O primeiro sentido a despertar foi o olfato, aquele cheiro amadeirado estava nela toda. Cheiro da mulher que não lhe saída da cabeça, dos pensamentos. Ágata... Suspirando Helena se virou abrindo os olhos e observando tudo ao seu redor. Deu uma risadinha ao se lembrar que levara a grandona ao limite. Sim se propusera aceitar aquela loucura, mais seria do seu jeito e apenas assim. Não deixaria Ágata crescer nela, pois então estaria perdida. Sentiu-se nua sobre o lençol e se espreguiçou languidamente. Achava que encontraria a maior ao seu lado assim que acordasse lhe cobrando o que oferecera na madrugada. Mais não, estava sozinha. Levantou da cama e foi em direção ao banheiro, precisava de um banho para acordar direito. Por mais que não usufruísse muito do álcool ele não era seu inimigo no outro dia. Nada de ressaca, dores de cabeça... Depois das necessidades básicas abriu o jato do chuveiro que caiu forte nela. Suspirou ao sentir a massagem da água em seu corpo. Fechou os olhos passando as mãos pelos cabelos longos. Olhou ao redor e achou o que procurava. Shampoo, condicionador, sabonete... Tomou um belo banho com as coisas de Ágata sem se importar pela invasão. Conhecia a grandona e sabia o quão evasiva ela era com os sentimentos. Não gostava de intimidades além do sex*. O prazer acabou pronto cada uma pro seu lado. Mais as coisas não seriam assim com ela. Não daria espaço para ela lhe descartar como um objeto que serviu ao seu propósito e pronto. A grandona seria sua isso estava decido, agora teria que traçar um plano perfeito para que ela não sentisse nem por um minuto falta de outra mulher. Sabia que ela era insaciável, a filha da puta daquela mulher fizera questão de falar aos quatro ventos sobre a grandona naquele dia no Studio. O que Ágata não sabia era que a morena também era. Por mais que tivesse levado uma vida promiscua e forçada pela mãe, soubera usar o sex* ao seu favor. Não eram todos e todas com quem deitara que conseguiam lhe dar prazer então começara a explorar mais seu corpo durante os programas para que pudesse de algum modo ser prazeroso para ela também. E conseguira, sabia ser ótima no quesito sex* e se era isso o que Ágata queria daria a ela, mais de um jeito que seria a grandona que cairia exalta na cama e ela a ir embora. Assim que acabou o banho pegou um roupão preto que estava por ali e o vestiu. Mexeu nas coisas ate encontrar um pente para ajeitar os cabelos. E por ultimo mexeu nos armários procurando uma escova de dente sobressalente mais não encontrou. Sinal de que Ágata era a única a freqüentar aquele quarto. Olhou para a escova que estava ao lado da pasta dental e deu de ombros, era dela mais e daí? Pegou assim mesmo e escovou os dentes e deu uma risadinha se perguntando o qual Ágata ficaria brava com tamanha invasão de espaço. Tinha ouvido a porta se abrir e fechar novamente, ela estava no quarto. Deu uma ultima olhada no grande espelho, jogou os cabelos de lado e abriu um pouco o decote do roupão deixando aparecer à curva dos seios. Pronta para a batalha saiu do banheiro cantarolando um musica baixinho.

            -Olha esta ate cantando, achei que nem conseguiria levantar da cama pelo tanto que bebeu ontem. –A grandona soltou brincando. Helena riu e viu a bandeja cheia que quitutes para o café da manha.

            -Bom dia para você também Ágata. Nossa que delicia to morta de fome. –falou se aproximando da bandeja.

            -Sirva-se fique a vontade, trouxe um remédio para dor de cabeça se estiver precisando. –falou solicita.

            -Que nada, posso beber o quanto for mais ao outro dia nada de ressaca. –explicou. –Mais to morta de fome. – sentou na cadeira e começou a se servir. –Já tomou café?

            -Já sim com as meninas lá embaixo. Safira foi no seu lugar hoje para o estúdio junto com Rubi e Paloma. –Falou indo se sentar na beira da cama.

            -Que bom um dia de folga. –falou rindo e comendo.

            -Lembra de tudo sobre ontem...

            -Não tenho amnésia alcoólica Ágata, então pode ter certeza que me lembro de tudo o que se passou ontem. –Fez uma pausa a encarando e continuou. –Ate de ter que me saciar sozinha, pois você negou sex* ontem. Não sabia que negava sex* grandona. –provocou. Ágata serrou os dentes e fechou a acara.

            -Nunca nego Helena pode ter certeza, mais também não gosto de mulheres chorosas e arrependidas no outro dia colocando a culpa na bebida.

