• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • JOIAS RARAS
  • Capitulo 19 Esqueça de mim

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • 2121: Resiliência
    2121: Resiliência
    Por Cristiane Schwinden
  • A Italiana
    A Italiana
    Por Sam King

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

JOIAS RARAS por Aureapp

Ver comentários: 10

Ver lista de capítulos

Palavras: 4066
Acessos: 2628   |  Postado em: 21/11/2019

Notas iniciais:

Eita que já vem mais confronto, segura coração...quero comentarios desse capitulo hem...beijos

Capitulo 19 Esqueça de mim

Ela tentava a todo custo colocar sua consciência em segundo plano quando fazia essas coisas, mais sempre ficava travada na hora h. Dava o local certo para o pessoal de onde o gado estaria pastando como chegar e deixava eles se virarem. Essa era a forma que encontrara para se vingar de Ágata. Ainda se lembrava do pai antes de sair... ‘-tenho que ir filha, o pessoal conta com essas cabeças de gado que compraram, mais estarei de volta logo, Ágata quer que isso seja resolvido o quanto antes... Vamos soprar vinte velinhas pra você quando eu voltar... ’ Mais ele não voltou, por causa daquela infeliz que só sabia dar ordens, dava para seu pai e agora mandava em sua mãe. Estava cansada dela de tudo, sua vontade era sumir. Suas notas na faculdade tinham caído drasticamente, também mais matava do que ia as aulas. Viu o pessoal sair com o caminhão em direção a mais um roubo, não queria saber o que faziam e nem quanto ganhavam, apenas ficava satisfeita quando sabia que Ágata de Alcântara tinha tomado mais prejuízos. Ela tinha que ficar era sem nada. Nesse dia para não levantar suspeitas para ela, decidiu ficar em casa com a mãe, coisa que a muito também parara de fazer. -Olha que milagre, vai ficar para jantar hoje? –Otávia se virou para filha estranhando. -Moro aqui mãe, não sei o porquê da pergunta. –Respondeu ignorante. -Leandra, você pode falar assim com as pessoas lá fora e elas aceitarem, mais aqui vai ser educada como era antes entendeu? –a mãe lhe chamou a atenção. Leandra deu de ombros e foi pra sala se jogando no sofá e ligando a TV num canal qualquer, olhou no relógio e calculou que eles ainda não tinham chegado. Jantou com a mãe, sem puxar muita conversa e voltou para o quarto, pois os fones e ligou uma musica pra ver se conseguia tirar um cochilo antes de ligar para Julio e ver se tudo tinha corrido bem. Acabou que dormiu demais e acordou com o celular vibrando no bolso. Viu quem era e atendeu depressa. -Puta que pariu Leandra, deu tudo errado meu. –Era a voz de Julio aflito. -Como assim deu errado o que aconteceu? –falou alarmada se levantando da cama. -Tinha uns peões vigiando dessa vez, você é uma incompetente. –ele gritava. -Como assim gente vigiando, ela nunca faz isso. –não entendeu Leandra. -Pois é mais fez, reza pra ninguém ter me visto com o pessoal, pois se baterem na minha porta falo que foi tudo idéia sua louca dos infernos. –gritou e desligou na cara dela. Mais que merd*, Leandra jogou o celular na cama nervosa. Julio e sua turma não eram de confiança, mais apostara todas as suas fichas quando fizera amizade com ele. Um marginal de vinte três anos que cometia pequenos delitos na cidade, nunca fora pego mais todos sabiam que não prestava. Ele não lhe daria mais ouvidos depois dessa, o conhecia, perdera o cara que estava lhe ajudando sem saber com sua vingança contra Ágata. O que faria agora? Ouviu batidas na porta. -Que foi mãe? -Amanha passa lá no galpão para me ajudar com algumas coisas, preciso da sua ajuda. -Mais que saco, a freira já não esta te ajudando? -Não fale assim de alguém que você não conhece e sim Safira é um amor de pessoa mais esta aprendendo ainda, se quiser dinheiro pras suas saídas é melhor estar lá depois das aulas ou vá procurar um serviço pra você. –Otávia falou e fechou a porta, não estava mais aguentando o jeito ignorante de Leandra. Depois que a mãe saiu ela se jogou na cama novamente tampando a cabeça com o travesseiro, ate que uma ideia foi crescendo em sua mente se virou com um sorriso perverso nos lábios. -É Ágata a minha vingança ainda não acabou. Vou entrar na sua casa. A tarde estava quente demais, mesmo assim Safira ajudava na embalagem manual dos queijos sem reclamar de ter que usar macacões, luvas tocas e mascara tudo branco e higiênico. Desde que começara a ter o que fazer, seu dia ficara mais produtivo. O pessoal que trabalhava no balcão era gente