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JOIAS RARAS por Aureapp

Ver comentários: 7

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Palavras: 3686
Acessos: 3210   |  Postado em: 26/11/2019

Notas iniciais:

:* beijos amores.

Capitulo 20 Que culpa eu tenho se sexo é bom pra caramba

Paloma saia de mais um plantão super cansada, agora voltaria ao trabalho dali três dias, aproveitaria para dar uma boa limpeza no apartamento e descansar bastante. Assim que se lembrou de casa, lembrou-se também de certa ruiva que não estava dando sossego de jeito nenhum. O estúdio já estava montado e funcionando, Rubi não podia vê-la que já ia ao seu encontro lhe jogando todo tipo de cantada. Apesar de querer manter distancia se via olhando para aquele corpo maravilhoso vez ou outra, e rindo das coisas absurdas que ela soltava. Perguntava-se se as asneiras que ela dizia eram premeditadas, porque tinha hora que só Deus. Rubi era uma mistura de mulher fatal com criança super muleca. Pelo que vinha notando, o estúdio estava atraindo clientes, pois ela sempre tinha alguém para atender. Chegando perto de casa notou de longe Rubi toda sorridente conversando com um homem que de longe parecia bonito. Toda fogosa gesticulava e gargalhava de algo que ele dizia. Era por isso que não ia dar abertura de jeito nenhum pra ruiva, mulheres bissexuais não lhe transmitiam segurança. Sempre teve um leve temor de que elas escolhiam mulheres pra ficar por não terem nenhum homem à disposição. Já estava cansada de ficar dando de cara com a parede. Anos atrás tivera uma namorada bi e no final acabara sendo trocada por um filho da puta, sem consideração nenhuma por seus sentimentos, depois se envolvera com Ágata, essa sim era sapata desde o sangue, mais num esquentava cadeira e não seria opção de nome em agenda de mulher nenhuma. Foi chegando perto de casa e tirando as chaves do apartamento sem nem olhar pro lado do estúdio. -Então esta marcado Eduardo, desenho seu esboço hoje e te mando por e-mail, assim que me der seu ok a gente começar o desenho. Rubi se despediu do cliente e se virou sorridente para Paloma. -Ola morena dos meus sonhos. Chegou bem na hora, vou sair pra almoçar o que acha de ter minha incrível companhia para o almoço? –perguntou toda sensual pro lado da morena. -Não obrigada Rubi, estou cansada demais pra sair, vou esquentar qualquer coisa da geladeira e dormir um pouco, os plantões da noite são puxados. –negou já entrando sem dar muita atenção pra ruiva. -Que pena, queria comemorar, olha... -apontou para o pé que machucara e que estava sem a bota ortopédica. –o fisioterapeuta me liberou não é ótimo? -É sim, vê se não abusa mais. Essa sorte que você teve não costuma se repedir. –falou entrou e fechou a porta bem dizer na cara da ruiva. Helena anotava algo na agenda de Rubi quando essa entrou chateada. Era difícil vê-la assim. -O que foi Rubi? -Acabei de tomar mais um toco de Paloma. Isso já esta começando a me irritar. Helena riu do jeito da outra e opinou. -Já esta dando em cima de Paloma a um bom tempo ruiva, se fosse pra rolar ela já teria lhe mandando um sinal o que não aconteceu, parte pra outra. -Partir pra outra como, minha próxima opção seria você, que é gostosa pra caralh*, mais Ágata me esfolaria viva. –falou seria como se tivesse considerado mesmo que Helena também lhe daria abertura. –E eu quero a morena, não tem problema, se demora agora no final vai ser muito melhor. Helena só pode rir da ruiva cabeça de vento. -Sabe que talvez o que esteja te atrapalhando seja esse seu jeito? -Que jeito, falo que to afim e pronto, não tem outro jeito melhor pra conquistar amoré. –falou passando as mãos pelos cabelos vermelhos. -Você é uma cafajeste vestida de saia isso sim, esse seu tipo de conquista pode lhe render muita trans*, mais apenas com pessoas que só querem isso, trans*r entendeu? -Acha que Paloma não quer sex*? –perguntou surpresa. -Acho que ela não quer sex* por sex* entendeu? A ruiva ficou um pouco pensativa pesando as palavras de Helena. -Você é adapta a sex* sem compromisso?