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Diálogo com os Espíritos por Vandinha

Ver comentários: 3

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Palavras: 2475
Acessos: 1655   |  Postado em: 08/02/2020

Capitulo 49

 

 

Diálogo com os Espíritos -- Capítulo 49

 

 

Cléo e Osvaldo tomavam suco de laranja e café acompanhado de deliciosos salgadinhos. Osvaldo não pôde acreditar quando ele abriu o forno e tirou de lá, um maravilhoso bolo de fubá impregnando a cozinha com seu aroma delicioso.

-- Você que fez? -- indagou Osvaldo incrédulo. 

Cléo riu.

-- Aprendi a prepará-lo com minha mãe. 

-- Parece delicioso.

-- E está. Sou um rapaz muito prendado e esperto também. Lá na minha cidade enquanto a galera fazia risquinho na sobrancelha, eu com 9 anos tirava as duas com gilete -- ele sorriu e sorveu um gole de suco de laranja -- Sua sobrancelha é linda. Fez com carvão ou fita isolante?

-- Idiota! -- resmungou ele com um bufo irritado.

-- Carvão é pra fazer churrasco e não para a sobrancelha, irmão.

-- Cala a boca! -- Osvaldo subiu a voz.

-- Desculpa OVNI. Hoje eu tô igual manga com leite: Doidinho pra fazer o mal.

-- Já percebi -- Osvaldo tornou a encher a xícara com café -- Está arrependido do que fez?

-- Está falando sobre o que? Ultimamente estou pior que o Yuki, só faço merd* -- ele disse em tom despreocupado.

-- Estou falando do celular -- Osvaldo olhou-o bem dentro dos olhos e falou com voz firme e baixa: -- O que você fez é pecado, deveria se arrepender e pedir perdão a Deus e a médica. Estou falando sério. 

-- Olha, se não for pra me arrepender, eu nem faço. Mas, mude a sequência do pedido de perdão. Primeiro eu peço para a docteur, porque com certeza, ela vai me colocar na mesma hora diante de Deus.

-- Uma hora ela descobrir que você mexeu no celular da falecida. E aí, o que vai fazer?

-- Colocar a culpa em você, uai -- respondeu, com muito sarcasmo em sua voz.

Osvaldo colocou a xícara sobre o pires e olhou para o rapaz, pareceu surpreso, depois caiu na gargalhada.

-- Boa essa! E você acha que ela vai acreditar? Desculpa meu jovem, mas a sua reputação está bem ruinzinha.

Cléo desceu dos saltos e começou a xingar Osvaldo em voz alta:

-- Seu...seu... pirulito zorro, ki-suco limão, chiclete ping-pong, Menudo, bala soft...

A porta foi escancarada violentamente e Fernanda apareceu diante deles com os cabelos despenteados, de cara feia e um roupão vestido às pressas.

-- O que vocês estão pensando...

-- O OVNI me ofendeu! -- interrompeu Cléo, sem se importar com a irritação de Fernanda. 

-- O que aconteceu papai? -- a expressão dela era de indignação -- Que gritaria foi essa?

-- Ele não sabe perder uma discussão. Quando fica sem argumentos, dá chilique.  

Fernanda sentou-se e contou até dez, depois olhou para as mãos e viu que elas tremiam. Respirou fundo várias vezes, tentando se acalmar.

-- Você me assustaram. Estou até tremendo.

-- Viu o que você fez? Assustou a minha filha com esses seus berros histéricos.

-- Me sinto aquela Kaiser, que ninguém gosta, mas todo mundo recorre quando não tem outra cerveja. Quando eu morrer não fiquem falando "Cleozinho cuide de nós aí de cima", porque provavelmente não estarei lá.

-- Disso eu sei, ou você segue o que Deus manda ou vai pro inferno arder no fogo do inimigo. 

-- Vão começar? -- Fernanda cruzou os braços sobre a mesa e apoiou a cabeça neles, de olhos fechados -- Devia ter ido com a Alicia. 

Completamente recomposto, Cléo sentou-se do lado oposto da mesa, encheu novamente o seu copo com suco de laranja e o colocou à sua frente.

-- Onde a maravilhosa foi? -- perguntou e tomou um gole de bebida.

-- Alicia foi levar o celular da Thais em uma Assistência Técnica.

Ao ouvir aquilo, Cléo se engasgou cuspindo suco de laranja na camisa social de Osvaldo e na toalha branca.

