• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Ritmos
  • Capitulo 49

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • O contrato
    O contrato
    Por caribu
  • Cecília: Simples como o amor
    Cecília: Simples como o amor
    Por Manueli Dias

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Ritmos por CameliaA

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 2887
Acessos: 2159   |  Postado em: 01/12/2019

Notas iniciais:

ATENÇÃO. Este capítulo contém cenas de violência.

Capitulo 49

 

Alguns dias atrás

   Maicon visitava sua mãe e sua filha uma vez por mês, queria sair daquela vida e dar algo melhor para as duas mulheres que amava mais que tudo.

- Meu filho, você está tão magro – A senhora acariciava o rosto do rapaz – Por mim e pela sua filha, você tem que sair dessa vida Maicon.

- Eu sei mãe, falta pouco – Beijou suas mãos – Prometo.

- Hoje eu estava lembrando dos tempos que você era criança... tão indefeso, eu era seu porto seguro – Falava saudosa.

- Ainda é mãe.

- Não sou Maicon, você se perdeu no mundo meu filho e espero que não seja tarde demais – Falava com angustia.

- Prometo que as coisas iram melhorar, vocês duas terão uma vida melhor – Foi otimista.

- Você não consegue enxergar que já temos tudo que precisamos – Olhou com ternura para o filho.

- Tenho que ir mãe, o Ramon tá me ligando.

- Espera, como ele está?

- Está indo lá pra casa, fez coisa errada e vai se esconder lá.

- Quanto mais eu falo, mais coisas você faz de errado Maicon. – Falava preocupada – Não se envolva nas coisas erradas que o Ramon faz, você vai acabar carregando culpas que não precisa – Aconselhou.

- Mãe, ele é quase da família você sabe – Maicon e Ramon eram amigos a muito tempo, tanto que Ramon conhecia a mãe de Maicon e ela o conhecia muito bem.

   Maicon foi embora enquanto sua mãe o observava do portão.

- Juízo meu filho, juízo – Pensava em voz alta.

 

***

- Obrigada Xavier – João Pedro pelo telefone agradecia ao amigo. Depois da alta médica, Gabriela e Ariel o levaram para casa onde teria que ficar de repouso. Gabriela até tentou ficar, mas João Pedro não queria incomodar e convenceu dizendo que qualquer coisa ele ligava para elas.

- Sempre que precisar – Xavier falou mais algumas coisas e encerraram a ligação. Xavier já estava a par de tudo que estava acontecendo, então resolveu pedir ajuda da mídia para divulgar o rosto de Ramon nos jornais.

 

***

Felipa:

Vem me ver, por favor L

Fernanda:

Ainda está acordada? São quase cinco da manhã.

Felipa:

Não consigo parar de pensar na Dandara, tô com medo.

Fernanda:

Daqui a meia hora posso sair, te encontro daqui a pouco.

E Manuela?

Felipa:

Depois de muita insistência, foi dormir na casa do Vitor.

Fernanda:

E posso saber pq vc está sozinha?

Felipa:

Preciso de tempo.

Se algo acontecer...

Fernanda:

Não vai acontecer nada.

Me espera, chego daqui a pouco.

   Felipa queria gritar, queria tirar todo o medo, dor, preocupação e angustia que sentia. Queria a amiga de volta, queria sua irmã de volta. Não quis entender porque chamou Fernanda, mas era só ela que precisava naquele momento.

 

***

- Amiga, para de ver esse vídeo, você precisa descansar. Precisamos ser fortes – Vitor falava ao ver Manuela nervosa sentada no sofá.

- E se ela não voltar Vi, se eu perder o amor da minha vida? Eu fui tão idiota, arrogante e grossa com ela – Falava com angustia.

- Isso já faz muito tempo Manu, você mudou e ela também mudou. – Aconchegou a amiga no colo – Ela vai voltar – Falou confiante, mas no fundo também estava com medo. Todos estavam com medo...

   Manuela respirou desanimada, depois de algum tempo conseguiu dormir e foi levada no colo por Vitor até o quarto de hospedes.

- Ela dormiu? – Mauricio perguntou assim que o namorado entrou no quarto.

- Chorou tanto que não aguentou – Olhou para Mauricio – E pelo jeito não é só ela que chorou – Os olhos de Mau estavam inchados.

- Estou com tanta raiva daquele sacana, estou com tanto medo do que pode acontecer... e o pior amor, não sei o motivo disso tudo – Voltou ao choro.

- Calma, vem aqui – Abraçou o namorado com todo amor que sentia. – Você também precisa descansar lindo, já são quase 5:30 da manhã.

