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JOIAS RARAS por Aureapp

Ver comentários: 6

Ver lista de capítulos

Palavras: 3132
Acessos: 2537   |  Postado em: 02/03/2020

Notas iniciais:

Oi...voltei, meninas o not deu pau então ate que arruma dei uma sumida mais estou de volta para ficar hem...

Capitulo 27 Olha sinta o gosto...

Apenas um encostar de lábios, nem poderia dizer que tinha sido um beijo. Mais foi o suficiente para mexer com a ex-freira. Safira se afastou depressa e olhou para Leandra. Aqueles olhos, aquela boca... Balançou a cabeça querendo por os pensamentos em ordem... Não... Não...

            -Não. –falou alto.

            -Oi? – A outra não entendeu.

            -Não devia ter feito isso Leandra, não devia mesmo. –Se levantou do sofá.

            -Por quê? Você disse que gostava de mim como eu gosto de você. –falou incrédula.

            -Você entendeu errado, pode ter certeza. –disse seria.

            -Então não gosta de mim?

            -Sim, como amigas. Você além de minhas irmãs e sua mãe, são as únicas pessoas que eu tenho contato, que são minhas amigas e esta confundindo as coisas.

            -Não estou confundindo nada Safira. –Leandra disse um pouco magoada. –Sou sim sua amiga pode ter certeza, mais estou gostando muito de você.

            -Pois não devia esta estragando tudo. –Safira disse revoltada, sem saber lidar com os novos e confusos sentimentos. –Eu vou embora.

            -Fique para conversamos. –A outra pediu.

            -Não, eu vou embora e você, por favor, tire essa idéia da cabeça, não vamos ter nada além de amizade. Se não quiser me deixe em paz. –Droga, por que estava sendo tão rude? Mais não conseguia se controlar estava confusa demais.

Mais Leandra não queria terminar aquela conversa assim e a segurou, mais logo foi repelida pela menor.

            -Não posso te tocar mais? –Ficou surpresa. –O que é não vou te agarrar a força pode ficar tranqüila. –Estava começando a perder a paciência.

            -Leandra escuta bem o que vou te dizer, não vamos ter nenhum tipo de relacionamento por que não quero isso pra mim.

            -Não quer namorar uma mulher? –Safira suspirou.

            -Não quero namorar ninguém. –Quis deixar claro. –Sai sim do convento, não sou mais uma aspirante a freira mais também não quero um envolvimento agora, com ninguém. Entendeu?

A Leandra só restou balançar a cabeça concordando. Sabia que ao começar a desenvolver sentimentos por ela corria o risco de se magoar e não estava errada.

            -Eu vou embora agora e desculpa estragar assim um final de noite que estava tão bom. –Safira falou e se encaminhou direto para porta esquecendo-se de se despedir de Otavia.

Leandra ficou olhando a outra partir sem poder fazer nada. Triste subiu para o quarto inconformada, com certeza não esperava que ela aceitasse de pronto que estava gostando dela. Mais também não espera por aquela negação intensa.

Encontrou-se com a mãe no corredor.

            -Que foi querida, por que essa cara, onde esta Safira?

            -Já foi mãe, vou deitar esta bem, acho que minha cabeça vai doer. –desconversou.

            -Vou lá embaixo pegar um remédio pra você tomar.

Leandra nem respondeu e foi pro quarto e se jogou na cama com o rosto enterrado no travesseiro. Queria chorar, gritar...

            -Droga de vida... -reclamou se voltando e olhando para o teto. –Aposto que agora nem perto de mim ela chega mais. –Falou triste.