boa e Otávia estava lhe ensinado muita coisa. Gostara dela logo de cara. Ouviu seu nome sendo chamado pediu licença aos companheiros de trabalho e foi para outra divisão do galpão onde Otávia estava, tirou a mascara no rosto, prendendo-a no topo da cabeça como vira os outros fazerem e perguntou. -Precisa de mim? -Sim, querida, vou fazer o fechamento do mês com um balanço de mercadoria, preciso que se encarregue disso pra mim. -Mai eu não sei como faz... -É por isso que estou aqui dona freira, vou ser sua babá. Safira fechou os olhos quando escutou aquela voz, Leandra estivera La poucas vezes desde que começara a trabalhar lá, mais sempre que ia embora deixava sua mãe em péssimo estado. Otávia lhe explicara que ela não era assim, mais que mudara depois da morte do pai. -Meu nome é Safira. –disse apenas. Leandra a olhou e riu sem ligar. Olhou para mãe e perguntou. -Por onde começamos? -Hoje apenas pelos queijos já embalados e que não foram separados para entregas e Leandra comporte-se, – Otávia pediu. -Vem dona freira, pode tirar esse uniforme e me seguir. –Leandra falou e saiu andando. Safira ainda olhou para Otávia se perguntando se teria que ir mesmo. -Preciso dos balanços querida, ela não é má pessoa esta passando por uma fase ruim. Concordando Safira seguiu para sala onde ficavam os uniformes e tirou o seu, por baixo usava calça jeans meio solta no corpo e uma blusinha de borboletas rosa, refez a trança nos cabelos e foi procurar Leandra. A encontrou no deposito com duas pranchetas nas mãos analisando as prateleiras. -Vamos dona freira, temos muito serviço pela frente, não quero ficar ate tarde. -Como você conhece o serviço? –Safira perguntou se aproximando e pegando uma das pranchetas. -Trabalhava aqui. –A outra explicou. Safira não deixou de notar o jeito da outra se vestir, hoje usava os cabelos todo para traz fazendo seu rosto magro se destacar, os olhos claros marcados com lápis preto, a camiseta presta de alguma banda era larga e dava pra ver um toper preto por baixo e para completar calca preta bem colada no corpo e botas. Nos braços as tatuagens se destacavam. -Vai continuar me encarando ou vamos começar a trabalhar. –Leandra perguntou a olhando nos olhos e riu quando a outra ficou vermelha. -Desculpa, vamos começar. O que faço? -A planilha na prancheta tem códigos correspondentes a estas caixas. –apontou para as prateleiras. –cada caixa tem escrito a quantidade de queijo que esta dentro da embalagem você vai colocando a quantidade nos espaços em branco, depois passaremos as informações para o computador e veremos se batem com o registro de produção. Vou pegar essa prateleira e você pega a do lado e assim vamos entendeu? -Sim não é difícil. -Na realidade é bem fácil, apenas demorado. Ficaram trabalhando por uma hora em silencio ate que Leandra a fitou de lado, Safira olhava as caixas e anotava algo na prancheta, ela era bonita, não podia negar mais como fazer uma ex-freira entrar na dela, se perguntava, com certeza era toda certinha e nojentinha. Decidiu provocá-la. -E então conta ai, desistiu mesmo da vocação? Safira a olhou por um tempo e decidiu dar uma chance pra outra. -Sim, não vou mais fazer os votos. -Sempre quis ser freira? -Era um sonho, mais sonhos mudam... -falou pensativa. -Então já tem outra meta na vida? -Por enquanto estou apenas vivendo um dia de cada vez, mais penso em voltar a estudar, fazer faculdade sabe? Leandra balançou a cabeça afirmando. -Já tem um curso em mente? -Não estou meio que perdida. -Na faculdade eles disponibilizam apostilas de teste vocacional, posso conseguir uma pra você. –Ofereceu de forma inocente. Recebeu um sorriso de Safira. -Claro isso me daria uma luz. Obrigada. -De nada. Você faz o que quando não esta trabalhando? -Fico na fazenda mesmo, não conheço ninguém. -Depois se topar te levo pra dar uma volta na cidade, tem um barzinho onde a galera se reúne, é bom para se conhecer pessoas. Safira queria entender aquela inesperada simpatia da outra, não era boba e Ágata tinha lhe alertado pra ficar longe dela, mais era curiosa e se perguntava o que ela queria. -Quem sabe um dia desses. –se viu não recusando o convite. Leandra a olhou e sorriu, fácil demais. Voltaram a trabalhar e já passava das seis quando passaram por todas as prateleiras. Otávia esperava no escritório, para poderem ir embora. -Você tem telefone? Pra gente ir conversando sobre o teste e a saída. –explicou quando Safira lhe olhou de um jeito desconfiado. Rubi tinha