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Contratempo por Ana Formighieri

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 3090
Acessos: 1618   |  Postado em: 28/02/2020

Notas iniciais:

Ola Garotas

Segue capítulo duplo pra alegrar a vida dessas leitoras incríveis.

Beijos e boa leitura!

Ana

Capitulo 8 - REVELATIONS II

O fim de semana passou de forma angustiantes para as duas mulheres. Victoria se sentia traída pela mentira de Julia, que por sua vez se sentia apavorada com a ideia de perder seu emprego e decepcionar Victoria, aquela mulher por quem tinha tanta admiração.

Na segunda-feira ambas as mulheres acordaram ansiosas, pois seria um dia de tomada de decisões. Acordaram, desenvolveram suas rotinas matinas e foram mais cedo para escritório.

Julia quando estava saindo para levar Maria Clara para a escolinha foi interpelada por Beatriz, que a chamou:

-Ju espera!

Julia estava saindo de mãos dadas com Clarinha pela porta lateral da padaria que dava acesso a sua kitnet. Virou para trás e viu sua amiga caminhando em passos rápido na sua direção.

- Oi Bia bom dia, já estou indo deixar a Clara no cmei para poder chegar mais cedo na empresa e resolve logo minha situação, não gosto dessa ansiedade.

Beatriz abraçou a amiga e disse:

- Julia pensa positivo, vai dar tudo certo, vou fazer uma oração pra você e pra iluminar a cabeça dessa sua chefe aí e ela vai perceber que se te mandar embora estará errando feio.

Julia sorriu e agradeceu o apoio da amiga.

- Obrigada Bia, você é uma amigona. Agora vou, pra poder chegar mais cedo.

Despediu-se da amiga e seguiu caminhando junto com Clarinha que estava sentindo a preocupação da sua mãe.

Maria Clara foi a primeira criança da turma a chegar e a professora estava organizando a sala. Ao se despedir da mãe a pequena falou:

-Mamãe não se preocupa, dará tudo certo e se por acaso você não for mais trabalhar naquele lugar chique, tá tudo bem, por que eu adoro você trabalhando na padaria e podendo ficar mais pertinho de mim.

Os olhos de Julia encheram de lágrimas ao perceber a sensibilidade que sua filha tinha. Retribui com um grande abraço e disse:

-Você a melhor filha do mundo meu amor, agora vai lá guardar sua mochila e se preparar para sua aula enquanto a mamãe vai trabalhar.

Se despediram com mais beijos e abraços e Julia seguiu para a Kramer A. C. preocupada com seu futuro.

Chegando lá Julia se dirigiu direto para a sua mesa de trabalho para aguardar o horário de chegada de Victoria e então procurá-la.

 

Victória chegou na empresa mais cedo e se dirigiu direto a sua sala para aguardar Neila chegar e então mandar  chamar Julia para um conversa definitiva sobre a sua situação na empresa.

Victoria estava em sua sala quando viu a secretaria chegando e já a chamou para sua sala. A amiga e secretária ao entrar na sala da chefa já foi falando:

-Bom Dia Victoria, o que aconteceu, acordou com as galinhas?

-Bom Dia Neila, não amiga apenas tenho assuntos importantes para resolver.

-Ok então diga, como posso te ajudar?

- Por favor chame Julia Mendes da contabilidade, pois preciso conversar com ela.

Neila estranhou a postura reticente da amiga, perguntou o que aconteceu e Victória apenas respondeu que depois explicava. Então a secretária ao sair da sala viu que Julia já estava na antessala aguardando. Olhou e fez uma careta de estranhamento, mas apenas disse:

-Nossa que coincidência, eu estava justamente indo te ligar, pois Victória mandou chamá-la.

-Pois resolvi me antecipar e subir diretamente aqui, pois também preciso conversar com ela.

Neila estava achando tudo muito estranho, mas apenas assentiu e voltou para a sala da chefa informando que Julia já estava li e se podia autorizar sua entrada, Victoria apenas assentiu, mandando-a entrar.

Ao entrar na sala a troca de olhares foi intensa, enquanto nos verdes se encontrava a esperança de ter a oportunidade de se explicar e ser compreendida, enquanto no mel era perceptível a frustração.

-Julia, bom dia.

-Bom dia senhora Victória.

-Então Julia, nós duas sabemos o motivo da senhorita ou senhora, nem sei mais com qual pronome de tratamento devo chamá-la, estar aqui. Então vou deixá-la me contar sua história para depois tomar uma decisão.

-Bom Victória, primeiramente respondendo sua dúvida pode continuar me chamando de senhorita, pois como respondi da primeira vez que me perguntou, não sou casada, não tenho namorado e nem ninguém em minha vida, com exceção de minha filha.

Victória deu um sorriso sarcástico, demonstrando que não estava acreditando na jovem.

