Os seios dela eram pequenos como imaginara, cabiam direitinho em suas mãos. Ela era gostosa demais com aquela pele branquinha e aqueles cabelos longos que a deixavam doida. Enquanto passava as mãos pelo corpo da mulher, conseguia sentir seu cheiro, sua excitação enquanto ela se movia em cima de si lhe deixando toda lambuzada com seu tesão. Ela não parava de se esfregar e a cada momento intensificava mais e mais seus movimentos. Os gemidos eram constantes e aquela sarração estava lhe deixando louca. Sentia-se escorrer entre as pernas, estava pregando e ela não parava de se mover em seu quadril, os seios dela quase perto de sua boca, mais não o bastante para lambê-los. Ela era toda lisa, do jeito que gostava, e se movia sem pudor nenhum, sempre que tentava segura-la, ela lhe impedia então apenas se contentava em vê-la em cima de si, se movimentando, se tocando, e finalmente goz*ndo. Sentiu-a escorrer e o cheiro de mulher ficou mais forte. Sua boca secou, pois o que mais queria naquele momento era estar no meio das pernas dela bebendo-a.
-Viu como eu g*zei em você delicia? –ela me perguntou safada.
-Sim e quero mais não pode ser apenas isso.
-Claro que não Valentina, estamos apenas começando com nossa brincadeira, ainda quero senti-la em mim, esses seus dedos longos, entrando e saindo...
-Você é gostosa demais Jade, e eu vou comê-la do jeito que quiser...
-Você me ch*pa bem gostoso? –ela pediu manhosa.
-Com todo meu prazer querida.
-Quero sentar na sua boca e rebol*r...
-Você é um caixinha de surpresa delicia. –Valentina falou surpresa com a safadeza da outra, nunca pensara que ela seria desse jeito na cama. Fechou os olhos tentando conter o tesão entre as pernas e quando os abriu Jade tinha sumido. Olhou para os lados sem entender, ao se virar acabou perdendo o equilíbrio e caindo da cama.
Valentina abriu os olhos com o impacto e viu onde estava.
-Ahhh, só pode ser brincadeira. –suspirou contrariada ao se dar conta que tinha novamente sonhado com Jade e acabara caindo da cama. Uniu as pernas ainda com tesão e se sentiu toda molhada. –Preciso de sex* e rápido, isso já esta virando paranoia Valentina.
Levantou do chão do seu quarto toda nua e seguiu pro banheiro, detestava dormir vestida. A água fria chegou bem vinda naquele calor que estava fazendo e também em seu corpo quente. Estava em um nível de excitação tão grande que os bicos dos seios estavam durinhos. Fechou os olhos e desceu as mãos entre as pernas se tocando, pressionando aquele nervo que estava pra lá de rígido, apenas alguns toques e gozou forte.
-A porr*... –gemeu se contraindo e tremendo.
Agora era isso quase todo dia, Valentina já não estava mais aguentando. Não conseguia tirar a chinesa da cabeça de jeito nenhum. Outro dia tinha marcado um encontro com umas de suas ficantes, mais o tesão não viera. Quase surtara. Além de não goz*r custara a se concentrar na relação que tivera. Fora a primeira vez na vida que não vira a hora de um encontro acabar. E Jade ainda por cima não lhe dava abertura. Depois daquele dia no lago ainda trocaram alguns beijos, mais apenas isso e nada mais. Sempre tivera uma vida sexual ativa e agora isso, estava que nem adolescente tendo sonhos molhados.
Era final de semana e por incrível que pareça não tinha animo para marcar algum encontro, pois sabia que não ia terminar bem. Queria entender essa vontade que seu corpo tinha por Jade. Isso nunca tinha acontecido.
Saiu do banheiro enxugando os cabelos e com a cabeça longe quando seu celular começou a tocar.
-Pronto? –atende depois de ver que era Ágata.
-Esta atrasada Val.
-Atrasada pra que? –não entendeu.
-Você tem andando estranha ultimamente, vamos pro lago lembra, piquenique...
-Esqueci. –falou desanimada, pois sabia que ia ter Jade desfilando de biquíni de um lado pro outro e não poderia fazer nada.
-Ótimo já te lembrei, vê se chega depressa...
