Hello Girls!
Fiquei na dúvida se postava um extra hoje ou se postava os dois capitulos da sexta-feira, mas como tivemos alguns desabafos de ansiedade de nossas leitoras resolvi adiantar o capitulo, por isso: Aproveirem e comente!
Beijos
Ana
Capitulo 5 - ADÃGIO
Após aquele dia intenso de trabalho e daquela situação no mínimo estranha com sua nova funcionária, Victoria retorna para a sua casa com a intenção de tomar um bom banho e pedir uma comida pelo aplicativo e descansar para colocar seus pensamentos em ordem, mas durante o trajeto para sua casa recebe uma ligação de Joana.
- Olá Victoria.
- Olá Joana, a que devo a honra da sua ligação?
-Bom, como você disse que eu podia ligar, eu liguei... e estava pensando o que você acha de jantarmos hoje à noite para terminarmos aquela nossa conversa?
- Aaaaa estou meio cansada hoje, mas acho que uma comida japonesa hoje cairia bem, o que acha? Estou mesmo precisando dar uma relaxada.
- Eu acho ótimo, soube que tem um restaurante excelente próximo a sua casa, posso passar te buscar e vamos juntas o que acha?
- Ok, pode ser. Que tal as 20h?
- Combinado então, te espero as 20h.
-Até mais, beijos.
-Até, beijo.
Victoria guiou até a sua casa e foi direto para o banho, como ainda tinha um bom tempo até o horário combinado com Joana, resolveu encher a banheira para dar uma relaxada. Pegou uma taça de vinho e entrou na água quente que teve um efeito reconfortante sobre o seu corpo. Fechou os olhos e de imediato veio aquelas lindas esmeraldas que eram os olhos de sua nova contadora a sua mente, aquela menina tinha algo que lhe chamava atenção, mas Victoria não conseguia entender o que, pois é obvio que a jovem era uma mulher bonita, mas a empresaria era uma mulher experiente e já esteve com mulheres tão bonitas quanto Julia ou até mais bonita que ela, por isso não entendia o que estava acontecendo, mas com certeza essa sensação era apenas até achar uma nova conquista, pois com certeza ficar com Julia não era uma opção, mesmo a achando muito atraente, Victoria sabia que se envolver sexualmente com funcionários não era uma opção.
A empresaria terminou seu banho se arrumou, vestindo uma calça Jeans skiner, blusinha de alça, um scarpin, vestiu um casaquinho de couro, fez uma leve maquiagem, passou seu one million e estava pronta. Logo o interfone tocou e ela desceu para encontrar sua acompanhante.
Joana dirigia o carro da sua mãe, já que estava apenas de passagem pelo Brasil e logo retornaria para mais uma temporada na Ópera de Paris. Victoria entrou no carro e a cumprimentou com um beijo no rosto:
- E então moça, a que devo a honra deste convite?
-Victoria, eu não perderia a oportunidade de ter uma boa noite de conversa com você que é uma pessoa agradabilíssima sendo que logo, logo estou indo em bora, ainda mais que temos mais coisas em comum do que apenas o fato de nossos irmão serem casados.
-Ok, então vamos aproveitar esta segunda feira a noite.
As duas se dirigiram para o restaurante em meio a uma conversa animada. Chegando ao restaurante todo decorado com temática japonesa, escolheram uma mesa mais ao canto para terem um pouco mais de privacidade, fizeram seus pedidos e começaram com um saquê para abrir o apetite, então Victoria iniciou a conversa que haviam deixado em aberto durante o almoço na casa do seu irmão.
-Joana, ontem você começou a me falar sobre sua homossexualidade, mas fomos interrompidas pela Sophie, então me explica uma coisa: por que sua família ainda não sabe sobre sua orientação sexual? Eles me parecem tão tranquilos em relação a isso.
- Victoria essa é uma questão mais complexa do que parece ser. Como eu te disse ontem, primeiramente eu ainda não conheci ninguém que valesse a pena apresentar para minha família, ainda não conheci ninguém com quem quisesse ter um relacionamento sério. Já tive vario casos e namoros curtos, principalmente depois que me mudei para a Europa. Mas meus pais não são tão cabeça aberta quanto procuram transparecer para os outros.
-Mas, por que diz isso Joana? Eles sempre me trataram tão bem e de forma tão respeitosa.
-Bom eles te tratam bem por que não querem se indispor com sua família e também por que você não é filha deles.
