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Camila por dihs2

Ver comentários: 8

Ver lista de capítulos

Palavras: 2289
Acessos: 2833   |  Postado em: 03/02/2020

Capitulo 5

Capitulo 5

 

 

 

Camila

 

 

 

 

 

-Meu pai está no hospital, passou mal e levaram ele. Eu preciso ir pra lá. Eu já estava quase chorando.

 

-Calma. Tá tudo bem. Vai ficar tudo bem. Ela me disse tentando me abraçar.

 

-Preciso ir. Falei me desviando do abraço.

 

-Vou com você! Ela falou entrando no banheiro e vestindo a roupa.

 

-Não, eu vou sozinha. Vesti o vestido e saí do banheiro.

 

-Camila, não vou deixar você ir sozinha. Você não está em condições de dirigir. Eu te levo.

 

-Não, eu não quero que você me leve. Eu vou sozinha. Eu não queria apresentar meus pais pra ela. Ela era uma cliente e deveria ficar longe da minha vida pessoal.

 

-Não adianta, você está muito nervosa e sem condições para dirigi; eu vou com você! Eu estava muito nervosa, era louca por aquele velho; via ele se sacrificando por mim e meus irmãos, deixando de ter o que gostava pra dar para os filhos. Minha mãe era a mesma coisa; ela deixava de comer pra nós não ficarmos com fome.

 

-Tá você tem razão. Concordei, uma porque de fato estava muito nervosa e poderia causar um acidente, coisa que seria pior; outra era que a Marilia era muito insistente e não iria me deixar ir sozinha mesmo... resolvi aceitar. Deixei meu carro no motel e falei que pegaria no outro dia. Seguimos para o hospital, era um pronto atendimento.

 

-Oi mãe, como ele está? Perguntei assim que chegamos e a vi.

 

-Camila! Seu pai começou a tremer, a falar coisa com coisa. Trouxemos ele e até agora ninguém veio falar nada... estamos sem notícias. Minha mãe me abraçou chorando. Tentei ser forte pra passar confiança pra ela.

 

-Calma, mãe! Olhei e vi que o Mauro e a Bia estavam lá também.

 

-Eles não deram notícias ainda... estou preocupada. Bia falou quando a abracei.

 

-Vou ver o que posso fazer. Não cumprimentei o Mauro porque nós não nos falávamos. Era estranho pra mim, já que nós éramos tão amigos. Falávamos sobre tudo, mas paramos de nos falar e até brigamos. Quando voltei a atenção, vi que a Bia estava dando uma conferida na Marilia; tinha me esquecido que ela estava comigo.

 

-Quem é a ruiva? Perguntou Bia, minha mãe que parecia não ter notado a presença da ruiva, a encarou e perguntou:

 

-Quem é você?

 

-Uma amiga, mãe. Respondi pra não deixar a Mari numa situação embaraçosa.

 

-Ei, tudo bem? Marilia estendeu a mão para cumprimentar minha mãe.

 

-Mais ou menos, minha filha. Minha mãe a puxou pra um abraço.

 

-Posso fazer algo pra ajudar? Mari sendo Mari. Ela era fofinha; já havia percebido isso.

 

-Eu só quero notícias do meu marido, mas eles nem olham pra gente.

 

-Vou ver o que posso fazer. Ela pegou o celular e ligou para alguém.

 

-Ei, Dr Luiz. Tudo bem?

 

-...

 

-É, estou precisando de um favor. Estou aqui no P. A Alfredo Albuquerque.

 

-...

 

-Sério? Então, estou com uma amiga aqui. O pai dela está na emergência e eles estão querendo notícias, mas ninguém apareceu pra falar nada... será que você quebraria esse galho pra mim?

 

-...

 

-Ok. Estou aguardando. Ela desligou o celular e logo a porta se abriu e um loiro muito gato apareceu e a abraçou.

 

-Ei, ruivinha! Não aparece, não liga. Falou o loiro depois que a soltou.

 

-Ei, Lu! Saudades!

 

-Me diz o que você quer?  Ele perguntou e olhou ao redor. Como se estivesse procurando alguém.

 

-Então, eles estão querendo saber o que aconteceu com o senhor Julio.

 

-Então, o caso é simples. Ele deu uma delirada, segundo o que vocês relataram, por causa dos medicamentos fortíssimos que ele faz uso. Mas ele também está com uma infecção urinária, o deu uma agravada nos delírios.