-Eu não vou. –disse de supetão. Ouviu a gargalhada da amiga do outro lado e falou irritada. –O que foi hem?
-Nunca imaginei que te veria evitando mulher Valentina. –Ágata implicou.
-Vá se ferrar. –e desligou o celular na cara da outra quando tornou a ouvir risos. –Inferno.
Vestiu uma calça jeans e uma camiseta verde, deu uma arrumada nos cabelos e saiu de casa indo se encontrar com o resto do pessoal. Maldita hora que Jade tinha inventado esse tal de piquenique.
Algum tempo depois chegou à casa principal e viu que todos já estavam do lado de fora com bolsas e óculos. O sol já começava a castigar.
-Já não era sem tempo, grandona dois, só faltava você. –Rubi falou sempre alegre. Valentina apenas deu um pequeno sorriso e perguntou.
-Quem vai comigo? –Iam em duas caminhonetes pra caber todo mundo.
-O que foi hem ta com uma cara. –a ruiva perguntou.
-To legal.
-Aposto que não esta trans*do. Se estivesse não estava com essa cara. –Rubi insistiu. Mais achou melhor não continuar, pois Valentina realmente não estava com uma cara boa. –Eu, Jade o Tulinho e sua mãe, vamos com você o restante com Ágata.
-Então vamos logo. –Chamou e foi logo entrando em sua caminhonete sem fazer questão de cumprimentar ninguém.
-Hei o que deu nela? –Jade chegou com o filho no colo se aproximando da irmã.
-Com certeza falta de sex*, ainda estão apenas nos beijinhos Jade? –Rubi perguntou a irmã. A chinesa ficou corada e nada disse indo colocar o filho na cadeirinha dentro do carro.
Assim que abriu a porta traseira e entrou recebeu um olhar de Valentina pelo retrovisor do carro.
-Bom dia Valentina. –Jade a cumprimentou sorrindo e recebeu um bom dia seco da outra. Não ouve mais conversa.
O restante do pessoal se acomodou nas duas caminhonetes e logo já estavam a caminho do lago para um dia de diversão e alegria. Será?
Ágata estava mais que feliz com o dia que passaria em família com as irmãs, nunca pensara que ficaria contente com um programa tão familiar como um piquenique no lago. Olhou de relance para Helena que estava ao seu lado, desde que tiveram aquela conversa vinham se tratando melhor e a grandona decidiu que queria aquela mulher para si, do jeito que ela quisesse, esperaria seu tempo, mais assim como Valentina Ágata também já estava começando a sentir os efeitos da falta de sex*. Pensou na amiga e em sua irmã, não ia ficar se intrometendo entre elas, mais conversara com Jade numa certa tarde deixando bem claro que ela não era obrigada a nada e se Valentina a estivesse incomodando com seus avanços era só lhe dizer que pediria a amiga para parar. E recebera como resposta um “sei tomar conta da minha vida Ágata, então pode deixar que me entendo com Valentina”. Depois disso não se intrometera mais e passara a tomar conta de seus interesses.
-E então Helena já decidiu o dia que vai se mudar para casa da garagem? –perguntou educada. Helena e Jade tinham conversado e decidiram que se mudariam pra lá. Ágata não se opôs e se colocou a disposição para ajudá-las com a mudança. Entendia e necessidade de helena com seu próprio espaço.
-Em breve, Jade e eu essa semana demos uma boa limpada no apartamento, não achamos que seria tão grande. Agora é pintar e comprar alguns moveis que estão faltando. Quem morava lá?
-Valentina já morou lá durante um tempo antes de sua casa ficar pronta, depois um administrador que tinha contratado mais ele não ficou muito tempo, desde então o lugar estava fechado. Os moveis estão em boas condições? Podemos comprar tudo novo se precisarem.
-De jeito nenhum Ágata, os moveis de lá são de boa qualidade e estão em ótimas condições, não se preocupe com isso. –Helena logo cortou a grandona, não queria ela gastando mais consigo. Estava trabalhando como recepcionista no estúdio de Rubi e ela estava lhe pagando um bom salário. Estava seriamente pensando em terminar os estudos. Já tinha conversado com Jade sobre isso e ela também se interessara.
