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Contradictio por Katherine

Ver comentários: 4

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Palavras: 2260
Acessos: 1293   |  Postado em: 26/03/2020

Contradição nossa de cada dia

   Contradictio

 

"Contradição nossa de cada dia"

 

***

"Quando chegamos à maturidade? 

Assim que passamos a compreender que o ser humano é incoerente!"

 

***

 

 

 

 ***Pretérito***

 

 

“- Não sabia que gostava tanto de crianças?! – observa, espantada com a mais nova descoberta.

 

- Eu amo crianças! – os olhos combinados ao sorriso, transbordavam em encantamento – São os seres mais Puros e amáveis que já vi! – Mas logo o riso morreu e os verdes preenchidos por desapontamento - Papai quer que siga seus passos na cardiologia!- entristecida, Iara diz.

 

 - Você sabe que pode fazer o que quiser, não sabe?! - A morena senta-se ao lado da menor e arrasta-a do sofá  para seu colo -  E seja lá o que decidir, eu estarei aqui, sempre para apoiar-la, minha sereia! - Mirou-lhe os verdes de forma carinhosa.

 

Iara sempre comprovava a coerência dos sentimentos com as palavras da mulher através dos azuis que tanto amava.

Nunca conseguiam esconder nada da loira!

 Sempre que buscava firmeza, encontrava-a nos olhos da amada, não importava o quanto à situação estivesse ruim, lá estaria ela... A mulher da sua vida, olhando-a de um jeito que a fazia crer que o céu era o limite.

 

 - Obrigada meu anjo de cabelos negros! –Diz, sentindo os dedos gelados, atarefados em secar as emoções extravasadas pelos verdes. ”

 

 

 

  ***Hoje***

 

 

 - E então... - uma jocosa Emanuella pronunciou-se - Por que a pequena fugitiva ainda não me deu um beijo?- levanta-se com Angel nos braços e depositando um beijo demorado nas madeixas negras. 

 

Os bracinhos envolveram o pescoço da policial em um carinhoso aperto, a morena sentiu o afago e fechou os olhos para apreciar a nova sensação que inflamara seu coração.

 

"Amor?"- não sabia dizer, entretanto resolveu que deixaria para pensar depois, agora queria apreciar o que o momento estava lhe dando.

 

-Ei Baby, parece que teremos companhia essa noite! – Natalia, desfazendo a magia do momento (Opinião de certa loira), retornava de sua ligação.

 

- Oh, Nath?! – Emanuella encontrou a mulher com os azuis – Comecei a achar que teria levado um fora! – divertida completou.

 

- Jamais Baby – aproximou-se mais da maior – Estava apenas adiantando “nossas trans*ções”! – sedutora e ambígua como sempre.

 

- Claro... – Sorriu torto em confirmação.

 

Ela jamais admitiria em voz alta, Nunca!

Contudo uma onda, não, uma avalanche de sentimentos, nada bonitos ou nobres inflaram no interior de Iara.

Absolutamente, não era nada confortável assistir o “Showzinho” diante de si.

Nunca “foi dada” á julgamentos, contudo não pode se barrar.

 

 

“Vaca, certamente, uma vaca!” – julgou em silêncio, quando viu os braços fortes de Kath serem envolvidos por aquele ser estranho (Novamente, pensamentos de uma loira nada enciumada).

 

 

 Limpando a garganta, na intenção de ser notada...

 

 - Venha filha, precisamos ir! – Iara, focando todas as suas veias artísticas no papel de indiferente.

 

- Céus Kath?! - fez questão de tonificar o apelido da maior – Não se lembrou de me dizer que é mãe! - Natalia, como ótima predadora, resolve delimitar seu território na mais primitiva das disputas – Ela é sua cara, não adianta nem negar, baby! – observa verdadeiramente impressionada.

-El...

Katherine se preparava para responder, mas, sem qualquer etiqueta, foi interrompida... 

