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As escolhas de Helena por escolhasdehelena

Ver comentários: 2

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Palavras: 2407
Acessos: 1415   |  Postado em: 02/02/2020

Capitulo 58 - Em mel e girassóis

 

Um novo dia. Uma nova vida. Aos poucos a velha Helena ia retornando, com um sorriso estampado no rosto. Junto à alegria, veio também a disposição de marcar um encontro com Thaísa no fim de semana seguinte, dessa vez em uma cidade um pouco mais distante, a cerca de duas horas e meia de onde moravam, portanto, para aproveitarem o dia e voltarem no horário correto, almoçaram mais cedo e logo pegaram estrada.

“Por que esse hotel e essa cidade, especificamente?” Thaísa pergunta, logo após o casal fazer check-in.

“Porque só nessa cidade tem o hotel dessa rede, e meu pai, que é investidor, acabou de se tornar sócio, então tecnicamente não estamos pagando por nada!” Helena sorri.

“Seu pai investiu bem! Essa rede está expandindo exponencialmente, e o serviço que eles fornecem é maravilhoso. E agora que eu sei que não vamos pagar nada, vou aproveitar!” Thaísa brinca.

 

O casal chegou no quarto, ligou o ar condicionado em temperatura ambiente e logo pediram o cardápio todo.  Enquanto o serviço de quarto não chegava, as duas deitaram na cama e ligaram a televisão em um canal italiano de clipes musicais.

“Sua pele é tão macia...” Thaísa acaricia o rosto de Helena, e então dá um tenro selinho. “Eu não sei se eu já lhe disse isso hoje, mas obrigada por tudo o que está fazendo, no sentido de manter a discrição na nossa cidade...”

“Tudo bem, é complicado estar no armário, Thaísa. Todos já estivemos um dia.” Helena retribui com outro selinho.

“Queria não precisar passar por isso...” Thaísa se recosta no ombro de Helena, fazendo a veterana sentir a pele arrepiar com o contato.

“Um dia você vai olhar para trás e ver que precisou passar por isso para crescer. É a lei da vida.” Helena entrelaça seus dedos nos da garota.

“Essa música é bonita. Mas nunca tinha vista o clipe.” Thaísa aponta para a televisão.

“Conhece a banda?” Helena se surpreende.

“Lógico que sim! Eu amo Modà. Ela estava em alta quando fui com meus pais para a Itália. Escutei nas rádios e gostei.”

“Essa é uma das minhas músicas favoritas deles.” Helena complementa. “Estações mudam, mas você não, você não muda e espera por mim, sempre lá, onde é sempre ensolarado...”

“...Você é uma respiração bela, você é uma flor que tem apenas uma cor...” Thaísa continua a música, sendo apenas interrompida por um beijo apaixonado de Helena.

 

 

As garotas se perderam no tempo com a troca de beijos, com aquele arrepio inocente ao sentir uma língua tocar na outra, com os lábios se roçando delicada e gentilmente. Assim, nem escutaram o serviço de quarto chamar, ignorando-o quase que propositalmente. Os beijos foram aumentando, de modo que tudo o que Helena sentia era seu coração e o de Thaísa palpitando compassadamente.

Helena, aos poucos, jogou-se em cima do corpo de Thaísa, beijando seu queixo e pescoço, com uma vontade que há muito não tinha. O desejo vívido pelo corpo da outra fazia sua vulva pulsar mais uma vez, sua pele aumentar de temperatura, era como se seu próprio organismo clamasse, implorasse por aquela mulher, quase que como uma necessidade fisiológica.

A veterana então desenhou com a ponta dos dedos as curvas da outra garota, viajando por sua pele até alcançar o final da saia, empurrando-a para cima e enfim tendo acesso à calcinha. Helena, pouco a pouco, massageava a vulva de Thaísa, deixando-a molhada para então penetrar com os dedos.

“Não sei se você banaliza isso, mas quando alguém entra em mim, eu levo bem a sério.” Thaísa comenta, enquanto aguarda os dedos de Helena.

“Eu também levo a sério... mas o que você quer dizer com isso?” Helena continua a massagear.