- a ruiva perguntou. -Pode apostar que não. –Helena respondeu um pouco seca. –E acho que Paloma também não seja. -Não gosto de compromisso Helena. –falou um pouco triste. -O que te impede de tentar algo serio com a morena de quem esta super afim mulher. –Helena quis entender. -As pessoas não são confiáveis em matéria de amor linda. –Falou triste. –Minha mãe ficava que nem boba na janela esperando Demétrius aparecer sabia, ele costumava ficar uns três, quatro dias no máximo, ai ela vivia o sonho do amor, pra logo depois que ele ia embora, voltar pra janela e ficar esperando a próxima passagem dele na cidade. Eu não vou ser como ela nunca, não vou ficar enraizando esperando uma pessoa que nem sei se vai me amar de verdade. Helena escutou triste o que Rubi dizia, Demétrius tinha causado um grande trauma na ruiva. -Mais e se já estiver amando ruiva? Por que nunca vi ninguém correr tanto atrás de algum assim na vida. –Falou honesta. Rubi deu um sorriso sem graça e entrou pro outro cômodo do estúdio fechando a porta. Já eram umas sete horas da noite quando Paloma desceu para comprar algo no supermercado, à dispensa estava vazia. Estava fechando a porta e Rubi fechando o estúdio. Estava sozinha pelo visto Helena já tinha ido embora. -Boa noite. –cumprimentou educada. -Oi Paloma boa noite. – dessa vez não ouve sorrisos e olhares profundos e a morena estranhou. Rubi já ia se virando pra ir embora surpreendendo Paloma. -Oi tudo bem com você? –perguntou se aproximando dela. Hoje a ruiva usava um jeans preto bem apertado com um sapato de salto preto e uma blusinha bem decotada vermelha. Estava bem bonita, Paloma notou. -To legal, Eu já vou indo o carro que chamei já chegou. Com um aceno de cabeça se virou e um pouco mais a frente entrou no carro indo embora. -Mais que merd* ela tem. –Paloma se perguntou. No outro dia também foi à mesma coisa, quando se encontraram a ruiva foi apenas educada com a morena e nada mais. Paloma que se acostumara com Rubi sempre sorridente pro seu lado ficou incomoda com o novo tratamento. Talvez a ficha tivesse caído e se tocara que dela só conseguiria amizade. Estava saindo pra almoçar num restaurante de massas ali perto e topou com Rubi. -Olá estou saindo pra almoçar, topas? –perguntou sorrindo pra ruiva que estava na porta do estúdio. -Não obrigada fica pra próxima, tenho que terminar um esboço agora. –falou e entrou não sendo nem um pouco educada. Helena que estava do lado da ruiva estranhou ela recusar uma chance de estar perto da morena. -Tudo bem com ela? -Acho que sim, talvez tenha se cansado de tomar toco. –falou rindo e entrando também. Paloma apenas seguiu seu caminho. Então pelo visto tinha conseguido o que queria a ruiva ia parar com as investidas. Só não entendia o porquê estava com raiva. Já passava das oito e meia da noite quando o cliente de Rubi saiu. O cara fresco, ela pensou, a tatu demorara mais do que imaginara, pois tivera que parar toda hora. Tinha liberado Helena, pois não ia adiantar nada a outra ficar se quem tatuava era ela. Esticou as costas doloridas de horas na mesma posição e começou a separar as coisas que iam pro lixo e para esterilização. Ouviu Paloma chamando e suspirou, estava pensando seriamente em deixar quieto, Helena falara uma coisa que ficara matutando, nunca insistira tanto como estava fazendo com ela, e nem percebera. -Pode entrar. –chamou sem sair de onde estava. -Olá. Hoje ficou agarrada. -Pois é os clientes estão começando a aparecer. –Falou apenas e continuou com o que estava fazendo. -Fiz um arroz à grega com bife a milanesa, ta afim. –convidou a olhando. Rubi ainda ficou um tempo calada mais depois acabou aceitando, podia esta pensando em desistir da morena, mais ainda gostava demais de comida pra dizer não. -Só vou terminar de organizar algumas coisas aqui