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Torta de Limão por antoniamendes

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Palavras: 2834
Acessos: 934   |  Postado em: 26/12/2019

Capitulo 23

Fernanda.

 

A minha vida estava uma bagunça. Pra ser sincera, eu não conseguia organizar nem a minha casa, eu olhei em volta e soltei uma longa bufada de ar. Insatisfação pura. Sem querer atenuar as coisas, mas era bem verdade que não dava mais conta de limpar meu apartamento sozinha.

 

As últimas faxinas foram feitas com a ajuda – ajuda não, protagonismo mesmo – da minha ex-namorada. Ainda era muito estranho pensar que a Lívia era passado. Maria tentava pouco a pouco adentrar na minha vida, mas sei lá, não encaixava direito. Suspirei mais uma vez com o pano de chão na mão.

 

Não sei para vocês, mas esse momento de limpeza sempre me inspiravam a autorreflexão. Sentei no sofá meio derrotada, procurei meus números no celular, será possível que eu não conhecia uma diarista?! Hoje era o dia da derrota. Me esparramei mais, tive que recorrer a “líder de torcida” do fã clube de Lívia Muriel.

 

O celular tocou uma, duas, três vezes. Será possível? Nunca me atende, era sempre assim, mas “ái” de mim se não atender a ligação dela.

 

- Oi, meu amor! – falou carinhosa – o que houve para você lembrar de mim?

 

- Até que fim, demora retada pra me atender.

 

- Maria Fernanda, eu não sou nenhuma desocupada. Vá, diga logo o que você quer.

 

- Mãe, você tem alguma faxineira pra me indicar, vou receber visita hoje e não tenho tempo pra arrumar a casa – não ia dizer que a barriga tá impedindo, porque ela ia abusar pr’eu contratar alguém e eu não estava muito disposta a ouvir nada agora.

 

- Não tem tempo...não tem tempo...sei, conheço essa conversa. Você não está aguentando né?! Essa semana eu vou começar a entrevistar candidatas para trabalhar no seu apartamento, você vai precisar de ajuda – minha mãe adorava essas coisas.

 

Suspirei resignada, depois pensaria nisso.

 

- Sim, e o telefone?

 

- Olha, assim, em pleno sábado é difícil. Mas o porteiro comentou comigo que tem uma irmã que tá precisando ganhar uma graninha a mais pra ajudar a pagar umas dívidas, então tá fazendo faxina nos fins de semana. Vou ligar para ela.

 

- Ai, graças a Deus!

 

- Mas, me diga uma coisa, vai preparar um jantar pra minha Lív é? Eu sabia que você não ia conseguir ficar longe dela, minha filha. Se você quiser eu ligo para um restaurante italiano maravilhoso, ela adora a comida de lá.

 

- Mãe, como você sabe que ela adora a comida de lá?

 

- Porque ela já comeu aqui em casa. Parece que você esquece que eu vi essa menina crescer, ela vem aqui em casa desde que vocês eram crianças – exagero de minha mãe, porque a gente se aproximou na adolescência, mas tudo bem.

 

- Mas não é pra ela, não. – ela reclamou horrores, vou até encurtar porque minha mãe quando implica com as coisas...

 

- Só espero que você tenha responsabilidade, agora você não está mais sozinha pra fazer suas besteiras de adolescente, tem uma criança indefesa dentro da sua barriga!

 

- Ei, eu sei disso. – falei irritada.

 

- Acho bom mesmo, se você voltar para sua vida de antigamente eu tomo essa criança de você, onde já se viu criar uma menina nessa balbúrdia.

 

- Tá bom, mãe! Já entendi – minha mãe era assim mesmo ela saia de “superprotetora” para “terrorista” em uma fração de segundos, sei que não faria isso.

 

Após desligar o telefone não demorou uma hora e o interfone tocou. Era a diarista que minha mãe indicou. Uma senhora muito simpática por sinal.

 

- Olá, meu nome é Dulcinéia, mas as pessoas me conhecem como Dudu. Sua mãe que me chamou.

 

- Bom dia, dona Dulcinéia – ela fez careta – Dudu, pode entrar fica à vontade. Minha mãe falou que você tá precisando trabalhar.

 

- Sim, meu filho fez umas dívidas – respirou fundo – eu não sei o que fazer com aquele menino. A senhora vai ver que é muito difícil ser mãe, apesar de ser uma delícia! A gente faz tudo o que pode e o que não pode por eles.

