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  • Entre o amor e a amizade
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Entre o amor e a amizade por Andreia Silva

Ver comentários: 1

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Palavras: 2329
Acessos: 1046   |  Postado em: 27/01/2020

Capitulo 32

 

- Sam.

- Deixei Mel chorar tudo que podia fiquei segurando sua mão e a mesma deixa sua cabeça no meu colo e começo alisar seus cabelos e algumas horas depois percebo que sua respiração ficou cadenciada e a mesma dormia, fico olhando o belo rosto de minha esposa e sinto uma dor tremenda, por também ser a causa daquela dor, fico olhando-a e em meus pensamentos me levam ao começo da descoberta daquele amor, creio que começou após a festa do baile, fiquei com ciúmes de Mel com Marina, mas fazia de tudo para arrancar aquele sentimento dentro do meu peito.

- No dia do meu casamento quando Mel me deu um selinho sentir como se meu coração fosse sair da boca, desejei ficar presa para sempre naqueles braços e com ela, mas minha cabeça não admitia que pudesse sentir algo assim por minha melhor amiga e se ela não me correspondesse  preferir fingir que nada daquilo tinha acontecido e seguir com minha vida, casar com Diego e formar uma família com nosso bebê, apesar de dúvidas amava Diego, somente queria uma desculpa para me convencer do que estava sentindo por Mel era algo passageiro.

- Mas a realidade era outra e somente vir a perceber isso anos mais tarde casou com Diego foi feliz não posso negar meu maior orgulho foi Carol é o melhor de nós dois, amo minha filha de todo o meu coração, os anos de casamento fizeram com que Diego e eu fossemos mais amigos do que marido e mulher, não queria admitir que perdemos aquele encanto e quando Mel me falou que Diego estava me traindo, foi um baque ao meu ego,fiquei chateada e acabei novamente descontando minha frustração em Mel que acabou se afastando a única coisa que ainda fazia com que Mel e eu mantivemos contato era Carol, como Mel estava trabalhando na editora em outro pais acabamos nós afastando durante alguns anos e a mesma acabou noivando com Paola, já noivas encontrei com Paola em um evento beneficente estava sozinha Mel estava a caminho, ela pediu para conversar comigo em particular e sem nem ao menos esperar ela fala:

- Samantha, preciso conversar contigo.

- Pode falar?

-É sobre Mel.

- Aconteceu alguma coisa com ela?

- Não, ela está bem e está a caminho.

- Então o que quer falar sobre ela?

- Na verdade é sobre o sentimento que ambas tem uma pela outra.

- O que está falando?

- Sei que ama a Mel, apenas não se deu conta do sentimento bonito que ambas sentem uma pela outra.

- Tento desviar o assunto: - Claro que não a amo como mulher e sim como uma amiga muito querida.

- Pode enganar a si mesma, mas não a mim.

- Ela te ama Paola.

- Sei que ela me ama, mas não como sempre te amou.

- Ela me ama como uma amiga se é que somos ainda.

- Pare de se enganar Samantha.

- É a verdade Paola.

- Quando dou a conversa por encerrada e vou saindo da sala, Paola puxa meu braço e fala: - Não vou deixar de lutar pelo amor da Mel a amo, mas sei que o coração dela nunca será somente meu, pois ela te ama e talvez esteja a espera que perceba isso e fiquem juntas, mas isso somente acontecerá quando permite aceitar esse amor.

-Se realmente a amasse já teria perdido para você ela te ama também.

- Se realmente poderem ficar juntas, abandono Mel e deixo o caminho para serem felizes, pois quem ama quer ver o outro feliz mesmo não sendo com você, não vou dizer que isso não me destruiria, mas o tempo cura todas as dores.

- Preciso admitir que faz bem a Mel, ela passou por muitas coisas nessa vida e muitas foram tristes e somente quero vê-la feliz e se for com você compreenderei.

- Pense no que te falei Samantha ainda a tempo para você agir, pois quero me casar com Mel e vou pedi-la em casamento.

- Eu não amo ela dessa forma que está dizendo.

- Quanto mais se enganar, mas sofrimento vai causar a si própria.

- Obrigada, mas dos meus sentimentos tenho domínio.

- Se está dizendo espero que não se arrependa das suas escolhas.

- Obrigada, mas preciso ir. – Saio da sala me sentindo péssima já estava indo embora, quando vejo Mel entrando ela estava linda em um vestido longo vermelho com um decote e uma fenda na frente os cabelos arrumados em um coque e nos lábios um batom vermelho que realçava os lábios carnudos, sente uma palpitação no coração e um desejo louco de se apossar daquela boca. - Vejo a mesma procurar alguém com os olhos e deduzo que era Paola quando vejo a mesma saindo da sala e Mel a vendo sua expressão demonstra amor, me sinto péssima e meu coração se entristece e quando Mel a beija tento virar o rosto, percebo que as duas seguem para a parte isolada da festa sorrindo e acabo indo atrás.