 

-Podemos vê-lo? Minha mãe perguntou.

 

-Sim, mas só dois podem entrar. Falou o Doutor. Olhei pro Mauro e ele nem olhou na minha cara.

 

-Mãe, pode ir, eu vou lá na lanchonete tomar um café. Ele falou. Eu fiquei muito triste por termos rompido nossa amizade, mas eu não podia fazer nada, não agora.

 

-Tá bom! Minha mãe entendeu o que ele queria dizer com aquilo e nós duas entramos. Quando entramos, meu pai estava bem. Já reconhecia as pessoas. Não demorou muito e ele foi liberado, mas teria que tomar medicação durante sete dias e depois repetir o exame.

 

-Vou chamar um táxi. Eu falei assim que saímos de dentro do hospital.

 

-Eu posso levar vocês. A Mari ainda estava lá.

 

-Não precisa, vamos de táxi, obrigada. Agradeci, mas meu pai ao perceber a presença da ruiva, foi logo perguntando:

 

-Quem é essa moça bonita? Meu pai não perdia tempo. Eu precisava responder e pra piorar... Mauro e Bia ficaram de ouvidos bem atentos para ouvirem minha resposta.

 

-Essa é Marilia, uma amiga. Meu pai fez uma cara e logo perguntou:

 

-É a Mari que a Clarinha tanto fala? Aquela que a defendeu no shopping? Não estava acreditando que meu pai ligou os pontos; sacanagem!

 

-Sim, é ela.

 

-Minha filha, muito obrigado por ter defendido minha menina. O que posso fazer pra te agradecer? Perguntou todo agradecido mesmo.

 

-Não foi nada, senhor Júlio. Mari respondeu toda sem graça.

 

-Então, táxi vai demorar muito. Sua amiga poderia sim nos levar. Bia falou e eu quase tive um troço.

 

-Não, ela tem que ir pra casa. Falei pra tirar aquela ideia da cabeça, mas não adiantou.

 

-Não seria problema nenhum pra mim, claro se você não se incomodar. Qual era o problema daquela mulher? Serio, não estava entendendo.

 

Não teve jeito, a Marilia nos levou em casa. Mauro tinha ido de moto, minha mãe levou meu pai de táxi e a Bia veio junto com ela. Quando a Mari estacionou em frente à minha casa, eu pude notar que a Bia a encarou, não entendi o motivo para aquilo, na verdade, enquanto meus pais se apaixonavam pela Marilia, minha irmã acompanhava todos os movimentos dela, pegou inclusive a Mari me olhando pela retrovisor central. Eu sabia que ela não era boba, por isso, todas as vezes que eu não conseguia esconder o quão estava admirada com a forma com a qual a Mari agia, eu olhava o celular. Era fácil saber o motivo dela ser queridinha, não só na família dela... meus pais estavam admirados com a ruiva. Chegamos na rua da minha casa.

 

-Boa noite. A Mari saiu do carro pra cumprimentar meus pais.

 

-Ah, não! Entra, toma um café com a gente. Falou minha mãe. Fiz um bolo de chocolate antes do Júlio passar mal... vamos lá comer um pedaço.

 

-Mãe, está tarde. A Marilia nem foi em casa depois do serviço.

 

-É só um pedacinho de bolo... vai resistir? Meu pai entrou na conversa brincando com a Marilia.

 

-Posso? Ela olhou pra mim e eu dei de ombros. Entrei e o Pedro veio ao meu encontro, me abraçou e pediu colo.

 

Mari não demorou, só comeu um pedaço de bolo e uma xicara de café. A Clarinha ficou encantada com a presença da ruiva; não imaginou que a veria tão cedo. Mari se levantou pra ir embora.

 

-Bem, preciso ir, tenho algumas coisas pra fazer hoje ainda. Meus pais insistiram tanto que ela até levou um pedaço de bolo. Ela se despediu e eu fui levar ela ao carro.

 

 

 

-Obrigada. Eu falei e ela se virou pra mim, assim que chegamos próximo do carro. Ela destravou o carro e me encarou.

 

-Por nada. Disse se aproximando de mim. Em frente à minha casa, tinha uma arvore, isso fazia com que ficasse numa penumbra o local onde nós duas estávamos.

 

-O que você pensa estar fazendo? perguntei me afastando.

 

-Só queria me despedir. Ela falou frustrada por eu ter me afastado.

 

-Pode me passar sua conta pra eu fazer a transferência pra você?

