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  • Capitulo 64 - Você é tóxica e eu NÃO estou me derretendo

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As escolhas de Helena por escolhasdehelena

Ver comentários: 4

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Palavras: 2878
Acessos: 1599   |  Postado em: 08/03/2020

Capitulo 64 - Você é tóxica e eu NÃO estou me derretendo

Após saírem as escalas, Helena já estaria no próximo turno. Seria palhaçada do destino se ela não soubesse que sua supervisora estava por trás da definição dos nomes da escala e Isabel compartilharia seu plantão.

Quando Helena chegou no hospital, Thaísa já estava de saída, então combinaram de o motorista do pai da residente buscar a interna, já que o simples pensamento de ter que enfrentar o trânsito paulista no papel de motorista já dava calafrios na namorada de Helena.

Após uma refeição rápida na cafeteria no início da noite, Helena aguardou no vestiário, mexendo no celular enquanto Camila não a chamava, até Isabel aparecer.

 

“Vai ser uma noite movimentada, não?” Isabel comenta, enquanto tira a blusa para colocar a roupa privativa.

“Provavelmente.” Helena responde, olhando para o celular. “Ah, no turno anterior você disse que meu pai meio que salvou sua vida, o que quis dizer com isso?”

“Salvou a vida da minha família.” Isabel corrige, trocando as calças. “Bem, quando eu namorava o rapaz de quem lhe falei, foi um namoro longo, mas no final ele se tornou um grande perseguidor. Meu pai não suportou e foi até a porta da empresa que ele trabalhava para tirar satisfação, eles brigaram e o rapaz acabou caindo das escadas. Obviamente, ele acusou meu pai de tê-lo empurrado e os custos médicos além da indenização que tivemos que pagar foram tão absurdos que nos quebrou. Isso tudo foi no começo do internato, e eu não podia trabalhar porque os turnos ocupavam todo o meu tempo, aí meu pai foi implorar por um serviço no hotel que seu pai tinha comprado. Seu pai estava no hotel naquele dia, reunindo-se com alguns magnatas, então meu pai o interrompeu em uma conversa, e contou toda a história. Seu pai ficou meio atônito no começo, um pouco confuso, mas ao final se comoveu e prontamente arranjou um serviço para o meu velho, com todos os benefícios, incluindo plano de saúde, vale refeição, vale transporte..”

“Meu pai mudou completamente depois que perdeu a esposa e teve que criar os gêmeos sem mãe. Isso o tornou mais humano.” Helena explica. “Fico feliz que ele possa ter ajudado.”

“Ah, o meu pai me contou a respeito dos gêmeos, seus irmãos. É uma história comovente.” Isabel complementa.

“Vejo que estão conversando...” Camila aparece. “Então já podem trabalhar juntas. Hoje já quero vocês lá no pátio, está tendo um show agora a noite ali no estádio então vai ter muita gente bêbada vindo para cá.”

 

 

________//________

 

No meio do turno, um senhor de meia idade apareceu alegando forte dor no peito. Quando lhe foi aferida a pressão em ambos os braços, a diferença entre os valores de cada membro foi significante. Helena encaminhou o senhor para fazer o eletrocardiograma e o exame de sangue, e também rapidamente lhe deu aspirina, clopidogrel e heparina de baixo peso molecular. Isabel pegou o resultado do eletro e verificou que não havia alterações. O resultado das enzimas cardíacas também havia chegado, e nada anormal.

 

“Deve ser síndrome coronariana aguda sem supra de ST, Helena.” Isabel afirma.

“Mas a pressão nos membros superiores estão diferentes entre si! Uma está 141x78 e a outra 98x62 mmHg!”

“Sim, exatamente, mais um motivo para ser SCA sem supra!”

“Não! Isso é dissecção de aorta, Isabel! Precisamos chamar o cirurgião vascular.”

“Não precisa, Helena, quais as chances de ser um caso desse? Vamos terminar de medicá-lo e deixá-lo em observação.” Isabel continua firme.

“Não. Eu vou passar o caso para a Dra. Camila avaliar.” Helena rebate.

