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MINHA DOCE PROSTITUTA por micabrito188

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Palavras: 1493
Acessos: 1412   |  Postado em: 04/12/2019

Capitulo 22 - A devolução

CAPÍTULO VINTE E DOIS

 

A devolução

 

                As duas saíram da sala cada uma para um lado diferente. A tarde custou passa principalmente numa aula de anatomia patológica com um professor super chato, procurando sempre os alunos mais desatento para fazer aquelas perguntas que quase ninguém sabe a resposta. Às 17h40min a aula acabou. Duda se aproximou da loira.

                — Vamos logo Isa se não vamos perder o ônibus — alerta Erica.

                — Meninas vocês estão indo para a piedade é? — perguntou Duda como não quer nada.

                — Estamos sim, porque vai nos dar carona é? — Erica pergunta na brincadeira.

                — Estou indo para o Shopping Guararapes, se vocês quiserem uma carona.

                — Oxe! Só se for agora.

                — Vamos.

                Erica, Gabi e Luiza pegam carona com Duda. Em Boa Viagem Erica desce, pois mora naquele bairro, um pouco mais a frente, é a vez de Gabi. Luiza passa para o banco da frente.

                — Desse jeito não vou conseguir dirigir — alerta Duda ao sentir a loira apertando sua coxa.

                — Muito espertinha você, oferecendo carona as gurias.

                — Essa sua frescura de namorar escondido, eu mal posso chegar perto de você.

                — Duda...

                A morena solta o ar com força. — É horrível namorar alguém e não pôde estar perto. Ter que fingir indiferença. Não entendo porque?

                A loira não tinha argumento. Agradeceu o sinal ter aberto e a morena ter que dar atenção ao trânsito.

                — Estaremos só hoje. Bella vai dormir na casa do Augusto, então você pode gem*r à vontade.

Duda apenas sorrir. Vinte minutos depois ela estaciona em frente ao prédio. A demora é apenas entrar do apartamento para a morena se arrastada para o quarto.

                — Meu Deus, que fogo é esse?

                — Vamos para o banho — chamou Luiza. Agarrando Duda por trás e a conduzindo até o banheiro.

                — Calma! Deixa-me tirar minha roupa né — retrucou a morena, com o alvoroço da namorada. Luiza tinha pressa, se despiu rapidamente, já estava debaixo do chuveiro à espera da namorada.

                Duda se divertia. Tudo que estava vivendo com a loira era muito novo. As duas iniciaram o banho numa sacanagem daquelas. A loira a puxou pela cintura dando-lhe um beijo ardente enquanto suas mãos percorreram todo o corpo da morena. Que por sua vez repetia o mesmo gesto da amada.

                — Tudo que você me der irei te devolver — disse num tom de pura malícia.

                — Guria…

                Luiza puxou Duda para fora do box e a mandou sentar em cima da pia, depois apoiou suas pernas no seu ombro. Duda a princípio arregalou os olhos surpresa. Sentiu-se envergonhada com a exposição que se submetera. Luiza, se divertia com a timidez da garota.

                — Isa…

                — Não precisa ter vergonha de mim — diz a loira dando um beijo terno e envolvente na namorada.

                Os lábios da loira foram descendo por tudo corpo da morena, que arfava de desejo. Duda arqueou seu corpo para trás, quando sentiu a ponta da língua da loira em sua intimidade latejante. A loira torturou o quanto pôde até sentir sua cabeça sendo empurrada para o ponto mais sensível de sua amada. Luiza explorou o sex* da outra com agilidade, quando percebeu que Duda estava preste a chegar no ápice ela lhe invadiu. Duda abriu os olhos de imediato e ficou um pouco tensa, mas a loira continuava e estimular seu ponto mais sensível com a língua enquanto fazia um vai e vem, que com o tempo foi deixando de ficar desconfortável. E finalmente quando seu corpo ia chegar ao auge. A loira de repente parou. Luiza elevou o corpo e saiu de dentro da morena.

                — Eu estava quase lá — suas palavras saíram quase em sussurros.

                Isa sorria maliciosamente. — Eu sei. Estou te devolvendo o que você fez comigo pela tarde —, a loira bem que tentou, mas não conseguiu deu uma gargalhada escandalosa.

                — Você é muito má! — irritada, Duda desce da bancada, volta para o box, ligando o chuveiro. A loira tenta cessa o riso. Duda sai ainda com o olhar irritado. Pega a toalha e sai do banheiro.

                Luiza, se recompõe quando chega ao quarto, Duda vasculhava sua gaveta atrás de uma roupa para vestir. A loira lhe abraça.

                — Desculpa, era só uma brincadeira.