e te chamo no interfone. -Certo eu vou colocando a mesa. Cerveja ou vinho? –Paloma perguntou animada. Rubi riu. -Com certeza cerveja. A morena falou que ia esperá-la e subiu pro apartamento. A ruiva se perguntou o que faria agora, voltava com as investidas ou deixava pra ver o que ela queria com esse convite. Sempre a convidara para jantares e almoços e sempre ganhara recusas, e agora ela lhe convidava e pro próprio apartamento ai tinha. Mais dessa vez ficaria na sua decidiu, se ela quisesse algo à iniciativa sairia dela. Acabou de organizar as coisas pegou sua bolsa, não sem antes dar uma retocada na maquiagem e no perfume e saiu pra fechar o estúdio. Mandou uma mensagem no grupo das irmãs falando que jantaria fora, para que elas não ficassem lhe esperando e tocou o interfone, que logo se abriu. Nunca tinha estado na casa dela, Paloma nunca convidara, ate para assinar o contrato de aluguel tinha sido no estúdio. Subiu as escadas e a segunda porta estava aberta. -Paloma. –chamou sem entrar. Essa apareceu de dentro do apartamento e chamou. -Vem entra, estava na cozinha arrumando o restante das coisas. -O aroma esta delicioso. –falou sincera. -Espero que esteja gostoso também. Vem fique a vontade, pode deixar sua bolsa em qualquer lugar ai. Rubi reparou na decoração da sala tudo muito claro e moderno. -Bonita sua decoração. –elogiou. -Obrigada. Vamos lá pra cozinha, já estou tomando uma taça de vinho mais vou pegar sua cerveja. Rubi a seguiu era uma sala conjugada com cozinha bem espaçoso o lugar, também decorado em tons claros. A ruiva não pode deixar de notar o jeito simples que a outra estava vestida, short jeans e blusinha de alça preta e chinelos, os cabelos presos acima da cabeça num coque mal feito. Linda demais pro gosto de Rubi. Paloma lhe entregou uma cerveja nevada com um copo. -E então me conta como esta indo o estúdio. -Bem, achei que ia demorar em aparecer cliente, mais não o pessoal esta aparecendo, Helena fez uma pagina no face e divulgou meus trabalhos, já temos bastante seguidores. -Ótimo dei uma olhada seus trabalhos são incríveis. Rubi tomou um gole de sua cerveja, continuava curiosa, a morena tinha lhe cortado tantas vezes e agora estava ali a centímetros de distancia. Ai tem coisa. -Acho que esta pronto Rubi, vem vamos nos servir. –Paloma lhe chamou colocando a travessa que tinha tirado do forno. O cheiro estava maravilhoso e como a ruiva gostava de se alimentar bem, não se fez de rogada e já foi logo se servindo. Sentaram-se e entre garfadas e elogios jantaram e repediram. Rubi fez questão de ajudar Paloma com a louça e logo depois foram para sala cada uma com sua bebida. A ruiva esperou Paloma se sentar para claro se sentar bem ao seu lado. Se a morena estava dando abertura, não ia perder a chance de jeito nenhum. Ficaram conversando coisas banais ate a ruiva ir se aproximando mais de Paloma. -Hein o que foi? –a morena perguntou rindo, as taças de vinho lhe deixaram bem alegre. -A morena não se faça de boba. –Rubi falou próximo ao rosto dela. –To louquinha por você a um bom tempo. Então Rubi foi logo alcançando a boca da outra e lhe dando um beijo que tanto ansiava. Paloma foi ao céu e voltou. Que delicia de beijo a ruiva sabia o que fazia. Logo sentiu as mãos passando por seu corpo, Braços, cintura e pernas. -Você é gostosa demais Paloma. –A ruiva falou entre um beijo e outro e estava adorando que Paloma lhe correspondia. –Já estou ensopada aqui em baixo, que sentir? –perguntou safada levando a mão dela para dentro de seu jeans depois de abrir o zíper. Por mais que Paloma quisesse retomar o controle sobre si, estava difícil. Aquela mulher era fogo puro. Catou a ruiva para outro beijo quando a sentiu escorregadia e lisa, quente... O delicia. –Faz carinho faz... Ela estava esperando por você a um bom tempo morena. Mata a vontade dela haan... –Rubi gem*u quando Paloma começou um leve carinho em si. –Tá bom demais Paloma, mais eu gosto