Julia se sentiu corar e ficou intimada com a postura aparentemente arrogante da chefa, mas respirou fundo e continuo.

-Gostaria de que a senhora acreditasse que eu me sinto profundamente arrependida por ter mentido no momento da inscrição para a entrevista de emprego bem como quando a senhora me perguntou se eu tinha mais alguém na vida. Não acho que minha história pessoal venha ao caso, mas o fato é que eu sou uma mulher solteira, que engravidou precocemente na adolescência e se viu sozinha no mundo para cuidar de mim mesma e de minha filha. Confesso para a senhora...

A empresária a interrompeu dizendo:

-Victória.

Julia a olhou sem entender.

-Não entendi senhora.

- Julia não precisa ficar me chamando de senhora o tempo todo, apenas Victoria por favor.

Julia a olhou de forma perscrutadora e seguiu:

- Ok Victoria, então como eu estava dizendo, não gosto de me fazer de vítima, mas confesso que não foi nada fácil ser uma adolescente, ter que estudar e trabalhar para cuidar de minha filha. Nos últimos anos fiz inúmeras entrevistas de emprego e percebia que a cada entrevista quando os meus possíveis empregadores liam em minha ficha que eu tinha uma filha e não era casada, logo eu era eliminada do processo de seleção, mesmo que previamente eles tenham demonstrado interesse em meu currículo. Portanto, senh.. ou melhor Victória tendo esta experiência tão negativa em minha vida e sabendo que trabalhar nesta empresa seria minha grande oportunidade para conseguir melhorar minha situação social e possibilitar que eu e minha filha tenhamos uma vida com mais  acesso aos bem culturais e de consumo, em um momento de desespero eu optei por omiti-la da minha vida.

Fez-se um momento de silêncio e Julia tentou disfarçar uma pequena lágrima que insistia em querer brotar em seus olhos e continuou:

-Minha filha é o ser mais importante da minha vida, por ela eu optei contar essa mentira sobre uma parte importante da minha vida, mas gostaria de deixar claro que isto é apenas uma questão pessoal e não afeta em nada a minha dedicação e o meu comprometimento com esta empresa.

Victoria deu um sorriso sarcástico novamente e de uma forma meio esganada e com um tom de voz um pouco acima do esperado disse:

-Você mentiu pra mim!

Julia estranhou sua chefa se colocar daquela forma, mas nada disse esperou ela concluir seu pensamento.

- Eu nunca me sentia tão enganada. Todas as minhas relações sejam elas profissionais ou pessoais sempre são baseadas na verdade e na confiança e você, mentiu sobre um aspecto muito importante.

Aquela conversa estava se tornando muito mais emocional e pessoal do que deveria ser.

- Victória sinto muito, mas eu não menti para você, eu menti para conseguir um emprego, pois esse era meu maior objetivo, conseguir um emprego e poder dar uma vida melhor a minha filha. Tanto esse meu objetivo é verdade que você me viu trabalhando em um sábado de manhã de garçonete na padaria, pois aquele era meu emprego antes de começar aqui na Kramer e eu continuo lá por que não quero abandonar, não quero deixar na mão a Dona Rita proprietária daquela padaria que tanto me ajudou me dando um trabalho e um lugar pra morar quando eu mais precisei.

A empresária se sentiu afetada pelas palavras da mais jovem, que soaram tão firmes e tão verdadeiras, não conseguia imaginar o que era ser uma adolescente grávida, sem pai e sem mãe. Então sua curiosidade falou mais alto:

- E o pai de sua filha, não assumiu as responsabilidades? Não ajuda de nenhuma forma na criação e despesa da menina?

A jovem contadora deu sorriso sem graça e balançou a cabeça em uma negativa.

-Victoria o pai da minha filha nos abandonou assim que soube da gravidez, foi embora para outro país e nunca mais nos procurou.

A chefa não conseguiu camuflar sua indignação.

-Mas que escroto, imbecil, quem abandona uma mulher como você ainda mais gravida?

Victoria achou que tinha falado de mais e estava sendo indiscreta, afinal não eram amigas, não tinham intimidade, eram apenas chefa e funcionária.

-Infelizmente Victoria esta é a história de milhares de meninas Brasil a fora.

As duas ficaram em silêncio refletindo um pouco sobre a conversa até que a mais jovem concluiu buscando novamente um distanciamento que havia se perdido no meio do diálogo.

- Bom Victória, eu respeitarei e entenderei qualquer decisão que a senhora venha a tomar, mas gostaria apenas de pedir sua compreensão e que se possível a senhora se coloque no meu lugar. Eu sei que menti e quebrei a confiança que a senhora e esta empresa vem depositando em mim, mas espero que a senhora entenda o ato desesperado de uma mãe em busca de um futuro melhor para a sua filha.

