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Amar faz Parte (revisada) por Lily Porto

Ver comentários: 1

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Palavras: 2483
Acessos: 1270   |  Postado em: 20/03/2020

Capitulo 26 - Transtorno - parte 2

Vê-la daquela forma deixou a advogada angustiada, ainda mais depois de ouvi-la dizer que queria ir embora naquela chuva toda.

– Sophia, por favor. – Agachou-se diante da moça a sua frente, na esperança de que ela olhasse em seus olhos, já que desde que entrara no quarto, isso não aconteceu. – Espera, deixe-me explicar o que aconteceu.

– Não vejo necessidade. Acho apenas que você poderia ter sido sincera quando perguntei.

– Olha pra mim, – pediu carinhosa buscando contato com as mãos de Sophia, que gentilmente o evitou – por favor.

– O que você vai dizer dessa vez?  – a olhou sentida. – Só a pouco me dei conta que pouco sei da sua vida, talvez tenha sido por medo de perguntar, ou talvez você só não quisesse contar que ainda não finalizou a história com a sua esposa.

– Sophi, para, me escuta por favor. – se ajoelhou entre as pernas da garota.

– Levanta, – segurou em seu braço – a única mulher que se ajoelhou aos meus pés me fez ter raiva dela por isso. Levanta, Beatriz.

– Me escuta, preciso explicar o que você viu.

– O que vi é auto explicativo. Não perca seu tempo.

– Sophi, por favor.

– Não quero ser grosseira contigo, no momento não quero ouvir sua explicação, talvez uma outra hora, quem sabe. Mas agora não, não me pede isso. Melhor eu ir para o quarto de hospedes. Boa noite.

– Não, – segurou a mão de Sophi, que dessa vez não evitou o contato – fica aqui, eu durmo lá. Boa noite – deu um beijo suave na testa da garota, se retirando em seguida.

Ao voltar para a sala, encontrou Mari que a acolheu em um abraço e Yasmin que afagou seus cabelos.

– Será que essa mulher nunca vai me deixar em paz? – perguntou com a voz embargada.

– Meu amor, não fica assim, você vai resolver isso.

– Maninha, suponho que a Sô não tenha aceitado conversar, dada a rapidez em que você retornou. Mas pensa pelo lado bom, ela está aqui, e amanhã com a mente mais tranquila, vocês poderão conversar.

– Ela disse que vai embora.

– Ela pode até querer, mas isso não irá acontecer.

– Tem todo o meu apoio, Mari.

– O que pretendem fazer? – perguntou preocupada.

– Nem precisava perguntar, o primeiro a fazer é manter a moça aqui, e o segundo é colocar minha cunhada para fora. – A advogada arregalou os olhos, e antes que pudesse falar alguma coisa Marília completou: – A segunda parte, por mais que eu queira muito fazer, sei muito bem que não deixará.

– Vou tentar dormir, não estou conseguindo pensar em nada neste momento.

– Vai lá, qualquer coisa é só chamar. Boa noite.

Já no quarto, a advogada virava de um lado para o outro, ao contrário do seu próprio, o quarto era muito claro, os relâmpagos clareavam todo o ambiente. Já passava das duas da manhã quando enfim rejeitou a última chamada de Marcella, adormecendo em seguida.

 

“Beatriz está me tirando do sério, mania tola. Se acha que dessa forma desistirei de falar com ela, está muito enganada.”

– Vou passar o final de semana com a minha mãe, meu pai vai viajar e ela não gosta de ficar sozinha.

– Agora é dessa forma que me avisa que vai passar o final de semana fora, quando já está saindo, é isso mesmo?

Ao contrário do que Lavínia pensava, Marcella estava animadíssima com essa notícia, só não queria transparecer.

– Perdão, – beijou os lábios da namorada – minha mãe só me confirmou a pouco que meu pai tinha viajado. Vem comigo, assim não fica aqui sozinha. Estou me sentindo culpada por ter passado suas férias inteiras em casa.

