das rebol*das da loira em seu sex*.
Iara rebol*va, enquanto puxava e arranhava a nuca da policial, estava perdida na loucura da paixão deliciosa que as envolvia.
- Eu pre-preciso disso, Castiel - falou relutante, pois não estava disposta a ceder aos anseios da morena.
- Diga se entendeu... - Intensificou os movimentos firmes e rápidos - E eu deixo você goz*r agora! - falou no ouvido da mulher.
-Aaah... En-Entendido, agente!- gem*u manhosa, abrindo-se ainda mais para a maior.
- Desespero amor? – indagou cafajeste.
- M- me fode logo, Katherine, agora! – Ordenou entre dentes.
- Com todo prazer, minha rainha! - sorriu vitoriosa, ao passo que penetrou a "esposa" lentamente com um e depois dois dedos e começou um inebriante movimento de vai e vem.
- Isso...a-assim...
Katherine não resistiu e virou-a para si voltando a penetrar-la fundo, porém dessa vez de frente para os veres e com as pernas grossas em volta de sua cintura.
A loira arranhou suas costas e em resposta, aumentou a velocidade e intensidade das estocadas.
- Eu vou... Kath...
Iara tentava articular a fase, mas fora impedida pelo gozo quente que explodiu nas mãos de Castiel e escorreu pela parte interna das coxas.
Tombou a cabeça nos ombros fortes da morena e mordeu-os na mesma intensidade em que sentia o prazer escorrer nos dedos da "esposa".
As respirações iam se acalmando cadenciadamente, Kath mantinha os azuis fechados, pois tentava acalmar-se.
Sentiu Iara abraçar seus ombros com maior força e esconder a face entre o encaixe do pescoço e o trapézio.
- O que estamos fazendo? - perguntou a loira em um sussurro, a agente podia sentir o hálito quente de a mulher arrepiar-lhe os pelos da nuca.
- Eu não sei... - disse rouca, caminhando com a mulher enrosca em si para a cama – Tudo que sei é que essa noite eu quero você!- completou deitando sobre o corpo da loira.
Fim do capítulo
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