Julia sentiu aquelas orbes mel em cima de si. Sustentou o olhar, mas a força e o calor daquele olhar a faziam derreter e a jovem abaixou os seus olhando para as próprias mãos que se movimentavam freneticamente em um ato nervoso. Quando voltou-se para a chefa novamente, a mesma havia se levantado e caminhava em direção da janela olhando a vista de uma Curitiba chuvosa lá fora e sem se virar apenas disse:

-Vou pensar sobre o que fazer com você.

Virou-se lentamente olhou para a jovem novamente.

- Já demiti gente por menos do que isso. Saiba que não admito mentiras e levo o meu trabalho, levo esta empresa a sério demais para permitir que qualquer pessoa que possa a vir prejudicar o andamento dos nossos trabalhos permaneça. Entretanto para não ser injusta com a senhorita, vou conversar com Vinicius sobre o seu caso e amanhã lhe informo se você permanece ou se será desligada da empresa.

Julia assentiu com a cabeça e com seus olhos marejados, porém não derramaria nenhuma lágrima ali na frente de sua chefa, não queria se mostrar fraca ou submissa, sabia que seus atos poderiam ter consequências e estava disposta a arcar com eles. Então levantou-se agradeceu a atenção de Victoria e se despediu com um simples com licença.

Quando estava saindo sentiu os olhos de Victoria lhe queimando a pele e ao virar para fechar a porta viu que a mais velha mantinha o olhar firme, sustentou o olhar e apenas completou:

-Muito obrigada por ter me ofertado a oportunidade de explicar a minha situação, agora apenas conto com sua compreensão e com sua sororidade.

Ao concluir fechou a porta e foi para o banheiro lavar o rosto, pois sentiu que não conseguiria mais segurar as lágrimas. Estava com medo, insegura e teria que aguentar essa agonia até o próximo dia quando a sua chefa lhe daria um veredicto sobre sua situação na empresa.

 

Ao ver a porta fechando Victoria vivenciou um misto de sentimentos: sentiu admiração pela postura firme e correta daquela jovem, se sentiu uma idiota por ter deixado escapar que achava o cara que a engravidou um babaca, se sentiu orgulhosa por perceber que ela era uma mulher de palavra e não abandonou quem a ajudou nos momentos difíceis e se sentiu com medo por pensar que se um dia ela pudesse ter a oportunidade de engravidar uma mulher como Julia, jamais a abandonaria e esse foi o pensamento que mais a assustou definitivamente, pois Victoria uma mulher livre, da vida e do mundo, jamais se imaginou criando laços tão fortes com uma outra mulher a ponto de pensar em filhos.

Como todos estes pensamentos eclodindo em sua mente a empresária estava nervosa e mesmo não gostando de beber em horário de trabalho encheu um copo com whisky cowboy e tomou de uma vez só, quem sabe isto a ajudaria colocar o pensamento em ordem. Então ouviu uma batidinha na porta e sua secretária entrou e estranhou ver Victória com aquele copo na mão.

-Vic o que esta fazendo? Bebendo essa hora?

Victória apenas a olhou como quem diz “me deixa em paz, sou bem grandinha” e voltou a olhar a paisagem.

-Vic você quer conversar e me explicar o que está acontecendo? Eu entro aqui e vejo você bebendo whisky às 9 horas da manhã e aquela garota a Julia, saí da sua sala chorando.

A empresária olha surpresa com a informação e completa:

- Não, não era para ela chorar, eu apenas disse que vou conversar com Vini e depois tomava uma decisão sobre a situação dela.

A secretária a olhou com uma cara enfezada e disse bem séria;

-Victoria Kramer quer me contar sobre o que você está falando?

- Ok senta aí que eu vou te contar.

 

Após uma meia hora de conversa na qual Neila apenas ouvia e tirava as suas próprias conclusões, Victória terminou e pediu para amiga:

-E então Neila, você é uma pessoa de bom senso, me diz o que você acha?

Neila a olhou de forma hesitante, ponderou e resolveu dizer.

-Bom amiga, eu acho que você está apaixonada por esta moça.

A empresária ficou indignada com a fala da amiga e secretária.

-O que? Sério mesmo Neila? Estou lhe pedindo uma opinião profissional e você vem com essa besteira de que estou apaixonada. Ahh faça me um favor.

-Victória vamos por parte e presta atenção. Primeiramente se este fosse um caso unicamente profissional você nem teria pedido minha opinião sobre o assunto você apenas teria a demitido e ponto final, pois você não suporta mentiras. Segundo a todo momento que você fala você só consegue enaltecer as qualidades de Julia sejam profissionais ou pessoais. E terceiro e pior de tudo, pois nunca vi isto acontecendo com você, seus olhos brilham e se iluminam quando você fala dela e isso é claramente sinal de paixão.

