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Contradictio por Katherine

Ver comentários: 4

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Palavras: 2742
Acessos: 2229   |  Postado em: 05/04/2020

lua de fel II

Contradictio

 

“lua de fel II"

 

***

 

 

“É recomendável não descobrir segredos, alguns deles são obscuros de mais para viverem á luz”

 

 

***

 

Os melhores dias de sua vida, sem sobra de dúvidas, tinham sido aqueles. Emanuella ofertou toda sua atenção á Angeline, manhã e tarde. Dedicou-se a viver o presente e aproveitar a trégua que os deuses, para  os  que têm crença, ou o destino, seja lá como queiram chamar, havia dado a elas.

 Ao contrário do que pensou ao despertar pela manhã, o dia foi tranqüilo e sem grandes estresses. Salvo uma pequena discussão com Iara sobre a quantidade de sorvete que era saudável a filha tomar, não existiu maiores confrontos e estranhezas. A pequena Emanuella era uma verdadeira "fominha" quando o assusto se limitava á sorvete ou "Solvete", como a mesma dizia - sendo filha de quem saiu, era o esperado. Um dos motivos para as gargalhadas por parta de Castiel, era a fala desajeitada da pequena e as tentativas sem sucesso da Muller mais velha em corrigir-la, sempre que uma ou outra escapulia dos lábios infantis.

Estava amando conhecer mais sobre sua filha- uma extensão de si- a cada segundo o encanto lhe tomava, tinha a certeza de que amava aquela miniatura de ser humano mais do que tudo e seria capaz de dar a vida para ver-la feliz e saudável.

Olhou para os verdes de Iara, o suspiro foi involuntário. Pode ver neles um amor imensurável, soube no mesmo instante que a loira faria o mesmo ou até mais que ela pela filha.

Agradeceu-a secretamente pelo melhor presente de sua vida, certamente, o melhor.

 

Ainda tinha muitas questões a tratar com a mulher, seu orgulho exacerbado não permitiria que seguissem os dias com se nada estivesse acontecendo, porém nesse momento, apenas deixou-se envolver pela maravilhosa sensação que há muitos anos não desfrutava.

 

“Paz!”

 

A maior riqueza para uma alma transeunte pelos campos do tormento.

 

Seria contraditório se sentir assim, aquela altura do campeonato, com tudo que a acontecera nos últimos anos. Entretanto dentro daquela canoa, no coração cidade de Veneza, observando a mulher que um dia tanto amou, amparando delicadamente sua filha nos braços, com um sorriso fácil nos lábios, Não poderia negar.

 

Estava em paz!

 

Estava em casa, com sua mão entre o aperto das de Angeline Emanuella e Iara Muller, agora oficialmente e definitivamente, senhora Castiel.

 

Havia encontrado seu lugar favorito no mundo!

 

Por um momento cogitou como seria estar casada com a loira, em outro momento de sua vida. Onde a ambição desenfreada dos pais não existisse e a doentia obsessão de Vithor em arranca tudo que a morena tinha fosse apenas uma ilusão. “Sonhou” com um lugar onde pudesse amar Iara Muller outra vez, sem odiar-la na mesma intensidade e ter estado ao seu lado para abraçar e cuidar quando trouxe ao mundo uma vida tão linda como Angeline. Mas logo o encanto se desfez, pois no recanto de seu subconsciente ainda existia dor e decepção. Por mais que desejasse como todo seu ser ignorar, ela estaria lá, gritando á cada minuto.

Às vezes, o grande segredo para seguir frente, não consiste e esquecer ou ignorar as nossas dores, mas sim em aprender a perdoar. Reconhecer o erro, não significa exaltar-lo e sim abrir-se para evoluir e alcançar o perdão.

Nunca soube o motivo da traição cometida por Iara. Não tinha explicações para o dia que fora abandonada na escuridão da noite mais fria que já vivera em sua vida. Abandonada pela mulher á quem doou tudo de mais belo que havia em si, mas agora isso lhe parecia obsoleto. 

 

***

 

 

 

- Como foram as coisas? - A figura de voz aveludada, porém firme, estava sentada em uma grande cadeira de couro marrom. Observava pela grande vidraça do arranha-céu os caminhantes e carros que trafegavam pelas ruas da cidade.  Não era possível ver o rosto, apenas o topo da cabeça, coberta por madeixas castanhas escuras.