Dentro do taxi Safira respirava com dificuldade. Se acalme, se acalme... Falava mentalmente. Estava agitada demais. Custava a controlar a respiração. Nunca em sua vida lhe passara pela cabeça que algo assim pudesse lhe acontecer. Sem nem perceber passava os dedos pelos lábios. A boca dela era macia... Sua experiência se resumia a nada a não ser um selinho trocado com um colega da escola e olha lá. Contara a mãe do ocorrido e essa lhe passara um sermão e que não deixasse novamente acontecer. Seu futuro era a igreja, não podia de jeito nenhum se entregar a prazeres mundanos. Lembrava-se perfeitamente de suas palavras. Mais e agora? Estava perdida. Qual era seu futuro, o que queria para sua vida? A faculdade de psicologia era uma opção mais só para o próximo ano, pois esse já estava quase no fim. Mais era isso mesmo que queria pra si? Sempre tivera alguém para lhe mostrar o caminho, sua mãe, a madre superiora, mais agora estava à deriva. Lembrou das irmãs, podia conversar com elas talvez conseguissem lhe mostrar qual caminho seguir. O tempo passou tão rápido dentro do carro que logo ouviu o motorista lhe informa que tinham chegado. Pagou a corrida e desceu do carro. Olhou para a casa de Jade que estava toda iluminada e de onde vinha um som de musica. Balançou a cabeça, não estava com humor para confraternizações. Então entrou direto na casa principal e foi para seu quarto onde se trancou. Sentou na cama e apoiou a cabeça nas mãos. Precisava de uma luz para sua vida, pois sentia que apenas existia. O terço estava lá na cômoda onde tinha o deixando. Pegou e o entrelaçou entre os dedos se ajoelhando, fez o sinal da cruz, fechando os olhos se entregou ao mundo que lhe era tão familiar.

           

Essa menina é um problema
É cheia de esquema é complicada
Você pensa que ela é calma
Mas só que tem alma de pipa avoada

Fala que vai pra casa das amigas
Mente pra mãe e pro pai
Bota outra roupa por baixo
Parece uma linha fininha e sai

Hoje vai chamar no probleminha, vai
Hoje a gata vai perder a linha, vai
Hoje vai curtir com as amiguinhas, vai
Hoje o negócio vai ficar bom

Hoje vai chamar no probleminha, vai
Hoje a gata vai perder a linha, vai
Hoje vai curtir com as amiguinhas, vai
Vai rebol*r em frente o paredão

Mexe a raba mexe a rabiola
Mexe a raba mexe a rabiola
Mexe a raba mexe a rabiola
Rebola gostoso até o chão

 

 É isso mesmo pessoal, já passavam da meia noite e o que era para ser um churrasco para comemorar a nova casa de Jade se transformou numa baladinha particular. Rubi e Helena... Isso mesmo... Helena descia ate o chão numa sensualidade impressionante. Paloma conversava com Jade um assunto qualquer e Val e Ágata estavam lado a lado olhando as coreografias das meninas completamente bêbadas. Depois que começou a beber Helena não parou mais e Rubi sendo Rubi foi fazer companhia pra amiga, logo o som comia solto. Valentina tentava a todo custo controlar a gargalhada que se formava toda vez que Helena rebol*va e Ágata apenas engolia em seco. Aquilo estava bom demais. Logo Paloma foi dançar junto e Rubi que de rogada não teve nada  começou a relação na morena.

Jade que não tinha ingerido bebida alcoólica foi pro lado da irmã e de Val. Essa já foi logo a abraçando.

            -Vou te falar china essa sua amiga sabe rebo... –nem terminou e já ganhou um beliscão. –Aii...

            -Respeita Helena. –Jade falou com a cara fechada.

            -Estava dizendo que ela dança bem. –Val falou passando a mão pelo braço.

            -Isso vou ter que concordar. –A outra falou rindo. –Quando éramos mais novas e tinha baile funck lá na favela ela arrasava viu. Mais não demorávamos muito não, pois no final sempre acabava em pancadaria.

            -Ela dançava assim desse jeito pra todo mundo ver? –Ágata perguntou com cara fechada.

            -Ela dançava pra ela, quem quisesse ver que visse. –Jade explicou. Suspirou ao se lembrar de varias confusões que a amiga já tinha se metido nessas festas. Ouve uma época que Helena fora uma adolescente muito rebelde. Viu a amiga se virar para ela quando começou a tocar uma musica que dançavam juntas quando mais novas. Riu e se deixou ser puxada por Helena e começou a dançar conforme a coreografia.

            -Ora, ora... -Valentina falou ao ver Jade subindo e descendo.

Ágata apenas via tudo calada. A cerveja que tomava ficou esquecida de lado assim que Helena começara a dançar. Sua libido estava no limite vendo aquela bunda que tanto desejava subindo e descendo de forma tão provocante e sensual.