- Tudo bem então. –Ágata concordou e olhou pelo retrovisor fitando Safira, estava andava calada ultimamente.
-E você chaveirinho, esta gostando do trabalho com Otávia?
-Sim já me acostumei com a rotina de serviço e tenho aprendido muitas coisas.- Safira respondeu sem muito entusiasmo.
-Me lembre na segunda de sentarmos para conversamos sobre um salário para você.
-Salário? De jeito nenhum, Seu Jose já conversou com a gente sobre nossa retirada mensal referente ao lucro da fazenda e a parte da herança não precisa de mais dinheiro não, nem sei o que vou fazer com esse que esta na minha conta. –Safira já foi logo recusando.
-Mais isso é direito seu você esta trabalhando tem que receber...
-Ágata não preciso de mais dinheiro. –Safira cortou a irmã decidida.
-E o teste vocacional que estava fazendo, te deu alguma ideia sobre que área quer cursar?
Na mesma hora o semblante de Jade entristeceu, pois se lembrou de Leandra. A moça apenas quisera uma amizade com ela para se vingar de sua irmã, uma vingança descabida, pois Ágata não tivera culpa da morte do pai da outra. Não entendia o porquê mais aquilo a tinha magoado muito. Leandra ainda tinha tentado falar com ela pelo telefone e mandando varias mensagens, mais Safira não atendera e nem respondera a mensagem nenhuma.
-Ainda estou indecisa. –falou apenas. Andava desanimada ultimamente. Sempre tivera um propósito na vida, mais depois que decidira abandonar a vocação de freira, estava mais perdida que nunca. E ainda se decepcionara com Leandra. Achava-se inocente demais às vezes, pois não conseguia ver maldade nas pessoas ao seu redor. E Ágata lhe alertara que não estava mais naquele meio de noviças e freiras, estava num circulo de pessoas falhas que estavam aprendendo a viver com seu erros. Então não podia ir confiando cegamente em todos que aparecessem lhe oferecendo amizade.
Ágata quis perguntar sobre Leandra, mais se segurou, Safira tinha que aprender quem ela trazia para perto de si. Já dera o alerta, agora era ela quem decidia. Ficava com medo de Leandra armar alguma coisa que pudesse machucar a irmã, mais não podia ficar se intrometendo nos assuntos pessoais dela.
Voltou-se para mulher que estava a seu lado e a admirou. Helena era uma mulher linda e forte. Tinha que arrumar um jeito de ficar sozinha com ela nesse lago para começar a dar andamento em seu plano de conquista. Teria aquela mulher, a se teria.

Assim que chegaram dona Amélia já foi logo arrumando um lugar para montarem a mesa onde ficariam os lanches que preparara. As bebidas ficariam em uma enorme caixa térmica que Ágata providenciara. Rubi toda animada foi logo tratando de colocar musica numa caixinha de som portátil. Valentina que não estava com o entusiasmo da turma foi se sentar um pouco distante numa sombra abaixo de uma arvore. Jade notou mais resolveu dar espaço pra mulher, não sabia o que estava acontecendo mais quando fosse o momento certo perguntaria. Valentina a cada dia lhe chamava mais e mais a atenção, depois daquele dia no lago, ainda chegaram a trocar alguns beijos mais nada alem disso. Quando ela tentava alguma coisa Jade travava e acabava cortando o barato da outra. Nunca tinha se relacionado com mulheres e ficava perdida em como devia agir com Valentina. Do que será que ela gostava? Rubi um dia enquanto conversavam tinha soltado que Ágata e Valentina tinham tido um lance quando mais novas, mais que não durara nada, pois eram amigas demais. Talvez Ágata lhe desse uma luz de como lidar com Valentina. O problema é se teria coragem de chegar na Irma e perguntar. “E então queria saber como faço sex* com sua amiga? ‘
Também tinha Helena que podia lhe esclarecer algumas coisas, pois ela já tivera relações sexuais com mulheres mais temia despertar lembranças ruins na amiga. Pois as experiências com mulheres que ela tivera foram com os programas forçados que a mãe lhe obrigava a fazer. Melhor não mexer com Helena nesse assunto.
