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Amar faz Parte (revisada) por Lily Porto

Ver comentários: 2

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Palavras: 1462
Acessos: 929   |  Postado em: 06/03/2020

Capitulo 25 - Transtorno - parte 1

Apesar dos olhares tortos que Dani dirigia para Sophia sem nem disfarçar, o jantar correu tranquilamente. Beatriz estava embevecida com a presença da moça, e nada nem ninguém conseguia desviar sua atenção da garota.

Embora não tivesse gostado muito da forma que ela se referiu a Marcella, não queria entrar naquele assunto. Ao menos não hoje, já que tinham passado por aquele pequeno desconforto logo na sua chegada.

– Devo encaminhar Sophia para o quarto de hospedes vago, ou para o seu quarto?

Só nesse momento saiu do seu devaneio, por mais que tivesse planejado a viagem, não pensara nessa questão. Onde Sophia dormiria? Seria invasivo demais pedir a garota que dormisse consigo na noite em que conheceu seus pais, imaginou que isso pudesse deixá-la desconfortável de alguma maneira.

– Mainha, não tinha pensado nisso. Mas acho que ela se sentirá mais confortável no quarto de hospedes.

– Tem certeza? – Nicole a olhou de soslaio.

– Não entendi, onde quer chegar?

– Bom, está chovendo, talvez tenham até trovões durante a noite. Não creio que seria de bom tom da sua parte deixar a garota dormir sozinha, sem ao menos saber se ela tem medo dessas coisas. – Sorriu piscando para a filha. – Com você por perto ela ao menos se sentirá protegida de alguma forma. Além do mais, tenho certeza que a sua ideia de trazê-la até aqui não foi para dormir em quartos separados por três noites seguidas.

– Mainha! Falando dessa forma parece até que a trouxe com segundas intenções.

– Terceiras, quartas e quintas também. – gargalhou fazendo a filha ruborizar. – Desculpa, filha, mas garanto que não tem mais ninguém nesta casa que não tenha percebido suas intenções com a Sophia.

– Quando vai pedi-la em casamento? – seu pai se juntou a elas perguntando sorridente. – Mulher como ela está difícil no mercado.

– Como sabe disso, Pedro? – Nicole arqueou a sobrancelha perguntando interessada.

– Não sei querida, estava apenas brincando com nossa filha. – beijou a testa da esposa abraçando-a pela cintura.

– Estou de olho em você.

– É painho, por mais que eu queira, não posso te ajudar nessa.

Já estava saindo de perto deles, quando Nicole a puxou pelo braço.

– Responda, já são quase dez horas. Preciso direcionar o pessoal para os quartos.

– Qual o problema querida, não tem quartos para todos?

– Tem sim, – olhou para Bia, que balançou a cabeça – a questão é que sua filha está indecisa.

– Se dorme ou não com a Sô?

– Sô? – Nicole imitou sua voz – Quanta intimidade com alguém que acabou de conhecer! Mas sim, essa é a dúvida da Bia.

– Mainha, não fala assim. Me sinto usando a garota dessa forma, é estranho, parece promiscuo, sei lá.

Pedro e Nicole se olharam, e foi ele quem falou:

– Filha, você já é adulta, sabe o que faz da sua vida. Não vemos problema nenhum em vocês duas dormirem no mesmo quarto, assim como não vemos problema nenhum também em dormirem em quartos separados. O que sua mãe está tentando fazer você entender é isso. Não estamos aqui para atrapalhar o seu final de semana com a moça, pelo contrário, gostamos dela e damos o maior apoio para que se sintam à vontade, se por acaso não quiser dormir aqui também, entenderemos.

– Aí já é demais, Pedro. Conversamos sobre essa hipótese sem saber que o céu estaria desabando em água dessa forma. Não vou deixar que elas saiam daqui para um hotel nesse temporal.

– Amor, calma. Nem sabemos qual será a decisão da Bia.

– Como assim, vocês já tinham conversado sobre essas hipóteses, é isso?

– Já, somos seus pais. Conversamos sobre você as vezes. – Pedro afirmou sorrindo.

– Tudo bem, entendo que tenham se preocupado com isso. Mas, a resposta final não depende de mim.

– Entendi. Ouvi o namorado da Mari dizendo a pouco que ia descarregar o carro, creio que ele já tenha ido. – e se afastou deles.

Beatriz ficou conversando com o pai e logo a sobrinha se juntou a eles. Em determinado momento notou que a mãe, assim como Sophia, Marília e Yasmin tinha sumido da sala. Passou mais um tempo brincando com a sobrinha no sofá, distraidamente esqueceu seu celular perto da pequena, que ao ver o aparelho tocar e aparecendo a foto de Marcella no visor atendeu sorridente.

Para o azar de Bia fora uma chamada de vídeo, e quando se deu conta do que a menina fazia no celular, Sophia já retornava a sala com Nicole e Yasmin.

– Titia Cela, vem ver eu, vem.

– Eu vou meu amor. Agora me deixa falar com a tia Bia, deixa.

