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FELICIDADE por RAY F

Ver comentários: 1

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Palavras: 1276
Acessos: 695   |  Postado em: 25/03/2020

Notas iniciais:

Bônus de quarentena

Capitulo 4

Ela encarou minhas mãos que instintivamente foram parar em seu braço para impedir o movimento de abrir a fechadura.

Um pouco sem graça peguei minha carteira e vi se tinha notas, não costumo andar com dinheiro em espécie, em Nova York até o carrinho de cachorro quente aceita cartões, mas prostitutas aceitam? A senhorita Sher aceitaria? Não, espera, tenho notas aqui.

– Pago pela noite toda, você atende mulheres? Quanto custa?

Ela fez uma pausa que imaginei ser para uma conta mental e se virou pra mim com um sorriso safado.

- Mil dólares, não pera, dois mil dólares, pagamento antecipado.

Retirei duas notas de mil dólares da carteira e lhe entreguei, ainda sem acreditar na minha atitude, com consciência de que ela estava me cobrando muito além do que costumava, mas estranhamente a empresária em mim não estava triste ou irritada por ser enrolada nessa negociação em especifico.

- Parece que temos aluguel pago em dia esse mês, Sra. Granny. – falou fazendo uma espécie de dancinha com as mãos enquanto guardava as notas no sutiã e depois decidia que não era o melhor lugar e colocava na bolsa amarela.

-Pra onde iremos baby? – Perguntou acariciando minha coxa por cima do vestido. – Afinal, se será a noite toda não vai ser aqui carro né? Mas, o motel também é por sua conta, não está incluído não.

Tratou logo de emendar.

- Não será no carro, fique tranqüila.

Dirigi buscando a saída da via expressa e ajustando verbalmente o GPS do carro para o “The Mark”, na Upper East Side, não sou fã de motéis acho tudo tão brega, mesmo os melhores, não são quartos feitos para o conforto. As cores não combinam, o jogo de luz geralmente me faz pensar em boates baratas e o colchão da cama é sempre sofrível, como se convidasse para uma crise de ciático certeira no dia seguinte, pra encontros sexuais, prefiro os hotéis e o Mark, dentre os sugeridos pelo meu sistema GPS é o mais próximo.

- Caramba, se soubesse tinha pedido pelo menos uns 5 mil.

Minha acompanhante pronunciou ao ver nosso destino, me arrancando uma gargalhada.

- Porque, senhorita Sher? Não está acostumada a encontrar clientes no The Mark?

- Regina, fala sério. Nenhum dos meus clientes conseguiria pagar nem mesmo o quarto do zelador desse hotel. Da última vez que vi numa revista falava que a suíte mais cara lá custava 75 mil dólares a diária.

- Coloquei esse, pois era o mais próximo e eu não curto motéis. E quanto aos 5 mil, podemos renegociar, não me importaria em oferecer um bônus. - Disse compartilhando com ela meus pensamentos ao mesmo tempo em que me xingava mentalmente por parecer ter esquecido como lidar com negócios. Afinal, era isso que estava fazendo, uma trans*ção, trocando dinheiro por prazer.

- Caralh*, você deve ser muito rica mesmo. Nem imagino a cara da Ruby, quando eu contar pra ela sobre hoje. – Riu, provavelmente pensando na inveja que faria à amiga.

Não pude deixar de acompanhá-la na gargalhada, essa loira conseguiu me arrancar mais sorrisos sinceros essa noite do que tenho conseguido solta em muitos meses, não que eu seja uma pessoa triste, porém não me sinto tão à vontade há algum tempo.

A Upper East Side é a rua sede nova-iorquina das marcas mais caras e famosas do mundo, passamos pela vitrine da Dior, da Calvin Klein, Versace, Chanel, durante o dia é fervoroso o movimento por aqui, turistas do mundo todo em busca de arrematar algumas das peças famosas e a própria alta sociedade local, não chega à ser tumultuado, afinal não é a grande maioria da população que pode se dar ao luxo de compras aqui, mas ainda assim as ruas são cheias tornando estranho não ver ninguém na rua.