“Isso que estamos fazendo, essa conexão...” Thaísa encara o rosto de Helena, que começa vagarosamente a penetrar os dedos na garota. “Esse tipo de conexão...” Ela puxa o cabelo de Helena pela nuca enquanto sente o prazer dos dedos da garota dentro de si.  “As pessoas hoje banalizam, mas eu levo esse contato íntimo a sério.”

“Entendo...” Helena penetra mais uma vez o dedo anelar e o médio, ainda vagarosamente para explorar. “Estar dentro de alguém é conhecer o lado mais íntimo da pessoa.” A garota inclina a cabeça e comenta sussurrando no ouvido de Thaísa, e continua a penetração, dessa vez, mais forte e mais rápido, fazendo a garota gem*r.

 

Helena ficou ali, penetrando Thaísa até ver a garota praticamente rebol*r em seus dedos. Com o corpo trêmulo e ofegante, fizeram uma pequena pausa para que Thaísa finalmente tirasse toda a roupa. Helena, que apenas se despiu parcialmente, viajou por todo aquele corpo com sua língua, sentindo a textura e a temperatura de cada centímetro quadrado. Com pequenos beijos, percorreu os dois peitos, provocando os mamilos e sentindo-os reagirem ao pequeno toque lingual.

Percorreu todos os quadrantes do abdome, dando beijos e mordiscadas, intercalando com troca de olhares maliciosos e sorrisos não-tão-inocentes. Thaísa segurou o cabelo de Helena e o colocou em um pequeno coque, facilitando o movimentar da garota por seu corpo.

Helena logo chegou à região inguinal e aumentou as provocações com o toque dos lábios em lugares mais sensíveis. Thaísa fechou os olhos e se deixou levar pelo caminho que a boca de Helena estava fazendo. A língua logo alcançou o interior da vulva, e Thaísa contraiu o corpo como reação. Helena segurou as coxas da garota para continuar a ch*pá-la com vontade.

 

“Helena...” Com o quadril balançando involuntariamente, Thaísa clama pela garota com a boca em seus lábios vagin*is, e então sente um surto hormonal percorrendo todo seu corpo, seguido da sensação pulsante da contração uterina após o orgasmo.

 

 

________//________

 

Helena e Thaísa ficaram deitadas, abraçadas, alguns minutos após o sex*, trocando beijos e carícias, sem a menor noção da passagem do tempo, apenas aproveitando o quarto com as cortinas fechadas à meia-luz do abajur.

 

“Sabe, Thaísa, eu preciso lhe falar algo...” Helena pondera. “A respeito do que nós falamos no meio da trans*.”

“Já sei, você só disse aquilo porque estávamos trans*ndo, mas na verdade você não leva tão a sério e sua consciência começou a pesar, não é?”

“Não! Não é isso. Eu só ia dizer que na verdade eu  nunca havia parado para pensar nisso antes. Eu realmente entendo que é algo íntimo, mas acho que nunca havia me caído a ficha.” Helena confessa.

“Bem, estar nua enquanto alguém lhe toca é um dos momentos mais vulneráveis de uma pessoa, principalmente quando há sentimentos envolvidos...” Thaísa comenta, enquanto brinca com o lacinho do sutiã de Helena.

“Então quer dizer que há sentimentos envolvidos...” Helena provoca.

“Bem, eu tenho uma política de não trans*r a menos que haja algum tipo de sentimento envolvido, então...”

“Pois qualquer que seja esse sentimento, saiba que ele é recíproco.” Helena então beija Thaísa ternamente.

 

 

________//________

 

 

 

Dante se arrumou e saiu com Lívia para o tão aguardado corte de cabelo marcado no salão de Ingrid, talvez o corte que mais o deixou ansioso na vida.

“Ainda bem que chegou o dia. Estava com medo de você estar com insônia de tanto pensar nisso.” Lívia comenta.

“Resolvi atrasar um pouco para poder bolar o plano direito, Liv. É um assunto delicado e a possibilidade de ela fechar a porta na minha cara é imensa.” Dante responde e repassa o plano enquanto dirige.

 

 

O garoto estacionou o carro e foi com a namorada até o salão, onde foi recebido por uma mulher elegante, um ou dois centímetros mais baixa que o rapaz, e semelhança em vários traços do rosto.

“Dante, correto? Está aqui para o corte das quatro da tarde?”