Amélia já lhe tinha roubado Túlio há algum tempo, estava numa sombra brincando com ele. Olhou a sua volta e depois para aquela água convidativa e se lembrou de quando estivera ali com Valentina e nos beijos que trocaram. Arrepiou-se inteirinha. Com certeza ela tinha algum efeito sobre si, lhe causava desejo. Como tinha vindo com um biquíni por baixo da roupa, logo se livrou delas e foi entrando na água. Estava ótima deu algumas braçadas e foi em direção a pequena queda d’água que tinha um pouco afastado dali. O lugar era realmente lindo. De onde estava olhou ao redor e avistou Valentina que não tirava os olhos de si. Não teve como desviar os olhos. Valentina como se estivesse hipnotizada se levantou retirando suas roupas ficando apenas de toper e um tipo de sunga feminina. Não podia negar, ela era linda e tinha um corpo lindo. Com poucas braçadas já estava perto de Jade.
-Vem me siga. –Valentina pediu quando chegou perto da outra, com mais algumas braçadas ficaram fora da vista do pessoal que estava na beirada do lago.
Assim que pararam Jade a olhou, a maior estava com um semblante serio e tenso.
-O que foi você esta estranha já tem algum tempo. –Jade perguntou.
Valentina apenas se aproximou da chinesa tocando seus corpos e avançando na boca de Jade. Ficaram ali se beijando por um tempo. Os beijos eram gostosos demais admitia a chinesa e já começava a sentir aquele tesão louco chegando. Suspirou quando sentiu a maior descendo as mãos pelo seu corpo indo ate sua bunda. Depois de apalpá-la um pouco deu um impulso e logo a chinesa estava com as pernas ao redor de sua cintura. Valentina não dava trégua, quando não tinham mais fôlego pro beijo lhe atacava logo o pescoço. Jade sem nem perceber começou a rebol*r levemente na cintura da outra lhe arrancando um gemido alto.
-Puta que pariu Jade, você esta me deixando louca mulher. –Valentina falou rouca nos ouvidos da outra.
-Temos que parar Valentina, qualquer pode nos ver assim. –disse tentando se afastar mais a outra lhe prendia com força.
-To começando a achar que você esta fazendo um jogo comigo.
-Que jogo? – Jade perguntou surpresa.
-Me deixa num estado de excitação do caralh* e depois me larga na mão não gosto disso. –falou seria.
-Não é proposital, pode ter certeza. –A chinesa explicou. –apenas...
-Apenas o que? –Valentina quis saber quando a outra ficou em silencio.
-Eu nunca estive com uma mulher...
-E daí? –Valentina não entendeu de inicio. Jade suspirou e decidiu abrir o jogo.
-E se eu fizer algo errado, eu nem sei como te tocar...os lugares que gosta de ser tocada, como a gente vai...-fez alguns gestos com as mãos e Valentina não aguentou e deu uma risada. Jade não gostou e lhe deu as costas pra ir embora.
-Hei espera. - A maior pediu a segurando.
-Não, estou tentando conversar serio e você não esta ligando. –respondeu emburrada. Valentina lhe deu um selinho e a trouxe pra perto de si.
-Eu entendi o que quis dizer Jade, mais não se preocupe com isso, vamos fazer do jeito que quiser entendeu, não é obrigada a fazer qualquer coisa apenas pelo meu prazer. Quando trans*rmos o prazer vai ser recíproco. Na realidade você é que terá que me dizer do que gosta... - com uma cara safada foi chegando perto do ouvido da outra e continuou. –vai ter que me dizer como gosta de ser ch*pada, pois estou louquinha pra sentir seu sabor, se vai querer ser penetrada com um ou dois dedos, quem sabe três hum... Também tenho alguns brinquedinhos se quiser podemos usar alguns ou todos, isso linda é você quem tem que me contar...
Jade ia arregalando os olhos a cada coisa que Valentina falava. O calor estava demais ate dentro da água. Ela tinha conseguido lhe deixar com tesão apenas com palavras. A boca estava seca. Com coragem perguntou.
-E quando podemos fazer isso?
Valentina se afastou a olhando nos olhos seria.
-É só me falar que quer e saímos daqui agora.