“Isso, passa para ela, aí nós vamos tomar bronca por não termos resolvido isso sozinhas.” Isabel cruza os braços.

“Prefiro tomar bronca do que ver o paciente morrer em minhas mãos.” Helena dá as costas e rapidamente procura pela supervisora.

 

A dor do paciente não cessava, e Isabel monitorava com muita atenção até Camila aparecer ao lado das garotas. A supervisora então pegou o prontuário e os exames da mão de Isabel e os observou rapidamente.

“A pressão realmente está muito diferente.” Camila franze a testa, concentrada. “Helena, chame o vascular.”

 

 

Helena foi às pressas pedir para uma enfermeira chamá-lo, e quando o cirurgião vascular apareceu, fez a mesma checagem que a supervisora de Helena e Isabel, e então chegou a uma conclusão.

 

“Vocês duas aí, encaminhem esse senhor para a sala de TC e não deixem de monitorá-lo, tenho +quase certeza que é dissecção aguda de aorta. Já perdemos tempo demais, eu quero essa imagem para ontem!” O cirurgião vascular ordena para as residentes. “E se for confirmado, já leve-o para o centro cirúrgico 03.”

“Ótima sacada, Helena!” Camila sorri antes de voltar para sua sala.

“Pois é, ótima sacada.” Isabel afirma, sem graça, enquanto as garotas o levam para a tomografia computadorizada.

“Isso foi algum deboche?” Helena questiona.

“Não, estou reconhecendo que errei o diagnóstico e você teve a sacada correta.” Isabel responde.

“Que milagre.”

“Milagre por quê?”

“Milagre você descer do salto e admitir que errou.” Helena desabafa, e então entra na sala para entregar o paciente ao técnico. “Por favor, o vascular pediu o exame com urgência.” Ela pede, e depois espera com Isabel no corredor.

“Eu sempre admito quando eu erro.” Isabel continua de onde pararam.

“Desde quando?”

“Desde sempre!”

“Ah claro, quando você se inscreveu para transferência e eu só fiquei sabendo quando você passou, você super admitiu que errou.” Helena se recosta na parede e cruza os braços, sem a menor paciência.

“De novo isso?!” Isabel não se conforma e ri. “Isso faz o quê, uns quatro, cinco anos? Não acredito que você guarda mágoa disso, do pouco que eu me lembro, parecia que havíamos resolvido essa questão naquela época mesmo. E não foi bem por isso que a gente parou de se falar.”

“Lógico que foi!” Helena arqueia uma sobrancelha.

“Espera, você não lembra da sua prova final de semiologia? Da nossa última briga, depois do nosso término, quando eu estava lhe ajudando a estudar, não se lembra?!”

 

 

“...Mas antes de voltarmos a estudar, quem é essa tal garota que a Lívia transou antes de namorar o Dante?” Isabel questionou, curiosa, enquanto as meninas estudavam.

            “Oi?” Helena arregalou os olhos.

            “Lívia disse que transou com uma garota antes de firmar compromisso com o Dante. Quando perguntei, ela ficou estranha, disse que foi de um aplicativo. Estou perguntando porque a Carmen da nossa sala disse que baixou esse aplicativo umas semanas atrás, em uma conversa em grupo confessou que ficou com uma veterana nossa mas não revelou quem, será que foi a Lívia?”

            “Você está andando com a Carmen agora?” Helena desconversou rapidamente.

            “Não, é que ela anda com o pessoal do meu bloco da moradia então sempre está por lá.”

            “Então por que está tão interessada em saber?” Helena franziu a testa, incomodada com a situação.

            “Nossa, tanto você quanto Lívia agora há pouco responderam praticamente com essa mesma expressão quando indaguei a respeito disso.” Isabel arqueou uma sobrancelha e jogou o tronco levemente para trás, ainda sentada. “Espera...”

            “Esperar o quê?” A garota começou a ficar desconfortável, e resolveu jogar a toalha. “Olha, beleza, você sacou, eu dormi com a Lívia, mas para que essa amizade pós-termino entre você e eu funcione, eu quero que saiba que eu estava chateada com a sua atitude e isso também não é mais da sua conta.”