-- O que foi Cléo? -- Fernanda sentada do outro lado da mesa indagou, franzindo as sobrancelhas.

Aparentando tranquilidade, ele levou o guardanapo à boca, sorrindo em seguida para a psicóloga.

-- Apenas me engasguei. 

-- Mas que coisa deselegante, Rapaz! -- Osvaldo se levantou para pegar um pano úmido e limpar a camisa -- Droga, isso é suco de laranja, agora vou ter que colocar ela para lavar -- disse, irritado.

-- Você está muito esquisito, Cléo -- Fernanda puxou a jarra para perto e encheu um copo com suco.

-- Ele sempre foi esquisito, tá estranhando porque? -- respondeu Osvaldo  depressa e sem pensar.

-- Papai!

-- Desculpe-me -- ele suspirou e se levantou -- Preciso ir agora. Vou lavar a camisa.

-- Quer que eu faça um café fresco? -- Cléo se levantou num pulo e foi até a pia.

Fernanda sacudiu a cabeça em negativa.

-- Obrigada, mas só quero o suco e umas torradas com geleia. 

Ainda estava a apreciar o suco quando ouviu a campainha tocar.

Não podia ser Alicia, porque ela não voltaria tão rápido, além disso, tinha a sua chave. Era estranho pois o porteiro daquele edifício luxuoso jamais permitia que subissem pessoas que não fossem aguardadas.

-- Pode deixar que eu atendo -- disse para Cléo -- Deve ser alguém bem conhecido, para o porteiro deixar subir sem avisar.

Depois que olhou pelo olho mágico, Fernanda abriu a porta ansiosamente e em seguida abraçou com força sua grande amiga. Deu um passo atrás, olhou demoradamente para Suélen e sorriu.

-- Você está linda, amiga!

-- Linda está você, eu só estou ajeitadinha -- afirmou a enfermeira, dando mais um abraço na amiga.

-- Venha, vamos entrar -- convidou Fernanda, apressadamente, quase arrastando-a para dentro do apartamento -- Sente-se e vamos conversar. Tenho tantas coisas para te contar.

-- Deve ter mesmo, depois que veio morar com a doutora gostosa, esqueceu dos amigos -- disse ela, fingindo estar magoada.

-- Isso não é verdade. Você sabe o quanto eu te amo.

O rosto da enfermeira iluminou-se, de repente, com um sorriso.

-- Sei sim, só estava brincando, bobinha -- disse por fim, com a voz doce e serena -- Você está ótima -- elogiou com sinceridade -- Parece uma madame com esse roupão chique.

Fernanda rodopiou no centro da sala, provocando um sorriso em Suélen. Cléo entrou naquele momento e parou diante dela.

-- Dança tão mal, que pisa no próprio pé!

-- Não estou dançando, seu estraga prazer -- Fernanda sentou-se ao lado de Suélen no sofá.

-- Ainda bem, já chove demais nessa cidade -- Cléo colocou a mão na cintura e ficou a encará-la -- As madames vão querer algo? Café, suco, vinho, cachaça, álcool puro... Peçam antes que eu comece a pintar as unhas, depois, nem implorando.

-- Bom dia para você também, Cléo. Pelo jeito o senhor está bem -- disse Suélen,  esboçando um meio sorriso.

-- Como sempre, lindo e maravilhoso -- ele fez um gesto de enfado, revirando os olhos.

Fernanda virou-se para Suélen.

-- Aceita um café? Chá? Alguma outra coisa? -- perguntou, prestativa.

-- Um café está bom.

-- Cléo fez um bolo de fubá.

-- O OVNI comeu tudo -- o rapaz respondeu de imediato -- E ainda, guardou um pedaço num potinho de plástico.

Suélen franziu a testa.

-- Objeto Voador Não Identificado? -- perguntou sem entender.

-- Não, burra! O Osvaldo nosso irmão.

Fernanda irritou-se com a respondeu malcriada do rapaz.

-- Cléo, mais respeito com a nossa visita -- sua voz saiu alta.

O rapaz sacudiu os ombros e deu um risinho debochado.

-- Vou buscar o café da visita.

Assim que Cléo se afastou, Suélen comentou:

-- Não sei como você suporta esse cara. Ele é desagradável, ranzinza e metido.

-- Eu ouvi issooo... -- Cléo berrou da porta da cozinha.