Jade passou a língua pelos lábios secos chamando a atenção de Valentina para sua boca. Fechou os olhos e disse.
-Eu quero.
-Hei abra os olhos e diz olhando nos meus. –Valentina pediu, não queria arrependimentos depois. Jade abriu os olhos e respirando fundo disse.
-Eu quero trans*r com você agora.
Valentina nem esperou ela acabar de falar direito, foi lhe arrastando para fora do lago.
-Valentina nossas roupas. –Jade falou mais ela nem lhe deu atenção.
-Oi aonde vão? Já vamos começar a servir o lanche. –Dona Amélia perguntou.
-Vou levar Jade na casa principal, ela esqueceu uma coisa lá. –Valentina improvisou.
-Amélia querida, você pode tomar conta do Túlio? –Jade perguntou parando Valentina que insistia em arrastá-la para o carro.
-Claro Jade. Mas o que você esqueceu que tem que voltar?
-Uma coisa mãe, voltamos mais tarde. –Valentina finalizou e tratou de colocar Jade dentro da caminhonete e logo foi dando partida.
-Essas duas não voltam tão cedo. –Rubi falou risonha.
-Mais o que será que Jade esqueceu gente, nem colocaram as roupas. –Safira perguntou inocente.
Rubi olhou para Ágata, trocaram um olhar diante da inocência da irmã mais nova. Não responderam nada, acharam melhor ficarem caladas.
-Só espero que Jade saiba o que esta fazendo. –Ágata falou.
-Ela não é mais criança Grandona, deixa ela fazer suas próprias escolhas.
-E você ruiva, como tem andado as coisas com Paloma. –Ágata perguntou e logo viu o sorriso se apagar do rosto da irmã.
-Não quero falar sobre ela, já passou, se ela não quer, problema dela e também já estou em outra. –falou faceira olhando para Helena de longe que estava com Amélia e Túlio. Ágata seguiu o olhar da ruiva ate Helena e fechou a cara.
-Como é que é?
-Brincadeira grandona, brincadeira. –falou rindo. Ágata balançou a cabeça do jeito despreocupado da irmã.
-Sabe vou falar apenas uma vez. –disse seria. –Você não conseguiu conquistar Paloma por causa desse seu jeito de levar a vida. Conheço a morena Rubi, ela quer algo serio, compromisso entendeu. Se esta mesma apaixonada por ela como disse, comece a levar as coisas mais a serio.
-Já disse que não quero falar sobre isso. –Rubi respondeu seria e saiu de perto de Ágata para dar uma volta.
-O mulher difícil. –A grandona disse balançando a cabeça. Olhou para Safira que estava ali perto distraída com um livro e foi em direção ao grupinho de Amélia.

-Acho que você esta correndo muito Valentina. –Jade disse quando ela fez umas uma curva em alta velocidade.
-Que nada, estou é devagar demais. – a outra respondeu. E logo chegaram a uma casa que Jade não conhecia.
-Que lugar é esse?
-Minha casa chinesa. –Valentina falou seria. –Vamos entrar?
Jade olhou de dentro do carro para pequena casa que estava a sua frente. Com uma varanda toda a sua volta e algumas plantas. Suas mãos estavam suadas. Apenas balançou a cabeça concordando. Valentina saiu do carro sem se importar por estar com pouca roupa e abriu a porta para Jade. Ambas foram em direção a casa e logo estavam dentro da sala. Era pequena mais bem aconchegante, decorada no estilo rústico. Valentina fechou a porta e se aproximou da chinesa mais assim que chegou mais perto a sentiu ficar tensa.
-Mudou de ideia? –perguntou serrando os olhos.
-Não apenas estou nervosa. –Falou tensa mais decidida. –e agora?
-Agora fazemos o que você quiser linda. – Valentina respondeu dando um selinho na menor.
-Eu queria tomar um banho primeiro. –disse tímida.
-Então vamos pro banheiro. –A grandona dois s pegou pela mão e foi andando pela casa ate chegarem num quarto grande e também decorado de forma rústica. Andou com ela ate um porta e a abriu. O banheiro também era espaçoso, ligou o chuveiro deixando a água correr livre. Virou-se pra chinesa a chamando.
