• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • A Justiceira
  • Capitulo 37- Final

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A Seguranca
    A Seguranca
    Por Lena
  • Revelação - Série One Wolf
    Revelação - Série One Wolf
    Por Ellen Costa

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

A Justiceira por Van Rodrigues

Ver comentários: 7

Ver lista de capítulos

Palavras: 2208
Acessos: 2814   |  Postado em: 23/03/2020

Capitulo 37- Final

 

 

 

 

Janaína é colocada em uma cadeira de rodas e depois levada por Alexia até o quarto de Alfredo.

Quando chegou a porta, ela olhou para o interior do quarto e encontrou Alfredo sentado na cama. Um médico estava fazendo um curativo em seu ombro.

—Filha? — Alfredo falou ao notar a presença de Janaína.

—Oi, pai — A delegada pela primeira vez falou com o seu pai, sem carregar nenhuma mágoa dele.

—Acho melhor deixar eles sozinhos — Alexia falou ao olhar para o médico e para Raquel que também estavam presentes.

Ao ouvir a voz de sua amada, Janaína virou o seu rosto e a encarou.

— Obrigada!

—Não agradeça. Eu sei o quanto é importante para você essa conversa— Alexia abaixou-se um pouco para poder ficar da altura de Janaína— Eu também te amo — Disse baixinho e depois segurou uma das mãos da delegada. Ela precisava muito falar aquilo para sua amada. Então, não perdeu tempo.

Após saber que era reciproco o que sentia, Janaína começou a se emocionar. Quando já estava procurando uma forma de se jogar nos braços de Alexia, Alfredo falou:

— Acho que é melhor não fazer isso, filha — Avisou e as duas mulheres voltaram a realidade.

—Depois conversamos — Alexia se levantou — Vamos — Olhou para o médico e para Raquel.

Quando ficou sozinha com seu pai, Janaína perguntou:

— Como o senhor está?

— Bem, filha, e você? — Alfredo olhou para a perna enfaixada.

—Agora me sinto melhor— Janaína encarou o senhor— Fiquei preocupada quando a Alexia me disse que o senhor havia levado um tiro.

—Isso mostra que você se preocupa comigo. Se você se preocupa, então você se importa... Talvez não esteja assim tão magoada comigo— Alfredo falou.

—Não estou magoada como antes, mas deveria estar... Você passou maior parte do tempo mentindo e omitindo fatos para mim — A delegada disse com um tom um pouco sério.

—Eu sei disso, mas tudo que fiz foi para te proteger. Se você soubesse de tudo desde o começo, você poderia acabar surtando e estragando tudo — Alfredo esclareceu.

—Pai, o senhor não percebe que tudo que fez foi pensando somente no senhor... Você não queria me proteger...Você queria manter os seus planos seguros de mim — Agora Janaína pareceu magoada. Alfredo acabou se dando conta de que sua filha estava certa.

—Desculpa, filha... Você está certa... Eu deixei o ódio me controlar e nem percebi que eu estava deixando quem eu mais amava de lado. Perdi muitas fases de sua vida, mas agora não sei o que fazer. Não tem como voltar no tempo, mesmo querendo —Alfredo parecia arrependido.

—Pai, o senhor não pode voltar no tempo, mas pode tentar fazer tudo diferente... Já chega disso aqui — Janaína se referiu a organização — O Gael foi preso... Não tem mais porque continuar com isso.

Alfredo abaixou sua cabeça.

 — Filha, eu gosto do que faço... As pessoas que estão aqui gostam... Isso aqui — A organização — Faz parte da gente!

Janaína olhou para o seu pai tentando de alguma forma entendê-lo — Então, o senhor vai preferir isso aqui do que a mim? — A delegada indagou.

—Não, filha, você sempre estará em primeiro lugar... Fiz muita burrada nesses últimos anos, mas pode ter certeza de algo, eu te amo... Você é e sempre será importante para mim... Essa organização aqui sempre estará de portas abertas para você — Alfredo disse ao encarar os olhos de sua filha.

— Entendo — Janaína girou a cadeira de rodas em direção a porta.