            -Entendi e acho mais que justo. –falou se levantando e se aproximando da outra na beirada da cama. –Bem grandona agora eu estou ótima e em plena consciência. E aquela aliviada de ontem no banheiro não me satisfez por completo. To cheia de tesão em você ainda. –falou passando os dedos pelos cabelos curtos da outra. Viu os olhos de Ágata se dilatar de excitação.

            -Bem hoje você terá o que quiser e mais um pouco. – falou abrindo as amarras do roupão revelando aquele corpo tentador. Jogou-o no chão e fez com que Helena se sentasse em seu colo com as pernas de cada lado. Não ouve constrangimento nem vergonha. Logo estavam se beijando com a maior tocando tudo que existia do corpo da menor. Largou a boca e desceu direto para os seios e os ch*pou com vontade e gula, um depois o outro sem parar. A Helena só restava gem*r cada vez mais alto de tanto tesão que estava. –Ontem quando me deu seu gozo para provar quase voei em você, fez aquilo e me deixou louca mais adorei e quero de novo. – separou-se um pouco e levou três dedos de uma vez na própria boca e os deixou lambuzados, e os colocou direto entre as pernas de Helena. Mais ela já estava pra lá de lubrificada, estava escorrendo e Ágata deu um sorriso safado. –Não pare de me olhar por nenhum segundo. –E começou a massagear aquelas dobras encharcadas. Helena gemia com os toques firmes e sensuais de Ágata e não a deixou de olhar por nenhum momento. A grandona era habilidosa com os dedos. – Olha como esta úmida, que bucet* gostosa Helena, vou te comer tanto, mais tanto... Me deixou louca ontem e vai ter que arcar com as conseqüência... Isso é só o começo linda... –Acariciou o clit*ris durinho e deixou os dedos escorregarem e se acomodarem La dentro, bem fundo... Dois depois os três...

            -Porr*... –Helena gem*u excitada demais, aquela mulher sabia como tocar outra. Com certeza seria uma experiência única ficar com ela.

            -Tá gostando NE gostosa... Quica nos meus dedos vai, quica bem forte...

E Logo Helena fez o que lhe foi pedido e começou a subir e descer naqueles dedos. O suor começava a brotar no rosto de Ágata, ela também estava para lá de excitada. O dedão trabalhava incansável naquele nervo endurecido enquanto os outros eram engolidos naquele bucet* quente e úmida. Sem parar as caricias buscou um dos seios de Helena e o ch*pou ávida. Os olhares sempre um no outro, cada uma vendo o qual era o prazer da outra. Mais um pouco daquelas caricias intensas e Helena gozou deliciosamente. Sem dar tempo à maior a virou agora a colocando deitada na cama e ficando entre as pernas dela.

            -Abra as pernas Helena, ontem provei seu gozo nos seus dedos hoje que direto da fonte... –e mesmo sensível ela fez o que lhe foi pedido e sentiu a vagin* ser engolida por Ágata. Foi um banho de língua, a grandona tomou Helena sem deixar nem uma gota. O corpo tremia pelas lambidas e ch*padas mais não pedia para parar... Na verdade queria mais e mais...

Um tempo depois a grandona foi subindo pelo corpo suado sem deixar de provar o gosto com a língua. Olhou nos olhos de Helena que respirava intensamente e se viu perguntando pela primeira vez na vida.

            -Hei tudo bem com você?

            -Sim tudo ótimo, vou te falar nota dez para seus dedos e sua língua. –falou sorrindo e a grandona riu também.

            -Consegue ficar em pé? –Ágata perguntou

            -Claro, pra me deixar sem força precisa de um pouco mais que isso grandona.

            -Então vem cá.

Puxou delicadamente Helena pela mão e levou na frente de um grande móvel. Pegou uma chave escondida num bibelô e abriu, pois estava trancada. Afastou-se revelando o conteúdo para a outra. Lena ergueu uma sobrancelha ao ver a imensa coleção de brinquedos sexuais que continha ali. Uns ainda nas embalagens lacrados e outros em saquinhos protetores. Cintas, vibradores, óleos... Infinitas variedades de produtos feitos apenas para o prazer.

            -Tem uma bela coleção de brinquedos em grandona.       

            -Gosto de usar alguma objeção? –Ágata quis saber se livrando das botas e da calça, logo depois da camisa, ficando apenas de cueca e toper pretos. Assim que Helena viu aquele corpo o tesão voltou com força total, a grandona era toda forte, abdômen chapado, brancos fortes sem serem grotescos, mais na medida certa. As penas longas evidenciavam músculos. Os seios não eram grandes mais mesmo assim convidativos.