– Não se preocupa com isso, ano que vem não será assim – piscou para a mulher a sua frente.

– E então, aceita o meu convite?

– Não, melhor ficar em casa mesmo, sua mãe não vai muito com a minha cara, não tem por que fazê-la me aguentar o final de semana inteiro. Vai lá.

– Vocês e essa implicância mútua, qualquer coisa me liga. – tentou beijar os lábios da jornalista que virou o rosto.

“Enfim ela atendeu uma chamada.”

Ao ver que quem estava do outro lado da tela era a pequena Ingrid e não a tia, teve vontade de jogar o celular longe. Mas estava com saudade da pequena, e ela ter atendido dizendo que era para ir vê-la, foi a melhor coisa que poderia ter acontecido.

Afinal, já tinha planos de ir até lá mesmo, agora poderia ir sem levantar suspeitas, já que a namorada estava fora e sua sobrinha preferida estava na cidade.

Dani já estava no litoral, outro ponto a seu favor. A Bia pegou o celular encerrando a chamada, sua raiva foi tão grande que atirou uma garrafa de whisky no chão. Não se importava em ser o seu favorito, muito menos em ter que limpar a sujeira depois, só precisava extravasar a raiva de alguma forma, e como a garrafa estava perto, foi o que sobrou.

Ligou para Bia outras vezes, mas não foi atendida. Ia contar que chegaria para o café da manhã, como não conseguiu contato, decidiu descansar, tinha uma pequena viagem para fazer logo mais.

Dormiu pouco, porém o suficiente para sair de casa alegremente, cantarolando Madonna – Vogue, uma canção que a motivava nos dias alegres.

Chegou em Praia do Forte ainda mais animada, a chuva do dia anterior nem parecia que tinha caído por tanto tempo, o sol brilhava intensamente no céu. O dia estava perfeito para reatar uma relação tão boa quanto a dela e Beatriz. Estacionou o carro na porta da casa dos sogros e não perdeu tempo, retocou a maquiagem e logo desceu do carro com uma pelúcia nas mãos, presente que tinha comprado para Ingrid na semana em que se separou de Bia.

Seu celular tocou e atendeu rapidamente caminhando a passos lentos até o portão principal.

– Já cheguei, certo, estou esperando.

Entrou na casa sem fazer barulho, cumprimentou a cúmplice que lhe deixou entrar sem que ninguém soubesse e foi para o quarto de Beatriz.

O que ela e sua cúmplice não sabiam era que quem estava no quarto não era Beatriz, e sim, sua convidada especial.

Entrou de ponta de pé, se mantendo o mais silenciosa que pode. Quando fechou a porta atrás de si, mantendo o olhar atento para a cama, vazia, deu de cara com uma Sophia assustada saindo do banheiro. A indignação lhe consumiu, perguntando histérica:

– Que porr* tá acontecendo aqui, quem é você afinal, para estar no meu quarto tão à vontade assim?

A garota usava um roupão de Beatriz, com o nome da mesma, bordado no lado direito, na altura do peito.

 

Apesar de ter custado a pegar no sono, Sophia dormiu razoavelmente bem. Despertou as seis da manhã e mandou mensagem para o amigo, ele respondeu instantaneamente, ela resolveu contar a ele tudo o que havia acontecido na noite anterior, sem meias palavras Romero a chamou de “idiota”, e disse que tudo o que a ex da Bia precisava era que ela se afastasse da advogada, para que pudesse ter a “zona livre” para voltar a atacar. Como se pressentisse, advertiu a amiga que em algum momento a mulher pudesse aparecer por lá, uma vez que Daniela tinha declarado seu apoio a ela, e a própria Sophia do pouco que conseguiu ouvir da vídeo chamada, escutou a mulher dizendo que iria ver a sobrinha de Bia. Por fim, mandou a amiga parar de frescura e ir procurar a Bia para conversar, se despedindo alegando que voltaria a dormir.