aparecido com um celular pra ela outro dia quando informara que estava sem. Dando um voto de confiança pra outra passou seu numero. Leandra salvou e viu que ela tinha o app de mensagens, coisa de Rubi que tinha feito um grupo das irmãs. -Certo vamos lá que minha mãe esta esperando, ela deixa você na fazenda ne? -Isso. –concordou Safira. Andavam uma do lado da outra ate que na saída do deposito Safira tropeçou e já ia levando um tombo mais Leandra a segurou a tempo. O contato casou reações diferentes em cada uma e logo se afastaram. -Nossa quase caio, obrigada. –Safira falou sem graça, a outra não disse nada e continuou andando, ainda tentando entender o que sentira quando a tocara. Logo Safira estava entregue e no quarto se trocando depois de um banho para descer pro jantar, ate que ouviu o toque de mensagem no celular. “ola é Leandra, passando apenas para dizer que a tarde foi legal, você é uma boa companhia, amanha terminamos o serviço. Boa noite” Safira ficou sem saber o que fazer se respondia ou não. O aviso de Ágata não lhe saia da cabeça. Preferiu não responder nada. Depois do jantar novamente em seu quarto outra mensagem chegou. ‘Que isso, achei que educação era seu ponto forte Safira, acho que um boa noite não fere ninguém.” Suspirando decidiu responder. “boa noite” Recebeu uma carinha feliz e depois mais nada. Depois conversaria com Ágata sobre isso. Mexendo no celular foi ate a foto de Leandra no app de mensagem e a abriu. Novamente toda de preto sentada numa cadeira com cara de brava com as pernas cruzadas e os braços apoiados nelas. Encarava a câmera de um jeito desafiador, ficou olhando por um tempo e depois deixou o telefone de lado. -E então dona freira, pronta para mais uma tarde entediante, preenchendo planilhas no computador? –Leandra chegou perguntando e colocando a mochila de lado. -Meu nome é Safira. -To cansada de saber disso, dona freira. –Leandra falou rindo e arrancando um meio sorriso da outra. –Consegui a apostila vocacional pra você. -Nossa obrigada. -Vamos dar uma volta depois daqui te ajudo com qualquer duvida. Safira ficou sem saber o que responder. -Aposto que sua irmã pediu você ficar longe de mim ne? -Não é isso... -Relaxa também não vou com a cara dela, por isso parei de trabalhar aqui, mais não mordo Safira, pode ficar tranquila. –Falou debochada. A outra suspirou e mudou de assunto. -Então o que fazemos hoje? Leandra a ficou encarando e decidiu deixar o assunto pra depois, não podia ficar forçando a barra. Ligou o computador do escritório e lhe mostrou o que preencher de suas anotações. Logo se sentou na outra mesa pra fazer o mesmo. A tarde passou rápido e logo já era hora de ir. -E então pensou sobre darmos uma volta? -Não vou sair hoje, mais se quiser podemos dar uma olhada na apostila lá em casa. –Safira encarou Leandra esperando uma resposta. -Tá louca, Ágata me tira de La a chutes. –exclamou divertida pela inocência da outra. Mais estava conseguindo o que queria. -Bem eu moro lá também e tenho direito de levar pessoas lá, então vai ou não? Rindo Leandra avisou. -Depois não diz que avisei em Dona freira. Assim que Otávia parou o carro em frente à casa de Safira Leandra avisou. -Vou ficar por aqui mãe, Safira e eu vamos conversar sobre umas coisas. -Como? –Otávia arregalou os olhos sem acreditar. –Leandra, Leandra... -Há mãe fica tranqüila, em sermão. –falou descendo do carro junto a Safira. -Esta tudo bem Otávia, Leandra vai me ajudar com uma apostila vocacional. –Safira explicou. -Como vai embora depois? -Chamo um carro pelo aplicativo. Sem ter o que argumentar falou pra filha tomar cuidado e se foi. -Vem vamos entrar. –chamou Safira. –Vou só deixar minhas coisas no quarto e... -Eu vou com você. –Leandra avisou. -Pro meu quarto não. –negou Safira de olhos arregalados. Leandra caiu na gargalhada. -Se acalma dona freira, não vou te agarrar, pode deixar a porta aberta se quiser, mais precisamos de um lugar calmo pra responder as questões. -No meu quarto não aqui é bem tranqüilo, fica aqui que já volto. –Avisou de forma decidida. E subiu escada acima. -É não foi dessa vez Leandra. –riu sozinha da reação da outra, foi ate bonitinho. Olhou ao redor notando o tamanho da sala e bem decorada, mais com simplicidade. Sentou-se no sofá pra esperar Safira. Estava mexendo no celular desmarcando um encontro com uma garota quando ouviu que ela estava voltando. Olhou pra trás e levantou uma sobrancelha. Ela tinha trocado a calça jeans larga por um short que dava no meio das pernas e uma blusinha de alcinha que marcava bem seus pequenos seios, ela tinha um belo corpo, notou a olhando de cima em baixo. -Então vamos começar?