 

- Ela não é filha dela!!- Iara, ainda dedicada ao seu personagem. 

 

- Oh... – a cara sínica da âncora, em outro momento seria hilária, entretanto não agora – Desculpe-me a indelicadeza, não havia visto a senhora! – deboche velado.

 

Certo meus caros, talvez a morena não devesse “cutucar a onça, no caso, a mulher com vara curta”. É o que dizem os sábios e se dizem, possivelmente pode ser verdade.

 

- Olha aqui, minha querida... – Iara, sem sombra de dúvidas “centradíssima” em sua atuação, estufa o peito caminhando em direção ao “ser estranho” – Para mulheres como você... – apontou-lhe o indicador – É Senhorita Muller! – em um arquear do nariz, conclui.

 

- Não me diga que temos uma realeza entre nós!?- gargalhou Natalia – A herdeira Muller, detentora de uma das maiores fortunas da atualidade! – propagou, arqueado uma sobrancelha em sarcasmo – É realmente um imenso desprazer conhecer mais um membro dessa fétida família! – e assim arrematou.

 

Castiel poderia jurar que fumaça sairia do topo da cabeça da mulher adiante. O rosto de Iara não estava mais vermelho e sim em um quase carmesim, a raiva rasgava lhe a pele de dentro para fora, digladiando por liberdade.

 

Prevendo o pior, Manu resolve intervir na interação para lá de amigável.

 

- Então... – arranhou a garganta quando ganhou a atenção do par de olhos flamejante.

 

 

-Ai está elas!! – um grito estridente alcança as mulheres.

 

“Salva pelo gongo!” – pensou Castiel aliviada por ser, elegantemente, interrompida mais uma vez na noite.

 

- Olhem, vejam só, se não é a escudeira! – Natalia foi a primeira a cumprimentar a ruiva.

 

- Não sabia que hoje tinha desfile de vagabundas!! – devolveu Salvatore.

 

- July?! – Uníssonas Katherine e Iara repreendem. Já que um pequeno ser humano ali presente arregala os olhos curiosos na direção da Ruiva

 

- Ops.... – Retrata-se envergonhada, Juliana.

 

 - Kath... – “Por deus, não”. Implora a morena, sabendo o que viria á seguir – O que é “C-Ca-Cava Bunda” ? – Soltou a pérola com os azuis ansiosos por uma resposta.

 

“Pior do que poderia imaginar!”

 

Ela se esforçou muito, a propósito, mas não conseguia articular uma resposta para a indagação de Angel.

Certa de que Kath não chegaria á uma conclusa, já que abria e fechava a boca em balbucios incompreenssivéis- “Adorável” observa- Iara resolveu intervir.

 

- Manu... – Chamou a filha – Temos que ir, já está tarde! – comunicou ganhando dois pares de azuis decepcionados para si.

 

- "Ah... mamãe!!" - fez biquinho e aninhou-se novamente entre as madeixas negras da agente - Eu “queliu” ficar mais um pouco com a Kath!! – manhosa.

 

- Angeline Emanuella Muller, vamos agora! – Iara, autoritária - Você precisa descansar minha filha e ainda está toda melecada de sorvete! – Conclui com firmeza.

 

Conhecia bem aquela pequena chantagista e se fraquejasse, certamente seria ludibriada. 

 

 - Nuuum – Assim, Manu optou por usar sua maior arma, o choro.

 

 

A mãe preparou-se para ignorar o desejo da criança e tirar-la do seu mais novo “ninho”, quando a surpresa recaiu sobre as mulheres ali presentes.

 

 

- Eu posso levar-las... – Essa era Emanuella- O que acha “bolinho”?! – disse e logo ganhou atenção – Mas tem que parar de chorar, certo?! - negociou com a pequena Manhosa.

 

- Eu “palu”! – responde fungando e secando o rostinho com as costas da mão.

 

- Não há necessidade, agente!!- Iara não tardou em protestar – Roger está nos esperando no estacionamento!- afirmou, referindo-se ao motorista da família.