 

- Devo dizer que a agente é dura na queda!- Falou Italiana, se sentado elegantemente em uma das cadeiras dispostas á frente da grande mesa de vidro atrás de onde a misteriosa figura repousava, mas antes desabotoou o elegante blazer que vestia - E esperta, creio que a doutora e a filha estarão em boas mãos! - Concluiu.

 

- Sim, estarão! - falou em um suspiro profundo - Você não a machucou não é Melannie? - perguntou a figura e a Italiana sabia que ela referia-se a Castiel.

 

- No mamma (Não mamãe)! - respondeu ela, mas por mais que quisesse soar neutra e indiferente, a mulher misteriosa pode notar uma pitada de ciúmes - Emanuella esta ótima, apenas alguns arranhões, ela já passou por momentos piores, convenhamos! - completou. 

 

- Non parlare così, Melannie (Não fale assim, Melannie)! - repreendeu-a, branda.

 

- Perdonami Diana (Perdoe-me Diana)!– retrucou em sarcasmo, antes de se retirar á passos duros.

 

 

***

 

 

- JÁ VAI!!! - Emanuella gritou deveras irritada com a persistência das batidas á porta.

 

- Desculpe- me, Senhora Castiel! - falou o rapaz apavorado, intimidando-se ainda mais pela “calorosa recepção” da morena com cara de poucos amigos – C-Contudo, U-uma mulher que atende pelo nome de Melannie d’Angelis, apareceu aqui e d-disse para entregar essas flores e o cartão á você e ou sua esposa, i-imediatamente! - falou exasperado, pois queria sair daquele lugar o mais rápido possível. Estava assustado pela forma que a "tal d’Angelis" o “convencera”, pacificamente, óbvio, para que levasse a encomenda até as senhoras Castiel, forçando-o a quebrar algumas regras internas do estabelecimento onde era funcionário á pouco tempo.

 

- Essa tal mulher... – os azuis cerrados e intimidadores com uma das sobrancelhas arqueadas, caíram sobre o rapaz franzino - Descreva-a! - ordenou, segurando-se para não cair na gargalhada.

 

O rapaz, imediatamente dispensou as informações que tinha e saiu o mais rápido possível dali lugar, não sem antes esbarrar no carrinho de uma funcionária que Emanuella julgou ser a camareira.

 

“Molenga!” – sorriu de lado, negando com a cabeça.

 

- Você não muda, não é?!- Castiel não tinha visto, porém estava sendo observada desde o principio por atentos e divertidos olhos verdes mel - O pobre menino já estava assustado e você se divertindo à custa do coitado! - falou uma jocosa Iara, escorada em a uma pilastra qualquer do quarto.

 

- Achei que ele fosse ter uma taquicardia! - respondeu a morena e Iara pode ter o vislumbre de um pequeno sorriso sob os avermelhados lábios da "esposa".

 

-Nem parece uma mulher de vinte e oito anos, Katherine! -  replicou sorrindo descontraída, porém ainda sondava o ambiente para saber até onde iria o bom humor e a bandeira branca levantado, silenciosamente, pela Policial.

 

- Falou a anciã, não é Iara?! – zombou como um mínimo sorriso, guando um revirar dos verdes - A italiana está nos parabenizando pelo Enlace! – Sarcástica.

 

 

“Senhoras Castiel, venho por meio desse convite requer a presença de ambas no endereço á seguir. Não se atrasem e vistam-se á rigor.

Atenciosamente

 Senhorita d’Angelis "

 

 

 

 

- Eu cansei desses joguinhos! – E lá estava o péssimo humor outra vez - Se vista, temos jantar para ir! - Kath ordenou, abandonado as flores e cartão nas mãos da Loira e partindo para o banheiro.

 

A loira olhou mais uma vez para as rosas vermelhas e o elegante cartão branco, suspirou em completo desanimo e partiu para a suíte da filha, mas não sem antes deixar seu recado.

 

- Você nunca mandou e jamais mandará em mim, Castiel, que fique claro! – gritou para a morena ouvir, ates de bater a porta e seguir seu caminho.

 

 

***

 

 

Katherine aguardava impaciente pela esposa na recepção do hotel. Estava completamente absorta em seu o celular que usava como muletas para sua inquietação e nem mesmo percebera a loira se aproximando.

 

- Podemos Agente?! - Iara fez-se notar, assim como a deliciosa fragrância floral, impregnando-se ás narinas da maior.

 

Instintivamente Katherine volta sua atenção para a mulher e o  que encontra faz seu rígido coração bailar livremente em seu peito.

Muller estava maravilhosamente, encantadora.