Perdera o sono, olhou pela janela e viu o sol brilhando. Resolveu tomar um banho para esfriar a cabeça, tinha realmente se comportado como uma adolescente boba, Romero tinha razão. Precisava se desculpar com a Bia o mais rápido possível. Saiu do banheiro com esse pensamento quando esbarrou em alguém.

“Ah, droga. O que essa mulher está fazendo aqui.”

Se não tivesse conversado com o amigo, com certeza teria saído do quarto correndo e chorando.

– Bom dia, quem é você? – perguntou com desdém.

– Garota, não testa a minha paciência. Responde você o que eu perguntei.

– Bom, que eu saiba, – sentou na cama cruzando as pernas, parecia firme por fora, mas por dentro estava tremendo feito vara verde – esse quarto é da Bia, e pelo o que estou vendo, você não é ela.

– Menina, – segurou o braço de Sophia, que se desfez do contato bruscamente esticando o braço – me fala quem é você.

 

A essa altura, os gritos de Marcella já tinham acordado a todos que estavam dormindo perto dali. Ao escutar aquela voz muito familiar aos seus ouvidos, Marília correu até o quarto da amiga para acordá-la. Não demorou muito para que a porta do quarto se abrisse e por ela passassem uma Beatriz surpresa e uma Marília irritada.

– Marcella, como entrou aqui? – a advogada perguntou surpresa.

Diante do olhar irado de Marcella, Marília saiu a passos largos do quarto, invadindo o quarto do irmão, puxando a cunhada, que estava sentada em uma poltrona, pelo braço arrastando-a até o corredor, onde Douglas a seguia pedindo uma explicação. Atraída pelos gritos de Daniela, Bia saiu do quarto, seguida de Marcella e Sophia.

– Mari, o que está acontecendo? Porque saiu esticando a Dani dessa forma? – o irmão perguntou intrigado.

– Você está casado com uma víbora. – Os olhos injetados de raiva. – A Bia pode até não ter percebido, mas eu percebi.

– Mari, do que você está falando? – Douglas perguntou novamente.

– A sua querida esposa sorrateiramente abriu a porta para a dissimulada da Marcella ir direto para o quarto da Bia. – Marília disse irritada.

– Ela não fez isso, esteve o tempo todo comigo no quarto.

– Você não perde a mania de fazer show gratuitamente, não é mesmo Marília. – Marcella que observava a cena, se pronunciou.

– Não se meta, – apontou o dedo na direção de Marcella – com você me entendo depois.

– Vamos parar com isso. – A advogada encostou na amiga, colocando a mão sobre seu ombro – Mari, não vale a pena. Deixa isso pra lá.

– Isso mesmo Bia, acalma a sua amante, – a jornalista afirmou desdenhosa – mostra a ela que na frente da sua família é preciso se comportar e se manter no lugar dela.

Aquelas palavras tiveram o poder de fazer a professora avançar sobre Marcella, dando-lhe uma bofetada certeira na face.

– Me respeite e respeite a Beatriz. Se eu tivesse cogitado uma vez que fosse olhar para ela de outra forma, não teria deixado uma sem vergonha, farsante como você, atravessar o caminho dela. Quem dirá casar.

Com a mão onde tinha levado o tapa, Marcella sorriu e tentou argumentar, provocando ainda mais a amiga da advogada:

– Amor não correspondido, é como se chama o que está sentindo agora. Você nunca foi mulher o suficiente para a Beatriz, por isso ela casou comigo, não com você.

– Filha da puta, escrota – avançou sobre Marcella, a puxando pela nuca e braço arrastando a jornalista porta fora, sob os protestos da mesma. Ao chegar perto do portão principal a empurrou soltando-a: – saia daqui. Tenha certeza que da próxima vez, eu vou te quebrar de porr*da. Você, – apontou para a cunhada – e essa falsiane. Tenho certeza que foi ela quem abriu a casa para você entrar. A Bia pode não ter a deselegância de fazer isso, mas eu faço. Pega as suas coisas Douglas, a sua esposa e vai embora daqui agora.