“Sim!” A empolgação do garoto assusta um pouco a cabeleireira, mas ela não parece se importar muito.

“Ele não via a hora de cortar o cabelo e ouviu falarem muito bem de você...” Lívia tenta corrigir a situação.

“Bem, então vamos dar um belo corte a ele!” A profissional sorri. “Quer apenas tirar as pontas ou deixar bem mais curto?” Ela o coloca em uma cadeira e mede o cumprimento do cabelo, que está quase na altura do ombro.

“Podes deixar mais curto.” Dante escolhe, enquanto a cabeleireira borrifa água sobre o cabelo do menino.

“Ela é sua namorada?” Ingrid pergunta, enquanto penteia o cabelo de Dante.

“Sim, é sim!” O rapaz responde com um sorriso.

“Foi você quem  me indicou para ele, não foi?” Ingrid olha para Lívia e sorri. “É que eu me lembro de você e do seu irmão vindo aqui.”

“Foi sim!” Lívia sorri, sentindo-se aliviada pela história ter tomado outro rumo.

“E o seu irmão, como está?” Ingrid pergunta novamente.

“Está bem, está casado com outro rapaz, bem feliz.”

“Ah, que bom ouvir isso! O importante é ser feliz!” Ingrid exclama, fazendo Dante se segurar para não abraçá-la.

“E tu, tens irmãos ou irmãs?” Dante pergunta.

“Ahm...não.” Apesar de Ingrid hesitar, acaba respondendo negativamente.

“Mas nunca desejaste ter?” Dante insiste.

“Teria sido legal ter alguém para brincar, confidenciar segredos, ou só mesmo atormentar.” Ingrid ri.

“Digo o mesmo...” Dante dá meio sorriso.

“Você quer que passe a máquina no seu cabelo também ou podemos deixar só nesse comprimento?”

“Acho que nesse comprimento está bom, fica numa vibe de corte social. Gostei.” Dante se olha no espelho e ajeita o penteado, quando então aparece uma criança correndo pelo salão.

“Caio Fernando!” Ingrid chama a atenção do garoto, que a ignora.

“Que garoto lindo! É seu filho?” Lívia pergunta.

“É sim, mas parece que está ligado no 220, não para o dia inteiro!”

“Quantos anos ele tem?” Dante pergunta, ao observar o garoto, que parecia uma versão encolhida do estudante de Medicina.

“Fez cinco anos há pouco mais de uma semana.” Enquanto a mãe responde, o garoto corre para os fundos e volta para o quintal de casa.

“Que legal!” O irmão sorri. “Caio Fernando é alguma homenagem ao escritor?”  Dante continua o questionário.

“Sim, sempre amei os contos dele! Vocês também gostam?” Ingrid termina de limpar os restos de cabelo e tira a capa de corte do rapaz.

“Nós não somos muit-”

“Eu adoro!” Dante interrompe a namorada.

“Sério? E qual o livro ou conto favorito?” Ingrid pergunta.

“Gosto de todos, sem exceção!” Dante se safa por pouco.

“Está certo...” Ingrid ri enquanto pega o cartão do rapaz. “Crédito ou débito?”

“Débito.” Dante responde.

“Certo.” Em uma rápida olhada, Ingrid repara no sobrenome do garoto e se assusta, chegando a ficar pálida. Os traços físicos, a semelhança, e o fato de seu pai ter aparecido dias atrás... seria muita coincidência.

“Hey, estás bem?” Dante pergunta, sem perceber o que havia acabado de acontecer.

“Estou eu... acho que só tive uma queda de pressão.” Ingrid pigarreia.

“Queres se sentar? Ou queres um copo de água, talvez? Se quiseres,  posso comprar algo salgado, tem algum mercado aqui perto?” Dante se preocupa.

“Dante...” A namorada, que já percebera a situação, dá uma cotovelada no garoto e sinaliza com o olhar a respeito do cartão, e o garoto arregala os olhos finalmente quando cai em si.

“Eu estou bem, não se preocupem.” Ingrid respira fundo e finalmente passa o cartão.

“Estás bem mesmo? Tua mão está tremendo.” Dante comenta, tentando manter a discrição enquanto digita a senha.

“Estou...” Ingrid pega a maquininha de volta. “Obrigada por terem vindo.” Ela tenta levá-los para fora o mais rápido que pode.