 

Enroupava em um vestido de veludo vinho com mangas alongadas e fenda na lateral da coxa. O colo dourado estava exposto elegantemente, assim como o busto e o vale dos seios médios. A cintura e quadris largos bem delimitados agarravam-se ao tecido, enaltecendo ainda mais a silhueta da mulher. Nos pés uma sandália prateada acompanhava as jóias e bolsa de mão. A maquiagem era leve e os loiros em um coque frouxo, casavam perfeitamente com a ocasião.

 

 “Completamente deslumbrante!” – observou a maior, perdida na figura de deusa esculpida.

 

 Iara, notando o encantamento dos azuis sobre si, enrubesceu e instintivamente levou uma madeixa loira solta do coque que caia sobre os verdes, atrás da orelha.

Ela sempre fazia isso quando estava sem jeito.

 

- C-Claro! - Fora tudo que Castiel pode dizer, oferecendo gentilmente o braço esquerdo para a esposa.

 

A morena pôs-se a caminhar junto da menor e agora Muller pode mirar-la melhor.

 

Vestia uma calça social colada ás pernas. A cor negra acompanhava o smoking feminino, com partes de couro na gola. A blusa de cetim preta, obviamente, contratava perfeitamente com a pele pálida á mostra.

 

"Perfeita!” - pontuou a loira.

 

 As duas caminharam para o carro que as aguardava no mais absoluto silêncio. Kath abriu a porta dando passagem para loira e logo em seguida acomodou-se ao lado da mulher.

 

 

***

 

 

“- Merida... - A jovem mulher implorava a amiga - Esse jogo é perigoso de mais, minha amiga! - Tomou o rosto fino e de um branco quase pálido da mulher adiante nas mãos.

 

- Para Diana! - enfezada, soltou-se bruscamente do aperto da linda mulher de cabelos castanhos - Já chega! – gritou.

 

- E se a mulher desse tal advogado descobre? -  Exasperada, levou as mão aos cabelos ao passo que andava de um lado á outro pelo pequeno cômodo - Essa gente é poderosa, Merida e pelo que se pode ver, sem honra também!- alertou-a.

  

- Eu não ligo para a maldita esposa! - Merida pôs-se a dizer - Ele é ricco, “molto ricco”.  Isso que importa querida! - um sorriso maquiavélico desenhou-se sobe os avermelhados lábios.

 

 

 

- Eu tenho nojo de tudo isso! - Diana cospe as palavras - Uma criança não deveria vir ao mundo dessa forma, com o propósito de prender um idiota que pensa ter o seu amor, Merida! - Completou com lágrimas nos olhos.

 

Merida e Diana foram criadas no mesmo orfanato. A segunda foi adotada por uma família Italiana muito tradicional e milionária, família essa que lhe deu um sobre nome respeitado e principalmente muito amor. Merida, por sua vez,  viveu no orfanato até os dezoito anos, porém ao sair, foi amparada pela amiga. A jovem convenceu o pai a bancar os estudos da maior, até que a mesma estivesse em condições de se manter, entretanto a ambição falou mais alta e agora cá estavam. Merida, uma acompanhante de luxo e Diana, uma jovem executiva.

 

 - Você, mais que ninguém, sabe tudo que sofri! - gritou Merida - Sabe tudo que passei esses anos!- gritou ainda mais alto, porém agora havia lágrimas - Todas as vezes que fui violada, destratada e humilhada por homens cruéis como esse! - endireitou a postura e secou as lágrimas e em tom mais ameno prosseguiu - Só estou me enquadrando nas regras do jogo que eles mesmos ditaram, Sorella! (Irmã) - Pontua com uma frieza jamais vista pela executiva. "

 

 ***

 

- Signora (senhora)? – A governanta diz depois de sua entrada ser autorizada – Elas chegaram! – relatou.

 

- Grazie Anna (obrigada Anna)! – Diz a morena diante do espelho, alisando o tecido branco do vestido - Em cinco minutos eu desço! – sentenciou, dispensando-a em seguida.

 

 

***

 

 

- Como não tem validade jurídica, sua besta quadrada? -  A mulher Gritava com o homem, andando de um lado ao outro pelo quarto, como uma fera enjaulada.

 

- Augustos era uma raposa velha, jamais me daria brechas legais para acessar sua fortuna! - Falou Vithor - E estávamos conseguindo manter-la longe do Brasil, não havia a necessidade de algo oficial e judicial!- continuou a defender-se – Não me submeteria ao papel de “corno manso” assumindo aquela criança desprezível como filha!  - completou, nauseado.