                A loira puxa a toalha e busca os lábios da morena. As línguas dançam numa sincronia perfeita. Os sex*s das duas pulsava, a loira para o beijo e pede para a morena se deitar. O encaixe é perfeito. O sex* da loira começou a deslizar sobre o sex* de Maria Eduarda. A loira se movimentava sobre a outra provocando uma sensação nova para a morena, que foi acompanhando o ritmo da outra. Os gemidos tomavam o quarto. Luiza rebol*va cada vez mais rápido. Não demorou muito para que seus corpos tremularem conjuntamente, chegando ao ápice ao mesmo tempo.

                — Isso é muito bom… — diz a morena com a voz entrecortada.

                Luiza cai sobre ela. Estava ofegante e seu corpo suado. — É sim… — Sussurrou a loira tomando os lábios delicados da namorada. — Te adoro de paixão Du….

                — Isa está bom de comprar uma cama maior, essa é muito estreita — resmungou a morena.

                Luiza deu uma risada. Seus olhos escuros fitaram o rosto enrubescido da menina que roubara seu coração. Um sentimento terno brotava em seu peito. A loira fechou os olhos por alguns segundos.

                — Isa! — Duda tinha a testa franzida. Luiza abriu os olhos vagarosamente.

                — Pensei que estivesse dormindo — sussurrou a loira com a voz carregada de sentimentos.

                — Mas suas mãos estão muito acordadas. Está muito sensível. Para….

                — Preciso te ter de novo, e de novo e de novo.

                Não teve jeito. Luiza invadia sua morena num vai e vem vagaroso. Não demorou muito para a morena começa a se remexer nas mãos da loira. Os olhos estavam mergulhados um no outro, o silêncio era quebrado apenas com o som de suas respirações ofegantes. Duda instintivamente tocou Luiza. Sentiu seu sex* molhado. Seus dedos ainda tímidos faziam movimentos circulatórios.

                — Entra em mim vai…. — Pediu a loira.

                As testas se uniram. Suas respirações se misturavam. E uma invadia a outra. Dando e recebendo prazer. A cada estocada seus corpos se movimentavam. Suas respirações ficavam mais ofegantes. Luiza não estava mais aguentando, fazer amor com Duda era a coisas mais gostosa do mundo. Simplesmente sem igual. Ela intensificou o toque, queria que ela chegasse a linha de chegada, juntas. E seus corpos tremulavam. Seus prazeres escorrem entre seus dedos. Os lábios se buscam, num beijo apaixonado. Ambas saíram uma da outra. Depois o abraço e o abraço apertado. O amor silencioso. Elas ficaram ali por longos minutos, apenas abraçadas, contemplando aquele doce momento. Duda quebrou o silêncio.

                — Isa tem sorvete? — pergunta num tom infantil.

                — Você já reparou que sempre que fazemos amor você quer tomar sorvete — replica. — Vai ficar uma bolinha assim! — brincou.

                — E você vai me querer assim mesmo?

                — Você pode ficar um balão que vou te querer do mesmo jeito guria — riu.

                Isa se levantou se enrolou numa toalha e foi até a cozinha. Duda levantou-se, pegou uma roupa na gaveta da loira e vestiu. Olhou ao redor. Pegou o computador da loira, ele não tinha senha. A morena movia o cursor para os documentos. Viu algumas pastas: FACULDADE, VANESSA, DOCUMENTAÇÃO DIGITAL, PORTO ALEGRE. Mas foi a pasta MÚSICA que a morena moveu seu cursor e clicou duas vezes. Duda torceu o nariz. “Clássicas. Jazz. Eletrônica, MPB…” “Fui arrumar uma namorada toda CUT”, pensou a morena. Luiza voltou ao quarto com duas taças de sorvete numa bandeja, Duda sorriu. Os olhos da loira se arregalaram quando viu Duda com seu computador no colo.

                — Pronto, chocolate com calda de morango, acertei? — tentando disfarçar o nervosismo. — O que faz com meu computador? — pergunta despretensiosamente.

                — Ia colocar uma música, mas acho que não gostamos da mesma coisa — a morena, fez careta.

                Luiza sorriu. A loira pegou o computador no colo. O coração badalou quando viu a pasta Vanessa. Ali continha uma planilha financeira de seus atendimentos. Apressadamente ocultou a pasta. De repente a voz de Vanessa da Mata tomou conta do quarto.

                — Acho que essa aqui você gosta.

Duda riu. — Porque não come comigo? — indaga enfiando uma colher generosa de sorvete de chocolate com calda de morango na boca.

                — Não sou muito fã de chocolate, prefiro creme.

                — Hum anotado! Agora sei, vou encher meu freezer de sorvete de creme — brincou.

 

Fim do capítulo


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