- Não quero dormir, eu só quero a Dandara de volta – O choro era mais dolorido a cada palavra. Vitor apenas o acolheu com todo carinho e ficaram ali, abraçados, cada um com seus pensamentos.

 

***

- Sinto sua falta – João Pedro olhava a foto antiga da mãe de Manuela. – Por que não me contou? Porque? – Se questionava – Ela é tão linda... – Voltou seu pensamento para Manuela. – Sou um homem de sorte, apesar da escolha delas, as duas são especiais – Mal tinha conhecido Manuela e se reconciliado com Gabriela e já estava babando as duas filhas. João Pedro adormeceu com a foto em sua mão.

 

***

- Quer comer alguma coisa? – Felipa perguntou assim que Fernanda entrou. O clima entre elas duas ainda estava confuso.

- Só quero cuidar de você, vem aqui – Saiu puxando Felipa para se sentar no sofá. – Tô aqui pra você e com você Fê. – Falou sincera.

- Não aguento mais Nanda, não aguento mais – Não conseguiu segurar o choro – Não posso perder a Dandara.

- Vai ficar tudo bem amor – Abraçou a funkeira e nem se deu conta do que tinha falado. – É... Desculpa – Falou e ficaram abraçadas em silêncio. Assim que Felipa ouviu aquela palavra automaticamente seu coração se aqueceu, mas preferiu não comentar nada, só queria ficar naquele abraço. Fernanda tratou de fazer Felipa deitar a cabeça em sua perna e ficou fazendo carinho em seus cabelos até a outra adormecer. – Se você soubesse o quanto é importante pra mim e o quanto te quero comigo... – Fernanda falava baixinho admirando aquele rosto lindo.

   O amor é assim, vem sem avisar... ele só vem e nos acerta em cheio. Não importa idade, raça, religião ou se a pessoa é mulher ou homem. Amor é amor.

 

***

   As horas se passavam e nenhuma notícia de Dandara. Manuela havia dormido menos de 3 horas. Já eram quase 9 da manhã e nenhum sinal da mulher que tanto amava.

- Preciso voltar pra casa, cuidar do Camelo e...e... não sei – Estava exausta, cansada de tanto pensar em uma solução.

- De jeito nenhum, você vai ficar com a gente – Mauricio falou. Os três amigos estavam na cozinha e apesar da comida estar na mesa, ninguém tinha fome. Os três mal dormiram de tanta preocupação.

 

***

- Lisbela aumenta essa TV – A senhora pedia com pressa para a garotinha que tinha aproximadamente dez anos de idade.

   Com atenção a mãe de Maicon ouvia o noticiário, conhecia aquele rosto muito bem.

- Vó esse parece ser o tio Ramon – Falou inocente. – Vó posso ir brincar lá fora?

- Claro minha menina, mas não demore muito – A mãe de Maicon voltou sua atenção para TV.

   No jornal passava a notícia de um sequestro onde Ramon era o principal suspeito.

- Chega de tanta violência, chega... – A mulher falava com determinação, pegou seu telefone e discou o número da polícia. Para a sorte de Dandara, dona Lis conhecia muito bem Ramon e sabia todos os lugares que ele se escondia quando estava metido em confusão, aquilo era demais, demais até para ele.

 

***

- Fê acorda – Fernanda acordou com Felipa na mesma posição em seu colo. Estava tão cansada do plantão e dos últimos acontecimentos que não resistiu e acabou dormindo também. – Fê – Chamava a outra com carinho quando seu celular tocou, levantou com cuidado para que Felipa não acordasse.

- Oi linda, como você está? – Fernanda falava com Camila.

- Eu tô bem Nanda, mas e a Dandara, alguma notícia dela? – Estava realmente preocupada com a recém amiga

- Nenhuma, mas estou confiante – Tentava ser otimista.

- Ela vai aparecer, acredito muito nisso – Também tentava ser otimista. Naquela altura Felipa já havia despertado e estava mais atenta que tudo aquela conversa. – Quer sair hoje? Dar uma volta? Tentar se distrair? – Sorriu.

- Linda, não posso aceitar. Tô cuidando da Felipa.

- Hummm sei – Falou desanimada.

- Não fica assim Camila, prometo que assim que as coisas melhorarem a gente sai – Tentou amenizar.

- Promete mesmo? – Fez dengo.

- Prometo linda. – Se falaram mais alguns minutos e desligaram.

- Não se prenda por mim, pode sair com sua... sua... sua amiga – Felipa enrolou para terminar a última frase.

- Já acordou linda, eu sei que a casa é sua, mas quer que eu prepare um café? – Falou com todo carinho que sentia por aquela mulher a sua frente.

