sorry, pela demora queridas, mas antes tarde do que nunca ne.
CapÃtulo 51
Isa
— Nunca abaixe a cabeça para ninguém. Sei que você errou, e você também sabe, sabe como eu me sentir vendo você com aqueles... meu maxilar tencionou..... idiotas.... soltei o ar e continei.... sei que não sou sua dona, e se um dia você não me quiser mais, eu quero que você me diga e eu te deixarei livre para encontrar sua felicidade, mesmo que ela não seja comigo. Sei que você não tem como saber se sou a protagonista ou só mais um capítulo da sua historia. Mas eu quero descobrir. Eu amo você, então, por favor, não me magoe. E se a magoa for inevitável, então apenas me diga a verdade. E se a verdade for que você me ama, então, nunca mais faça isso de novo.
Após proferir essas palavras, sentir como se algo muito pesado tivesse sido tirado de dentro de mim, me sentir leve.
Enxuguei as minhas lagrimas e sorri, quem diria, eu chorando.
Logo eu, que achava o choro um desperdício de fluidos corporais, logo eu, que me esforcei tanto para nunca derramar uma lagrima, me encontro aqui, desperdiçando meus fluidos, e não me arrependo de nada.
Eu diria que era ate reconfortante, a formação das gotículas de fluidos que caiam sobre minhas bochechas umidecendo-as e deixando por onde passassem uma sensação fria.
Sou despertada dos meus pensamentos por uma Alice, que por sinal desperdiçava muito mais fluidos do que eu, que se jogou nos meus braços murmurando.
— Eu amo você, eu amo você, eu amo você, eu amo você, eu amo você só você. Ela saiu do meu abraço e fitou meus olhos e disse. Desde a primeira vez que eu te vi, eu sentir, eu sentir que você é o amor da minha vida, antes mesmo de saber seu nome ou de te falar com você, eu sabia que você é e sempre será a dona dos meus pensamentos.
Ao ouvir sua declaração, eu juro que meu coração errou uma batida e meus olhos então, insistiam em desperdiçar em abundancia os meus fluidos e meu corpo criou vida própria e venceu a distancia dos nossos lábios. Eu estava muito feliz, não apenas por suas palavras, mas também pela sinceridade do seu olhar acompanhando essa bela declaração.
Eu a queria de novo, mas fomos interrompidas pela reclamação do estomago de Alice.
— Que tal você comer primeiro o prato principal, para depois comer a sobremesa ? insinuei.
— Que tal eu comer a sobremesa antes e depois do prato principal. Respondeu ela sentando no meu colo, e passando suas mãos no meu pescoço e lambeu os lábios provocantemente com aquele olhar safado que eu tanto conhecia.
Confesso que fiquei tentada, mas ela já tinha ficado muito tempo sem comer.
— Hum. Fingir pensar. Por mais que eu ache tentadora sua proposta mi amor, mas infelizmente eu tenho que recusa-la. respondir a levando no colo até a cozinha parando em alguns cantos para dar um beijo no beição que ela fazia, desmanchando sua birra.
Cozinha Black
Alice
Ao chegar na cozinha, ela me sentou na bancada da cozinha, e quando tentei sair para ajuda-la ela disse com um sorriso.
— Fique quietinha enquanto sua sobremesa prepara seu almoço.
Sorri com seu comentário e fiquei observando, ela apenas com uma das minhas camisas de manga, que iam ate suas coxas, já que eu era maior que ela, minha camisa cobria seu lindo traseiro me fazendo ter pensamentos nada puros.
Ela era habilidosa, ela manipulava a faca com uma destreza, cortava todos os ingredientes e os colocava na panela em uma velocidade assustadora, após isso ela refogou e adicionou outros ingredientes. Não sei exatamente o que ela fez, só sei que o cheiro estava uma delicia.
— Amor, você quer suco de laranja ou de abacaxi ? Indagou bebeu mexendo na panela.
— Eu prefiro café. Respondi distraída com sua beleza.
Ela sorriu e foi em busca de uma xícara no armário de cima.
E para isso ela teve que se esticar todinha, fazendo com a camisa estica-se junto, me dando uma bela visão do seu traseiro.