mais forte linda... –Com a própria mão em cima da de Paloma lhe mostrou o ritmo e a firmeza que queria. –Assim Morena, assim... E então vai me comer aqui ou vai me levar pro seu quarto? Paloma respirou fundo e com todo o pequeno controle que lhe restava soltou Rubi e se levantou depressa, deixando a outra tão surpresa que esta levou um tombo do sofá. -Isso não vai acontecer Rubi. –Falou rouca vendo a ruiva arregalar os olhos sem acreditar. -Puta que pariu Paloma, me diz que uma brincadeira sua. –Falou seria. -Não é, te chamei aqui por que notei que tinha parado com suas cantadas baratas e pensei que tinha desistido, achei que pudéssemos criar uma amizade, mais tudo pra você é sex*. –Falou nervosa e foi ajudar a ruiva a se levantar mais essa negou sua ajuda, levantando-se sozinha. -Penso mesmo porr*, o que quer que eu pense depois da abertura que me deu? –falou revoltada e frustrada. –você sabe que to afim e ficava me dando toco, ai vem do nada me chamando pra jantar... -Você entendeu errado Rubi. –A morena falou cruzando os braços e a ruiva se aproximou com aquele corpo indecente e com o zíper da calça ainda aberto, dando pra ver a calcinha preta. - Quero estar louquinha da silva se você não estava gostando de me alisar agora apouco? –falou safada e se aproximando de Paloma. –Ficou com tesão sim quando sentiu minha bucet* molhadinha... -Rubi acho bom você ir embora. –Falou dando um passo pra trás e passando as mãos no rosto, um erro, pois ainda tinha um pouco do fluido e o cheiro da ruiva. -Gostou do cheiro dela foi, pode sentir de pertinho se quiser. –falou sorrindo se aproximando. Paloma viu que não ia ter controle por muito tempo e soltou mesmo sabendo que ia magoar a ruiva. -Para ai agora Rubi, você é como sua irmã mesmo não tem onde tirar nem por, só sex* é o que vale pra vocês, não vou entrar nessa de novo e ser brinquedo de mais uma Alcântara, vai embora agora, já vi que nem amigas poderemos ser. Rubi estacou na hora que ouviu a outra se referindo a Ágata, se ela tivesse lhe dado um tapa não teria doido tanto. Recuou e arrumou sua roupa e sua dignidade. Pegou sua bolsa e já ia saindo mais voltou e disse. -Acabou Paloma, cansei, e outra não sou como ninguém, apenas gosto de me sentir viva querida e se isso significa ter um bom sex* que seja. Não se preocupe que já deu seu recado. Apenas acho que deveria se abrir mais pra vida ou invés de ficar dia após dia sozinha nesse apartamento. Paloma fechou os olhos e ouviu a porta batendo e logo a debaixo também. Por mais que a ruiva lhe atraísse não iria se entregar nesse fogo dela, apenas por satisfação do corpo, prometera a si mesma que o próximo relacionamento que teria seria pra valer, seria pra casar. Respirando fundo trancou a porta do apartamento e foi em direção ao banheiro tomar um banho frio, que pena não ter a opção gelado no chuveiro. Rubi nunca se sentira tão fora de orbita como estava agora, aquela filha de uma mãe tinha lhe dado um fora daqueles. Ia chamar um carro pelo aplicativo mais desistiu quando viu um bar aberto mais a frente. -Que se dane, vou beber todas hoje. –falou revoltada. Já era uma da manha quando o telefone de Valentina tocou. Acordou assustada e o atendeu. -Oi que é? -Val minha querida aqui é o João do bar. -João, por que ta me ligando cara, são uma da madrugada. -É que a ruiva sabe a tatuadora? -O que tem a Rubi? –perguntou se levantando da cama. -Ta aqui no bar tontinha, acho bom vir buscar ela, pois estou quase fechando o bar e tem uns caras bem mau intencionado pro lado dela. Por isso te leguei. -Fez bem, não a deixa sair com ninguém não João chego ai assim que der. Desligou o telefone e colocou a primeira roupa que veio na sua frente. -O ruiva dos infernos. –reclamou se vestindo apressada. Achou melhor não chamar Ágata, pois já estava tarde demais. Pegou a caminhonete e saiu cantando pneu. Acelerou o tanto que pode e depois de um tempo chegou ao bar. Desceu correndo