Joana respirou fundo enquanto se sentia observada por Victoria, que ainda não entendia muito bem o motivo da fala da jovem a sua frente. Então Joana continuo:
- Quando eu era adolescente, na verdade quando eu tinha 13 anos e estava começando a perceber que as meninas me interessavam e não os meninos, eu conheci uma garota chamada Sabrina, ela é dois anos mais velha do que eu, mas logo nos tornamos muito próximas. O pai dela era militar e havia sido transferido aqui para Curitiba, então ela começou a fazer ballet na mesma escola que eu fazia aulas. Um dia quando estávamos saindo da aula de ballet e ela iria dormir na minha casa para fazermos uma sessão de cinema, um dos garotos da escola que gostava de mim nos encontrou na rua e pediu se podia nos acompanhar até em casa e eu não vi problema naquilo, mas já percebi que Sabrina não havia gostado da ideia, porém não falou nada. Quando chegamos na porta de casa, o garoto ao se despedir me roubou um selinho e Sabrina ficou enfurecida, brigou com o garoto e disse um monte de coisas para ele. Quando entramos em casa e fomos para meu quarto ela ainda estava muito brava e repetia: onde já se viu beijar uma garota assim sem a autorização dela, que absurdo. Eu na verdade nem achei isso um problema tão grande naquele momento, apesar de não gostar do menino e não querer nada com ele, mas percebendo como minha amiga estava exaltada, eu falei: -Calma, Sabrina também não é pra tanto, até parece que você está com ciúmes de mim; Minha amiga parou na hora e me olhou com o rosto vermelho e um pouco tímida disse: - E se eu estivesse com ciúmes de você Joana? O que você acharia? Eu não soube o que responder, ela caminhou dm minha direção e ficando com o rosto bem próximo ao meu e disse: -E se eu falasse que eu gostaria de te beijar, o que você responderia? Nesta hora percebi que meu coração batia acelerado, pois entre eu achar que talvez eu gostasse das garotas e não dos garotos, e ter uma menina ali na minha frente dizendo que queria me beijar era um caminho muito distante. Eu estava nervosa e não consegui responder, então ela perguntou novamente, mas já colocando a mão na minha cintura: - E então Joana, posso te beijar? E eu apenas balancei a cabeça respondendo um sim e o que se seguiu depois mudou tudo, mudou a minha vida, foi o beijo da descoberta, o beijo da certeza e quando o beijo terminou foi o beijo do medo e o beijo da culpa. Passei a vida inteira indo à igreja e ouvindo que este tipo de relacionamento era errado e era pecado... eu era uma menina recém-saída da infância, mas aquela vontade era mais forte do que qualquer coisa e eu simplesmente não consegui resistir. Sabrina foi minha primeira paixão, ficamos juntas por 8 meses, quando fiz 14 anos perdi minha virgindade com ela, e estava indo tudo muito bem e tranquilo até o dia que meu pai nos pegou aos beijos em minha cama e foi o fim do mundo. Meu pai contou para o pai de Sabrina que tirou ela da escola de ballet e mandou ela ir morar com uma tia no Rio de Janeiro para ela estudar e se preparar para a academia militar. Eu passei por muitas sessões de terapia, até ser convencida que isto tinha sido apenas uma fase. Arrumei um namoradinho só para meu pai parar de pegar no meu pé. Mas só pude começar a viver a minha vida mesmo e ter novas experiências quando me mudei para Londres para estudar na Royal Academy. Nunca mais ouvi falar de Sabrina e aprendi o quanto meus pais podem ser cruéis e preconceituosos. Por isso eles não sabem nada sobre minha vida particular e amorosa.
Victoria olhava, para a jovem de uma forma surpresa, jamais pensou que a menina pudesse ter passado por isso, nem que os pais dela pudessem tomar uma atitude tão preconceituosa.
-Ual Joana, não dá nem pra acreditar que você passou por tudo isso sendo que seus pais sempre foram tão educados e respeitosos comigo.
- É Victoria eles respeitam a sua homossexualidade, por que você não é filha deles e essa hipocrisia é difícil para eu aceitar..., mas enfim são meus pais. Por isso só vou encarar as feras novamente quando eu tiver certeza que a pessoa valha a pena, mas enquanto for apenas diversão vou me manter, dentro do armário, por que a possibilidade de eu perder meus pais para sempre é grande.
Victoria sentiu uma profunda tristeza na fala da bailarina e tentou confortá-la.
- Não seja tão pessimista Joana, agora você é uma mulher adulta, responsável, profissional reconhecida internacionalmente, talvez eles não tenham a mesma postura que tiveram anos atrás quando você era uma adolescente.
Joana deu um sorriso amarelo e respondeu:
- Bom, prefiro não arriscar.