 

-Não precisa, o que foi pago é seu. Ela tinha feito o depósito na minha conta do valor do programa.

 

-É claro que precisa, nós estamos falando de mil e quinhentos reais! É claro que eu não vou ficar com esse dinheiro. O valor normal era quinhentos reais, mas como eu disse que faria pelo dobro, ela pagou o que ela prometeu... o triplo.

 

-Tá bom! sai comigo e você não vai precisar devolver.

 

-Não vou sair com você, meu assunto com você é só trabalho. Falei séria. Ela deu um sorrisinho debochado.

 

-Por que você riu? Só existe trabalho entre a gente. Repeti pra mim mesma ter certeza daquilo.

 

-Se é só trabalho... por que tem medo de sair comigo? Me pegou, nem eu sabia o porquê!

 

-Só não quero me envolver com cliente. Eu sabia que aquilo a chatearia.

 

-Tudo bem. Posso me despedir de você? E se aproximou novamente. Parecia instintivo... eu do mesmo jeito que fiz da primeira vez, me afastei, me dessa vez minhas costas tocaram o muro. Não tinha mais pra onde me afastar. Pensei!

 

-Tudo bem. Ela se virou e abriu a porta do carro, mas deu um giro mais rápido ainda e me agarrou, pressionando meu corpo contra o muro, colando assim o nosso corpo. Uma coisa que eu não resistia, eram aqueles lábios. Cara... aqueles lábios me enfeitiçavam, só podia se isto. Eu não me controlava... toda vez que eu via aqueles lábios, eu ficava tentada... queria beijar e ela parecia entender isso muito bem.

 

Foi só eu olhar para a boca dela e ela tomar a minha, a princípio, num beijo calmo, mas que foi se tornando mais voraz, mais forte, mais quente. Daquela calmaria do início, já não existia nem resquícios... agora dentro de nossas bocas havia uma guerra... as duas bocas lutando pra dominar o ponto central: a língua. As mãos da ruiva foram pra minha bunda e eu tive que frear aquele momento pegação. Preciso dizer que não foi fácil.

 

-Para, por favor! Estamos na rua... e meus pais podem ver. Nós duas estávamos bem ofegantes. Ela se encostou no carro e eu não conseguia a encarar.

 

-Você não faz ideia do quanto eu te quero, né? Dei um sorriso e disse:

 

-Faço. Acho melhor você ir embora.

 

-Tá, preciso... janta comigo? O que aquela garota estava querendo comigo?

 

-Você sabe no que eu trabalho... por que essa fixação comigo?

 

-Só quero jantar com você... nada de mais! Fez cara de inocente.

 

-Ok! Quando eu tiver vaga na agenda, te encaixo.

 

-Tudo bem. Ela falou um pouco frustrada. Entrou no carro e foi embora. Eu mordi os lábios pensativa. Droga! O que eu estava fazendo?

 

Camila não viu que estava sendo observada, mas Bia viu quando a morena entrou em casa depois de ter levado a ruiva ao portão. Bia sabia que tinha algo errado com a irmã e a ruiva. Sabia que a irmã não gostava de mulheres, mas não entendia o olhar dela pra cima da ruiva.

 

-A ruiva está afim de você.

 

-Ai! Que susto menina!

 

-Tá gostando dela também?... Sabia! Disse Clarinha empolgada.

 

-Não viaja, Clarinha. Não estou afim dela, não mesmo.

 

-Certeza? Porque ela está super afim de você.

 

-Para... tá bom? A morena foi para o quarto e não estava conseguindo dormir; pensava na ruiva minuto sim, noutro também. Não iria sair com ela, não podia fazer isso.

 

 

 

A ruiva não foi para sua casa, ela se direcionou à casa dos pais... tinha uns assuntos pra resolver com o pai.

 

-Mãe, ainda acordada?

 

-Minha bebê! O que faz aqui a esta hora?

 

-Vim falar com meu pai; onde ele está?

 

-Lá no escritório.

 

-Vou lá falar com ele. Beijou a mãe e foi ao encontro do pai.

 

 

A ruiva bateu na porta e esperou o pai autorizar a entrada.

 

-Minha menina! O homem alto, de cabelo grisalho, com porte atlético... abraçou a sua filha.

 

-Papai! Ela o abraça forte também. Por mais que trabalhassem na mesma empresa, os dois quase nunca se viam. Se falavam muito por telefone, mas pessoalmente... eram poucas as vezes.