- Leandra perguntou. -Claro, trouxe caneta ne? -Sim esta aqui. –disse entregando a maior e se sentando do lado dela. Logo Leandra sentiu um perfume doce e suave, era bom, as meninas que ficava gostavam de perfumes fortes. Ficaram algum tempo distraídas respondendo as opções da apostila, Leandra ate se esqueceu de seu objetivo ali na casa, a companhia da outra era boa. Safira era uma pessoa calma e lhe transmitia isso. Ate o pessoal aparecer. -Oi chaveirinho, trouxe um coleguinha pra casa. –Rubi falou descendo a escada tinha acabado de acordar de um cochilo e tomado um banho, o short que usava não deixava nada para a imaginação junto com o cropped, os cabelos vermelhos estavam presos num rabo e estava descalça. Leandra que estava ao lado de Safira deu uma boa secada na ruiva quando essa chegou mais perto. -Ou melhor, uma coleguinha. –Rubi se corrigiu ao topar com a jovem gótica. –Belas tatuagens. –elogiou. -As suas também são bem legais. –respondeu Leandra olhando a ruivas nos olhos. Sabia que era irmã de Safira. Mais não se pareciam em nada. Depois de um tempo Jade e Helena também dessem junto com Túlio. -Olha meninas a chaveirinho arrumou uma amiga patinha. –Rubi falou fazendo Safira ficar super vermelha. Leandra apenas riu do jeito engraçado da outra, pelo visto Safira tinha uma irmã meio avoada. -Olá meninas. –Jade cumprimentou e chamou a atenção de Leandra para ela, a chinesa, outra irmã, essa também era linda mais como a ruiva não se parecia em nada com Safira, olhou para a outra mulher que também não ficava pra trás. –Essa é minha amiga Helena. –Jade apresentou. Leandra se levantou do lado de Safira ficando maior que as três mulheres que tinham chegando. -Olha teremos uma grandona número três gente, mais esta precisando ganhar uma carne viu. Esta muito magrinha. –A ruiva soltou uma proeza. -Essa é Rubi, Jade e como já sabe Helena. –Safira se levantou apresentando as irmãs. –Essa é Leandra filha de Otávia a quem ajudo lá no galpão. -Tudo bem. –Helena perguntou se aproximando da maior e a cumprimentando. Se fosse há outro tempo Leandra estaria tendo a mesma reação de Safira corada e sem palavras, mais tinha treinado muito para acabar com a timidez. Cumprimentou todas e voltou pro lado de Safira. -O que estão fazendo. –Jade quis saber se sentando junto com o filho. Leandra o achou a cara da mãe. –A esse é meu meninão Túlio. –A gótica apenas deu uma risadinha e respondeu. -Estou ajudando a dona... Digo Safira com em teste vocacional. -Vai voltar a estudar chaveirinho? –Rubi quis saber se jogando no sofá ao lado de Jade e chamando a atenção da criança pra ela, o Short ficou mais curto, mais Leandra nem ligou. A ruiva era linda, mais apenas isso. Helena percebeu que a ruiva não tinha chamado a atenção da amiga de Safira e ficou curiosa. Já percebera sua preferência e Rubi era linda. -Bem tenho que fazer algo durante esse ano, mais estou vendo ainda onde me encaixo. -Bem já acabamos também Dona... Digo Safira. Pelo que pude ver aqui pelas suas respostas, se encaixa em algum curso de exatas ou assistenciais, um bem diferente do outro. –Leandra falou e passou a apostila pra ela. –De mais uma olhada, vou trazer alguns folhetos de cursos nessas áreas lá da faculdade pra você ver. -Certo obrigada pela ajuda. –Safira agradeceu. Leandra pegou o celular e chamou um carro pelo aplicativo. -Ágata e Valentina estão demorando hoje hem, já estou morta de fome. –Rubi reclamou, chamando a atenção da gótica. -Quando você não esta? –Helena provocou. Todas riram exceto Leandra que não entendeu. A porta da sala fez barulho e mais duas grandonas entraram na sala. Assim que notaram a nova presença fecharam a cara surpreendendo às outras. -Ora, Ora Ágata parece que a pivete nos poupou o trabalho de ir atrás dela. –Valentina falou chegando perto de Leandra que não se intimidou, eram do mesmo tamanho, menor apenas que Ágata. -Pivete o cacete. –Leandra revidou sem medo. -Olha como fala dentro da minha casa Leandra. –Ágata cortou fria. –O que faz aqui. -Esta comigo me ajudando em algo. –Safira falou se colocando do lado da amiga, não estava entendendo o tratamento em cima de Leandra. Ágata olhou para Valentina e balançou a cabeça, tinha alertado a irmã sobre a outra mais parece que tinha entrado por um ouvido e saído por outro. -Ótimo que esteja aqui