Victoria entendeu e respeitou a escolha da bailarina, sabia que esta era uma decisão que cabia única e exclusivamente a pessoa, o momento da saída do armário é uma decisão individual e apenas a pessoa que vai tomá-la sabe o momento certo.
Terminaram o jantar com assuntos mais leves, aproveitando para se conhecerem melhor e Victoria jamais imaginou que a companhia da mais jovem poderia ser tão agradável. Não houve nenhum flerte, nenhuma demonstração de interesse sexual, mas era perceptível que ali se construiria uma grande amizade.
Joana deixou Victoria na frente no prédio em que morava, se despediriam com um abraço fraternal e com a promessa de se encontrarem mais vezes.
A empresaria entrou em seu apartamento e já se dirigiu para o quarto para se preparar para dormir. Ao deitar em sua cama, fechou os olhos e logo dormiu, mas sonhos no qual uma certa moça de olhos verdes se destacava apareciam como flashs a todo o momento. Acordou a assustada, mas o que é isso agora? Desde quando sonho com mulheres? Ainda mais uma que eu não tenho a menor intenção de chegar perto. Eu hein, melhor me concentrar e voltar a dormir. E assim o fez, dormindo tranquilamente até a manhã seguinte.
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Na manhã seguinte após ser aprovada, na seletiva da Kramer A.C, Julia repetiu a sua rotina, acordando e abrindo a padaria, recebendo os primeiros clientes, mas com a diferença de que agora ela tinha novas perspectivas para o futuro.
Acordou sua filha a arrumou, deixou-a no cmei e se deslocou para fazer os exames de saúde para efetivar sua contratação. No período da tarde levou-os até o RH da empresa, recebeu novas orientações e quando pegou em suas mãos o crachá da empresa onde constava seu nome e sua função e ouviu a funcionária do RH lhe dizendo: - Seja bem vinda a Kramer Advocacia e Contabilidade; Julia não aguentou de emoção e deixou que lágrimas caíssem. Aquilo era a realização de um sonho e resultado de muita luta, muita superação e ela não permitiria que nada atrapalhasse a sua vontade de fazer as coisas darem certo para si e sua filha.
Julia saiu da sala dos Recurso Humanos, olhando para seu novo crachá e pensando que aquele seria o primeiro dia da sua nova vida. E assim ficou construindo sonhos enquanto aguardava o elevador. Quando a porta se abriu, antes mesmo dela entrar ou levantar os olhos pra ver quem estava dentro do elevador ela sentiu aquele perfume marcante e no mesmo instante que levantou os olhos e encontrou aquela orbes cor de mel a encarando. Sentiu um frio na barriga. Deu um passo para dentro do elevador, apenas dizendo:
-Boa tarde senhora Kramer.
A mais velha que olhava para a jovem indiscretamente respondeu:
- Boa tarde, Julia. Ansiosa para começar a trabalhar.
A mais nova tentando não deixar transparecer a tremedeira que sentia em sua voz, apenas confirmou.
- Sim, muito.
Victoria, balançou a cabeça concordando, e instalou-se aquele silêncio constrangedor que se instala no elevador quando ocupam o mesmo espaço pessoas que não tem nenhuma proximidade. Ao chegar no térreo Julia desceu, mas percebeu que Victoria não saiu e se despediu apenas com um: -Até amanhã! Pensou que sua chefa deveria estar indo para a garagem no subsolo, mas quando a porta estava se fechando, ouviu um barulho e ao olhar para trás viu que era Victoria interrompendo fechamento da mesma com a própria mão, a duas se olharam até que o silencio foi interrompido:
-Senhorita Julia, quando iniciar seu trabalho amanhã, vá até minha sala por favor.
Julia apenas assentiu e a porta do elevador se fechou interrompendo o olhar intenso e aquela conexão que a incomodava. Só então a jovem percebeu que estava segurando a respiração e soltou uma lufada de ar. Deslocou-se para a saída do prédio, sentou-se no banco próximo ao ponto de ônibus e trocou seus sapatos por tênis para poder ir caminhando. Dirigiu-se direto para escola de Clarinha e foram juntas para casa, ambas animadas. A pequena por estar vivendo e conhecendo um mundo novo na escola, a mais velha por estar prestes experimentar novas experiências e aprendizados no seu novo trabalho.
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- Mas que merd* você fez Victoria? Por que a chamou para ir pra sua sala amanhã de manhã? O que você vai falar pra ela? Oi Julia acho você linda!
E ainda resmungando e censurando a si mesma continuou: - Você nunca foi besta assim Victoria, ainda mais por causa de um rabo de saia, vê se tome jeito mulher, na empresa é o único lugar onde você não pode caçar.