—Não se esqueça de que a Alexia, mais do que muita gente aqui, lutou para tornar a organização o que ela é hoje. Tirar a Alexia disso daqui é impossível, pois ela sempre será a Justiceira — Alfredo avisou a sua filha que saiu pela porta.

Enquanto impulsionava aquela cadeira de rodas por aqueles corredores, Janaína sentiu alguém logo atrás de si.

—Como foi? — Alexia começou a ajudar a amada.

—Não foi como eu esperava, mas foi bem — Janaína falou um pouco pensativa.

—Hum... Não sei, mas estou te sentindo estranha — Alexia comentou.

—É que acho que estou precisando tomar um banho e relaxar um pouco.

—Quer que eu... Te ajude? — Alexia indagou.

—Sim, me leve para meu quarto, amor — Janaína pediu um pouco triste, pois estava pensando no que o seu pai havia dito. Alexia fazia parte daquela organização. Nunca poderia pedir para sua amada largar tudo para poder ficar com ela, mas tinha o seu trabalho. Chegaria um momento em que teria que escolher em que lado ficar, todavia poderia ter uma outra opção de ficar tanto com seu trabalho como com Alexia

Foi levada até o seu quarto pela Justiceira. Quando chegou lá, ela tentou se levantar da cadeira, mas Alexia a impediu.

—Deixa que eu te ajudo — Alexia foi até a delegada e a pegou no colo.

—Você é bem forte — Janaína comentou ao pegar nos braços da Justiceira.

—Notou isso agora? — Alexia quis brincar.

— Não, mas acho que é a primeira vez que comentei — Disse ao ser posta na cama — Você me ajuda a tirar essa roupa? — Aquele convite saiu com um tom de malícia.

Alexia se sentou ao lado de Janaína na cama — Não quero te machucar — Referiu a perna que estava enfaixada.

—Estou com saudade de te sentir — Janaína confessou. Alexia pareceu pensar. Estava da mesma forma que sua amada.

De uma forma lenta, Alexia começou a tirar a camiseta que Janaína estava usando.

A delegada acompanhou tudo com seu olhar que não estava nada discreto. Reparava em cada detalhe do corpo da Justiceira.

Ao tentar tirar o sutiã de Janaína, Alexia foi impedida.

— Espera! —Janaína levou suas mãos até a barra da camiseta que Alexia estava usando e depois a tirou.

Em seguida, reparou na barriga bem definida da Justiceira.

As duas amantes trocam olhares intensos e se aproximaram. Quando as duas bocas passaram a se invadir, as respirações ficaram pesadas.

Alexia tocou o seio de Janaína que ainda estava coberto por um fino tecido e ouviu um gemido baixo. Isso a instigou.  Precisava sentir ainda mais a delegada. Queria provar cada parte do corpo dela. Estava ansiando ter entre os seus lábios o líquido que escorria por entre os lábios vagin*is da morena.

— Janaína, eu preciso muito provar o seu gosto — Alexia se levantou da cama e ficou de frente para Janaína.

—Vem — Janaína falou com uma voz um pouco rouca enquanto desfazia o laço do short de malha fina que ela estava usando.

Com um pouco de dificuldade e causando um pequeno incômodo em Janaína, a Justiceira consegui se livrar das peças de roupa que a delegada estava usando.

—Me come, Alexia — Janaína abriu as suas pernas. Oferecendo a Justiceira um sex* todo encharcado.

Alexia se ajoelhou perante a delegada e passou a revezar os seus olhares entre o rosto de Janaína e o sex* dela.

Após deslizar a sua língua sobre os seus lábios, Alexia aproximou a sua boca no sex* de Janaína.

 Ao sentir aquela língua quente contornando seu sex*, Janaína jogou a cabeça para trás e apertou o lençol da cama com força.

Gemidos roucos da delegada naquele quarto se tornaram constantes. Alexia se deliciava com aqueles sons.

Ao notar que estava chegando ao ápice do prazer, Janaína segurou firme na cabeça de Alexia e começou a pressioná-la contra o seu sex*.

