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  • O QUE VOCÊ VIU EM MIM?
  • Capitulo 52

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O QUE VOCÊ VIU EM MIM? por 007

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Palavras: 1897
Acessos: 1056   |  Postado em: 16/03/2020

Notas iniciais:

desculpem a demora, mas cheguei e agora vou terminar essa historia kkk

Capitulo 52

A pessoa que estava no banco de trás empurrou meu pai  que estava no banco do motorista, seu olhar foi logo direcionado para dentro do meu carro procurando algo ou alguém, foi quando reconheci quem era a suposta estranha, que de estranha não tinha nada. Meu rosto se abriu em um sorriso automático quando vi de quem se tratava, senti minhas bochechas queimarem quando ouvir suas palavras.

- Deixa eu vê quem foi o responsável que conseguiu roubar o coração da minha neta.

Minha avó posou os olhos em Alice e depois em mim e novamente em Alice.

Eu escondi minha arma antes que ela tivesse visto, graças a minha rapidez ela não conseguiu vê e respondi por Alice, que parecia ter congelado  olhando para a minha querida vovó.

- vó, que surpresa boa, porque não me avisou que estava no Brasil ? eu teria ido lhe fazer uma visita.

- eu vim aqui fazer uma surpresa para conhecer o novo membro da família, mas quem esta surpresa sou eu. Disse olhando curiosa para al.

Então como se tivesse despertado, Alice responde.

- oi

Meus pais estavam se divertindo com situação, dava para ver os esforços deles para não gargalhar das nossas caras. Mas como meus país são meus pais, então minha mãe adiciona com um sorriso travesso.

- que tal entrarmos, mãe, assim você pode começar o interrogatório!

- perfeito, respondeu minha avó, para dentro as duas agora, quero conversar com vocês.

O vidro subio novamente e o carro foi de encontro a mansão, eu toquei a mão de Alice para lhe passar confiança, e percebi que ela estava gelada.

Eu sabia que minha avó, por mais que seja idosa, não carregava esse tipo de preconceito , afinal ela que ensinou ao meu pai que amor era amor, mas Alice não sabia disso e ficou realmente nervosa kkkk

- ei amor, se acalme. Ela vai amar você, já ate te considera da família. Disse saindo do carro e abrindo a porta do passageiro para olhar melhor Alice.

- e se ela não nos aceitar? E se ela não gostar de mim ?

-primeiramente quem precisa gostar de você sou eu, que namoro com você e segundo, vovó não é esse monstro que você imagina. Disse com um sorriso, tentando passar confiança.

Ela não disse nada apenas balançou a cabeça afirmando e me abraçou e andamos de mãos dadas para residência.

Ao chegar na sala, percebi que estavam todos sentados no sofá da sala com um drink na mão.

Alice apertou minha mão mais forte, e percebi que ela queria desistir, mas mesmo assim seguiu em frente quando seus olhos pousaram no meu olhar e um sorriso se formou em nossos rostos.

Minha avó de longe observava a cena em silêncio, ate que nos chamou, venham aqui e sentem-se crianças.

 

ALICE

Quando escutei a vó da bebel nos chamar, senti um calafrio na minha espinha, diversos pensamentos rondavam a minha mente, e um deles era que ela não iria aceitar nosso amor, pelo modo frio que nos olhava, como se tivesse nos analisando.

Quando estávamos de frente para a sua avó, bebel fala olhando para meus sogros.

- vocês não tem algum lugar para ir ?

Dei um tapa em seu braço e respondi para ela.

- Isso é  jeito de falar com seus pais ?

- mas amor eles ... a interrompi.

-Nada de mais, peça desculpas agora.

Ela olhou para seus pais e para mim, relutante mais disse as palavras mágicas

- me desculpe. Disse bicuda

Fiquei tão entretida que nem reparei que a mais velha nos encarava com um sorriso e disse para o casal mais velho.

- elas são tão fofas juntas.

- eu te falei mãe, e você, apontou para o marido, me deve cem.