Caminhou até o seu carro ainda se repreendendo. A empresaria estava injuriada consigo e sem entender por que tomara aquela atitude impulsiva. Nunca fora e agir assim sem pensar, suas atitudes eram sempre racionais e previamente refletidas, mas aquilo foi um fato atípico.
Victoria entrou no seu carro e saiu do estacionamento ainda pensando no que havia feito, quando viu a jovem novamente sentada no banco tirando seus scarpins e trocando por tênis. Não conseguiu evitar um sorriso que surgiu em seus lábios. Era no mínimo curioso o hábito desta garota, passou lentamente olhando para a garota que olhou para o carro, mas mais uma vez Victoria estava protegida pela película escura dos vidros.
Julia pensou que era a segunda vez que via aquele carro passando devagar por ela enquanto ela estava sentada ali e trocava seus sapatos por tênis, pensou que talvez fosse apenas coincidência, ou não... vai saber, não é mesmo? Terminou de amarrar o tênis e se deslocou para buscar sua filha na escola.
As duas mulheres seguiram seus caminhos cada uma com suas preocupações e ansiedades. Victoria não estava reconhecendo suas atitudes e precisava resolver o enrosco em que tinha se metido, mas já havia achado uma solução, chamaria os três contratados para uma conversa no início da manhã faria um discurso sobre o comprometimento que exigiria deles no trabalho, e isso deveria resolver a questão de aparentemente ter chamado apenas Julia para ir a sua sala. Desta forma a mais velha resolveria o problema, mas não sanaria a curiosidade que sentia sobre aquela jovem mulher, na verdade este era um sentimento que gostaria de evitar. Já Julia, estava ansiosa para o seu primeiro dia de trabalho e estava curiosa sobre o motivo de sua chefa tê-la chamado para ir a sua sala logo pela manhã... aquela mulher mexia com ela de um jeito que a jovem não conseguia entender, mas na dúvida era melhor se ater apenas em um relacionamento estritamente profissional.
Mal imaginavam as duas mulheres que a curiosidade entre elas era recíproca.
Victoria ao chegar em casa tomou um banho, colocou um blues no spotify, pegou uma cerveja e sentou-se na bancada da cozinha para terminar de enviar uns e-mails profissionais. Quando terminou de encaminhar os e-mails, lembrou-se novamente da jovem contadora e institivamente procurou pelo nome da mulher nas duas redes sociais na qual tinha conta e curiosamente não encontrou as contas da jovem. Achou estranho, pois uma moça tão bonita, inteligente, na flor de idade dificilmente não teria conta nas redes sociais, afinal era comum jovens na faixa dos 21 anos se mostrarem em fotos na internet, mas como Victoria já havia percebido, esta não era uma jovem comum. Fechou o seu computador e mais uma vez, foi se deitar com sua nova funcionaria em seus pensamentos.
Julia por sua vez, como a mãe comprometida e dedicada que era, ao pegar Clara na escola, parou um tempo ainda para deixar a pequena brincar no parquinho próximo a padaria e depois de 40 minutos vendo sua pequena subir e descer o escorregador, ir no balanço, pedir ajuda da mãe para fica subindo e descendo na gangorra, chamou-a para irem pra casa.
Chegando lá, colocou a criança no banho, preparou o jantar, conversou com a pequena ouvindo-a contar sobre seu dia na escola, deixou-a vendo um desenho, foi limpar a kitnet, colocou roupa pra lavar, estendeu outras que estavam na máquina, preparou sua roupa para o primeiro dia de trabalho e quando percebeu já era 22 horas. Clara dormia no sofá assistindo um desenho de aventura. Julia a pegou no colo e levou-a até sua cama, beijou a pequena, acendeu o abajur de unicórnio deixou a porta entre aberta e foi tomar seu banho. No banho que era um dos poucos momentos que tinha para si mesma, lembrou dos olhos mel e do perfume gostoso de sua chefe sentiu um arrepio na pele... não queria alimentar aquela curiosidade sobre a mais velha, mas ao sair do banho, já deitada em sua cama, pegou seu celular para programar o despertador, quando sem pensar muito digitou no buscador o nome de sua chefe e apareceu um monte de informações falando sobre a competência da contadora, sobre a grande empresa que ela e o irmão juntos fundaram, e também sobre a vida boemia da mulher, mas o que de fato surpreendeu a jovem foi saber que sua chefe era lésbica, nunca imaginou que uma mulher como ela poderia gostar de mulheres. Na mesma hora se repreendeu pelo pensamento preconceituoso, afinal ela era uma mulher adulta e livre poderia gostar e ficar com quem quisesse. Olhou algumas fotos e em todas elas, sua chefe aparecia ao lado de mulheres belíssimas, todas tipo modelo. Sentiu uma leve pontadinha no peito, principalmente quando em um site de fofoca viu uma foto de Victoria com uma loira sentada em seu colo em uma boate aos beijos e a empresaria estava com a mão descaradamente na coxa da mulher que usava um microvestido, super colado que mostrava até a alma da mulher. Julia sentiu um rubor na face e pensou onde já se viu ficar nessa pegação em lugares públicos, que absurdo. Brava, mas sem entender ou reconhecer aquele sentimento que estava em seu ser, deixou o celular de lado e disse para si mesma: - Vou é dormir que ganho mais; porém após ver aquelas fotos o sono demorou para chegar, e em razão disto no outro dia acordou cansada tendo que caprichar um pouco mais em sua maquiagem para não demonstrar as olheiras que faziam questão de demonstrar em sua pele de porcelana a noite mal dormida.