— Isso... — Janaína falou enquanto sentia a língua de Alexia entrando e saindo do seu ponto de prazer — Continua, amor!

Alexia não conseguindo controlar a vontade de penetrar Janaína, levou um... Dois dedos até o sex* da morena. Com movimentos rápidos e fortes obteve de Janaína gritos altos.

Não demorou muito para surgir os primeiros espasmos e Janaína goz*r com abundância sobre os dedos da Justiceira.

Quando não conseguiu mais se manter sentada na cama, Janaína deitou e olha para o teto, carregando em seu rosto um sorriso de satisfação.

—Você sabe que não deveríamos ter feito isso, né, você tá machucada, precisava descansar — Alexia falou após ficar sobre o corpo de Janaína.

—Eu sei, mas não estou nem um pouco arrependida — Falou e encarou os olhos castanhos da Justiceira — Me dá um beijo, quero sentir o meu gosto em seus lábios.

Após beijar os lábios de Janaína, Alexia encostou a sua testa na de sua amada.

—Eu te amo, não sei o que seria de mim se caso te perdesse... Fiquei desesperada quando soube que haviam te sequestrado — A Justiceira confessou. Não costumava se abrir com as pessoas, mas sentia a necessidade de contar tudo para a delegada.

—Amor, não pense nisso — Janaína acariciou os cabelos da Justiceira — O que importa é que estamos juntas, mesmo depois de tudo que aconteceu.

—Nunca achei que um dia iria gostar tanto de ouvir a palavra amor. Eu me considerava uma pessoa tão sem sentimentos e você fez mudar tanta coisa em mim — Alexia confessou.

—Acho que até agora o que eu mais gostei de ouvir foi eu te amo — Janaína falou e Alexia se afastou em meio a risos.

—Também gostei de ouvir essa frase — Alexia confessou.

—Achava que não, você ficou tão sem fala quando falei — Janaína provocou e Alexia se deitou ao seu lado na cama.

 

—Você me pegou de surpresa — a Justiceira falou sem graça.

— Hum... E se eu falar agora, você irá ficar sem graça? — Janaína virou o seu rosto e indagou.

—Não, pois irei falar que eu também amo você, mulher que se tornou dona de todos os meus pensamentos — Alexia e Janaína se olharam nos olhos e ficaram conectadas por um tempo indefinido.

 

****

 

5 Meses depois...

 

Os sons de sirenes começam a tomar conta das ruas da cidade e as pessoas ficaram assustadas com toda aquela movimentação de carros.

Quando as viaturas chegaram ao seu destino, encontraram 6 homens amarrados, encostados a parede e alguns sacos de dinheiro ao lado.

Enquanto descia do carro, Janaína mantinha em seu rosto um belo sorriso de satisfação, pois sabia quem havia feito aquilo.

Ao procurar Alexia naquele lugar, Janaína acabou encontrando uma mulher sobre uma moto. Não dava para saber quem era aquela pessoa, mas a delegada conhecia muito bem a sua mulher. Antes de partir, Alexia acenou e Rubens surgiu.

—O que iremos fazer? — O homem perguntou.

—Eles sabem o nome da pessoa que fez isso com eles? — Janaína ignorou a pergunta do seu companheiro de trabalho.

—Disseram que havia sido uma tal de Justiceira — Rubens respondeu e depois sorriu.

—Muito bem — Janaína se afasta do homem e foi até os 6 ladrões que naquele momento estavam achando melhor ir para a cadeia do que acabar se encontrando com a Justiceira por aí.

 

***

 

23:00 horas e Janaína acabava de chegar do trabalho. Estava cansada e por isso foi direito para o seu quarto. Enquanto começava a desabotoar a camisa que estava usando. Ela ouviu o barulho de passos em seu quarto.

 

—Pode se passar meses, mas você parece nunca perder esse mesmo costume, não é mesmo? —Janaína perguntou ao encarar sua imagem no espelho.

—Já te disseram que você fica muito sexy usando essas roupas?— Alexia surgiu logo atrás de Janaína.