– Marília, não precisa fazer isso. – Beatriz se colocou na frente da amiga, que cerrava os punhos e respirava fundo. – Para com isso, já chega. Douglas é seu irmão, não merece esse tratamento.

– Tá tudo bem, Bia. – Douglas disse triste. – Não tenho porque me chatear com minha irmã, ela está fazendo o certo. Quem errou aqui não foi ela. – dirigiu um olhar magoado para a esposa. – Vamos Daniela, já passou da hora.

– Vai você. Fui convidada pela dona da casa, não tenho porque estragar meu final de semana por um capricho bobo da sua irmã.

– Vamos embora, – cerrou os dentes ao completar: – compartilho da mesma ideia que a Mari, e você sabe melhor que nós, que abriu a casa para a Marcella. – respirou fundo antes de dizer: – Desculpa o transtorno, não imaginei que pudéssemos estragar um final de semana que tinha tudo para ser maravilhoso. – abraçou a irmã e Bia e saiu com a esposa.

Os pais de Bia e a irmã que pegaram a discussão já no final olhavam a cena sem entender muito bem o que acontecia, após Douglas voltar com suas malas e a esposa, se despedindo rapidamente deles, Pedro perguntou sorridente:

– Dormi demais hoje, não é mesmo? Perdi todo o espetáculo. – todos acharam graça do comentário dele.

Beatriz se colocou ao lado de Sophia pousando a cabeça em seu ombro, Yasmin correu para perto de Mari e Nicole completou:

– Vou fazer um café para conversarmos melhor. – ela e o marido foram para a cozinha, deixando as quatro mulheres onde estavam.

– Desculpa, Bia. Não queria estragar seu fim de semana. Vou acordar o Renato para irmos embora.

– Nada de ir embora, vocês ficam.

– Não tenho mais clima. Melhor ir mesmo.

– Seria pedir muito para vocês contarem o que aconteceu?

Sophia que até o momento se mantinha calada, alisando os cabelos de Bia, disse divertida:

– Mari colocou a ex da Bia e a cunhada para correr com uma única bofetada.

– Quê? Conta isso direito, ou melhor, – gargalhou – com muitos detalhes, quero saber de tudo. – Yasmin completou fazendo as mulheres sorrirem.

 

Depois de relatar todo o ocorrido, e deixar Marília mostrando a Yasmin como tinha saído arrastando sua ex cunhada até o portão, Sophia puxou Beatriz de lado dizendo:

– Desculpa por ontem a noite, agi como uma adolescente e me deixei levar pela insegurança. Será que ainda tenho alguma chancezinha que seja de curtir esse final de semana ao seu lado?

– Claro, Sophi. – abraçou a garota sorrindo, não resistiu a alegria do momento dando um selinho demorado nela.

– Olha só, parece que sua bofetada expulsória valeu a pena, Mari. – Yasmin disse sorridente piscando para Sophia – Dá-lhe Sô, mostra mesmo que você veio para ficar na família.

Não demorou muito para que Nicole e Pedro se juntassem a elas com o café recém passado e torradas quentinhas. E mais uma vez narraram o ocorrido de mais cedo, arrancando risos de todos.

Fim do capítulo


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Comentários para 26 - Capitulo 26 - Transtorno - parte 2:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 20/03/2020

Perfeitoooooooookkoooooooo... kkkkk... adorei o que fizeram com Dani e Marcela... agora so quero meus amorzinhos felizes... 


Resposta do autor:

Boa tarde, Anny!

A galera se uniu aí por uma causa justa, rsrs, no final, tudo acabou bem. Vamos seguindo com elas paa ver no que vai dar.

Obrigada pela companhia, bjs querida.

Lily Porto

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