- Não obrigada – Foi seca – Você chama todas as mulheres de linda? – Perguntou incomodada.

- Não lin... Não Fê – Se aproximou – Porque está agindo assim comigo?

- Tô normal Fernanda, tirando o fato que minha irmã está sei lá aonde e em perigo – Alterou a voz de repente.

- Primeiro, não fala assim comigo Felipa. Eu tô aqui com você tentando cuidar de você. – Se aproximou mais ainda – Segundo, eu também tô preocupada com a Danda e você não tem ideia do quanto. – Colou suas testas – Terceiro, não fica com ciúmes, Camila é minha amiga e é uma pessoa muito especial.

- Me solta Fernanda, não tô com ciúmes coisa nenhuma – Tentou se afastar, mas a médica agarrou sua cintura com firmeza.

- Está sim, sabe por que? – Olhou em seus olhos – De tudo que eu falei, você só empacou no ciúmes – Não aguentou e tomou a boca da funkeira em um beijo apaixonado. Fernanda pedia passagem com a língua e não demorou para ser atendida. A medica tinha uma mão agarrada na nuca de Felipa enquanto a outra permanecia em sua cintura. Aquele beijo parecia uma dança entre duas pessoas que se amavam.

- Por... por favor Nanda – Felipa tentava resistir aquela boca, aquele corpo, era quase impossível. Fernanda parecia que tinha esquecido o mundo lá fora, a única coisa que existia era aquela mulher incrível ali junto ao seu corpo. O beijo ganhou novos ares, a medica encostou Felipa na parede enquanto descia beijos pelo seu pescoço. – Nan...Nanda – Felipa falava com dificuldade. A medica tirou a blusa da funkeira e não demorou para alcançar seus seios, ch*pava cada biquinho com maestria. Felipa já não sabia o que estava falando, gemia baixinho no ouvido da outra.

- Des... desculpa Felipa – Em um momento de lucidez Fernanda parou bruscamente – Eu... eu não devia, desculpa. Nossa amiga está em perigo e... e... e eu aqui. – Parecia uma matraca - Desculpa, eu prometi cuidar de você, como sou burra viu... desculpa Fê, você pediu espaço e eu aqui bancando a idiota.

- Cala a boca Nanda e olha pra mim – Felipa conseguiu chamar a atenção da outra. – Se você pedir desculpas mais uma vez eu te mato. – Sorriu. – E quem disse que você não está cuidando de mim? Você não é burra entendeu?

- Sou sim, só me meto em confusão Felipa – Falou desanimada.

- Que confusão? – Falou displicente vestindo sua blusa.

- Você sabe muito bem – Respirou fundo – Eu só me apaixono por pessoas impossíveis – Falou com tristeza e aquilo foi um impacto no coração de Felipa. – É isso mesmo que você ouviu – Fernanda voltou a olhar em seus olhos. – Eu sou completamente apaixonada por você Felipa, sei lá quando isso aconteceu, mas aconteceu. Eu não escolhi isso – Falava nervosa com os olhos já vermelhos segurando o choro – Não escolhemos quem amar, e parece que meu cupido é meio doido – Respirou fundo – Eu te amo Fê, e juro que não sei porque foi você e porque foi dessa forma, mas eu te amo e eu sei que você sente algo por mim. – Desabafou.

Silêncio.

   Felipa estava paralisada com aquelas palavras, era como uma música suave. Mas como toda música...

- Tudo bem – Fernanda esperou alguma reação que não veio. Falou triste e saiu.

 

***

- Tô com fome Ramon, por favor me solta – Dandara havia despertado e passado o resto da madrugada sentindo dor. Já era de manhã pois conseguia ouvir os passarinhos.

- Você vai morrer de fome, espera  - Parou em frente a Dandara colocando a arma em sua cabeça – Não se eu te matar antes – Sorriu.

- Você é doido, vingança não leva ninguém a nada – Tentava ser forte – Me solta, não tive culpa – Dandara além dos hematomas na barriga ainda tinha seus punhos quase em carne viva devido a força que fazia tentando se soltar.

- Tô com vontade de te torturar – Falava com maldade – Se eu arrancar uns dois ou três dentes, cortar seu cabelo e te der uns socos na cara, será que vou ficar feliz? Claro que vou – Gargalhou.

- Me mata logo seu idiota, já que você quer tanto. Me mata – Dandara gritava em desespero.

- Não vai ser tão fácil assim Dandarinha. – Pegou uma faca em sua bolsa. – Vou jogar esse dado aqui – Mostrou para Dandara o objeto – O número que sair será o número de cortes que vou fazer em você. – Falou isso e Dandara gelou.