—Ouço muito isso... Esse tipo de cantada não me conquista mais — Janaína falou ao encarar a imagem da outra mulher no espelho.

—Se queria me deixar com ciúmes, conseguiu — Alexia abaixou a sua cabeça, pois estava sem graça.

—É sério isso? — Janaína virou o seu corpo e encarou Alexia.

—Digamos que sim — Alexia passou a sua mão sobre seu cabelo.

—Não fique sua boba, você sabe que eu te amo — Janaína falou e notou Alexia se aproximando.

—Também te amo, mas essa calça sua assim tão colada, mexe tanto comigo que tenho quase certeza de que causa o mesmo nas outras pessoas — Alexia olhou para Janaína com os olhos carregados de desejo.

— Não se importe com os outros — Janaína se aproximou de Alexia — Você sabe que eu sou totalmente sua — Levou a sua mão até os botões de sua calça.

— Você realmente gosta de me provocar — Alexia interrompeu Janaína e ela mesma prosseguiu com aquele trabalho.

— Gosto muito de te provocar — Janaína encarou os olhos castanhos de Alexia.

— Bom, espero que você aguente as consequências desses seus atos — Alexia fez Janaína se deitar na cama e depois se deitou sobre o corpo da delegada.

— O que você pretende fazer? — Janaína indagou e depois mordeu levemente os seus lábios.

Alexia, com aquela pergunta de Janaína, encarou a delegada por uns longos segundos e depois ficou pensando em tudo o que havia acontecido até aquele momento.

Amava Janaína, não suportaria mais viver sem aquela mulher.

— Eu pretendo viver o resto dos meus dias ao seu lado. Nunca pensei que um dia iria dizer isso a alguém, mas você é a mulher da minha vida.

 

FIM

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Fim do capítulo

Notas finais:

Olá, 

O que acharam da história?

Espero que tenham gostado.

Beijinhos^^

Van^^


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior

Comentários para 37 - Capitulo 37- Final:
Lea
Lea

Em: 24/12/2020

Como sempre, maravilhosa estória! Amei,uma estória curta, porém envolvente,gostosa de ler! Parabéns Van Rodrigues

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Nenete
Nenete

Em: 07/09/2020

Ótima história, gostei, parabéns, como sempre, você escreve muito bem. Bjuss!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

MartaGamaAurelia
MartaGamaAurelia

Em: 23/05/2020

Muito bom. Parabéns 😙💖💖💖😍😍😍👏👏👏👏

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Vanderly
Vanderly

Em: 02/04/2020

Olá, boa tarde!

Olha eu li essa história lá no wattpad,mas não pude comentar.

Amei! Apesar dos capítulos curtos.

Beijos!


Resposta do autor:

Olá, 

Que bom que gostou.

Escrevi essa história com capítulos curtos para liberar um pouco de espaço em minha cabeça. Eu penso muito em histórias. Penso muito mesmo. Tenho um monte de coisa na cabeça para escrever.

Então, escrevi sem muitos detalhes. Era para ficar só no blog, mas resolvi postar em outros lugares.

Muito obrigada pelo seu comentário.

Beijinhos^^

Van^^

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 26/03/2020

Adorei. Li tudo de uma vê,z. Show. Gratidão


Resposta do autor:

Olá, 

Fico feliz por ter gostado da história.

Muito obrigada pelo seu comentário.

Beijinhos^^

Van^^

Responder

[Faça o login para poder comentar]

rhina
rhina

Em: 26/03/2020

 

Tudo fica bem quando acaba bem.

Rhina


Resposta do autor:

Olá, 

Muito obrigada por todos os comentários que você deixou em minha história.

Beijinhos^^

Van^^

Responder

[Faça o login para poder comentar]

loyane hellen
loyane hellen

Em: 23/03/2020

Oi. Boa tarde. eu amei a historia,incrivel, com tudo que temos direito rsrsr . que venham mais dessas.


Resposta do autor:

Olá,

Fico feliz por ter gostado.

Muito obrigada pelo seu comentário.

Beijinhos^^

Van^^

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web