vamos lá ao escritório que queremos conversar com você. –Ágata chamou mais Leandra nem fez menção de sair de onde estava. -Estou afim não. –Falou cruzando os braços. -Cara você esta testando minha paciência há algum tempo. –Ágata se aproximou dela. –Vamos resolver isso agora lá no escritório. -Resolver o que Ágata, o que esta acontecendo Leandra? –Safira quis entender. Leandra cerrou os dentes nervosa, mais não correria do confronto. -Vamos conversar então. –concordou. Deixaram as outras na sala sem entender nada e seguiram para o escritório Ágata, Valentina e Leandra. Assim que a porta se fechou à grandona um avançou em cima de Leandra e a segurou pela camiseta. -Só te aviso uma coisa, mexe comigo mais não com minha família, se souber que aprontou alguma coisa com Safira não sobra nada de você ta me ouvindo? -To querendo é que você me solta. –Leandra falou seria. Valentina separou Ágata da outra e pediu que ela se controlasse. -Leandra, nós já sabemos que tem armado muito pro lado de Ágata, os pneus da caminhonete e outras coisinhas, mas. –Valentina começou. –Ágata tem se segurando para não dar queixa de você na policia, pois era muito amiga de seu pai e é de sua mãe. Então guria pare com que esta fazendo antes que perca o controle. -Não sei do que esta falando. E essa ai não é amiga de ninguém, cuidado em Valentina essa ai manda as pessoas pra morte. -A morte do seu pai foi um acidente Leandra, esta destruindo sua vida e fazendo sua mãe sofrer com esse ódio que esta guardando. –Ágata argumentou. Sem resposta da parte da outra Valentina soltou. -Seus amigos tentaram novamente mais um roubo mais esse não deu certo sabia? -Não tenho menor noção do que esta falando. –Leandra ficou tensa. -Se envolveu com gente perigosa Leandra, Julio e sua turminha não prestam, o plano de vocês saiu errado, se fosse você a partir de agora começava a tomar cuidado ele costuma ser vingativo. –Ágata alertou. –E outra coisa acabou com essa coisa de furar meus pneus em, consegui em uma câmera de segurança de uma loja sua imagem cometendo esse crime, se acontecer de novo vou fazer uma denuncia, prova já tenho. -Vá se fuder Ágata. –Leandra não se segurou. –Fica ai nesse pedestal olhando todos de cima, Você não presta, assim como seu pai não prestava, olha lá na sala o que dá ser um Alcântara. É da mesma laia do seu pai, usa os funcionários, usa as mulheres... Valentina precisou de toda sua força pra segurar Ágata. -Calma mulher isso seria apenas uma conversa. –Lembrou. -A conversa acabou. – a grandona um falou com voz possessa. –É o ultimo aviso, sai das minhas terras esta proibida de vir aqui, não te quero mais no galpão você há muito tempo deixou de ser uma boa pessoa, pare de se encontrar com minha irmã e não mande mais a turma do Julio me roubar ou senão vai causar um grande desgosto na sua mãe, por que vou te colocar na cadeia com aqueles filhos de uma puta. -Leandra esta na hora de ir. –Valentina falou ainda contendo Ágata. Leandra já ia saindo mais se voltou. -Não entrei aqui de penetra fui convidada por Safira, mais não volto mais, ficar longe de suas terras fácil, quero ver você fazer Safira ficar longe de mim. –deu um sorriso frio e saiu batendo a porta. -Valentina essa filha de uma mãe vai aprontar pra Safira. –Ágata falou se soltando da amiga. -Então esta na hora de abrirmos o jogo com ela, não é mais criança, contamos o que esta acontecendo e ela se afasta. Valentina ficou algum tempo ainda no escritório tentando se controlar. Leandra chegou à sala pegou sua mochila e avisou. -Estou de saída galera, prazer conhecê-las. –Se despediu de todas e saiu com Safira porta a fora. -Mais o que ouve Leandra? -Ouve sua irmã Safira. Vamos conversando por mensagens, não vou mais aparecer lá no galpão. -Mais por quê? -Longa historia, se quiser dar uma volta é só avisar. O carro que tinha chamado chegou e Leandra se despediu de Safira com um beijo no rosto. Olharam-se por um tempo e ela foi embora. Assim que o carro sumiu de vista ela entrou e foi direto pro escritório encontrando Ágata super nervosa com um copo de bebida na mão e Valentina olhando pela janela. -Mais o que aconteceu hem? –Safira perguntou querendo entender. -Senta ai, que vou te contar quem é essa mulher com que você insiste em manter amizade. –Ágata falou seria. Safira se sentou e ouviu tudo que Valentina e Ágata contaram, saiu do escritório e foi para o quarto e se trancou. Pegou o celular e mandou uma mensagem para Leandra. -Esqueça de mim.