 

Eu sorri, aquele amor sincero e a transparência eram bons sinais. Por um momento até pensei em contrata-la. Quer dizer, ia esperar ela terminar o serviço, mas a energia era boa.

 

- Eu entendo já sinto um amor enorme por meu filho. – encarei a senhora, ela era forte, mas já não era tão jovem – a senhora gosta de criança?

 

- Gosto sim, senhora! Além do meu, ainda ajudei a criar a filha da minha patroa.

 

- Sua patroa?

 

- Sim – ela torceu a boca – eu tenho um emprego, graças a Deus elas são muito boas comigo, só que é como eu disse a senhora, meu filho fez uma dívida e com meu salário eu não conseguiria pagar, aí como eu só fico lá de segunda a sexta resolvi fazer uns bicos no final de semana.

 

- Ah, entendi. – fiquei levemente frustrada, mas tudo bem.

 

- Vou começar, logo. A senhora sua mãe disse que vai ter um jantar importante hoje. Se a senhora quiser posso fazer a comida também.

 

- Não se preocupe, eu vou pedir em um restaurante, mas fique à vontade, vou repousar um pouco.

 

A senhor assentiu e eu fui para meu quarto.

 

Eu apaguei.

 

- Você tá linda, Nanda! – o sussurro dela no meu ouvido foi o suficiente para amolecer meu corpo, abri os olhos assustada e vi a morena debruçada sobre mim.

 

O vestido branco caia com perfeição no seu corpo, o decote revelava um colo muito bem feito, com uma pele lisa e delicada. Como por força do pensamento uma das alças do vestido caiu pelo ombro, engoli em seco.

 

Tentei afastar a mulher de mim, mas minhas mãos tinham vida própria, e meio sem querer eu me vi puxando a engenheira pra mim. Minha boca cobriu a dela com força, com desespero a prendi entre minhas pernas e senti seu vestido subir. Ela deitou de lado, com cuidado, e eu? Estava nem aí, avancei na morena que soltou um gemidinho e sorriu da minha afobação.

 

Eu senti uma excitação, queria comer a Lívia todinha, uma coisa diferente. Não queria nem pensar, nem perder tempo. Busquei a bucet* da engenheira com meus dedos e a toquei .A morena gem*u alto. Ao mesmo tempo busquei os seios voluptuosos com a boca., tirei o seio do suporte do vestido e lambi o biquinho do peito dela que gritou alto.

 

Apesar d’eu estar meio barrigudinha, consegui puxar a morena para o meu colo e a penetrei com força enquanto ch*pava sua língua. A engenheira cravava a unha no meu ombro e pescoço. Meu Deus, como aquela dorzinha era gostosa! Eu estava tão excitada que g*zei junto com ela.

 

Ela sorria feliz para mim, e eu me sentia...como posso dizer, plena. Mas tudo mudou em um milésimo de segundo. Em um piscar de olhos eu vi uma mulher nua vir em direção a Lívia, abraça-la pela cintura e tira-la do meu colo. A engenheira olhou com afeto para a outra mulher e passou os dedos em seu rosto com carinho. Eu me mantinha imóvel, queria impedir, entretanto não conseguia me mover.

 

A angustia já dominava meu peito, sentia um leve enjoo e um pouco de falta de ar. A mulher continuava a acarinhar o corpo da engenheira e esta era só sorrisos, precisava sair dali, mas não conseguia. Era como se meu corpo estivesse aprisionado só na minha mente. Em um último lapso, ainda pude ver a mulher me olhar com ironia. Íris.

 

- Dona Fernanda, a senhora tá bem? – acordei com a diarista me cutucando. Meu coração ainda parecia não estar bem encaixado no peito.

 

- Desculpa, Dudu! Eu...eu não sei...- levantei devagar por conta da tontura. Bebi a água que ficava no criado-mudo. – tô melhor! Obrigada!

 

- A senhora tem certeza? Posso te acompanhar ao médico ou chamar alguém. – falou preocupada, me avaliando com os olhos gentis.

 

- Não se preocupe, foi só um pesadelo.

 

- Com essa Lívia? – apontou para uma foto que ainda estava na cabeceira da minha cama – precisava tirar esse porta-retrato dali.

 

- Como a senhora sabe que eu sonhei com a Lívia? – tudo muito confuso na minha cabeça – ainda mais com essa Lívia? – a cabeça latej*v*, peguei um remédio na gaveta.

 

- Vou fazer um chá para a senhora.