“Espera...” Percebendo que o plano estava indo por água abaixo, Dante age pelo desespero. “Tu vistes meu sobrenome no cartão...”

“Que sobrenome?” Ingrid tenta se fazer de desentendida.

“Simmel. É o sobrenome do teu pai, não é?” Dante continua mantido pelo desespero.

“Olha, se você for parente dele, saiba que não quero ter nada a ver com ele, desculpe-me.”

“Espera, eu sou filho dele! Sou teu irmão!” Dante não se contém e finalmente revela, estragando todo o plano.

“Filho?” Ingrid pausa por um momento. “Então quer dizer que ele arranjou mais de uma criança além da filha que ele teve no casamento?!”

“Bem...” Dante coça a cabeça. “Não. Eu era essa criança. Eu sou trans.”

“Ah...!” Ingrid fica surpresa e calada por alguns segundos. “Escuta, Dante, eu não sei se você veio aqui para me falar isso, ou para me fazer criar algum vínculo com aquele canalha, mas eu já disse que não quero nada que venha dele ou da família dele.”

“Mas Ingrid, eu não vim aqui em nome do meu pai. Eu descobri há pouco tempo que sempre tive uma irmã, eu não fazia ideia. Também estou irritado com o meu pai por ter mentido para mim durante todos esses anos, e além de irritado eu estou magoado também.” O garoto confessa.

“Você não sabia?” Ingrid se assusta.

“Não. A vida toda eu ficava imaginando como seria ter uma irmã ou irmão, e mesmo meu pai sabendo, nunca me falou.”

“Bem...” Ingrid reflete. “Faremos assim, por que vocês dois não vem jantar no próximo final de semana aqui em casa?”

“É sério?” Dante não consegue acreditar.

“Sim, você não sabia de nada, então não tem culpa. Falarei para o meu marido e faremos um belo jantar para todos nós, pode ser?”

“Pode sim! Claro!” Dante não se contém mais uma vez e abraça a irmã.

 

 

________//________

 

Apesar de estar com seu corpo implorando para ficar no hotel, Helena teve que dirigir de volta para casa no tempo estabelecido pelo pai de Thaísa, que imaginou ter deixado a filha sair com as colegas de classe.

Mesmo chegando com alguns minutos de atraso, Thaísa não queria sair do carro de Helena de jeito nenhum.

“Parece que se eu sair daqui eu vou acordar de um sonho, e o que a gente passou no dia de hoje vai virar apenas memória...” A garota lamenta.

“Eu também não queria me despedir. Mas as nossas memórias são nossa única garantia de reviver aquilo, mesmo que seja apenas em pensamento.” Helena acaricia a mão da garota.

“Ai, Helena... por que você está deixando eu me apegar a você? Logo agora que pensei que me acostumaria a viver em celibato, sem precisar me envolver...”

“Se você soubesse a quantia de vezes que já me perguntei porque fui me apegar a você...” Helena ri. “E no entanto, aqui estamos.”

“Pois é... aqui estamos.” Thaísa fita o seu olhar no de Helena, e após uma troca de olhares discretos que diriam mais do que qualquer poema, ela se despede.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 58 - Capitulo 58 - Em mel e girassóis:
rhina
rhina

Em: 09/09/2020

 

Torço pela Helena, sempre.

E claro torço pela Thaisa. Mas elas juntas não fez meu coração pulsar. Respeito e aceito.

Rhina


Resposta do autor:

Oie!!

Eu entendo, até esperei chegar mais para frente para vc ver o retorno de Isabel, mas pelo visto não obteve sucesso ahuahuahauha olhando novamente percebo q peguei pesado com a personagem mesmo

Responder

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nany cristina
nany cristina

Em: 02/02/2020

bom dia

eu tô torcendo pela Helena com a Thaísa eu tô achando linda elas duas junto

a mudança de comportamento da Thaisa me surpreendeu Tomara que a família dela não atrapalhe

 

eu fico feliz quando o meu casal Favorito aparece dante a Lívia ♥♥

bjs


Resposta do autor:

Ah que fofa!

 

E eu fico feliz quando você fica feliz pelo casal! hahahahaha beijão linda, até o próximo capítulo! s2

Responder

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