-Vem Jade vamos tomar um banho. –a voz dela estava tão rouca que Jade quase não conheceu.
Com coragem Jade se aproximou da outra que logo estava lhe beijando e arrancando suspiro. Afastou-se tirando o toper e a sunga feminina ficando nua em frente à outra. A chinesa engoliu em seco olhando aquele corpo, nunca fora de ficar olhando corpo de mulher mais com Valentina era diferente. Tudo nela lhe atraia. Olhou o corpo moreno e forte, os seios empinados e com bicos durinhos, o abdômen chapado e um pouco trincado, os braços e pernas fortes. Seu olhar seguiu para o meio das pernas dela, os pelos bem aparados num formato retangular, foi como se suas mãos tivessem vida própria. Tocou aquele corpo quente e um pouco suado, primeiro nos ombros e depois começou a descer. Valentina se segurava o quanto podia, sabia que ela precisava desse tempo para lhe conhecer. Sentia aquelas mãos pequenas em seus seios, abdômen e ousadamente no bumbum, quando esta foi para trás de si, nas costas. Sentiu-a encostar-se a si por trás com o rosto colado em suas costas e as mãos em seu quadril começando a descer bem devagar. Serrou os dentes e fechou as mãos.
-Posso? –Jade perguntou timidamente.
-Puta que pariu Jade, esta me deixando louca...
-Por favor, Valentina. –pediu baixinho.
-Vá em frente. –respondeu de forma baixa.
Então ela sentiu a chinesa lhe tocando intimamente, primeiro apenas um toque suave tímido depois mais intimo quando seus dedos escorregaram mais para dentro sentindo sua umidade excessiva.
-Nossa aqui esta bem molhado Val. –Jade falou sem segunda intenção e continuou um carinho de vai e vem naquele ponto gostoso.
O suor escorria pela testa da maior que não aguentou mais e se virou para Jade.
-Isso é tesão linda, to morrendo de vontade de você, agora é a sua vez.
Apesar de estar envergonhada de seu corpo tirou o biquíni que estava usando ficando nua para Valentina. Essa a olhava tão intensamente que a chinesa ficou com vergonha cruzando os braços em frente aos seios.
-Não faça isso. –Val pediu tirando os braços da frente do corpo dela. –não se envergonhe de mim e principalmente de você, é linda demais, gostosa demais e do jeito que sonhei.
-Sonhava comigo? –perguntou arregalando os olhos, a maior riu levando Jade pra debaixo do chuveiro e pegando um sabonete começou a dar banho nela demoradamente.
-Linda, sonhei com você tantas vezes que perdi a conta, me toquei tantas vezes depois desses sonhos, mais nunca ficava plenamente satisfeita.
As mãos andavam pelo corpo da chinesa a deixando mole de excitação, quando Val a tocou entre as pernas Jade não aguentou e suspirou.
-É bom ne? Vai ficar bem melhor quando for minha boca ai. Vamos lá pra cama?
Jade concordou e Valentina fechou o chuveiro, nem se importaram de estar molhadas, Valentina a deitou e ficou por cima dela e falou baixinho.
-Agora vou beijar você inteirinha Jade, e vou me perder no meio das suas pernas ate você gritar meu nome e goz*r bem gostoso na minha boca entendeu.
Estava difícil de Jade controlar sua respiração com as coisas que a outra falava. Apenas balançou a cabeça concordando. Logo Valentina lhe beijava a boca lhe tirando o fôlego, o pescoço foi castigado também, com certeza ficaria alguma marca por ser clarinha. Mais quando ela chegou em seus seios foi ao céu e voltou. Que delicia de sensação. Estava sentindo prazer em cada lambida que ela dava em seus seios, pequenas mordidas que levavam ondas de prazer ao meio de suas pernas. Estava ensopada. Ela continuou descendo pela barriga e finalmente entre suas pernas. Jade quis fechá-las mais Val não deixou.
-Não faça isso linda, me deixa senti-la, por favor.