            -Puta que pariu Ágata que corpo é esse? –Dando uma risada Ágata apontou para os brinquedos e perguntou novamente.

            -Alguma objeção em usar brinquedos?

            -De jeito nenhum, ate gosto. –Helena falou e viu a grandona começar a separar alguns mais foi logo para seu lado. –Hei grandona pode ir parando ai.

            -O que foi?

            -Não vai usar nada que esteja aberto em mim. Deixa esses ai para as putinhas que não ligam em serem descartáveis. Comigo é tudo novinho dentro da embalagem. –falou tirando alguns brinquedos que estavam nas mãos dela e que já tinham sido usados.

            -Ta de sacanagem? –Ágata não acreditou.

            -De jeito nenhum. –falou simplesmente. Voltou-se para a estante e começou a separar o que queria usar e foi colocando nas mãos da maior. Tudo novo e lacrado.

Ágata deu um risinho ao ver a variedade de coisas que Helena separava. Bom pelo menos não teriam frescura. Levou as escolhas da menor e colocou no lado do criado. Sentiu as mãos de Helena em sua cintura, os seios em suas costas e beijos na nuca.

            -Tem outra coisinha grandona. –falou subindo as mãos pelos pequenos seios de Ágata e os apertando. –Não sou cem por sento passivinha não, gosto de tocar, lamber, ch*par... Esfregar... E quem sabe ate comer... Hum... –falou descendo as mãos para o meio das pernas da grandona. Mais sua mão foi logo parada. Ficando frente a frente à grandona falou seria.

            - Pode me tocar sem problemas, mais caricias mais intimas e tudo o que disse de jeito nenhum, não faço, não gosto, não sinto tesão, não gozo...

            -Hei relaxa... Entendi que não curte mais não vou deixar de tocá-la esta bem é um instinto se fizer algo que não gosta me pare. –Falou beijando Ágata e a empurrando de volta para cama. O beijo e as caricias se intensificaram e Helena começou a tirar o toper da grandona mais foi impedia. –Que foi não fica nua não?

            -Às vezes mais não é sempre. –falou descendo as mãos para nas nadegas de Helena. –Você tem uma bunda gostosa pra caralh*. –Falou se virando e ficando por cima da outra. Helena entendeu que em questão prazer trocado Ágata não fazia questão nenhuma. Já tinha ficado com mulheres assim mais não tão radicais quanto a grandona. Não quis forçar à barra e voltou a relaxar ao sentir os toques dela em seu corpo. Beijos molhados e ch*padas nos seios barriga, coxas. A pegada dela era forte, um pouco bruta ate mais nem um pouco abusiva. Ficaram naquela troca de caricias com a grandona levando Helena em um nível de excitação muito grande. Sua vagin* já estava pregando de tão molhada novamente. Sentiu que Ágata queria se afastar e a soltou. Dentre os brinquedos escolhido pegou uma cinta e um dildo de considerável tamanho e os colocou por cima da cueca mesmo e voltou para a mulher deitada na cama.

            -Hei vem aqui. –A grandona a chamou. – Fique de joelhos e se apóie bem firme na cabeceira da cama. Firme mesmo, pois vou meter em você bem forte esta bem?

Era para ser revoltante ela lhe dizer como ficar e o que faria assim tão friamente. Mais era Ágata e Helena apenas sentiu mais tesão ainda pois conheceria a potencia dela. Sua vagin* se contraiu de ansiedade. Fez o que ela lhe pediu e abriu bem as pernas. A viu lambuzar o dildo com um lubrificante e depois passá-lo em sim, gelado...

Ágata se posicionou atrás de Helena e foi enfiando o dildo na vagin* dela bem devagar deixando ela se encaixar nele, pois o tamanho não era pequeno.

            -Ui...

            -Tudo bem? –Ela se ouviu novamente perguntando.

            -Sim esta tudo bem demais...

            -Então agora de segure, pois vou te comer como há muito tempo queria, você tem me tentado a demasia Lena e agora vai ver ao extremo que me levou...

Começou um vai e vem lento no começo arrancando suspiros. Mais logo a intensidade cresceu e o quadril de Ágata começou a bater incessante na bunda de Helena. Os seios se balançavam a cada entocada e Helena respirava freneticamente.

            -Porr*... –Helena gemia.

            -Tá gostando NE, sabia... Gostosa do caralh*, eu vou te comer todinha, olha como entro e saio de você, esta escorregando de tão melada, bucetinha gostosa... –Ágata gemia obscenidades no ouvido de Lena sem nem por um minuto diminuir o ritmo. Estava pra lá de excitada e por mais que não tenha sido tocada intimamente pela menor hora nenhuma se sentia escorrer também. Aquela mulher fazia isso com ela. A cada investida o dildo roçava em si por cima da cueca lhe dando um tremendo tesão da porr*. A cada metida que dava sentia-se se contrair e se não mantivesse o controle goz*ria antes da pequena e isso seria imperdoável.