 

- Dudu, você não me respondeu.

 

- É que bem...a senhora gritou o nome da dona Lívia. – eu deveria imaginar, não era a primeira vez que me diziam que eu chamava por ela quando dormia, bem como não era novidade eu sonhar com a morena – a dona Lívia já foi na casa em que eu trabalho algumas vezes.

 

- Que mal te pergunte quem é sua patroa?

 

A senhora ficou um pouco sem graça, talvez tenha se sentido um tanto quanto indiscreta, mas eu sei que não falou por maldade, nem fofoca.

 

- A dona Roberta e a Íris.

 

- Íris? A delegada? – a senhora assentiu com um sorriso carinhoso.

 

- A senhora conhece? É uma menina muito boa. Meio geniosa, mas tem um coração bom. Ela olhou a foto e me sorriu – essas duas precisavam se encontrar mesmo, a pequena espera por isso já tem tantos anos.

 

- Como...como assim?

 

- Ah, lembro dela pequenininha, ainda criança falando da dona Lívia. Desde aquela época já tinha admiração por ela. Os olhos brilhavam quando a via na escola. As duas precisavam se conhecer, tenho certeza que uma estava no destino da outra.

 

- Mas elas não estudaram juntas! Se não eu também me lembraria da delegada.

 

- Estudaram, quer dizer, acho que não na mesma turma, e a dona Lívia não terminou os estudos aqui, talvez por isso. – a mulher deu de ombros e saiu.

 

Minha angustia só aumentou, eu não conseguia controlar. Precisava expulsar esse sentimento de mim. Não nos faria bem.

 

Às 20:00 horas tudo já estava pronto. A casa muito limpa – Dudu era ótima – a mesa posta, e a comida já havia chegado.

 

Meu corpo estava descansado, minha cabeça não. Tomei um banho relaxante, que não adiantou de nada, só me causou mais estresse por não conseguir tirar a engenheira dos pensamentos. Coloquei um vestido floral, e um perfume leve. No pescoço só um crucifixo delicado.

 

O interfone tocou, eu liberei a entrada dela. Maria adentrou meu apartamento depois de me dar um beijo estralado na bochecha, e me entregar uma caixa de bombons.

 

- Você tá linda, princesinha – me girou, fiquei tonta – opa! Desculpa! – sorriu amarelo.

 

- Tudo bem, não se preocupa.

 

- Eu ia trazer vinho, porém a senhorita não pode beber então fui para o plano B.

 

- Obrigada! Adoro chocolates! – dei um sorriso. A moça era gentil, eu precisava ao menos tentar.

 

Coloquei o jantar para nós, uma massa leve de um restaurante italiano – não conhecia tão bem os gostos dela, então apostei no óbvio. Quem não gosta de massa?! – ela pareceu gostar muito do que viu.

 

Inegável que a companhia da mulher me agradava, o jantar foi bem divertido. Ao fim da noite, estávamos sentadas na varanda da minha casa.

 

- Seu apartamento é muito agradável! A decoração é muito bonita – eu engoli em seco, impossível não lembrar de Lívia que sempre cuidou e decorou minha casa com tanto esmero – o que houve? Falei algo que não devia?!

 

- Não, de forma alguma! Agradeço o elogio – dei um sorriso sem sal e beberiquei um pouco da minha água com gás.

 

Maria que já estava ao meu lado, passou os dedos delicadamente pelos fios louros do meu cabelo.

 

- Você é tão linda! – eu não sabia o que fazer, quer dizer até sabia, mas meu corpo parecia meio travado. Enrubesci. – que gracinha! Você ficou vermelha.

 

Eu olhei os olhos da mulher ao meu lado, eram lindos! Em um tom escuro e forte, uma mistura de café com chocolate meio amargo. E tinha tanto afeto ali, um carinho que – apesar d’eu querer muito – sabia que naquele momento eu não poderia dar.

 

- Maria, eu não posso – ela franziu a sobrancelha, engoli em seco – não tenho como corresponder ao seu sentimento agora – ela deu um sorriso meio triste e meio esperançoso.

 

- Você não pode agora – sorriu de maneira adolescente.

 

- Talvez nunca possa.

 

- Prefiro a minha hipótese.