- viu só, não passamos de uma aposta para eles. Disse bebel dramática apontando para seus pais.

- vocês não tomam jeito. Disse a avó da minha namorada maneando a cabeça negativamente para meus sogros que só fizeram sorrir iguais aquelas crianças que são flagradas fazendo traquinagem.

Ela deixou de olha-los e fitou seu olhar em nos duas e continuou a falar.

- sabe, quando meu genro me disse que você tinha se interessado romanticamente por alguém, eu fiquei extasiada, e tão feliz, pois minha netinha tinha finalmente se interessado por alguém, então eu sabia que tinha que conhecer esse rapaz que conseguiu essa proeza, e qual foi minha surpresa ao ver que seu Romeu na verdade era sua Julieta. E que Julieta linda, qual seu nome querida ?

Demorei a sair do transe e respondi automaticamente.

-Alice, Alice Drummond.

- que nome lindo, desculpa se te assustei, não estou aqui para da lição em ninguém, muito menos manifestar preconceitos infundaveis em um discurso de ódio sem sentido, estou aqui para conhecer a pessoa que foi capaz de amolecer o coração da minha neta, sinceramente, não ligo se você é homem, mulher, na verdade já estava pensando que minha neta era assexuada kkkkk

 

Já vi de quem a Elisabeth  herdou o humor

 

- vovó! Exclamou bebel.

- e você, quando ia me apresentar a sua namorada ? a família precisa conhece-la e ela também tem que conhecer a nova família.

- eu ia apresenta-la no seu aniversario que será daqui a um mês, mas meu querido papai acabou estragando a surpresa. Disse o meu amor.

Eu já ia retrucar, quando fomos interrompidas pelo celular da minha namorada.

Ela retirou do bolso, olhou o visor e atendeu pedindo licença e se afastou.

 

 

 

ISA

Eu sabia que aquele moleque era suspeito.

E essa ligação só consumou o fato.

 

Voltei  para sala e encontrei al e minha querida vovó conversando animadamente, chamei meus pais para mostra-los o que descobrir sem interromper as  mulheres que se entrosaram em algum assunto que nem repararam que nos afastamos.

Mostrei aos meus pais o documento do rombo que eles tiveram com o sumisso do dinheiro, e mostrei uma gravação do carinha do café destravando as portas da sala da Carmem e colocando um pain-drive no computador dela. Apareceu ele digitando alguma coisa e nesse mesmo tempo o dinheiro desapareceu.

 

Coincidência ? acho que não!

  

E não era apenas uma filmagem eram varias, como se ele tivesse pegando de pouquinho a pouquinho, para ninguém percebe, e se ele continuasse assim, nunca iríamos perceber, mas eventualmente ele começou a ser mais ambicioso e ficou pegando quantidade maiores e as visitas que antes eram esporádica, viraram corriqueira.

Dei a ficha do culpado a meus pais.

- você é dez filha, resolveu rápido. Disse meu pai.

- como ele fazia isso ? indagou minha mãe.

- com um programa, aqui diz que ele é estudante de TI. Apontei para sua ficha.

- faz sentido. Poderou minha mãe. Mas será que ele esta sozinho ?

- tudo indica que sim, mas vocês podem perguntar para ele assim que levarem a policia ate ele.

Meus pais deram de ombro.

- pelo visto você não vai precisar ir trabalhar hoje, esta demitida mocinha, nos procedemos apartir daqui.

- kkkkkk....vocês não podem demitir uma excelente funcionaria, antes quero falar com a Carmem e o Diego. Eu gostei mesmo deles e quero que eles saibam por mim que eu não sou quem disse que era.

- mas olha, fez ate amigos. Disse mamãe contente.

- tudo bem, então venha conosco.

Antes de sairmos avisamos Alice e vovó que já tínhamos assuntos pendentes, mas que não demorávamos, marcamos de almoçar e um bistrô a beira mar.