A palidez que dominava Beatriz se igualava a cor da cera de vela derretida. Tudo aconteceu muito rápido, e a advogada perdeu o total controle da situação quando Ingrid virou a tela do aparelho em sua direção e Daniela que estava logo atrás, disse animada.

– Amiga, só falta você aqui. Embora esteja caindo um temporal lá fora, se você estivesse aqui com certeza estaríamos dando altas risadas.

– Quem sabe eu não apareça, – gargalhou – estou morrendo de saudade da minha pequena, por ela vale a pena esse sacrifício.

Todos os presentes ficaram em silencio observando o que se passava no canto da sala. Beatriz levantou rapidamente encerrando a chamada, ao ver Sophia dar meia volta pelo mesmo caminho de onde viera.

E agora, como saber em que quarto Sophia estava? Olhou para o fundo do corredor e o quarto que ali ficava estava escuro. A porta do seu quarto estava fechada, antes de tentar a maçaneta bateu na porta, como não houve resposta entrou, encontrando Sophia sentada na cama de cabeça baixa, apoiando a testa nas mãos.

 

Sophia até já tinha pensado algumas vezes na ideia de dividir o quarto com a Bia, mas daí a ter essa pergunta feita pela mãe dela, a deixou um tanto quanto envergonhada mais uma vez.

– Dona Nicole, não quero dar trabalho. Posso dormir aqui na sala mesmo, não tem problema.

– Para começar, me chame apenas de Nicole, por favor. Esse dona ficou um pouco estranho vindo de você, – sorriu segurando a mão da garota – você não dá trabalho algum, pelo contrário. Quero que se sinta à vontade aqui, e dormir na sala não faz parte disso. Perguntei apenas porque a Bia me falou que não sabia o horário que o Doug e a Dani viriam, por isso só arrumei dois quartos. E também imaginei que fosse ficar mais confortável no quarto dela.

– Tudo bem dona, – Nicole a repreendeu com o olhar – digo, Nicole. Posso dividir o quarto com a Bia, quer dizer, se ela aceitar, é claro.

– Pronto. Vamos pegar suas coisas, e te mostro o caminho até o quarto.

Não demorou muito para que ela “instalasse” Sophi, no quarto da Bia, na volta dele encontraram Mari e Yasmin que conversavam animadas olhando a chuva cair, se juntaram a elas e ficaram conversando sobre a mudança brusca de temperatura, uma vez que o jornal havia informado que o final de semana seria ensolarado e fresco, mas esqueceram de mencionar que para ficar fresco de brinde caria uma bela chuva.

Ao chegar a sala e ver todo aquele silêncio deixou a garota surpresa. Por um instante achou que tivesse acontecido alguma coisa grave, afinal, alguns dos presentes ali lhe direcionavam olhares assustados. Sem entender o que estava acontecendo, foi para perto de Bia, até ver com quem ela estava em uma vídeo chamada. Apesar de muito rápido, e além de só tê-la visto uma vez também, Sophia jamais esqueceria aquele rosto. Sim, era ela, a tal “ex esposa” da Bia, que agora falava com a Dani.

Apesar dos alertas internos que seu coração e mente lhe deram, preferiu evita-los e seguiu em frente. Ainda mais depois da conversa sobre a Bia ter uma ex esposa, acreditou cegamente nela dando espaço somente a tudo o que sentia quando estava com a advogada, deixando seus instintos de lado. Se o mundo não estivesse desabando em água, com certeza iria embora. Mas a quem queria enganar, negligenciou sua intuição e seguiu acreditando em tudo o que ouvia de Beatriz, apenas por estar gostando de como as coisas estavam acontecendo entre elas, não podia culpa-la, apaixonou-se e mais uma vez deixou suas defesas caírem por terra.

– Sophia, deixa eu explicar o que aconteceu. – Beatriz entrou no quarto intempestivamente.

– Não precisa explicar nada. – sorriu triste – Só não vou embora agora, – balançou o celular mostrando a tela do aplicativo de taxi – por conta da chuva. Não quero ocupar mais o seu tempo.

Fim do capítulo

Notas finais:

Uma ótima noite a todas.


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Comentários para 25 - Capitulo 25 - Transtorno - parte 1:
Manu78
Manu78

Em: 09/03/2020

Adoro essa história! Não demora para postar!!


Resposta do autor:

Bom dia, Manu!

Que alegria saber disso. Então, estarei atualizando em alguns instantes, rsrs.

Obrigada por acompanhar nossa história.

Até mais, se cuida querida.

Bjs.

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 06/03/2020

Cara... que odio dessa Daniela e dessa MArcela .... aiaiaiaiaia autora... faz isso não... Deixa as duas felizes e em paz... tira essa marcela do caminho....


Resposta do autor:

Bom dia, Anny!

Menina, estou tentando tirar a Marcella do caminho delas, mas a mulher é uma verdadeira carne de pescoço, quando penso que ela está longe, olha ela lá aparecendo mais uma vez, rsrs.

Obrigada por acompanhar a nossa história.

Se cuida querida, até mais. 

Bjs.

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