Assim que terminaram de dançar Helena e Jade se abraçaram e sorriram uma para a outra se lembrando de tempos ruins e nem tão ruins assim. Eram amigas e cúmplices das trombadas da vida. Eram sobreviventes. Helena comentou algo com Jade e saiu em direção a Paloma e Rubi que mais se esfregavam que dançavam. A china abaixou o radio e Valentina e Ágata ouviram a conversa.

            -Fica Helena já esta tarde, é perigoso. –Rubi que apesar de um pouco bêbada ainda tinha um pouco de juízo.

            -Não se preocupem meninas, é só chamar um taxi, ele me deixa na porta de casa. –Helena argumentava.

            -Fica Lena, você dorme comigo. –Jade falou se aproximando do grupo.

            -Oi... –Valentina logo desanimou, mais ao ver o quanto a outra estava bêbada achou melhor também.

            -Não de jeito nenhum, vou para casa. –Helena teimava.

            -Não vai sair assim bêbada e entrar num carro de qualquer um. – Ágata falou decidida. –vamos vou te levar pra casa principal e você dorme em seu antigo quarto.

Helena deu uma risadinha.

            -Já vem a chata da Ágata. –falou rindo. Efeito do álcool. –O grandona você não manda em mim não viu, durmo onde eu quiser. –disse implicante. Rubi não conseguiu controlar a gargalhada.

            -Vem morena gostosa, o papo aqui vai ser longo e eu ainda tenho força para mais algumas coisinhas.

Paloma se despediu de todas e seguiu a ruiva para a casa principal.

            -Controle-se Helena. –Ágata disse seria. –Bebeu demais vai dormir lá em casa sim.

            -Vou nada. –Falou custando a abrir a bolsa e pagou o celular. –Vou ligar para o Gilberto motorista, ele sempre me leva onde quero me chamou pra sair outro dia acredita Jade? –falou toda enrolada. Valentina olhou para a amiga prevendo confusão.

            -Já disse que não vai a lugar nenhum hoje e pronto. –A grandona pegou o celular e o colocou no bolso do jeans.

            -Hei não pode fazer isso... –Helena disse indignada. Jade e Valentina apenas assistiam. Ágata olhou para a irmã e para a amiga e disse.

            -Vou levá-la pra dormir lá em casa esta bem?

As duas concordaram e sem aviso nenhum a grandona pegou Helena no colo e saiu com ela reclamando e esperneando.

Jade riu demais e Val a acompanhou.

Estavam juntando as coisas e conversando ate que Valentina disse.

            -Não sabia que Helena bebia tanto assim.

            -De vez enquanto é bom para dar uma extravasada, acho que ela estava precisando.

            -Mais ela exagerou. –Val deu sua opinião.

            -Olha quem esta falando, na minha primeira noite aqui você não estava tão sóbria não viu. –Implicou a chinesa.

            -Não estava bebaça apenas alegrinha, ai chego à cozinha e te vejo lindona, subiu um tesão louco na hora mulher que você nem imagina. –Val falou se achegando a chinesa e a segurando pela cintura. –Você não tem idéia do que fez com meus pensamentos dali pra frente. –disse a beijando no pescoço. Jade não pode deixar se segurar e logo já estava excitada. A maior sabia mexer com ela.                                                -Preciso urgente de um banho. – disse rouca.

            -Tomo junto com você. –Disse rindo de maneira safada.

Jade a olhou e sorriu se aproximou dela e lhe deu um selinho.

            -Obrigada pelo que disse mais cedo. –Mesmo com tesão ela teve que dizer.

            -O que disse? – mais ela sabia muito bem sobre o que a outra falava.

            -Sobre eu não estar mais sozinha.

            -E não esta mesmo. –Valentina disse seria. –Sempre tive uma vida largada, nunca me prendi a ninguém, nunca tive essa vontade e sempre preferi viver assim. Ate você aparecer. Quero que saiba que estou com você e apenas você.

            -Não vai ficar com mais ninguém?

            -Ninguém mais me atrai china. Você me ganhou inteirinha. –disse seria. – E quero que saiba que pode contar comigo pra qualquer coisa e principalmente se tratando do Túlio.