 

 

- Achou que seguraria a mulher, apenas com sua masculinidade Libada?! - Ironizou - Você é tão Idiota, Castiel!- falou a morena entre dentes, parando diante do homem, mirava-o com verdadeira raiva - Nem para amarrar a tapada da doutorazinha da forma certa, você serviu? – suspirou tentando se conter - Eu espero, para seu bem, que os rumores sobre a Muller ter voltado para sua irmã não sejam verdadeiros! – travou o punho em ódio.

 

-Deixe comigo, Merida, eu pos... – mal terminou de falar e foi cortado.

 

-Não seja ignorante, seu imprestável!- exasperada a morena gritou, sem qualquer resquício de paciência. Odiava a falta de função cognitiva de Vithor Castiel - Estamos falando da união de duas herdeiras das famílias mais poderosas do seu país!- cuspiu enervada, suspirando - Seria engraçado, não? - sorriu com a ironia - Depois de tudo que você fez para tirar-la de sua Irmãzinha, ela volta correndo para os braços da amada na primeira oportunidade!!  - diz, afastando-se em um rebol*do inebriante - É bom dar um jeito de validar essa paternidade, Castiel! - Entes de tirar o corpo por completo, a mulher endureceu a face e ameaçadora arrematou – E Não ouse tocar na menina, ou seu problema será maior que apenas uma dor de cotovelo por orgulho ferido, garoto! - Finalizou batendo a porta e deixando um homem cheio de ódio para trás.

 

 

- MALDITA! - rosnou Vithor.

 

 

***

 

- Ora, vejam? – Melannie vinha descendo os degraus da enorme escadaria, com um sorriso soberbo nos lábios pintados de rubro e um vestido azul marfim colado ao corpo – Já estava com saudades, Agente! – cumprimenta com um aceno – Doutora...  – curva-se em uma espécie de reverencia- Belíssima! – galanteou em uma piscadela.

 

- O prazer é inteiramente nosso, Senhorita d’Angelis! – pigarreou a maior, ganhando a atenção dos avelãs e estendeu a mão para um cumprimento.

 

- Certamente! - afirmou tendo os azuis queimando sobre si – Ai! – resmungou ao sentir o aperto da morena com maior força que deveria em sua mão.

 

- Perdão senhorita! - O sorriso igualmente Sarcástico veio em resposta, para confirmar a secreta guerra travada entre os azuis de Kath e os avelãs de Melannie.

 

- Ciúmes Kath?- pergunta debochada, recebendo um olhar mortal da policial.

 

“Por todos os deuses! Se estivessem com minha arma...”- Emanuella.

 

 - Vocês só podem estar brincando comigo! – Resmunga Iara, revirando os verdes em desaprovação á atitude infantil.

 

- Ragazze, per favore (meninas, por favor)! – A voz firme interrompeu a interação e ganhou a atenção requerida – Sem provocações, sì? – E como um membro da realeza, a Mulher de vestido branco e Cabelos castanhos, flutua degrau á baixo.

 

- Sì Madre! – Melannie suspira, afastando-se emburrada. Era engraçado ver uma mulher de aquela idade agir como uma criança mimada.

 

- Lieto di incontrarli (Prazer em conhecer-las)! - o sorriso gentil veio em direção a uma Iara intrigada – Sintam-se em casa! – indicou a sala de recepção e rumou para lá – Querem alguma bebida, creio que mia figlia (filha), desnaturada não lhes ofereceu nada! – completa, ganhado o bufar da Italiana mais jovem e logo rumou em direção ao pequeno bar.

 

Ali estava claro de quem Melannie d’Angelis herdara sua fascinação por bebidas.

 

- Eu quero saber o que fazemos aqui e quem é você! – Castiel sem muitos rodeios indagou-a.

 

 “Dio ci aiuti, perché La notte sarà lunga! (Deus nos ajude, porque a noite será longa) - Os azuis da maior foram para a jovem policial e antes de suspirar, entornou o copo de Whisky que desceu rasgando seu interior.

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 16 - lua de fel II:
alineyung
alineyung

Em: 09/04/2020

Ansiosa para os próximos capítulo

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alineyung
alineyung

Em: 09/04/2020

💕

 

Responder

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alineyung
alineyung

Em: 09/04/2020

Gente a mãe da kathe é louca 

Diana é nossa heroína e Melannie é uma figura 

Adorando 

 

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 05/04/2020

E agora o que vem.

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