já entrando e arregalou os olhos quando viu a cena. -Aumentam o som ai que vou dar um maior show agora rapazes. –custando ate a falar a ruiva pedia de cima de uma mesa já começando a tirar a blusa. Valentina rápida já foi logo a tirando de cima da mesa e arrumando sua roupa. -Sua louca o que pensa que ta fazendo? –A grandona perguntou irritada. Os dois caras que estavam gostando foram logo reclamar pra Valentina. -Que isso mulher, deixa a outra ai, agora que o show ia começar. Valentina fechou a cara e foi logo pra cima deles. -Vão à puta que pariu, acho bom ir circulando, que é hem, estão querendo se aproveitar de uma mulher bêbada? -A gente não vai a lugar nenhum, a ruiva gostosa falou que depois que desce o show sairia com a gente. –O outro homem falou os dois também estavam bêbados demais. -Só no seu sonho cara. Valentina se virou pra pegar a ruiva que tinha apagado no banco da mesa mais os caras queriam confusão. -Ela vai com a gente. João já foi logo se colocando ao lado de Valentina com um taco de beisebol nas mãos e entregando outro pra morena alta. -Já estou fechando o bar, paguem o que consumiram e vão embora agora, não quero quebradeira no bar, mais a moça não vai com vocês de jeito nenhum. Os homens se olharam e decidiram não arrumarem confusão. Pagaram o que deviam mais ainda falaram. -A gente sabe que ela é a tatuadora, fazemos uma visita no estúdio dela depois. -Pois se eu sonhar que pelos menos passaram perto de lá acabo com a raça de vocês, pervertidos, sei muito bem quem são e onde moram principalmente você Julio. Toma cuidado. -Tá me ameaçando é sapatão? –o outro se aproximou valentão mais o amigo o chamou. -Vamos embora Julio, to a fim de passar mais uma noite da cadeia não. Os homens foram embora gritando tudo quanto é nome deixando os três lá. -Obrigado por me ligar João, eles não tinham boas intenções com essa ruiva aqui. -Pois é não sou a favor de violência contra mulher, e vi que ela descia uma depois da outra e os rapazes notaram, lembrei dela e te liguei. -Fez bem, quanto ela deve? João falou o valor e a grandona dois arregalou os olhos. -Ta de brincadeira que ela bebeu isso tudo? Ele apenas deu de ombros. -Anota ai na conta que passo pra acerta depois. Pegou a ruiva nos braços e sua bolsa e foi em direção a caminhonete na hora que a colocou no banco, essa abriu os olhos. -Ta louca ruiva, onde já se viu beber assim mulher. –ralhou Valentina. -Ela me falou que sou igual à Ágata. -Oi? –Valentina não entendeu ia se aproximar mais recuou, o cheiro de bebida exalava da ruiva por todos os poros. -A morena grandona dois, disse que só penso em sex*... –Falou chorosa. –Que culpa eu tenho se sex* é bom pra caramba. –Falou chorosa e Valentina caiu na gargalhada apesar da situação. -Ruiva você não existe. Entrou na caminhonete e deu partida rumo a fazenda. Assim que chegou tomou a ruiva nos braços e foi entrando na casa. Ágata que tinha se levantando pra tomar uma água foi ver quem era àquela hora e arregalou os olhos. -O que aconteceu? -Sua irmã decidiu tomar o bar do João inteiro hoje Ágata. Ta bebaça. -Ela mandou mensagem disse que estaria com Paloma. -Acho que estava mais algo saiu errado e ela foi afogar as magoas na cachaça. To custando a aguentar o fedor, toma que a irmã é sua, vou acabar de dormir por aqui mesmo. –falou colocando a ruiva no colo de Ágata e indo pro quarto que tinha costume de dormir. -Obrigada Val. Ágata subiu com Rubi no colo e a colocou deitada na cama do quarto que ela estava ocupando. Estava decidindo de a acordava pra tomar banho ou a deixava assim. Mais Rubi acordou olhando pros lados e encontrando os olhos da irmã. Assim que a viu se, pois a chorar. -O que aconteceu Rubi? -Acho que to apaixonada pela morena Ágata. E ela disse que não vai ficar comigo por que sou igual a você. A grandona ficou sem saber o que fazer, sentida com o choro de Rubi e entendendo o motivo da bebedeira. Era disso que tinha medo.

