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Contradictio por Katherine

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Palavras: 1651
Acessos: 1248   |  Postado em: 25/03/2020

A única garota do mundo

 

Contradictio

 

CAP : "A única garota do mundo"

***

 

"Estou cansada, perdendo tempo

Sou uma tola, uma espinha frágil

Eu quero tudo o que não me pertence

Eu o quero, mas nós não somos o certo;

Na escuridão, eu encontrarei meus criadores

E todos eles irão concordar, que eu sou uma sufocadora;

Eu deveria ir agora, quietamente

Para que meus ossos encontrem um lugar

Para deitar e dormir

Onde todas as minhas camadas se tornem hastes

Todos os meus membros se tornem árvores

Todos os meus filhos se tornem, eu...

Que bagunça eu deixei

Para seguir...;

Oh, amor

Me perdoe se eu sufoquei você

Me perdoe se eu sufoquei você

Às vezes eu gostaria de ter ficado dentro

De minha mãe

E nunca ter saído... "

(Smother­) - tradução/ Sufocar  

 -Daughter

 

***

 Ao chegar á casa, Iara não foi ao quarto da filha.

Conversou com a empregada e fora informada que, assim que Juliana trouxe-a, a pequena logo pegou no sono. Estava cansada do dia cheio de aventuras e peraltices que tivera, Sendo assim preferiu não acordá-la.

Apenas desejou boa noite com um beijo carinhoso na testa de Angeline.

 

Caminhou para o banheiro do quarto onde estava instalada, deixando uma trilha de roupas pelo caminho...

 

“– Amor... – choramingou – Eu preciso me arrumar!! – completa a loira como uma gata manhosa.

- Já disse para não largar as roupas pela casa, Iara... – A maior tinha o rosto mergulhado nas madeixas loiras, enquanto seus braços enlaçavam a cintura fina, mantendo-a cativa contra seu corpo - Agora terá que arcar com as conseqüências! – sussurrou, mordendo o lóbulo da outra. 

- Ui... – gritou assustada quando a morena lhe pegou nos braços e rumou para o banheiro. ”

 

“nunca abandonaria esse costume!?" - sorrio, enquanto maneava a cabeça em negativo.

 

Depois da conversa com Emanuella, não havia dúvidas de que a mulher nutria verdadeiro desprezo por si.

Pode ver nos azuis que um dia tanto amou, na voz que costumava acalmar-la em meio as suas crises...

 

"A culpa era totalmente sua!!"

 

Ela foi embora, ela escolheu proteger segredos, ela fora  fraca e agora tinha um deslumbre das consequências de suas atitudes. 

 

O que não compreendia é que no jogo do amor não há culpados, nem detentores da razão, há apenas pessoas procurando lidar com sentimento tão poderoso e ímpar, que se manejado de forma equivocada, por mais que as intenções sejam sinceras, pode destruir  a mais pura das almas.

 

E era assim que se sentia.

 

Destruída!!!

 

Não se tratava apenas dos efeitos do encontro que, tanto Kathe, quanto ela remediaram por anos.

Ela não conseguia entender como chegou ao momento presente.

Todo o sonho que idealizara para o futuro, nada saiu como o projetado.

 

Estava perdida!

 

Sua mente tentava ser forte por seu pequeno anjinho, mas sentia-se longe de ter o controle.

 

 Mergulhou na banheira. O corpo graciosamente esculpido, de curvas acentuadas sentiu a água morna abrir-lhe os poros. O relaxamento de seus músculos e tensão esvaíram, lentamente.

 

“- Você deveria prestar a atenção no filme ao invés de ficar me olhando... - Iara observava de soslaio os azuis escuros sobre si, enquanto o filme apresentava-se pela tela de plasma no quarto envolvido em penumbra.

 

Emanuella não tinha o menor interesse no conteúdo do filme, detestava o gênero preferido da namorada, optava sempre pelo velho e bom terror, entretanto amava observar a loira concentrada na tela.

 

 Adorava ver a sensibilidade ímpar da mulher, que se emocionava com as cenas mais clichês. Adorava as mãos finas e quentes entrelaçadas as suas geladas e longas, nos momentos mais românticos do enredo. Amava quando ela escondia o rosto em seu pescoço, envergonhada por se derramar em lágrimas. E a gargalhada gostosa, acompanhada do movimento involuntário da cabeça para traz, apoiada em seu peito... O som mais gostoso do mundo!!

 

Era fascinada por ela!!!

 

 "Romances...” - o sorriso jocoso.

 

"acho que estou ficando mole!" - ponderou a morena.

 

- Eu já lhe disse hoje o quanto é Linda, futura doutora?! - sorriu galanteadora.

 

Iara amava aquele sorriso torto, acompanhado da ternura e paixão nos azuis que nunca deixaria de lhe encantar.

 

- Acho que estou te obrigando a assistir muitos desses filmes... - falou em tom divertido enquanto girava um pouco entre as pernas da namorada.  Emanuella apoiava as costas na cabeceira da cama e Iara em seu tronco - Está ficando mole! - a careta de falso desagrado veio acompanhada por um sussurro ao passo que seus lábios se misturavam aos da morena, que lhe apertava a cintura trazendo para mais perto.

 

 

- Por você eu viraria uma manteiga derretida, Amore mio... - sussurrou mirando os rosados que tanto a enlouquecia, ao passo que tinha a nuca invadida pelas mãos inquietas da loira- Você é a única garota do mundo para mim... Não me importo em parecer clichê para que se sinta assim todos os dias!! - mirava os verdes como se fossem seu maior tesouro. 

