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  • Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capitulo 89. Conhecendo um outro mundo.

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 1

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Palavras: 1503
Acessos: 1133   |  Postado em: 29/03/2020

Notas iniciais:

A nora já conheceu um pouco da rotina da sogra.

Capitulo 89. Conhecendo um outro mundo.

Logo que chegaram ao DPM a coronel já foi apresentando a futura nora. Todos cumprimentaram a capitão Castanheira e logo já estava conhecendo a sala em que trabalharia junto com a sogra.

-- Capitão Castanheira essa será temporariamente a sua sala. No começo irá trabalhar comigo e depois terá a sua própria sala. Quando eu não estiver por aqui, o tenente coronel Radamés irá te auxiliar em tudo o que precisar.

-- Bom dia coronel Mantovanni, bom dia capitão Castanheira!

-- Bom dia tenente Munhoz. Quero que conheça a minha nora a capitão Castanheira. A partir da próxima semana ela também será a sua comandante, irá trabalhar aqui comigo nessa sala e o senhor vai auxiliá-la em tudo o que ela precisar. Estamos entendidos?

-- Sim senhora coronel pode deixar que eu estarei atento à tudo que ela precisar. Respondeu o tenente crescendo os olhos em cima da capitão. A coronel percebeu e disse: -- Tenente tire esses olhos de lobo mal de cima da minha nora, suma daqui ou mando o senhor agora para o presídio. Estamos entendidos?

-- Sim senhora coronel! E saiu para a sua sala.

-- Nossa coronel a senhora é muito brava!

A coronel sorriu ao falar para a nora:

-- A senhora capitão tem muito o que aprender. Venha comigo que vou lhe mostrar o restante das instalações para que vá aos poucos conhecendo cada setor afinal, essa é a sua nova casa.

Rafaela ficou encantada com o que viu e anotava tudo o que Márcia falava. Achou interessante a sala de audiências. Vendo que a nora estava encantada com o que via pediu:

-- Capitão sente-se naquela cadeira do meio.

A jovem não havia entendido mas fez o que a sogra pediu. Observando a nora sentada na cadeira da presidência falou:

-- Você fica muito bem nessa cadeira. Lembre-se que daqui a algum tempo você estará definitivamente sentada nela.

Rafaela  ficou olhando assustada para Márcia e essa percebendo respondeu:

-- Fique calma minha nora, quando você estiver preparada essa cadeira será sua. E eu serei somente uma mera expectadora de suas decisões.

-- Mas coronel eu tenho medo de fracassar, medo de não corresponder as suas expectativas. Eu não tenho a experiência que a senhora, o meu pai e tantos outros têm. Falava um pouco assustada.

-- Tenha calma que tudo nessa vida tem seu tempo. Eu mesmo com toda a minha experiência falhei muitas vezes. E numa dessas perdi meu irmão e te garanto que não é fácil. Até hoje me sinto culpada pelo que aconteceu!

-- Não se culpe mais coronel. Aconteceu e a senhora não pode voltar atrás e nem mudar as coisas. A dona Andressa me contou como tudo aconteceu e o que a senhora tem passado durante todos esses anos.

Márcia não respondeu e Rafaela respeitou o silêncio da sogra. Logo depois começaram a trabalhar. A manhã passou tão rápido que ambas não perceberam e a coronel só se deu conta quando a esposa ligou.

-- Oi meu amor bom dia!

-- Andressa meu amor que bom receber a sua ligação. Mas o que aconteceu?

-- Nada meu anjo só liguei para falar que estou indo ai te buscar para almoçar. As crianças e o restante do povo estão comigo. A Sílvia que conversar com você à noite em casa.

-- Está bem meu amor, eu também quero conversar com ela.

-- Então me espere que eu já estou chegando ai.

Assim que a nora voltou pediu que ela telefonasse para o coronel Teixeira Vasconcelos e também no presídio militar para falar com o major Malaquias.

-- Já estou fazendo isso coronel.

Márcia observava tudo o que a nora fazia e cada vez mais isso lhe dava a impressão de que estava com a pessoa certa para substituí-la quando chegasse o momento. Mas ela nem imaginava que futuramente seria a comandante geral da polícia militar. Isso, porque o coronel Borges já estava articulando a sua ida para o Comando Geral.

Assim que terminou de falar com o coronel Teixeira e o major Malaquias, e de resolver algumas pendências, a coronel deu por encerrado o turno daquele dia. Como havia muito trabalho, a coronel acabou almoçando por lá mesmo junto com a esposa e os filhos. Assim que ela e a nora chegaram em casa foi uma festa. Perfídia que agora praticamente morava na casa da mãe, assim que viu Rafaela foi logo abraçando e beijando a noiva. Depois fez a mesma coisa com a coronel e logo toda a família estava reunida. Márcia estava narrando para os demais familiares as performances de Rafaela.