            “Como assim não é da minha conta?!” Isabel se levantou. “Eu fiquei me martirizando por ter trans*do com o Bruno, quando você foi lá e fez a mesma coisa!”

            “Mesma coisa?!” Helena colocou o notebook no colchão para poder se levantar também, do outro lado da cama, usando o móvel como barricada no meio da guerra que acabava de estourar. “Você não esperou nem o cadáver do nosso relacionamento esfriar para correr até os braços de um  cara que já provou ser desprezível!”

            “E para se vingar você fez o quê? Correu para os braços da ex dele! Uma garota que você correu atrás até conseguir, como se fosse um cachorrinho implorando por osso!”

            “O quê? Isso já fazia um tempão! E eu nem corri atrás dela, você sabe de toda a história! E eu só fiz isso porque, mais uma vez, você tinha me destruído por dentro!”

            “Helena, foi um erro eu ter vindo, foi um erro ter tentado lhe ajudar, foi um erro tentar ser sua amiga.” Isabel tirou a roupa emprestada e a atirou na direção da ex.

            “Então é assim?” Helena pegou a roupa embolada e a amassou mais ainda de raiva. “E a história de fazermos uma última viagem juntas?”

            “E a história de nós termos sido felizes um dia juntas? Pois é, também não existe mais.” Isabel terminou de vestir o uniforme do Pub que estava usando quando chegou.

            “Sério que você está dando todo esse chilique para tentar vencer essa discussão e me colocar como culpada?”

            “Em uma discussão como essa não há vencedores, Helena. Enfim, boa prova amanhã. Adeus.” Desistindo de revidar e com o olhar cabisbaixo, Isabel pediu licença e se retirou.

 

 

“E como você pode ver, eu peço desculpas e assumo meu erro quando isso acontece.” Isabel dá de ombros, e o técnico aparece as chama para ver as imagens.

“Realmente, dissecção de aorta. Vamos para o centro cirúrgico 03 agora!” Helena se apressa para levar o paciente.

 

 

________//________

 

Antes de retornar para o pátio da emergência, Helena resolveu comprar um café para sobreviver ao resto da madrugada, e Isabel acabou acompanhando-a.

 

“Não quero que você fique com a impressão de que eu guardei mágoa todos esses anos. Hoje estou feliz com a Thaísa e o passado não me importa mais.” Helena esclarece.

“Eu sei.” Isabel ri. “Thaísa Bragança, né?”

“Como sabe?”

“Eu fiz minha pesquisa, ué...” Isabel ri novamente. “Achei o sobrenome peculiar, o mesmo do nosso excrementíssimo Presidente.”

“Sim, eles são parentes.”

“Sério?” Isabel quase engasga com o café.

“Ele é tio avô dela.”

“Então quer dizer que você é praticamente da família daquele facínora...” Isabel provoca.

“Ha ha ha... muito engraçado.” Helena revira os olhos.

“Dei uma checada no perfil dela e, se eu me achava um pouco diferente de você, essas diferenças são migalhas perto do banquete de opiniões divergentes que vocês duas devem ter...”

“Afinal, por que raios você foi procurar saber do perfil da atual da sua ex?” Helena arqueia uma sobrancelha e fica desconfiada.

“As diferenças devem ser grandes para você ter desviado da pergunta...” Isabel toma mais um gole de seu café.

“Para mim, não importam as diferenças. Eu a amo e vou me casar com ela.” Helena afirma.

“Boa sorte com a futura nova família então.” Isabel dá uma pequena risadinha sarcástica.

“Você transou com o Bruno na faculdade, acho que isso tira sua moral para falar sobre a família da minha namorada.” Helena se irrita levemente e toma um largo gole de seu café.

“Vejo que aprendeu a se defender verbalmente... essa foi boa!” Isabel dá uma piscadela, levando na brincadeira. “Já está na hora do Rafa acordar para ir à escola, vou mandar uma mensagem e checar se ele realmente se levantou.”

“Calculando aqui... ele já deve estar no sétimo ano, não?”