 

Iara brincava com a linha do maxilar da maior, até encontrar a covinha no adorado mento, julgava ser a escultura mais bela que vira em sua vida.

 

- Eu te amo, meu anjo de cabelos negros... - disse e por fim selou os lábios em um beijo carinhoso e profundo. "

 

***

 

 

 Em seu loft, lia uns de seus livros favoritos sobre mitologia grega... 

As semanas seguintes decorreram em verdadeira lentidão para Castiel. Faziam quatorze dias de seu afastamento das investigações do caso Muller e ao que parecia, a polícia européia também seguia sem sucesso no caso de Tiago. 

 

Precisava preencher seu tempo com algo, que não fosse pensar na bagunça que era sua vida. 

 

 Não queria conjectura sobre o encontro que teve com Iara e Angel, mas estava falhando miseravelmente no desempenho da tarefa.

Assustava-se com a intensidade da ligação estabelecida com a garotinha em tão pouco tempo.

 

“É filha de Vithor...  isso é motivo suficiente para manter-la longe!!” - concluiu, porém não consegui deixar de lado inusitado e momentâneo contato com a sobrinha. 

Falou  mais cedo com July. Sabia que a ruiva confiava em si e que tinha o direito de questionar-la sobre o ocorrido no fatídico dia da morte de Augustos, afinal eram parceiras, entretanto surpreendeu-se com as suposições da mulher  ao seu respeito, e outro detalhe chamou-lhe a atenção...

 

 “Juliana estava estranha. Mais do que o normal, é claro!!”  

 

Proibira a agente Salvatore de falar sobre a movimentação no inquérito. Não queria se envolver no caso, preferia manter-se longe. Mas seu “lado Investigador” não permitia tal passionalidade.

 

Andou fazendo uma investigação particular, algumas perguntas e interrogatórios- Muito “pacíficos”, digamos assim- mas estava em um beco sem saída.

Certamente perderia seu distintivo, caso Delegada Aragão soubesse de seus “furtivos momentos de especulação”.

 

Suspirou a morena tomada de impaciência...

 

Os “Cstiel's” eram uma família de grande influência política e executiva no país, portanto precisavam manter a “imagem”. Todos integrantes compareceram ao enterro de Augustos Muller, mas, mesmo sua presença sendo exigida pelo pai, não teve coragem de comparecer.

Sentia-se culpada e frustrada demasiadamente.

 

“Iara...”- só a lembrança desse maldito nome roubava sua falsa calma. Pensou ela jogando o livro sobre o criado mudo na lateral da cama.

 

Esperava que seu retorno e o de Vithor para New York ocorressem o mais rápido possível, pois não suportava estar tão próxima e manter a paz de espírito que tanto lhe era escassa.

 

 

*** Celular***

 

 

 

- Como está a morena mais linda de são Paulo? - Disse com a voz rouca e sensual - Hoje... Claro... Chego aí ás 20h00minh... Outra para você, linda!! - Sorriu convencida largando o celular.

 

 O “encontro” de hoje delimitaria algumas fronteiras de sua investigação, estava ficando sem tempo e precisava encontrar respostas urgentemente.

 

-Colher informações, Castiel, colher informações!!- repetia como um mantra.

 

Caso suas suspeitas fossem confirmadas, a imagem de família perfeita criada pelo Ministro Castiel – vulgo “papai”- estaria em ruínas. 

 

***

 

 

** EM ALGUM LUGAR **

 

 -Hora de dar sequência aos nossos planos... - falava a voz  do outro lado da linha - Lembre-se, nosso futuro depende do sucesso da missão!! - pontua. 

 

- Confirmação para seguir o plano, então!?

 

- Positivo!! - respondeu Imperativo.

 

- E quanto a policial, “Senhor” ?- indagou o homem.

 

-Eu estou cuidando dela, está tudo articulado... - falou irritado - faça apenas o que lhe mandei!!- vociferou.

 

- Como quiser, o “Senhor” é quem manda! - respondeu amedrontado.

 

- Ótimo... - falou satisfeito - A doutorazinha não perde por esperar!! - sorriu maquiavélico.

 

***

 

Iara caminhava pelos corredores do "Hospital geral". Ainda enroupando o jaleco branco sob o macacão, acabara de sair da última cirurgia do dia.

 

 Estava exausta!!!

 

 O procedimento durou mais de oito horas, dava-se conta da dificuldade que era ser uma cardiologista e sócia majoritária de um hospital como o que Augustos construiu, mas estava se adaptando a nova realidade.

 Ao contrário do que pensava, seu pai deixou tudo para ela e posteriormente á Manu, não só o hospital, mas todos os bens possuídos. Uma receita de valores incontáveis.

 

 Lembrou-se de  seu irmão mais novo.

 

“Fatalidade!”

 

Caso não tivesse falecido, antes mesmos de nascer, teria alguém para partilhar as responsabilidades.

“Mas ele está em um lugar melhor, longe dessa tóxica família!” – conforta-se.

 

 Averiguou o horário...

 

Estava atrasada para pegar Manu na escolinha!!

Por mais que existissem funcionários á sua disposição, preferia ela mesma cumprir essa tarefa. Era um ritual entre as duas... Da escolinha seguiam para um sorvete e por fim, casa.

 

“Desculpe-me anjinho, porém hoje os planos terão que mudar um pouquinho!” – lamenta a jovem mãe.

Fim do capítulo


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