-Mas isso é um absurdo ela é praticamente uma menina ainda, tem apenas 22 anos, eu tenho 16 anos a mais do que ela e mesmo que isso fosse verdade seria impossível, pois ela é hetero.

-Pois é minha amiga quem diria, você batendo na porta dos quarenta anos se apaixonando por uma mulher bem mais jovem e ainda por cima hetero e com uma filha... é minha amiga bem que se diz que “aqui se faz, aqui se paga”, todas as mulheres que se apaixonaram por você e você não quis nada estariam dando pulos de alegria se soubessem disso.

Victoria fez uma careta para a amiga que deu uma gargalhada e então a secretária completou:

-É Vic o mundo não dá voltas, no seu caso ele capota.

Disse isso já se levantando para sair da sala, enquanto Victória completou:

-Você só pode estar louca!

Mas a secretária não respondeu pois já havia saído da sala e então a empresária completou seu pensamento:

-Eu devo estar louca.

 

E assim passou o dia as duas mulheres inertes em seus pensamentos.

Victoria buscou informações sobre Julia junto a coordenação dos contadores e a coordenação de RH e só obteve respostas positivas sobre a moça, ela de fato era uma excelente profissional, inclusive havia apresentado novas ideias que haviam contribuído muito para a otimização do trabalho. Realmente perde-la seria uma péssima ideia para a empresa.

Assim passou o dia, pesquisando sobre Julia e como estava o seu trabalho na empresa, após já ter uma boa análise profissional da jovem, foi até o escritório de Vinicius para conversar sobre o assunto, afinal eles eram sócios e irmãos, a opinião dele era muito importante para ela.

Victoria contou tudo, apesentou os dados de produção da moça e então pergunto:

-E aí Vini o que você acha, mantemos Julia em nosso quadro de funcionários ou a demitimos.

Vinicius virou a cabeça de lado, deu uma coçadinha na barba e olhou para irmã respondendo:

- Olha Vic vou ser bem sincero com você, o que essa moça fez foi errado, mas não justifica a demissão até por que ela é um excelente funcionária, mas a questão aqui não é nem essa, a questão é que se você quisesse demiti-la você já o teria feito. Então eu te pergunto: por que está enrolando tanto para tomar uma decisão? Que você quer que ela permaneça na empresa é visível.

- A Vinicius nós somos sócios e eu quero sua opinião.

-Bom Victória você já demitiu pessoas por muito menos que isso.

-É... Neila já me disse isso também.

- O que me leva a crer que você está interessada nessa moça e não é apenas no aspecto profissional. Vic você está apaixonada?

Na mesma hora a empresária corou, nunca na vida tinha se sentindo tão exposta. O irmão sorriu e apenas completou:

- E eu que achei que não estaria vivo para ver Victoria Kramer se apaixonar.

Deu uma sonora gargalhada após falar.

A contadora se levantou rapidamente e tentou negar:

-Claro que não você tá louco Vini, só acho que Julia precisa muito deste trabalho.

Enquanto isso o irmão continuava rindo e tirando sarro da irmã.

-Está apaixonadinha! Você fica desconcertada quando fala dela Victória. Eu nem estou acreditando nisso.

Victória se levantou e saiu brava da sala deixando o irmão rindo sozinho e foi bufando para seu escritório.

Logo que sentou em sua cadeira o telefone tocou e ao atender ouviu a voz de Vinicius.

- Mana se é da minha opinião pessoal que precisa, não demite a moça, ela é uma mãe solteira precisa do emprego e é a melhor funcionária que contratamos em anos. Agora minha opinião de irmão tenta resolver essa situação, pois me parece que ela não joga no seu time então, pense no que vai fazer e se precisar conversar estou aqui.

-Obrigada mano.

-Beijo Victória fique bem.

-Você também.

 

Depois de desligar o telefone, a empresária já havia tomado sua decisão de manter Julia na empresa, poderia tê-la chamado para conversar novamente e expor sua decisão, mas quando olhou no relógio já passava das 19 horas a jovem já havia ido embora e Victória ainda estava lá com alguns relatórios para concluir e enviar para as empresas contratantes.

Ás 22 horas Victória saiu do seu escritório disposta a ir pra casa e tomar um bom banho, uma boa taça de vinho e dormir tranquila, aquele dia havia sugado todas as suas energias, mas mal sabia ela que a noite ainda seria longa.

Fim do capítulo


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Comentários para 8 - Capitulo 8 - REVELATIONS II:
cris05
cris05

Em: 28/02/2020

É Victória...não adianta negar, Julia já conquistou seu coração. Aceita que dói menos kkkk.

 

 

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Master
Master

Em: 28/02/2020

A vic ficou chateada sim pela mentira mais ela já perdou a ju, tudo mundo zuando ela kkkkk

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Marcia kreft
Marcia kreft

Em: 28/02/2020

No Review

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 28/02/2020

Nossa tenso.

Responder

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