 

Quando eu pensei em responder ela me beijou. Ora, não era a primeira vez que os lábios dela pousavam sobre os meus. O beijo era gostoso e exigente, porém ainda não conseguia sentir aquele encantamento. Como eu disse, talvez nunca sentisse. Soltei o ar devagar pelo nariz – sim, eu respiro enquanto beijo – também não era justo querer que alguém despertasse em mim o mesmo sentimento que outra despertou. As pessoas são diferentes, e igualmente merecedoras e capazes de amar e serem amadas.

 

Até pensei em parar o beijo, mas quer saber?! A Lívia não estava com a delegada lá?! Eu poderia tentar também. Como dizem: todas as tentativas são validas.

 

Senti a mulher começar a pressionar meu corpo para trás. Larguei um grande “foda-se” e resolvi me deixar levar completamente pelo momento. Alisei os cabelos cacheados da mulher e a puxei mais para mim, ela sorriu, sentiu-se desejada.

 

As nossas roupas foram ao chão rapidamente e os olhos escuros brilhavam ao se ajoelhar diante de mim.

 

- Quis ch*par você desde a primeira vez que te vi! – Ok, não dá para dizer não para alguém que fala uma coisa dessas com tanto...carinho.

 

- Então ch*pa!

 

Nossa! Maria era incrível! Sentia a língua da morena me sugando com maestria! Eu estava com as pernas completamente abertas para ela que me ch*pava com vontade. Sentia a ponta da língua dela penetrar minha bucet*, enquanto acarinhava meus mamilos com a mão. Bem, não foi preciso muito tempo para que eu goz*sse na boca daquela mulher, que sugou cada gotinha do meu liquido com desejo.

 

Não sei se por conta da gravidez ou se por estar muito tempo sem sex*, mas mesmo depois do primeiro orgasmo meu desejo não passou. Queria mais uma vez. Para surpresa da mulata, a puxei e beijei sua boca com fervor. Comecei a masturba-la com vontade, penetrei um dos meus dedos e ela gem*u alto.

 

- Tira. – olhei sem entender – eu quero goz*r em sua bucet*.

 

Ela se encaixou rapidamente em mim, entrelaçando nossas pernas. Estava com as costas no braço do sofá, rebolávamos uma na outra, esfregando nossos clit*ris inchados um no outro.

 

- Me fode, Maria, vai! Me fode! – sussurrei no ouvido dela que aumentou ainda mais o atrito.

 

O cheiro de sex*, o som dos nossos gemidos, o suor dos nossos corpos. O ambiente era instigante e sensual. Não demorou muito para Maria goz*r – como ela mesma pediu – em cima da minha bucet*. Eu senti um liquido mais viscoso. Sentir a bucet* dela pulsando acrescido do som que saiu de seus lábios me fez atingir o ápice pela segunda vez naquela noite.

 

Ela me sorriu e selou nossos lábios com um pequeno beijo.

 

Na manhã seguinte, ela partiu apressada, nem tomou café direito. Disse-me que precisava ir para casa ajudar a tia, porque logo mais abririam a pequena lanchonete.

 

Não me importei, voltei para a cama. Estava meio velha e enferrujada, qualquer coisa me cansava. Sei que estão curiosas, mas não vou comparar a Maria e a Lívia na cama, não era justo com nenhuma delas.

 

Ainda reinava preguiçosamente na minha cama, quando ouvi a campainha tocar. Adorava o porteiro, mas sinceramente não consigo imaginar quem poderia ser para que subisse sem minha permissão. Calmamente, me levantei e fui até a porta.

 

- Sim? – perguntei sem reconhecer o homem a minha frente.

 

- Bom dia! Senhora Maria Fernanda Medeiros?

 

- Sou eu.

 

- A senhora está sendo intimada para comparecer à delegacia de polícia, a fim de esclarecer os fatos sobre a morte de Marcos Muriel. – olhei atônita para o homem a minha frente -  Assina aqui, por favor.

 

Olhei para o documento em minhas mãos, sem conseguir combinar as letras para entender o que estava escrito. Sentei no sofá sentindo meu coração agitado! Senhor! Aquilo ia dar muita merd*!

Fim do capítulo


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Comentários para 23 - Capitulo 23:
Brescia
Brescia

Em: 05/01/2020

            Boa noite mocinha.

 

Convencer o coração que vc deve seguir em frente e não amar mais quem se ama é impossível.

 

           Baci piccola.


Resposta do autor:

Olá, minha querida! Boa tarde! 

 

De fato, você tem toda razão! Impossível mandar nos nossos sentimentos!

 

Agradeço seu comentário! 

 

Um beijo!!

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