Quando chegamos, todos ficaram olhando para meus pais e a mim, todos perceberam a semelhança, fomos recepcionada pela Amélia que sorriu ao me ver, mas nem mesmo esse sorriso foi capaz de disfarçar sua curiosidade.

- bom dia, Amélia, tudo bem ?

- tudo sim Isa, você esta muito atrasada, Carmem esta uma pilha lhe procurando, melhor você se apressar. Ela olhou sobre meus ombros e viu meus pais e indagou. Posso ajuda-los, senhores?

Meu pai sorriu para sua gentileza e respondeu.

- sim, gostaríamos de falar com a diretora Carmem. Diga que David e Elisabeth Black estão aqui para vê-la.

Ao escutar o sobrenome, ela se espantou, pois sabia que ela estava falando com os dono da empresa que nunca nem se quer apareceram ali. Ela se atrapalhou um pouco, fazendo meus pais sorrirem cúmplice, enquanto eu me direcionava para o escritório da Carmem.

Bati em sua porta e me apresentei.

Ela abriu a porta imediatamente, seu rosto aparentava esta com raiva por ter me atrasado por tanto tempo. Ela começou dizendo.

- é melhor você ter uma boa desculpa para chegar a essa hora. Seu tom era como se fosse uma mãe repreendendo o filho, me fez sorrir.

- me desculpe pelo atraso, e sim, eu tenho uma boa desculpa, mas primeiro, posso me sentar.

Ela concordou com a cabeça, então me aproximei da mesa e sentei em sua frente e proferir.

- eu gosto de você, gosto mesmo de você, te considero algo próximo de uma amizade, então acho melhor você escutar a verdade por mim. eu enganei você, desde o primeiro dia, eu não sou quem eu disse ser, e nem sou quem você pensa que sou. Disse olhando em seus olhos e vi a duvida pairando por ele.

- o que você quer dizer com isso ?

- bom, me demito.

- espera, não vai arruinar seu futuro, é por causa daquele quase beijo, não é ? admito que tinha sentimentos por você, mas agora entendo que foi apenas ..

Sorri da sua fala, ela se preocupava mesmo.

- não é nada disso, se acalme, deixe-me lhe explicar desde o começo.

Contei toda a historia, omitindo algumas partes e no final ela começou a gargalhar e disse.

- você ta me dizendo que você é tipo uma investigadora e  que meus patrões te contrataram para descobrir quem o estava roubando ?

- eu nunca disse que eles tinham me contratado.

- então como você veio para aqui? Ta, quando eu pedi uma explicação para o seu atraso, não achei que você ia da uma explicação mirabolante dessa, serio, o carinha do café que era o culpado? Já pensou em escrever ?

 

Ela ta de sacanagem comigo ?

 

- estou falando serio Carmem, estou aqui por que meus pais me pediram e ..

Fui interrompida pelo entrada de Diego que estava com um olhar assustado com um misto de curiosidade.

- Carmem, você não imagina quem esta aqui!

- quem perguntou ela rindo.

 Foi só entao que Diego reparou em mim e Carmem que ria da minha cara.

- o que vocês duas tão falando de tão engraçado ? então Carmem contou na risadas minha historia.

Diego me olhou espantado, diferente de Carmem que não conseguia parar de rir, ele disse.

- faz todo sentido agora.

- sentido ? ta maluco Diego ?

- é isso que estou tentando te dizer os Black estão aqui, na recepção lhe esperando.

Foi ai que vi Carmem se engasgar com a própria risada  e o olhar espantada, como se tivesse visto um fantasma.

Eu me encontrava de braços cruzados por ela não acreditar em mim, diferente de Diego que me olhava como se eu fosse uma estranha.

- me desculpe. Disse por fim, antes que meus pais entrassem na sala.

Agora sim, a confusão estava completa

Fim do capítulo

Notas finais:

iai galera, desculpa a demora, eu realmente estava muito ocupada, mas nunca esqueci da historia, entao voltei pára termina-la espero que voces acompanhem a trama se desenvolver, postarei um captulo por semana, todo domingo sem falta .

ate terminar


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