Fernanda balançou a cabeça, sorrindo. Naquele instante, ela ouviu o barulho da chave girando na fechadura da porta de entrada. Era sempre uma alegria ouvir aquele ruído pois, sabia que era Alicia chegando.

-- Bom dia -- disse a médica, enquanto trancava a porta.

Fernanda caminhou na direção da porta para se encontrar com ela e olhou automaticamente para o relógio em uma das paredes. 

-- Pensei que fosse voltar mais cedo -- ela disse, enquanto observava a médica jogar as chaves sobre a mesinha. 

-- Esperei ele abrir o aparelho. Estava super curiosa -- Alicia sorriu, deu-lhe um beijo rápido na boca e se virou para Suélen -- Olá Pokémon de fogo!

Suélen revirou os olhos.

-- Demorou. Certas coisas nunca mudam.

-- Cafezinho fresquinhooo... -- Cléo estancou quando viu Alicia -- Oi lindíssima.

-- Oi -- Alicia se sentou no sofá.

-- Vim trazer o café para a nossa ilustre visita. 

-- Desculpa Cléo, mas mudei de ideia -- Suélen virou a cabeça para o outro lado.

-- Ah! Não me faça essa desfeita -- disse Cléo, irritado -- Bebe logo, ou eu vou empurrar goela abaixo -- ameaçou.

Alicia fez cara feia para ele.

-- O que é isso, Cléo? A moça não é obrigada a tomar o café. Já que ela não quer, dê para mim -- a médica  estendeu a mão para pegar a xícara.

A reação de Cléo foi o mais estranho possível.

-- Nãoooo... -- um grito agudo e involuntário escapou de sua garganta antes que ela pudesse alcançar a xícara.

-- Por que não? -- Alicia perguntou perplexa, sem entender.

Com movimentos rápidos e decididos, Cléo esvaziou a xícara com um gole longo e sedento. O café quente deslizou pela sua garganta queimando tudo pelo caminho.

Um silêncio sinistro desceu sobre a sala. Uma pausa de alguns segundos foi suficiente para que os olhos do rapaz se enchessem de lágrimas.

-- "Cicença" -- sem poder recolher a língua de volta para a boca, foi só o que conseguiu pronunciar antes de sair rapidamente da sala.

Alicia caminhou até a porta da cozinha e deu uma olhadela para dentro.

-- Alguém pode me dizer o que está acontecendo?

-- Sei lá! -- Suélen sacudiu os ombros -- Mas, depois daquela dor de barriga, vou pensar muito bem antes de aceitar uma bebida de vocês.

-- Credo Suélen. Desse jeito você me magoa -- Fernanda tocou-lhe o braço de leve.

-- Você sabe muito bem que o problema não é com você -- ela olhou para Alicia por um momento, balançou a cabeça, fazendo os cabelos ruivos caírem sobre o rosto. Depois, voltou a olhar para Fernanda -- Também não confio no Cléo.

-- Não! -- Fernanda protestou -- Cléo não seria capaz de fazer mal a uma mosca.

Naquele momento, Cléo passou pela sala correndo, saiu para o corredor e entrou no banheiro.

-- Então, amor -- Fernanda mudou de assunto -- O que o técnico disse sobre o celular? Tem ou não concerto?

-- Após abrir ele verificou que estava faltando uma pecinha que serve para conectar a chave power on/off -- disse ela sentando-se no braço da poltrona de Fernanda -- Então, com certeza, o celular foi aberto. O técnico disse que talvez a pessoa tenha tentado consertar o aparelho.

-- O Jean? -- indagou Fernanda.

-- Provavelmente. Quem seria tão burro a ponto de não instalar uma peça tão importante? -- Alicia abriu os braços, com um misto de raiva e impaciência -- Vai entender o que passa pela cabeça daquele maluco.

Suélen cruzou as pernas, apoiou o cotovelo no braço do sofá e inclinou-se para frente.

-- Deixe-me ver se entendi direito -- disse ela, olhando curiosa para Alicia -- O Jean estava com o celular da Thais? Aquele celular que havia desaparecido no dia do acidente?

-- Sim -- confirmou a médica -- E o pior de tudo é que desconfio que ele esteja maltratando a Milena.

-- Meu Deus! -- Suélen disse, atônita -- Por que diz isso?