Nossa, que mulherão que eu tenho.
Como foi que eu arrumei ela mesmo ?
Isa
Eu não sou ingênua galera, sei que Al não queria café.
Ela queria era admirar o meu traseiro.
Peguei a xícara e coloquei o café e entreguei-a para al, que me observava atentamente, como se estivesse me estudando. Se fosse outra pessoa fazendo isso, com certeza isso iria me irritar e eu ainda iria sacanear muito com ela, mas não era qualquer pessoa, era al, a mulher da minha vida.
— Ta uma delicia, disse ela lambendo os lábios me provocando, a comida vai demorar muito?
— só uns 5 minutos. Respondi me aproximando.
— há é? E o que vamos fazer nesse longo tempo de espera? Insinuou apertando minha bunda.
Ahhhhh, mas que mulher fogosa.
Ela ta lá sentada apenas com minha camisa social cobrindo seu corpo.
Quer saber.
Vou comer sobremesa primeiro.
— você venceu. Disse atacando sua boca.
Foi um beijo diferente, era selvagem, necessário, apaixonante e cheio de luxuria.
Com as minhas mãos rasguei a sua camisa, fazendo com que os botões caíssem no chão deixando a amostra seus lindos e suculosos seios que estavam implorando para serem tocados, com beijos foi descendo pelo seu pescoço até chegar em seus seios, degustei um por um, al gemia alto me deixando apenas mais excitada e motivada, desci um pouco mais ate chegar no seu ponto de prazer.
Coloquei suas penas nos meus ombros e comecei a ch*pa-la enquanto minhas mãos passeavam livremente pelo seu corpo.
Trilhando-o, explorando-o sem direção ou pressa.
Fazíamos amor e não sex*.
E a concretização do seu prazer foi completa quando sentir seu corpo tremer e perder força em sintonia com que o seu nectar saia da sua intimidade.
Não desperdicei nenhuma gota, ela era tão gostosa que mal me dei conta que era eu estava sustentando al, pois a mesma estava sem forças.
Voltei a minha postura normal, e fiz com que ela me abraça-se.
— Nossa, quero de novo. Disse ela desfalecida em meus braços.
— que tal você se alimentar primeiro. Disse indicando que a comida já estava pronta.
— Eu adoraria, mas ainda quero minha sobremesa. Disse ela beijando meu pescoço.
— eu também quero repetir minha sobremesa. Disse me desfazendo dela, para servi a comida.
Desci-a da bancada para ela ir buscar outra camisa, já que aquela estava em farrapos agora. Em quanto isso eu checava a casa, para ver se estávamos sozinhos, afinal, alguns habito, não desaparecem.
A casa estava tudo ok, nada de incomum, então fui almoçar com meu amor, já que eu ainda teria que ir trabalhar.
Almoçamos em meio a brincadeiras e ainda brincamos mais na hora do banho, me arrumei e quando eu ia saindo al me disse que me levaria ao trabalho, eu aceitei na hora, queria mais tempo com a minha princesa.
Mas na hora que estávamos saindo, um carro da família entra na propriedade, pego minha arma e peço para al passar para o banco do passageiro, se for meus pais, eles vão da três pisca consecutivos e um com intervalo maior de tempo e eu iria responder com 4 pisca consecutivos.
E foi exatamente isso que aconteceu, nossos carros ficaram lado a lado, eu ainda mantinha minha arma empunhada, e lentamente abrimos o vidro escuro, e pude ver meus pais, mas tinha alguém no banco de trás, não conseguir ver direito.
Mas quem é que está com eles?
Fim do capítulo
eu sei, eu sei.
eu demoro muuuuito para postar um capitulo, é porque eu sou uma pessoa muuuito ocupada, e realmente nao tenho muito tempo para escrever os capitulos, mas eu ja me comprometi em termina-la.
entao nao se preocupe, eu vou terminar a historia, ela vai ter um final.
mas me digam ai, quem voces acham que é ?
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PHoenix_72
Em: 27/12/2018
Que bom q voltou lindona!
Ansiosíssima pelos próximos caps....
Bjs
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