Fim do capítulo

Notas finais:

Essa Leandra vou te contar hem...Ágata se segurou viu, ou melhor a Val segurou a Ágata kkkk.


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 19 - Capitulo 19 Esqueça de mim:
Brescia
Brescia

Em: 29/11/2019

            Oi mocinha.

 

Parece que a Safira está conquistando a Le, ela não é malvada, só está perdida nessa vingança sem pé nem cabeça, mas foi algo que ela se agarrou para suprir a dor da perda do seu pai e agora que a Safira não quer mais saber dela, talvez algo mude dentro dela.

 

          Baci piccola.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

rhina
rhina

Em: 27/11/2019

 

Olá

Boa noite.

Leandra armou a arapuca........... Mas não sabe ela que qyem vai cair na armadilha é ela mesma.

Rhina

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Rafaelagoncalvess
Rafaelagoncalvess

Em: 25/11/2019

Gente cada capítulo melhor quero outro... amando.

Tbm estou ansiosa pela pegação. Ahahaha

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Master
Master

Em: 24/11/2019

Nova aqui, amoooo demais essa história louca pra começar a pegação kkkkk adoro todas mais minhas preferidas São Ágata e helena ansiosa pra ver o desenrolar dessa história espero que tenha muuuuuitos capítulos ainda.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

AnaBL
AnaBL

Em: 22/11/2019

shippei forte esse casal!!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

bicaf
bicaf

Em: 22/11/2019

Essa Leandra vai-se encrencar bastante. E que venha o próximo capítulo. Estou doida para ver o desenrolar da história.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

bicaf
bicaf

Em: 22/11/2019

Olá, tudo bem autora? Olha, gostei da capa nova, mas sinceramente estava imaginando outras caras, que é o caso da Ágata, da Jade, da Paloma. A outras tá mais ou menos o que eu pensava. Mais é claro que cada pessoa imagina, idealiza as personagens do seu jeito Kkkkkk.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

marlymikail
marlymikail

Em: 21/11/2019

Agora vamos ver como é que vai ser daqui pra frente com a Safira! Será que ela resistirá a Leandra??? 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

SrtaCarol
SrtaCarol

Em: 21/11/2019

Esse papo da leandra p cima da agata

 

Não entrei aqui de penetra fui convidada por Safira, mais não volto mais, ficar longe de suas terras fácil, quero ver você fazer Safira ficar longe de mim

 

kkkkkkkkkkkk eu comecei a rir...

pq estar mais facil a safira ficar longe dela do que ela longe da safira , mas nunca se sabe oq pode acontecer ne...

 

u.u que agora venha paloma kkkkkkk estou na expectativa da historia da paloma agr ksksksks

 

 

obrigada pelo capitulo

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 21/11/2019

Vixe e agora Leandra vai entrar bem feio.

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web