 

- Eu faço questão, doutora!! – pontua, sem deixar brechas para uma nova recusa – July, poderia passar em casa mais tarde? – dirigiu-se a prima – Temos algo importante para tratar!- pelo olhar que ganhou, Salvatore não poderia recusar.

 

- Claro! – afirmou – Agora preciso ir ao DP (departamento de polícia), mas logo estarei lá. Tenham todas uma boa noite!- completou despedindo-se em seguida.

 

- Bem, acho que essa é minha deixa, baby – Natalia diz dando as costas para a loira, ignorando terminantemente o rolar tedioso dos verdes – Adoraria acompanhar-la, Kath, porém tenho coisas á resolver!- E sem mais nem menos, presenteia Castiel com um selar de lábios – Foi um prazer fazer negócios com você, baby!- por fim, com uma piscadela, saiu jogando os quadris de um lado á outro.

 

- Você! – bufa Iara, apontando para uma policia sem reação – Se pretende nos acompanhar, vamos agora! – saiu á passos largos. Parecia um dragão lançando fogo pelas ventas, contudo, era apenas seu personagem- “claro”- falando mais alto.

 

- Kath, acho que a mamãe “tá blava”! – observa a inocente garotinha assistindo a loira afastar-se.

- Eu também acho, “bolinho”! – Pontua a maior e logo tratou de correr para o encalço da furiosa médica.

 

***

 

“- O que foi? – Katherine confusa - Amor, eu te machuquei? – desesperada, segue -O que aconteceu, Iara?! – exaspero-se quando não teve resposta.

 

Caso não fosse preocupante, a cena seria cômica.

 

Iara estava petrificada sob o corpo maior. Katherine tinha convicção de que aquele seria o melhor aniversário de namoro de suas vidas.

Havia preparado uma noite para lá de especial, com direito a romantismo e tudo. Os flertes ousados e “calientes” ás trouxeram aquele momento de “interação”.

Preparava-se para sair de cima de Iara e recolocar a recém retirada blusa, quando a menor resolveu responder sua indagação, na verdade, deixar-la ainda mais confusa.

 

- O que acha de tentarmos outra vez? – perguntou, como se fosso o assunto mais apropriado para o momento.

 

- Ãh, Iara...– agora a paralisada era ela - Serio isso?! –- respirou fundo, quando recebeu um sinal positivo - Já conversamos sobre isso!! - desvia os azuis dos verdes, ajeitado os cabelos prazerosamente desalinhados pelas mãos da loira.

 

 - Não Katherine!! – irritou-se - Não conversamos, por que você nunca fala nada! – fala empurrada a maior de cima do seu corpo - Sempre que tento conversar com você a resposta é essa... - o andar de um lado á outro na pequena sala quedou-se e o silêncio reinou ensurdecedor  - Exatamentemente, Emanuella – gesticulou afoita- Silêncio, sempre o Silêncio!!

 

- Iara, por deus?! – O nervosismo já contaminava a jovem – Será que estava tão ruim assim, para interromper o momento com isso?- pergunta mais indignada, do que frustrada.

 

-Isso? – chegou mais perto – Isso, Emanuella, É assim que me apóia em todas as minhas decisões? – Diz a loira, elevando o tom de voz.

 

- Eu disse que apoiaria sua decisões, Iara... – devolve, nos mesmos termos – Não que estava disposta á repetir o mesmo erro várias e várias vezes!!– Pontuou, mas percebendo logo em seguida o gosto amargo de seu erro.

 

 

Os verdes se voltaram para ela e como imaginado, lá estavam elas.

As malditas lágrimas, que jurou jamais ser a causadora, escorrendo sem permissão.

 

 

- Certo, Castiel... – Amarga, Iara diz – Não vou mais importuná-la com meus “erros”! – categorizou dando as costas para a mulher.