E então Val não obteve mais resistência, lhe abriu as pernas ficando frente a frente com o objeto de seus sonhos loucos. Ela era lisinha sim, seus sonhos não lhe enganaram em nada. Dava para ver o quanto estava excitada pelo mel que escorria pela abertura gostosa. Valentina não aguentou mais e mergulhou em Jade. A língua era a exploradora. Ela ouvia os gemidos da outra cada vez mais alto mais não parou nem diminuiu a intensidade, precisava disso há muito tempo. Lambeu e ch*pou tudo que tinha direito, sentia seu clit*ris ficar cada vez mais rígido, aquilo era bom demais, o gosto dela era bom demais.
-Há Valentina... Val... –Jade apenas gemia seu nome se contorcendo de prazer. Sentiu quando Valentina endureceu a língua e entrou nela bem gostoso. –Minha nossa...
Valentina voltou para aquele ponto rígido e ch*pou mais e mais ate Jade não aguentar mais e goz*r em sua boca. A maior lambeu tudo que estava sendo lhe dado, era bom demais, viciante...
Jade respirava pesando sentindo a outra lhe lamber depois de ter goz*do. Ela não sabia descrever o que estava sentido. O prazer esta no meio das pernas, nos seios... Em tudo. Sentiu a maior subindo lhe dando pequenos beijos no corpo ate chegar a sua boca. Sentiu seu gosto na boca dela e aquilo a excitou.
-Gosta de ser penetrada? –Val lhe perguntou rouca. Jade ficou mais vermelha que já estava.
-Não me incomoda, mais nunca senti prazer com penetração. –disse tímida.
-Então vamos mudar isso agora linda.
Olhando-a nos olhos desceu a mão por entre os corpos ate chegar à intimidade da outra e pediu.
-Abra as pernas pra mim Jade. –Por mais envergonhada que estivesse ela queria saber o quanto à outra conseguia lhe dar prazer então obedeceu. Valentina começou primeiro a tocá-la bem devagar, pois sabia que ela ainda estava sensível. Com a umidade dela foi lambuzando seus dedos e por fim foi em direção a sua entrada quente e molhada. Primeiro com um dedo, entrando e saindo bem devagar, ela estava apertada. Beijava Jade na boca, no pescoço, roçava na coxa dela fazendo com que ela sentisse o quanto estava com tesão. –Esta ruim linda?
-Não na verdade esta bem gostoso. –falou baixinho acompanhando Valentina nos movimentos.
-Vou colocar mais um dedo esta bem? –depois de Jade concordar ela a penetrou com dois dedos. Como a menor estava muito molhada não ouve desconforto. Continuou com os movimentos vagarosos ate sentir que ela lhe suspirava de prazer, lhe deu um beijinho atesta a olhando. Ela era linda demais. –Converse comigo Jade, me diga o que esta sentido?
-Tá bom demais. –sussurrou com prazer. Valentina então intensificou os movimentos e a tocou com o dedão em seu clit*ris e aprofundou a penetração ate o limite de seus dedos. –Haaa...
Valentina não parou continuou a tocando e beijando ate senti-la goz*r novamente, agora em seus dedos. Sem lhe dar tempo ficou de joelhos e atravessou suas penas com as delas fazendo com que suas vagin*s lambuzadas se tocassem e começou uma esfregação bem gostosa. Jade que estava para lá de sensível sentia a cada movimento um choque que era ao mesmo tempo doloroso quanto prazeroso. Olhou aquela mulher em cima de si, lhe cavalgando cada vez mais rápida. Valentina com certeza sabia dar prazer a uma mulher, Jade pensou antes de se entregar a mais um gozo que dessa vez arrancou o que restava de si. Sentiu sua intimidade ficar mais que molhada e olhou para a maior goz*ndo. Sentiu ela lhe apertar a cintura e a perna e logo cair em cima de seu corpo.
O passo seguinte de Valentina seria de levantarem, tomar um banho se vestirem e ir cada um para seu lado, mais no fim ela si viu puxando a chinesa mais para junto de seu corpo entrelaçando ainda mais as pernas e caindo num sono profundo seguida por Jade.