Em frente à discreta fachada paro o carro e o chofer se encaminha para abrir as portas, acompanhado do manobrista. O The Mark é uma construção de 1927, a fachada original empresta a elegância de quem não precisa expor aos outros que é luxuoso, passa praticamente despercebida na rua que exibe prédios mais modernos e extravagantes. Porém, basta pisar no saguão pra perceber que não falta luxo, requinte e nada de antiquado pode ser notado a partir do alto pé direito do queridinho das celebridades e empresários.

Desço e dou a volta no carro, percebo os olhares muito interessados dos funcionários, o que apesar de não entender o motivo me desagrada, então ofereço meu sobretudo para a loira, ajudando-a a fechar na frente.

- Vamos!

Decido colocar minha mão na base de sua colona num tímido incentivo, quando sinto que a mesma titubeou um pouco e empacou no saguão. A descarga elétrica é incrível, só consigo pensar que deve ser pela excitação e no quanto a nossa noite vai pegar fogo, se todos os nossos contatos forem carregados assim.

- Uma suíte. – É o que digo entregando meu famoso Black card e carteira de motorista, à recepcionista, que preenche rapidamente um cadastro.

- Mantém a preferência senhorita Mills?

Pergunta se referindo à suíte máster, localizada na cobertura, justamente o quarto à que Ema se referiu no nosso papo anterior.

- Sim, a mesma de sempre está ótima.

- Malas?

- Não, pretendemos passar a noite apenas. Sem interrupções ou visitas.

- Tenha uma ótima estadia. - Me entregou o card de acesso ao quarto.

Me dirijo à loira e pergunto se deseja um drink, sei que o bar está aberto mesmo com o horário avançado. Um dos diferencias de serviço do The Mark, é essa possibilidade de quase tudo à qualquer hora. Ela assente.

Peço um Dry Martine, ela diz que me acompanhará.

- Um brinde à uma noite fora da rotina. – Ergo a taça até a dela.

- Totalmente fora da rotina para ambas, né? Por que nesse pouco tempo já deu pra perceber que você não é freqüentadora daqueles cantos da cidade. E eu nunca vim no The Mark.

Sorrio pra ela, não verbalizando para a mesma, o qual fora da rotina essa noite tem sido.

- Então Regina, o que você faz da vida, ou não faz nada? Acho que se eu fosse ao rica não ia fazer nada.

- Sou empresária, do ramo de construção. E sim trabalho muito, dinheiro é fácil de perder e difícil de ganhar, como meu avô dizia. Então, eu trabalho muito pra manter o meu, antes mesmo do nosso incidente estava trabalhando, fortalecendo contratos e vínculos.

 - A noção de trabalho de vocês ricos é interessante, tava numa festa comendo e bebendo.

- Podemos pensar assim, pra você entender, você quando está trabalhando, pode ser que esteja comendo, bebendo, às vezes pode até estar curtindo o momento mas, não deixa de ter um objetivo com aquilo, que é o dinheiro que levará quando terminar, comigo é o mesmo. Ás vezes, as festas são boas e eu realmente queria comparecer ma, o que realmente importa é o dinheiro que vou ganhar e os contratos que estou firmando ali.

Ela sorri com a comparação de nossos ofícios.

Terminamos o Martini e o papo em um tom de familiaridade e conforto.

No elevador, aperto o botão da cobertura.

Minha mão esbarra na sua ao descer do painel e a sensação é de que atearam fogo na mesma.

Seus dedos entrelaçam os meus e o fato de estarmos somente eu e ela no elevador foi a melhor coisa que aconteceu à minha reputação em toda a noite, amanhã teria que desembolsar mais alguns milhares para ter a cópia de segurança do elevador, seria inevitável.

Esse foi o último pensamento racional que passou pela minha cabeça.

Fim do capítulo

Notas finais:

Vamos de desafio:

Se aparecerem 5 leitoras antes que saiam da moita eu posto o capítulo 5


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Comentários para 4 - Capitulo 4:
sonhadora
sonhadora

Em: 25/03/2020

Eita! Então vamos lá! E o fogo se espalhou e incendiou tudo dentro do elevador...kkkkk

Abraços 


Resposta do autor:

Cadê o estintor? 

rsrs

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