            -Não para não... –reclamou Helena ao sentir as estocadas diminuírem.

            -Nunquinha linda apenas um jeito de me enfiar mais em você.

Ágata colocou Helena de quatro na cama com as pernas aberta e passou a língua pelos lábios gulosa ao ver a imagem a sua frente. Aquela bucetinha estava escorrendo e vermelhinha do jeitinho que gostava.

            -Firme linda. –Ágata avisou ao se enfiar nela novamente e voltar com tudo com as estocadas.

Helena se segurava com força, pois a grandona metia firme e gostoso. Que delicia ela sabia a usar esse brinquedo mesmo. Nossa nunca tinha sentido tanto prazer assim. Sem se segurar avisou...

            -Estou goz*ndo.

            -Goz* gostosa, goz* muito... –falava sem parar de meter e Helena gemia alto goz*ndo fortemente.

A pequena gemia tão gostoso que Ágata não se segurou e gozou junto soltando um gemido contido mais alto o suficiente para Lena ouvir e ver que ela também tinha atingido o prazer. Sorriu satisfeita e se jogou na cama com a grandona em cima dela sem sair de dentro de si.

A grandona ficou de lado e puxou Helena para junto de si, não queria quebrar a penetração ainda. As duas respiravam fortemente e aos poucos foram se acalmando. Segurando firmemente a menor pela cintura Ágata pediu rouca.

            -Abra um pouco as pernas Lena. – e foi logo atendida.

Não precisou lubrificar os dedos, pois Helena estava toda molhada de gozo. Então começou bem devagar uma massagem no clit*ris intumescido.

            -Ta de brincadeira. –Suspirou Lena já se excitando novamente.

            -Sua bucetinha é gostosa demais, num dá para esperar muito não. – E começou novamente um vai e vem bem lento assim como suas caricias.

A menor começou a rebol*r também devagarzinho deixando Ágata louquinha. No quarto o cheiro de sex* era reinante. As peles se grudavam quando se tocavam, pois ambas já estavam banhadas de suor. Gemidos eram ouvidos a todo o momento.

            -Mais rápido Ágata. –foi pedido e a grandona deu uma risadinha continuando naquela lentidão.

            -Não agora vou fazer você goz*r bem devagarzinho, olha ta me sentindo em você? Olha como entro e saio bem devagar, ta lambuzando meus dedos gostosa, que delicia dessa vagin*... Ta sentindo minhas caricias hum... Ta durinho seu nervinho... Comer você é bom demais gostosa... Vai me dar sua bundinha também ne?

Ágata falava tantas coisas no ouvido de Helena que por mais que os impulsos fossem lentos o prazer estava sendo enorme e mais uma vez gozou gem*ndo o nome dela.

Ficaram em silencio por um tempo ate Ágata se afastar para retirar a cinta. Lena se virou e ficou olhando para o teto tentando coordenar os pensamentos. Mais estava difícil. Ficar intima da grandona estava mexendo consigo de um jeito que não esperava. Olhou a mulher em pé a sua frente toda suada de prazer.

            -Vou tomar uma ducha e já volto. –Ágata avisou.

            -vou junto também estou precisando. –fez menção de se levantar mais logo foi cortada.

            -Prefiro ir sozinha. –foi em direção ao guarda roupa e pegou um novo conjunto de cueca e top pretos e seguiu para banheiro sem nem olhar para a morena na cama.

Helena respirou fundo se controlando. Filha da puta. Estava tentando entendê-la mais estava difícil e ela não estava ajudando. Sentia como se ela se protegesse, sem toques, nada de tirar toda a roupa... Isso para a morena era como se ela usasse isso como um escudo, mais por quê? Não fazia idéia.