-- Pessoal essa moça aqui tem tudo para ser tão boa policial quanto qualquer um de nós que estamos aqui.

-- É meu amor pelo que você está nos contando logo essa menina chegará a coronel e ninguém vai pará-la.

Logo o coronel Teixeira Vasconcelos, a esposa e o neto chegaram na casa de Márcia. Sílvia e Denilha haviam chegado antes e a conversa com a coronel, a esposa e os filhos estava animada.

-- Coronel Teixeira Vasconcelos que bom revê-lo, dona Fernanda como está? – E você meu jovem como tem passado desde a nossa última conversa?

-- Boa noite coronel! – Graças a Deus estamos bem mas, o major Malaquias disse que a senhora queria conversar comigo. Por isso, eu trouxe o meus avós.

-- Perfeito menino Carlos, eu pedi que a capitão Rafaela telefonasse ao seu avô e que o major lhe passasse o recado, estou feliz que tenham aceitado o meu convite pois tenho uma proposta a lhe fazer e isso inclui você Sílvia.

-- Eu? – Mas o que é Márcia, algum problema?

-- Não minha amiga. Será um excelente negócio para você e também será o reconhecimento por ter cuidado da minha filha por tantos anos. Se não fosse você, eu não sei o que teria sido dela e da mãe.

-- Eu não fiz mais do que a minha obrigação, afinal de contas essa moça tem muita sorte em ter quatro mães e eu me orgulho muito disso.

Na hora do jantar como sempre os amigos e os pais de Márcia estavam por lá. Márcia pediu um minuto de silêncio e as crianças como sempre, estavam atentas ao que a mãe iria falar. Nicola comentou com André:

-- O que será que a mamãe vai falar agora?

-- Sei lá, mas como diz a nossa irmã Celina, da mamãe pode se esperar de tudo. Mas vamos ouvir qual a última jogada da coronel.

-- Bom eu pedi que o filho do nosso ilustre Venâncio viesse aqui em casa com os avós, porque eu gostaria de fazer um anúncio e depois a minha conversa com a Sílvia será outra mas o conteúdo será o mesmo.

Todos ficaram olhando para Márcia.

-- Coronel Teixeira Vasconcelos o senhor sabe que não só eu como os outros que aqui estão éramos muito amigos do Venâncio e sei o quanto ele faz falta para todos. Menino Carlos o seu pai foi um excelente policial e eu me orgulho muito de ter feito a academia de oficiais com ele. Era o que amava fazer e por causa disso perdeu a vida tão cedo e o pior, apoiado em meus braços e segurando a minha mão que ele se foi.

-- Aquele dia para nós foi muito triste mas pegamos os bandidos e ele estão fazendo companhia para o diabo porque, nós mandamos os três para o inferno. Lembra-se Tavares? Falou Cláudia que também havia sido amiga do tenente.

-- Sim eu me lembro, fiquei muito feliz quando aqueles vagabundos morreram queimados dentro de uma casa velha e abandonada.

Andressa e os outros olharam assustados mas a coronel tratou de esclarecer tudo. Porém, dos filhos da coronel, quem mais ficou assustado foi Gabriel que correu para os braços de Andressa.

--Acontece que na casa havia um botijão de gás e quando o Radamés atirou, acabou acertando o mesmo e logo houve uma explosão e a casa pegou fogo. Quando os bombeiros chegaram não havia mais o que fazer. Mas eu acho que eles estavam fumando porque eles pareciam estar muito loucos e na hora que começou a vazar o gás ai aconteceu o que ninguém previa. Foi assim que terminou a caçada pelos meliantes que mataram o seu pai. Explicou.

-- Nossa amor parece filme de seriado! Falou Andressa.

-- Mas não foi minha amada. Não foi.

-- Depois de ouvir tudo isso Mantovanni, o que você deseja com o meu neto? – Qual o assunto tão importante que você tem para tratar com ele? – Tome cuidado coronel, eu já perdi meu filho e não quero perde-lo também. O Carlos Augusto foi a única coisa boa que me restou a única lembrança física que tenho do Venâncio. Falou o velho.

-- Coronel o que eu tenho a falar com o Carlinhos é uma coisa maravilhosa e acredito que o senhor e a dona Fernanda irão gostar.

Mas que coisa maravilhosa é essa? Perguntou a avó do rapaz.

Fim do capítulo

Notas finais:

Surpresas chegarão para todos.

O caso do jovem Carlos é só o começo.

Queridas eu andei atarefada e com o corona vírus não dá para brincar.

Mas agora estando de recesso vou tentar não ficar tanto tempo sem postar.

Um beijo a todas. Amo.

Bjs minha gata.


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Comentários para 89 - Capitulo 89. Conhecendo um outro mundo.:
patty-321
patty-321

Em: 29/03/2020

Só.fez atiçar nossa curiosidade, foi?marvada. Bjs

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