“Sim, puberdade iniciando... eu amo a maternidade, mas ser mãe de um garoto de doze anos é ter que ameaçar mandar de castigo caso não vá tomar banho quase todo santo dia!”

“Imagino...” Helena dá meio sorriso ao lembrar do ex-enteado e do quanto eles se davam bem.

“E pensar que você poderia ter sido mãe dele também...” Isabel toma o restante de seu café rapidamente.

“Não vamos voltar nisso, por favor, Isabel.” Helena a repreende veemente, fechando a cara.

“Calma, sua boba, não estou lhe querendo de volta não, relaxa! Eu hein...” Isabel ri da situação e então sente seu celular vibrar. “Dra. Camila está nos chamando. Vamos.”

 

 

 

________//________

 

 

Mais um final de expediente, e Helena dirigiu até seu apartamento com usando as últimas gotas de energia que restavam em seu ser.

 

“Estou morta.” Helena afirma, ao chegar e casa e se jogar na cama.

“E eu estou renovada. Tive minhas oito horas de sono e estou pronta para um novo round.” Thaísa provoca jocosamente a namorada, enquanto passa uma base no rosto.

“Deixa chegar na residência para ver se essa renovação toda ainda vai existir.” Helena brinca.

“E como foi o plantão com a Isabel?”

“Ela errou um diagnóstico. Foi hilário.”

“Ai, Helena, sei que não gosta dessa Isabel, mas dependendo do erro poderia custar a carreira dela...” Thaísa repreende.

“Não custou porque eu corrigi em tempo, senão o paciente teria morrido.”

“E mais uma vez meu amor salva o dia!” Thaísa termina de se maquiar e dá um selinho em Helena antes de ir.

 

________//________

 

A semana se passou e logo chegou o aniversário da supervisora de Helena e Isabel. Como não conheciam mais ninguém na festa, os residentes se concentraram em um canto e ali ficaram comendo e conversando entre si, e aos poucos outras pessoas foram se aglomerando na roda.

“Pessoal, preciso ir, estou de plantão. Se estiver sossegado, mais tarde volto.” Mário avisa.

“Tchau, Mário!” Helena se despede do colega, e após alguns segundos, vira-se para sua amada. “Amor, eu esqueci! Preciso avisar o Mário de um paciente que ficou internado, tinha uma coisa que eu precisava explicar para ele. Pode segurar minha bebida? É rapidinho, já volto!”

“Tudo bem, meu amor, vai lá.” Thaísa pega o copo de cerveja da mão da namorada.

“Então, Thaísa, quer dizer que você é parente do Presidente...?” Isabel inicia a conversa repentinamente.

“Oi?” Thaísa arregala os olhos. “Quem lhe contou?”

“Foi sua própria namorada, oras.” Isabel dá de ombros.

“Espera... você e o Presidente são da mesma família?” Jade pergunta, assustada.

“Eu prefiro não falar muito disso no momento...” Thaísa tenta desconversar.

“Você concorda com as coisas que ele faz e fala?” Isabel pergunta.

“Gente, eu não tenho essa liberdade de dizer o que eu concordo ou não com o governo dele, eu prefiro não discutir isso...” Thaísa responde, desconfortável.

“Como assim não tem liberdade? Você não se considera uma mulher livre? Não é maior de idade?” Isabel questiona incessantemente.

“Lógico que sim, eu sou uma mulher livre, tenho minhas próprias opiniões.”

“E como isso lhe afeta sendo a sobrinha neta do Presidente?” A residente continua o questionário.

“Não me afeta.” Thaísa responde, seca.

“Mas você namora outra garota, vive com ela, e as políticas anti-LGBTQIA+ do seu tio? Não lhe afetam?” Isabel continua provocando.

“Olha, Isabel, eu não vim aqui para militar. Eu não gosto disso, minha vida já não é pública por causa disso. Prefiro manter minhas questões e meu relacionamento no privado.” Thaísa tenta encerrar a conversa.

“Prefere ou se vê obrigada?” Isabel insiste.