Jade abriu um imenso sorriso ao ouvi-la falando do filho.

            -Obrigada. –ela agradeceu.

            -Não linda quem agradece sou eu. Você se tornou um novo caminho pra mim.

O beijo que se seguiu foi terno e cheio de sentimentos abafados que logo seriam revelados. Esqueceram a bagunça que tinham que arrumar e subiram agarradas para o banho que seria tudo menos um banho.

 

            -Você não passa de uma troglodita sabia. –Helena soltou assim que Ágata a colocou no chão da cozinha.

            -Suba para seu antigo quarto e tome um banho Helena, vá descansar, pois tenho certeza que amanha você estará com uma baita ressaca. –a grandona falou seria.  

            -Vá a merd* Ágata, já disse que não manda em mim. –falou com voz enrolada e foi para geladeira ia pegar uma água mais viu cervejas na porta da geladeira e pegou uma. –Olha o que achei vamos continuar com a festinha.

Ágata suspirou pedindo paciência. Não era adapta a bebidas alcoólicas e não tinha nenhuma paciência com gente bêbada.

            -Não acha que já bebeu demais não?

Helena tomou um gole da cerveja e depois a olhou dando um risinho de lado. Olhou para a maior que estava encostada na porta com os braços cruzados e toda carrancuda. Passou a língua pelos lábios a olhando de cima a abaixo.

            -Talvez sim, talvez não... –disse se aproximando. Quando chegou bem perto da maior aspirou o cheiro que vinha dela. Ágata estreitou os olhos cismada. Aquilo era novo vindo de Helena. –Acho que vou aceitar tomar um banho sim.

            -Que bom vem vou te levar para o quarto... –Parou de falar quando viu Helena se afastar um pouco e desamarrar a blusa verde e logo depois tirar, ficando apenas com um sutiam preto rendado. –Que merd* pensa esta fazendo? –perguntou rouca vendo parte daquele corpo que desejava há muito tempo.

            -Quero um banho de língua grandona... –falou toda sexi se aproximando da maior. –Andaram fazendo propaganda de você Ágata, acho que vou querer experimentar. –falou começando beijar a maior no pescoço.

            -Puta que pariu Helena. –Ágata há afastou um pouco contrariada –Esta bêbada.

            -Só um pouco alegrinha e doidinha para conhecer suas habilidades, borá lá pro seu quarto? Dou pra você a noite inteirinha. –Disse novamente se colando a ela e dando beijos e lambidas no pescoço da maior.

Aquilo só podia ser pegadinha só pode, Ágata pensava tentando ao máximo se controlar e não deixar a libido falar mais alto, por mais que quisesse devorar aquela mulher que agora se esfregava nela, não ficaria bem com sua consciência se isso acontecesse com ela bêbada. Respirou fundo novamente se afastou da outra.

            -Vem vou te levar pro seu quarto e você toma um banho.

            -Vou tomar banho no seu quarto grandona. –Helena falou se adiantando e subindo as escadas antes de Ágata não demorou muito ela estava no quarto da grandona olhando tudo ao redor. Seus olhos pararam na enorme cama. –Vou dormir aqui hoje. –falou apontando pra cama enorme e olhando para outra que estava na porta a encarando com um semblante serio. –E se quiser me comer vai ser aqui também ouviu não vai me levar para um motelzinho e me usar como uma puta.

            -Helena... –parou novamente de falar quando ela começou a tirar a saia longa mostrando a calcinha minúscula de renda preta que fazia conjunto com o sutiam. Fez questão de descer a saia de costas para Ágata para que ela visse a bunda que tanto gostava em uma calcinha super cavada. –Puta que pariu...

Bem a grandona não era de ferro e também não era santa e a mulher estava lá na sua frente se oferecendo então por que não... Não dar uma amostra do que ela sabia fazer. Calmante trancou a porta do seu quarto e se aproximou e com voz rouca foi falando.

            -Não vou te comer agora porque não quero arrependimentos e nem justificativas de bêbada amanha. Você é gostosa pra caralh* e quando eu te pagar vai ser de todas as formas e jeitos que talvez você me implore para parar e... Talvez eu te de alguns minutos de descanso mais você não vai sair dessa cama enquanto eu não acabar com você esta me entendendo?