- Você está linda meu amor?

- Não, esse vestido ficou perfeito no seu corpo.

- Tenho uma namorada com um ótimo gosto.

- Tem que ser para não perdemos o nosso amor.

- Será que posso te beijar.

- Ainda pergunta, estou ansiando isso desde que subir naquele avião.

- E as duas se beijam e observando aquela cena lembro-me do meu primeiro beijo com Mel foi apenas um selinho, queria sentir o que era ser beijada por ela não aguentando ver aquela cena saio sem ser percebida e vou para casa e encontro-a toda escura e um envelope em cima da mesa, quando abro encontra os papeis do divorcio e começo a chorar o como minha vida tinha mudado.

- Sou tirada de meus antigos pensamentos quando Mel se mexe e começa a falar coisas sem nexos como se estivesse sonhando, com cuidado para não acordá-la resolvo sair do sofá para pegar um coberto.

- Quando chego ao quarto pego um coberto e um travesseiro e deito ao seu lado no sofá apesar de ser pequeno era confortável quando se aproximo de Mel ela se aninha em meus braços e coloca sua cabeça, próximo ao meu pescoço e uma perna sobre a minha nessa posição não tinha como mexer muito fico feliz que apesar de tudo minha esposa ainda procura abrigo em meus braços.

- Mel.

- Acordo com Sam dormindo ao meu lado no sofá, fico sem reação tentando atualizar onde estava minha cabeça parecia que pesava toneladas e então as lembranças surgem em minha cabeça estava no hospital com Diego, quando descobre que Paulo tinha morrido e Sam tinha chegado com Carol, tenho certeza que Diego deve, te-las avisado do que aconteceu, fico olhando Sam que dormia tão relaxada e penso o quanto queria que ela estivesse ao meu lado nesse momento, por completo como antes de tudo acontecer era e decido sair do sofá sem acordá-la já que era quase impossível, pois uma de suas pernas estava sobre a minha, sua cabeça estava em meu ombro o máximo que conseguia mexer era levantar o pescoço, não queria acordá-la, mas era necessário.

- Querida, acorda.

- Hum, amor me deixa dormir mais um pouco.

- Mel sorriu, mas realmente precisava passar em casa se trocar e arrumar as coisas para o velório do Paulo.

- Sam, tenho que se levantar.

- Ta bom, amor.

- Sam se levanta e senta no sofá e fico observando e de repente ela virá com uma expressão de amor e cuidado que há muito tempo não via em minha esposa e a mesma toca em meu rosto e fala:

- Como está se sentindo?

- Acho que não tem explicação para todos os sentimentos que estou tendo neste momento, mas a única coisa que sei e que preciso ser forte.

- Lembre-se que sempre estarei ao seu lado para qualquer coisa e ela pega a minha mão e leva os aos lábios em um beijo cálido.

- Obrigada, mas realmente preciso ir.

- Quer que te deixe lá.

- Não, primeiro vou passar no apartamento tomar um banho e vestir algo.

- Acho melhor se trocar aqui ainda ficou algumas roupas suas e além do que pode vestir algo meu temos quase o mesmo corpo o que difere e a altura.

- Acho melhor ir para casa.

- Aqui é sua casa Mel.

-Estou se referindo a que estou morando.

- Mel fica aqui toma banho e vamos juntas.

- Sam, eu acho .

- Não tem que achar nada, toma banho se arruma e vamos, enquanto toma banho vou me arrumar também.

- Realmente não quero impor minha presença a você.

- Deixa de ser orgulhosa Melinda, estou fazendo o que faria por qualquer pessoa que precisava de apoio.

- Obrigada.

- Sam percebe que tinha falado besteira e quando tenta se desculpar, Mel fala: - Ok, vou subir, mas uma vez obrigada.

- Sam fica vendo Mel subir as escadas e escuta o som da porta batendo do quarto.

- Droga Sam, por que sempre estraga tudo com a Mel.

- Mel.

- Chego ao quarto com as palavras de Sam em minha mente. – Faria isso por qualquer pessoa que precisa de apoio, preciso lembrar que a mulher por quem cansei não está mais lá e não deixar essas palavras entrarem em meu coração.

- Entrar naquele quarto sempre me trazia recordações boas do tempo que meu casamento era tão cheio de amor, companheirismo, compreensão, lealdade, desejo e tensão, e, hoje em dia somente restou foi meu amor e as lembranças apagadas de Sam.