Assim que ela saiu do banheiro novamente vestida com o conjunto e secando os cabelos curtos numa toalha Helena se levantou e também foi tomar uma ducha para se lavar. Não demorou muito e logo saiu enrolada numa toalha e topou com Ágata deitada na cama com as costas na cabeceira usando uma nova cinta. Aquela imagem mexeu com sua libido, pois se sentiu umedecer novamente. Tirou a toalha do corpo e foi para junto dela. Mais não se sentou de frente e sim de costas colocando o brinquedo dentro de si. E para o prazer de Ágata abriu bem as pernas e se debruçou na cama dando uma visão que não deixava nada a imaginação da maior e começou a subir e descer bem devagar. Ágata estava imóvel, pois apesar de a posição não ser novidade para ela a iniciativa o era. Sempre tinha que dizer como queria, que posições, as parceiras sempre esperavam para saber como agradá-la, mais com Helena não, ela se propusera e não para agradá-la mais para o próprio prazer como constatava ao ouvir os gemidos que vinham dela e os movimentos mais acelerados. Novamente o suor brotou em sua face ao olhar para aquela bunda que subia e descia sem para, decidiu ficar imóvel apenas assistindo. Mais durou pouco a decisão, pois logo uma mão foi para aquela bunda, começou a pegar a lubrificação da vagin* e levar para aquele pequeno orifício o umedecendo, ouvia Helena gem*r e suspirar enquanto fez o procedimento varias vezes. Como ela não negou nenhuma das vezes começou bem devagar a penetrar com o dedão aquele buraco escuro e apertado. A morena gritou mais não de dor e sim de prazer. Os movimentos dela se aceleraram e ela deu uma olhadinha para trás com um sorriso bem safado. Ágata nem piscava olhando aquela bunda gostosa. Não mexia o dedo apenas o deixava lá sentindo a se contrair ao redor dele. Levou a outra mão na frente no nervo durinho e a ouviu novamente gritar e começar a subir e descer desvairada e louca. Os gemidos eram gritos toda vez que Ágata lhe apertava o clit*ris devagar e não teve outra gozou forte novamente. Seu corpo tremeu descontrolado com tamanho prazer, sua boca seca e o corpo novamente todo suado. Ágata deu uma risada quando ela tombou de lado. Levantou rápido foi ao banheiro e lavou as mãos rapidamente e voltou para pegar água pra sua morena gostosa. Nem se deu conta do pensamento. Serviu água e lhe passou a morena sentou e bebeu avidamente.

            -Você é um vulcão Helena.

            -Você não viu nada ainda. –falou rindo.

A partir daí a seção de sex* começou novamente. Helena não negava nada a Ágata e também nunca ficava satisfeita sempre mostrando como e quando queria. A manha passou rapidamente e a tarde também. Não pararam para comer. A grandona era insaciável e já tinha goz*do inúmeras vezes daquele jeito dela e estava adorando. Lena então ficava surpresa com as posições que a maior propunha. Por mais experiência que tivesse algumas coisas era inéditas e muito prazerosas para ela. A chave de ouro foi à morena recebendo o que tanto queria de Helena, aquela bunda grande toda para ela. Comer e se lambuzou... No começo tentou se controlar para não ser tão afoita mais quando olhava para Helena e via o quanto ela estava sentindo prazer o controle ia pro brejo e metia com força arrancando gritos e gemidos alucinados da outra.

            -Que cuzinho apertadinho linda, olha como me engole inteira... Que delicia você é cheia de surpresas.

Deitada com as pernas abertas e os joelhos dobrados sentia a grandona entrar e sair, para aliviar um pouco a preção começou a se masturbar e fazendo Ágata gem*r.

            -O delicia isso mesmo vai... Deixa seus dedinhos acariciar esse nervinho durinho vai, olha como ele ta gostando, você esta escorrendo linda... Enfia dois dedos lá dentro pra eu ver enfia...

E Helena fazia o que lhe era pedido. Loucas, alucinadas de prazer com a libido nas alturas novamente goz*ram juntas gem*ndo, se apertando, se beijando, mordendo... Loucura total e prazerosa.

Saciadas e esgotadas ficaram uma do lado da outra se olhando e rindo cúmplices. E Helena viu o que queria Ágata no seu limite se entregando ao sono sem sonhos. Ficou olhando-a por uns momentos e se levantou. Tomou um banho e se vestiu com sua roupa que estava num canto do quarto. Aproximou-se da grandona e sem que ela se mexesse um minuto sequer tirou a cinta que usaram momentos antes deixando-a apenas com a cueca e top molhados de suor e outras coisinhas mais... Riu travessa ao notar o quanto a grandona também goz*ra pelo estado deplorável da cueca. Resolveu deixá-la dormindo. Ainda foi ao banheiro e limpou todos os brinquedos que usaram e os guardou no canto da cômoda bem separados dos outros com um bilhete ousado perto deles. “PARA USO EXCLUSIVO DE HELENA” Riu faceira. Olhou novamente para a grandona pegou sua bolsa e saiu do quarto pedindo um carro pelo aplicativo. Iria para a casa descansar, pois estava esgotada. Em seu rosto o sorriso mais largo de todos. Conseguira acabar com a Grandona.

Fim do capítulo