-- A Alicia invadiu a casa do Jean -- Fernanda afirmou, e seus olhos azuis brilharam com orgulho.

Suélen ficou pasma.

-- Sério?

Alicia comprimiu ligeiramente os lábios.

-- Sim -- ela suspirou -- A menina tinha hematomas no bracinho. 

-- Você denunciou este bandido, não é mesmo? Ele pode fazer coisa bem pior -- indagou Suélen, aterrorizada com o pensamento.

-- Denunciamos ao Conselho Tutelar -- Alicia ficou pensativa por um momento -- Mas, sinceramente, não estou muito animada --  arrepiou-se ao pensar em Milena, indefesa, à mercê de alguém malvado e sem sentimentos.

-- Não sei, Alicia. Mas, acho que ainda não devemos nos desesperar.

-- Como não, amor? -- Alicia inclinou-se e pegou a mão de Fernanda -- A própria Assistente Social falou que não devemos criar falsas expectativas. Você sabe disso, está cansada de lidar com casos parecidos.

-- Fizemos a denúncia ao Ministério Público, agora só nos resta esperar -- Fernanda segurou o rosto dela entre as mãos, forçando-a a encará-la -- Temos que acreditar na justiça.

-- Ah, mas não mesmo! -- Suélen se levantou num pulo -- Temos de fazer algo para garantir que isso não volte a acontecer. Imagina se vamos ficar paradas esperando pela boa vontade da justiça. Pra mim quem maltrata criança merece pena de morte, por se tratar de um filho e por se tratar de um ser indefeso. O que leva as pessoas a maltratar crianças indefesas, meu Deus! -- Suélen estava inconformada.

Alicia se levantou deu alguns passos pela sala, depois enfiou as mãos nos bolsos do jeans.

-- E o que você faria se estivesse em meu lugar? -- perguntou Alicia num fio de voz -- Não sei o que fazer -- disse, angustiada.

Suélen aproximou-se dela e passou-lhe o braço em torno dos ombros.

-- Você não invadiu a casa uma vez? O que custa invadir pela segunda vez?

-- Não! -- protestou Fernanda, apavorada pela ideia de serem descobertas -- Invadir a casa e fazer o que? Raptar a menina? A única coisa que vai acontecer é sermos presas por sequestro.

-- Sabia que diria isso -- disse Suélen, sorrindo -- Mas, quem disse que vamos sequestrar a Milena?

Alicia deu um suspiro de impaciência.

-- Vocês só fazem perguntas e respostas que é bom, nenhuma.

-- Está bem, está bem -- Suélen aquiesceu, acenando a mão para acalmá-la.

-- Tá certo! -- Fernanda tentou parecer calma -- Digamos que a gente cometa essa loucura, o que faremos depois? Tem alguma ideia em mente?

-- Sim, tenho -- Suélen deu um sorrisinho maroto -- Vamos instalar micro câmeras com escuta por toda a casa. Tem tudo pra dar certo. Então, o que acham? Vamos ou não pegar esse safado?

 

 

 

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Fim do capítulo


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Comentários para 49 - Capitulo 49:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 10/02/2020

Cleo vai pagar caro por ter que experimentar do próprio veneno...kkk essa quero ver.

Suélen ajudando Alícia, a idéia é boa, mas só quero ver como será a execução...rs

Bjos até o próximo


Resposta do autor:

Olá Hel.

E você acha que uma dor de barriga vai derrubar esse gayzinho irritante? Acho que não.

O plano é bom, mas como você comentou: veremos a execução.

Beijão.

Responder

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Mille
Mille

Em: 08/02/2020

Ola Vandinha 

Cleo aprontou viu nesse café, Suelen se safou.

E que plano doido da Suellen mais talvez de certo.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olá MILLE!

É Mille, o plano é bom. O problema vai ser a execução dele. Você sabe como essa galera é desastrada né. Com certeza vai rolar uma confusão.

Beijão. Até.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 08/02/2020

Suelen junto com Cléo é para chorar de rir kkkkk

Pelo menos o pokémon de fogo vai ajudar. Tomara que Jean não descubra nada.

Acho que Cléo vai ter uma puta dor de barriga. Cara! O mundo é redondo kkkkk foi querer fazer mal para Suelen kkkk 

Bom final de semana

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Olá NovaAqui.

O plano pode até dar certo, mas que vai rolar muita confusão, ah isso vai.

Beijão! Até.

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