- Meus pensamentos são invadidos por lembranças do começo de meu namoro com Sam, demorou para começarmos a namorar, após nós beijamos evitei novamente Sam com medo dela somente está confundindo amizade com algo mais e mesmo com minha indiferença ela sempre ligava , semanas depois tinha um lançamento de um livro de uma nova autora que por sinal vivia me paquerando e sempre evitavam, pois depois da morte de Paola e da minha filha não sentia vontade de se envolver com ninguém minha vida ultimamente era somente trabalho e casa, mas de última hora por insistência de Carol decide comparecer ao evento e foi bom falei com as pessoas e em determinado momento da noite, decide ir lá fora para se afastar um pouco de todo aquele barulho, quando escuto aquele tom de voz que faz meu coração bater mais acelerado.

- Boa noite, Melinda. Finalmente te encontrei.

- Quando me viro encontro o olhar de Sam me analisando.

- Que surpresa vê-la aqui.

- Foi convidada por Carol.

- E onde ela está que não encontrei com a mesma?

- Deve está se divertindo.

- Tem que aproveitar a vida.

- Pois é ela é única.

- Vou indo.

- Precisamos conversar.

- Sobre o que Sam?

- Sobre nós.

- Quando ia responder Cláudia a tal autora que estava dando em cima de mim aparece.

- Estão precisando de você.

- Deixa eu te apresentar essa é Cláudia Toledo nossa nova autora e essa é Samantha Roberts minha amiga.

- Prazer em conhecê-la.

- O prazer é todo meu. – Observo as duas apertando as mãos e percebo o olhar mortal de Sam estava mostrando para a minha pessoa.

- Tento desviar e peço licença e vou embora com Cláudia.

- Já no salão fico próximo a Cláudia que não me largava um minuto sequer de longe observava o olhar nada amistoso de Sam em nossa direção e sempre que procurava seu olhar encontrava em determinado da noite, já cansada pede desculpas a Cláudia e decidir ir embora, tentei procurar Carol e Sam e não encontrei acreditei que ambas tinham ido embora.

- Peguei meu carro e foi para casa assim que entro em casa tiro minhas sandálias e deito no sofá e fico pensando nós caminhos que a vida tem seguido e acabo com meus pensamentos voltando para Sam como sempre parecia que ela nunca iria sair do meu coração, precisava esquecer e viver a minha vida. – Estou com esse sentimento na cabeça quando escuto a campanhia tocando e penso: - Quem será que entrou e não foi autorizado, fico receosa de abrir a porta, mas mesmo assim abro e qual não é minha surpresa e encontrar a dona dos meus pensamentos e minha porta.

- Posso entrar.

- Fico tão sem reação que nem abro espaço para entra.

- Será que posso entrar para conversarmos?

- Acho que falamos tudo o que tínhamos para conversar em nossa última conversa.

- Prometo que essa será nossa última conversa, mas preciso que mim escute.

- E o que seria de tão importante assim.

- Teria como entrar para termos essa conversa dentro da sua casa.

- Desculpe. – Abro espaço e Sam entra em minha casa e peço para a mesma sentar no sofá, assim que a mesma senta fico esperando ela falar alguma coisa, como não falava nada.

- Então o que tanto deseja falar?

- Estou tentando reunir coragem.

- Deve ser algo grave.

- Sim, isso determinará toda a nossa história.

- Estou ficando preocupada.

- Eu te amo Melinda Campbell.

- Como é?

- Isso mesmo que ouviu eu te amo como nunca amei ninguém nessa vida, foi idiota suficiente para te perder e medrosa ao extremo para enfrentar a minha família e o preconceito, mas agora percebo que sou infeliz sem você, sua presença me sinto perdida, preciso de você como ar que respiro, quero dormir e acordar todos os dias com minha luz e ser aquela que irá se apoiar na hora da dor.

- Enquanto escutava Sam falando me sentia perplexa, pois aquilo sempre foi algo que quis escutar e agora parecia em um sonho.

- Mel está me ouvindo.

- Sim,estou apenas chocada com toda essa declaração.

- Você  ainda me ama?

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa Noite,queridas leitoras.

Primeiramente quero me desculpar  por essa ausência estava sem inspiração e meia tristonha, mas resolve escrever para arrancar essa sensação e aqui estou.Espero que aquelas que me acompanham nessa jornada não tenham desistido, pois falta pouco para nossas protagonistas serem felizes sem ter tanta gente atrapalhando.

Desculpem qualquer erro de ortográfia e desejo a todas uma ótima semana,beijos. 


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Comentários para 32 - Capitulo 32:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 28/01/2020

Ebaaaaa.... que bom que voltou e que bom que logo elas vao ser plenamente felizes... quero muito um momento fofinho entre elas... mas Sam eh muito doida... Afff... tinha que falar logo que ja ta recuperou a memória...

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josi08
josi08

Em: 27/01/2020

No Review

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