- Me solta, por favor – Chorava. Ramon jogou o dado... Três.

- Que sorte você tem – Se aproximou com sorriso malvado – Por onde irei começar?

- Ramon, me solta, não é tarde demais pra você, por favor – Pedia chorando. Naquele momento Dandara chorou e gritou muito para novamente perder os sentidos e desmaiar com dois cortes no braço e um na coxa.

 

***

- João Pedro, recebemos uma denúncia anônima. Iremos iniciar a operação, porém tudo tem que ser em sigilo absoluto. – Xavier falava ao telefone com o amigo.

- Assim que tiver mais notícias me ligue. – Falou ansioso.

- Vamos trazer a garota de volta, eu garanto – Falou confiante e encerraram a ligação após alguns minutos.

 

***

- Não estou me sentindo bem – Manuela se sentou sentindo um incomodo no peito.

- Calma – Mauricio se aproximou ajudando a amiga. – Toma essa água aqui – Ofereceu – Ela vai ser encontrada.

- Eu só quero minha mulher de volta - Seus olhos inchados de tanto chorar. Ela e Mauricio tinham voltado para casa das duas enquanto Vitor foi para o Studio arrumar tudo para a amiga.

   Mauricio sentia a dor que Manuela estava sentindo naquele momento. Não tinha nada para falar a não ser abraçar a amiga com todo carinho que sentia.

 

***

- Que cara é essa Nanda? Aconteceu alguma coisa? – Rebeca perguntou ao ver a irmã entrar, Valentina estava ao seu lado no sofá.

- O que aconteceu? Eu me declarei para Felipa e ela simplesmente não me respondeu nada – Falava com uma mistura de sentimento.

- Você o quê? – Engasgou.

- Calma amor – Valentina dava tapinhas em suas costas.

- Fui idiota – Fernanda era só desanimo.

- Ei – Rebeca chamou sua atenção – Você fez o certo, abriu seu coração. Espera essa poeira abaixar, a cabeça dela deve estar a mil por hora.

- Você tem razão Beca – Se conformou.

- É claro que tenho – Sorriu. – Alguma notícia? – Perguntou.

- Nada ainda. – Sua tristeza era maior quando lembrava que Dandara estava em perigo. – Preciso de um banho – Falou e antes de sair deu um beijo na irmã e em Valentina.

- Amor, tô com medo – Valentina desabafou.

- Eu sei meu bem, vamos pensar positivo. – Falou.

- Liguei para Manuela e ela está muito abalada. Espero que as coisas fiquem bem – Suspirou triste.

- Vai ficar amor – Deu um selinho em Valentina para depois envolve-la em seus braços.

 

***

    Dandara novamente acordou com muita dor, se assustou ao olhar ao redor e ver sangue... Seu sangue. Dava para perceber que o sol estava se pondo lá fora o que anunciava o entardecer. Tentava conseguir forças, mas suas esperanças estavam abaladas.

- A bela adormecida acordou finalmente – Falava com o mesmo tom frio. – Sabe o que é isso? – Mostrou novamente o dado. – Dessa vez o número que sair será de socos – Sorriu e jogou... Dois.

   Ramon não esperou nem um segundo, quebrou o nariz de Dandara e em seguida socou a barriga da funkeira. Dessa vez, não houve desmaio, Dandara chorava de dor, estava quase desistindo.

- Você não vale nada e eu vou vencer – Dandara falou com dificuldade.

- Você já perdeu – Sorriu – Vamos mais uma vez – Pegou o dado – Agora será seu ato final Dandara – Segurou o queixo da mulher – O número que sair será de tiros – Falou friamente e com ódio no olhar.

- Por favor... alguém me tira daqui... – Chorava e continuava tentando se soltar. Ramon jogou seu dado... Cinco.

   Ramon puxou sua arma colocando na cabeça de Dandara... O que houve a seguir foi doloroso. Dandara lentamente perdia seus sentidos...

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 49 - Capitulo 49:
Socorro
Socorro

Em: 02/12/2019

Chega Autora,

Ela já sofreu mto afff .. desnecessário essa violência toda com Dandara..

Esse miserável merece um fim horrível a morte pra ele é pouco ELE merece sofrer muito.. raiva!!

Chega né 

:((((


Resposta do autor:

Ou não fica chateada comigo moça...

Desse jeito fico triste :(

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

nany cristina
nany cristina

Em: 01/12/2019

boa noite


ai meu coração não aguenta autora há dois capítulos lendo o sofrimento da Dandara 


😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭


 


Resposta do autor:

Boa noite moça bonita :)

Calma, calma, tem que aguentar sim rsrsrs.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web