Fim do capítulo

Notas finais:

Rubi bebaça, o que acharam pessoas? Tatinha da ruiva descobriu que estava apaixonata e entornou...:0


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Comentários para 20 - Capitulo 20 Que culpa eu tenho se sexo é bom pra caramba:
Brescia
Brescia

Em: 29/11/2019

              Boa noite mocinha.

 

Essa Rubi é uma comédia mesmo, mas uma bobona apaixonada. Esse medo que ela tem de ser magoada a faz se comportar como uma idiota que só gosta de sexo, mas no fundo é um bebezão delicado e gentil.

 

            Baci piccola.

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bicaf
bicaf

Em: 29/11/2019

Pois é, dona Rubi lascou-se. Apaixonou-se. Mas acho que mais tarde ou mais cedo logo Paloma vai ceder a esse sentimento também. Estou de acordo aqui com o pessoal. Põe alguém pra fazer ciúmes nessa históris kkkkkk. Estou amando essa história. beijo

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rhina
rhina

Em: 27/11/2019

 

 

Outra que pegou o caminho errado........ Não me aguento lendo Rubi.

Rhina

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marlymikail
marlymikail

Em: 26/11/2019

Quando é que via ter um capítulo hot! Quero a Val indo com tudo pra cima da Jade! hahahaha

Responder

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 26/11/2019

Fiquei com pena de Rubi.... 

adorando demais cada capítulo....

Responder

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Master
Master

Em: 26/11/2019

Demais autora, maravilhosa agora na ansiedade pra Ágata e helena que venha a Ágata pra cima kkkk seria maravilhoso um EXTRA heim.

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SPINDOLA
SPINDOLA

Em: 26/11/2019

A cada capítulo fico mais apaixonada por esta história.

Que dó da ruiva, a Paloma foi muito cruel, não gostou de ser ignorada, devia ter deixado quieto já que não aceita as investidas da ruiva e acabou magoando a bichinha.

Agora autora espero que faça esta policial malvada correr atráz da ruiva, afinal a pegadora já estava pensando em se afastar com medo de sofrer que nem a mãe e a malévola já deu de sola na coitada. A Rubi tem que dar não só um gelo como uma geleira enorme na morena.

Coloca uma policial rival da Paloma interessada na ruiva que quero ver se ela não corre atráz do prejuizo, kkkk, se não queria nada com ela pra que foi provocar, agora quero que a morena sofra um pouquinho, por favor, kkkkk.

Quero o próximo.

 

Bjs

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