 

E depois da porta sendo fechada com mais força do que realmente é necessário, tudo que ouviu foi o silêncio ensurdecedor.

 

 

Emanuella não saberia nomear a sensação que parecia afundar o seu peito até que finalmente expelisse seu coração pela boca.

 

Amargor?

 

Não, era pouco. Terminantemente pouco!

 

Sentia-se o ser humano mais insensível e desprezível da face da terra.

 

 Não poderia ter dito aqui para a mulher que amava. Sua garota já tinha tido o bastante da vida, era a terceira vez consecutiva que tentavam trazer um novo integrante á família, mas o destino não corroborava a idéia.

 

 

“Três vezes, três vezes!” – sentiu o bolo na garganta lhe sufocar.

 

 

No começo, Kath tinha verdadeira resistência quando o assusto era filhos. Não tinha certeza se seria uma boa mãe, mas tinha plena consciência de que uma ruim, tinha capacidade e histórico para ser. 

Não sabia bem quais eram os fatores que corroboraram para que sua mãe a abandonasse, nem porque Pedro fora um péssimo pai..

Contudo a vida, cheia de surpresas, colocou Iara em seu caminho e desde o início soube que o maior sonho da garota era um dia se tornar mãe. O amor por ela, fez Castiel enxergar, que independente do histórico ou medo, aquele sem dúvida, seria o maior presente que poderia receber.

 

 - Eu lamento... - foi tudo que conseguiu sussurrar, apoiada á madeira fria que separava o choro contido de Iara de seu profundo lamento. ”

 

***

 

Com os pensamentos distante, Emanuella embalava a pequena em seus braços, era incrível como Angeline se sentia segura e confortável naqueles braços,a polícia parecia mudar sua postura drasticamente diante dela.

 

 - Achei que odiasse programas no shopping!- A morena resolveu quebrar o silêncio estabelecido desde que entraram no carro.

 Referia-se ao programa que as levou até o momento presente.

 

- Quando se tem um filho, as prioridade mudam!– a loira diz, sem desviar os olhos das imagens projetadas na janela – Você não faz mais apenas o que gosta! – suspirou.

Não poderia deixar de pensar em como teria sido a vida ao lado do amor de sua vida, como seria ter criado Angeline em um lar de verdade, com figuras maternas amorosas. Sem abusos, gritaria ou violência.

 

 

- Sempre achei que seria eu a mãe super protetora! - E mais uma vez interrompeu o silencioso ambiente, deixando as palavras pularem inocentes do avermelhados lábios.

 

 

 - Eu também... – balbuciou Iara depois de um tempo.

 

 

 

***

 

- E então, já está no local? - a voz ao celular questiona.

 

- Sim, o plano está em curso! - pontuo o homem.

 

- Maravilha... - Jocoso a voz responde - Hoje Ela não me escapa!! - falou e seguiu com uma gargalhada malévola.

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - Contradição nossa de cada dia:
Sonhadora2131
Sonhadora2131

Em: 27/03/2020

veiiii eu queria saber o nome dessa mulher que ta na capa, pq eu juro que já assisti um filme que ela tava e era foda veiiiii..... MANO TO AMANDOOOOO MAS ACHO QUE SÓ UM CAP POR DIA NESSA QUARENTENA É MUITA MALDADE, TA TOPPPPPPPPPPPPPP NA ESPERA DO PROX.


Resposta do autor:

Ela é uma personagem do filme "anjos da noite", que eu amo, a propósito!! kkkkkkkkkkkkk

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alineyung
alineyung

Em: 27/03/2020

Rolou um ciúmes aí???

Iara depois de muito tentar enfim teve uma filha da Kath...problema é que elas já estavam separadas

Eita que vem ação pela frente

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 26/03/2020

Vixe quem é esse ?quem vai morrer dessa vez?

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Naty24
Naty24

Em: 26/03/2020

Aiiiii......Jesus!!! 

Que maravilhoso capítulo

Esperando mais e mais

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