Helena a olhava de um jeito sexi e provocativo e rebateu.

            -Tem muita confiança no seu taco grandona, mais talvez eu te de alguns minutos para descansar. –provocou passando as mãos pela cintura da maior e foi descendo para sua bunda. –E você também tem um corpo muito gostoso sabia? E então mais alguma coisa?

            -Sim... - e se agarrou a Helena num beijo faminto e um pouco bruto ate. Num impulso passou as pernas ao redor da cintura da maior e aprendendo num abraço forte e exigente também. A Ágata restou apoiá-la pela bunda que tanto gostava. O beijo era possessivo, uma batalha de línguas que não era nem um pouco ruim. Pois mostrava através desse simples toque a fome que uma tinha da outra. Para provocar mais ainda Helena começou a rebol*r na cintura da outra. Tentando manter a sanidade Ágata levou Helena ate a porta do seu banhou e a desgrudou de si a colocando no chão. –Vá tomar seu banho amanha com certeza você vai terminar o que começou.

Helena olhou para Ágata e com uma risadinha entrou no banheiro e fechou a porta.

A grandona ficou olhando aquela madeira sem se mexer e logo ouviu o barulho de água caindo. Um pouco tempo depois começou a ouvir gemidos baixos e depois cada vez mais altos. Travou os dentes tentando se controlar. Não saiu de onde estava e ficou naquela tortura ate o final do ultimo gemido. Passado algum tempo a porta se abriu e junto com o vapor uma morena saiu toda nua e molhada.

            -Olha sinta o gosto... -falando isso passou os dedos pela boca de Ágata onde ela pode sentir o gosto de Helena. A grandona sentiu um frenesi forte passar pelo seu corpo ao sentir o gosto dela e por pouco seu alto controle foi por água a baixo. –Agora além de sua blusa sua boca também me tem...

Dizendo isso passou por uma Ágata paralisada e desfez os lençóis da cama da grandona se deitando logo em seguida e se cobrindo para logo cair num sono profundo.

Ágata olhou para sua blusa e viu uma pequena mancha úmida perto de sua cintura, travando os dentes entrou no banheiro trocando o chuveiro para o frio e se livrando rapidamente das roupas e se colocando debaixo do jato frio para acalmar seu corpo, sua mente... Tudo estava uma loucura.

Depois de um tempo debaixo da água fria e seu corpo mais calmo abriu os olhas e deu um sorriso de lado. Helena não sabia quem tinha provocado.

            -Amanha Helena, você não me escapa...

 

 

 

 

 

           

Fim do capítulo

Notas finais:

E agora hem...Ágata vai botar para quebrar to avisando hem se preparem...


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Comentários para 27 - Capitulo 27 Olha sinta o gosto...:
fabsales
fabsales

Em: 11/03/2020

Eita molesta, já quero hot 

Responder

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bicaf
bicaf

Em: 03/03/2020

Opa opa, agora é que o bicho vai pegar, vai haver terremoto naquela fazenda kkkkkk.

Bem vinda, tava com saudades, beijão.

Responder

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SPINDOLA
SPINDOLA

Em: 02/03/2020

Olá autora

Eeeeeeeee lasqueira que o treim tá ficando quente.

Esta história é simplesmente sensacional, não deveria acabar nunca.

Como diz a música, "Pode vir quente que eu já estou fervendo"

EXTRA EXTRA EXTRA

Bjs

Responder

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josi08
josi08

Em: 02/03/2020

No Review

Responder

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 02/03/2020

Eitaaaaa.... volta ainda hoje... pleaseeeee... que capítulo foi esse minha gente!!!!! Quero logo o outro.... kkkk

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Master
Master

Em: 02/03/2020

Eiiiiiiita ágata vai mandar ver curiosidade já tá a mil, volta aqui autota bem que poderia ter um EXTRA agora heim.🔥🔥🔥🔥😏😏😏😋

Responder

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nany cristina
nany cristina

Em: 02/03/2020

Olá autoras!

Que coisa maravilhosa é ter essa história de volta!

Lindo capitulo,adoro a Helena

Você e perfeita no que faz. Autora parabens

bjs😘

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