Na manhã seguinte as duas mulheres acordaram ansiosa e na expectativa pelo dia que se seguiria, ambas se arrumaram mais do que normalmente se arrumariam e capricharam no visual, partindo para a empresa que fez com que a vida destas duas mulheres, tão diferentes tivessem seus caminhos cruzados.
Fim do capítulo
E aí garotas o que acharam de Julia stalkenado Victoria?
E essa amizade de Vic e Joana?
Nossas personagens estão se encontrando, se conhecendo e se reconhecendo. Como será que estas relações irão se concretizar?
Nós encontramos novamente na sexta-feira.
Bjos
Ana
Comentar este capítulo:
Mille
Em: 19/02/2020
Oi Ana
Gostei do capítulo extra
Ambas estão encantadas a Vicky um passo a frente por ter experiências já a Julia a curiosidade a fazendo caçar a chefe na internet.
Será que a Victória alem de pegar a Julia desfazendo das sandálias, será que ela ver a bebe da Julia e creio que a pequena conquiste o coração dela.
Bjs e até o próximo capítulo
Resposta do autor:
Olá Mille
Que bom que gostou do extra, gostaria de colocar mais capítulos, mas daí não consigo manter o meu cronograma de escrita e publicação.
Pois então nossas protagnistas estão atraidas, mas temos que lembrar que Vic é macaca velha e Julia uma menina só teve um namorado, só transou 3 vezes na vida engravidou e depois passou a viver para a filha,então temos que ter paciencia com ela hahaha
Beijos e até sexta!
Master
Em: 19/02/2020
Olá autora resolvir sair da moita kkkkkk
Porque tô amando a história tô apaixonada pelas personages
Acho que a ju ficou com ciúmes da vic e tô louca pelo primeiro beijo e muuuuuuito mais😠eu gostei da amizade da vic com a joana desde que elas não fiquem, a sabrina bem que poderia voltar e algo mim diz que a victoria vai amar a clara quando conhecer ela, ai ai tô amando e loucquinha por mais capitulos.
Resposta do autor:
Olá Master!
Saía da moita mais vezes, pois adoro quando as leitoras comentam. Isso me anima a escrever mais e melhor!
Ju ficou com ciuminho sim, mas ela ainda nem entende isso.
Joana e Sabrina, não sei ainda...
E tem como não amar Clara? Uma fofura que anda de pantufas de unicornio e pijama de bailarina, fala sério é muita gostosura num serzinho só hahaha
Beijos e até sexta!
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Blume
Em: 19/02/2020
Olá,
Sexta-feira está demorando a chegar kkkk.
Gostando muito do jeito que a história está a fluir.
Parabéns.
Bjbj
Resposta do autor:
ÔÔÔ sexta-feira que não chega logo hahaha eu também fico ansiosa para publicar e ver a reação de vocês hahaha estou amando isso!
Beijos e obrigada pelo apoio!
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cris05
Em: 18/02/2020
Que surpresa boa você hoje aqui, autora. Obrigada!
Eita que Victoria já está arriadinha por Julia! Eu conto ou você conta, autora? Rsrsrsr
Ai ai... quando será o fogo no parquinho...rsrs?
Bjos
Resposta do autor:
Olá Cris
Resolvi fazer um agrado para as leitoras que estão sendo tão queridas e generosas comigo.
Mas sobre Vic estar caidinha por Julia, eu já até escrevi essa parte de quem conta pra ela hahaha Mas você ainda vai ter que esperar um pouquinho pra descobrir.
Beijose até sexta!
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