Jade foi quem acordou primeiro depois de um tempo, tentou se mover mais não conseguiu Valentina bem dizer esta toda em cima dela com seus braços e pernas longas. Ficou quieta por um instante mais a vontade de fazer xixi estava muita. Bem devagar conseguiu se desvencilhar da maior e correr pro banheiro. Depois de se aliviar se olhou no espelho. Seus olhos estavam por demais brilhantes, seu rosto nossa, parecia outra pessoa. Riu consigo mesma ao se lembrar das palavras de Rubi. “Você esta precisando de alguém que te coma bem comido.” Pois é fora muito bem comida. Rindo balançou a cabeça e decidiu tomar uma chuveirada, estava pregando de suor e cheirando sex*. Ficou algum tempo debaixo do chuveiro deixando a água correr pelo corpo sensível. O que faria agora, Ágata tinha lhe avisado que Valentina não se comprometia era uma trans* e acabou. Estava gostando da maior e por isso se segurara para não irem para cama, sabia que um grau maior de intimidade faria com que se apegasse mais a ela. Decidiu não rotular nada ainda e deixar pra ver qual seria os próximos passos de Val. Enxugou-se com uma toalha que achou num armário e voltou para o quarto. Olhou a mulher que dormia tranquilamente sem se importar com a nudez. Com certeza ela era uma mulher bonita. Observou o corpo da outra sentindo um leve frenesi. Cara como ela lhe atraia. Olhou para o meio das pernas dela e passou a língua pelos lábios, estava começando a ficar quente novamente. Nunca fora de ter pensamentos libertinos, mais Valentina com aquele corpo e as pernas aberta totalmente exposta fez com que Jade tivesse uma ideia pecaminosa. Riu faceira pensando no que estava prestes a fazer. Lembrou de uma conversa com Rubi de ela lhe explicando como funcionava esse negocio de sex* entre mulheres. Tinha umas que apenas gostavam de dar prazer sem serem tocadas. Será que Val era assim? Será se a ch*passe como ela lhe ch*para iria achar ruim? Já começava a ficar molhada entre as pernas, pensou mais um instante e decidiu acordá-la do mesmo jeito que ela goz*ra em cima de si.
Devagar subiu na cama e passou uma das pernas sobre a dela, tocando as intimidades, Valentina gem*u baixinho mais continuou como estava então Jade começou a se mover devagar em cima dela.
-Há porr*, que delicia Jade, - Valentina gem*u ainda de olhos fechados, mais logo os abriu para topar com aqueles olhos que lhe fascinavam. Jade se movia sobre si num vai e vem vagaroso. Olhou aqueles seios em sua frente e locou os colocou na boca arrancando um suspiro da chinesa. –mais rápido. –A maior pediu segurando Jade pala cintura dando mais intensidade aos movimentos. –Isso gostosa, pode me acordar assim sempre...
Ficaram naquele contato gostoso ate ambas goz*rem cansadas. Dessa vez foi Jade quem caiu por cima da maior logo sendo abraçada. Depois de um tempo Jade levantou a cabeça e olhou nos olhos de Valentina.
-O que foi? – Val perguntou tocando os cabelos longos que caiam sobre elas.
-Já vi que você gosta de uma sarração intensa do que mais gosta?
-Gosto de tudo linda, menos penetração. –falou seria.
-Não sente prazer?
-Nenhum. –disse honestamente. –corta o clima na hora. Por que quer saber?
-Rubi me disse uma vez que tem mulheres que não gostam de ser tocadas apenas de dar prazer a outras. Tipo ficar no comando.
-Eu gosto de ficar no comando, mais tirando penetração vagin*l e anal, topo tudo. –falou sem vergonha nenhuma. Logo viu Jade ficar vermelha que nem um tomate. –temos que ser honesta com nossos parceiros linda, só assim conseguimos um prazer intenso.
-Eu nunca fiz sabe...
-Anal? Jade apenas balançou a cabeça afirmando. Val se remexeu inquieta ao pensar na possibilidade, mais decidiu esperar. –Tudo há seu tempo linda.
-Vamos trans*r outras vezes? –já que ela prezava a honestidade quis deixar as coisas esclarecidas entre elas.
-Não quero parar com isso tão cedo. –disse decidida.
-Eu também gostei muito. –falou envergonhada.
-Que bom podemos começar tudo de novo agora mesmo. –disse safada e Jade começou a rir...logo estavam rolando na cama novamente.

Fim do capítulo