“Isabel, ela não quer responder...” Jade também se sente desconfortável com o rumo da conversa.

“Está tudo bem aí?” Helena chega, pega o copo de cerveja e dá um beijo na testa de Thaísa.

“Está sim.” Thaísa pigarreia.

“Sim, estávamos só conversando.” Isabel responde, desviando o olhar e tentando mexer na bolsa para desviar a atenção.

“Sobre...?”

“Política.” Thaísa afirma e força um sorriso.

“Ah...”

“Não precisa se preocupar, amor, não falamos nada que fugisse da ética ou Direitos Humanos...” Thaísa tenta aliviar o clima.

 

________//________

 

Helena e Thaísa saíram um pouco mais cedo da festa, dado que a interna teria um turno logo pela manhã. Enquanto a residente tomava um banho refrescante, Thaísa checava suas mensagens e atualizações de suas redes.

 

 “Amor, você já ouviu falar de um grupo da rede social chamado A Resistência?” Thaísa pergunta, enquanto olha atentamente para a tela do celular.

“A resistência? Acho que já ouvi falar... é aquele grupo criado na época da primeira vez que seu tio foi eleito?” Helena questiona, enquanto coloca uma toalha em volta de sua cabeça.

“Isso, acho que é esse mesmo. Tenho uma amiga do partido que é infiltrada lá há anos, e ela acabou de me mandar esse vídeo que veio de um perfil fake. Bem, a gente acha que é fake por causa da foto de perfil e do nome parecerem fictícios...” Thaísa, com as mãos trêmulas, mostra o celular para Helena.

“Que vídeo?” Helena fica confusa, e então começa a ler a legenda. “O que dizer de um governo cuja própria sobrinha-neta do Presidente não tem liberdade de viver normalmente com quem ama? Espera, esse vídeo é da festa?!” A R1 se assusta.

“Sim!” Thaísa começa a se desesperar e seus olhos se enchem de lágrima. “Nesse vídeo simplesmente expôs t-tudo! Até de eu ter segurado sua cerveja e você ter beijado minha testa! A essa altura até meus pais já viram!”

 

“Parece ter conversas suas com a Jade e a Isabel, também.” Helena tenta analisar friamente.

“Sim, mas só dá para ouvir as vozes delas, a principal filmada aqui fui eu! E você também, em algumas cenas!”

“Calma. Posso ter ideia de quem filmou isso. Seus pais ainda não lhe ligaram, certo? Eles não devem ter visto ainda.  Vamos... vamos arranjar um jeito de arrumar isso.” A residente tranquiliza a namorada, apesar estar preocupada.

Fim do capítulo


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Comentários para 64 - Capitulo 64 - Você é tóxica e eu NÃO estou me derretendo:
rhina
rhina

Em: 09/09/2020

 

Pois é.

É isso.

Acabou.

Boa sorte.

Rhina

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 16/03/2020

Eu gosto da Isabel, adorei a volta dela, e acredito que ela não seria capaz de fazer isso.

E com certeza será a primeira suspeita da Helena

Até o próximo


Resposta do autor:

Fico feliz que tenha gostado, a vida de Helena precisava de uma reviravolta dessas auhauhauhauh

 

E o próximo acabou de ser postado, beijão!!!

Responder

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nany cristina
nany cristina

Em: 08/03/2020

Boa noite 

 eu não gosto da Isabel mas eu acho que não foi ela que postou o vídeo

Tô sentindo falta da Lívia com Dante na história

Bjs😘


Resposta do autor:

Oi querida!

 

Então, ainda tem o capítulo do casamento deles que será daqui 2 capítulos (a partir do ultimo q foi postado, então é no 67)

Prometo caprichar!

 

Beijão!!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Rose_anne
Rose_anne

Em: 08/03/2020

Caramba todo dia acontece algo com essas duas

Quem será que é suspeita da Helena?


Resposta do autor:

hahahhaa pois é! A principal desconfiança de Helena já está no capítulo a seguir (postado há pouco) mas não quer dizer que Helena esteja certa, afinal está agindo mais pela emoção do que pela razão.

 

Beijão!

Responder

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