 

-Hum... desde quando mudou de perfume? Perguntou o homem assim que se soltaram.

 

-Ah, não mudei, continuo usando o mesmo.

 

-Desde quando usa Good Girl? Carolina Herrera, né?

 

-Nossa, eu sabia que você era detalhista, mas não imaginava que era tanto.

 

-E é de quem o perfume? Perguntou examinando o rosto da filha. Percebeu que ela estava diferente... tinha um brilho no olhar; coisa que não via há algum tempo. Percebeu que a filha ficou vermelha. Acabou rindo.

 

-Não sei pai... é... eu devo ter cumprimentado alguém que use esse perfume. Respondeu sem jeito.

 

-Quero conhecer essa pessoa que você cumprimentou. Deu um sorriso debochado.

 

-Para pai!!! A ruiva estava vermelha. Pai e filha resolveram o que tiveram que resolver e a jovem foi embora.

 

Marília entrou no seu condomínio, estacionou o carro e subia em direção a sua casa. Quando abriu a porta, teve uma grande surpresa:

 

-Oi! Disse a invasora que estava vestida só com um robe.

 

-Oi... como você entrou aqui?! A ruiva estava muito surpresa, não imaginou que a encontraria ali, na sua sala.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Meninas!!! voltei e tenho uma noticia boa pra vocês: estou de férias!!! uhuuuuulll

me desculpem pela demora, vou aparecer mais vezes, juro! então estava completamente sem inspiração... deu um bloqueio. mas estou livre!!! férias sua linda, pode demorar muitooooo. 

bjsssssss. boa leitura e comentemmmmmmm


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Comentários para 5 - Capitulo 5:
Carolina Avlis
Carolina Avlis

Em: 06/02/2020

A autora que adora nos matar do coração kkkkk

Esta dificil não se apaixonar por elas muitooo fofaa nossa Mari <3 a Camila está se esforçando para não dar o braço a torcer,é engracadinho kkkkkk

Mas eu acredito e até espero que seja a Katia porque ela deve estar se roendo .. e outra que vai ser gostoso ver a Camila com ciumes (sabendo que aquela mulher é problema) e o que ela fará em relação a isso kkkkkk

Voltaaa logo por favor Dii ... já que está de ferias vamos aproveitar <3 kkkkk

beijos se cuidaa!!!!

 

 


Resposta do autor:

olha o capitulo novo ai gentiiiiii.

 

Mari é fofa S2.

 

 

COisa boa não acontece, nem em ficção. mas olha ai o capitulo six. me diz o que achou.

Responder

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cris05
cris05

Em: 03/02/2020

Ah não...volta aqui, autora!!! Cara, você está expert em terminar o capítulo e nos deixar super ansiosas...kkk


Resposta do autor:

kkkkkkkkkkkkk... 

 

voltei! demorei um pouco, mas voltei. rsrsrs

 

não me mate

Responder

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Sarcasmo
Sarcasmo

Em: 03/02/2020

Acredito que seja a ex.


Resposta do autor:

e num é que era a praga mesmo? será que a Mari vai cair?

Responder

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 03/02/2020

Caraca... que capítulo massa... adorei... imagino que a ex tenha ido no apartamento da Mari... essa mulher ainda vai infernizar Camila e Mari... ja vejo isso...


Resposta do autor:

Será? confere aiiiii... rsrs no mate, no mate. 

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Master
Master

Em: 03/02/2020

Bem que poderia ser a camila, mais dúvido sempre algo atrapalha esssas duas 


Resposta do autor:

Sera???? pode ser que eu estava inspirada. kkkkkkk

Responder

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Sonne
Sonne

Em: 03/02/2020

Isso está com cara de ser O Retorno da ex arrependida, kkkk... Pagando pra ver...


Resposta do autor:

vamos ver se é. kkkkkkkkk adorei o tema: O retorno da ex arrependida. da uma história....

 

Responder

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Sonne
Sonne

Em: 03/02/2020

Wowwww! Que suspense no final! Já preparando a pipoca para acompanhar o próximo capítulo!


Resposta do autor:

Quem será??? Será a Camila? Or the Kátia?

Responder

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Sonne
Sonne

Em: 03/02/2020

Uhuuuu...  Capítulo novooo... Lendo em 3... 2... 1


Resposta do autor:

Ai sim!! me diz o que achou? rsrsr

Responder

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