• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Proibida de te Amar
  • Capitulo 7 - Belo Sol

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Nossa Vida Juntas
    Nossa Vida Juntas
    Por Alex Mills
  • Brasão do amor
    Brasão do amor
    Por May Poetisa

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Proibida de te Amar por Ana Pizani

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 1586
Acessos: 2318   |  Postado em: 29/11/2019

Capitulo 7 - Belo Sol

 

         Anabelle sentou-se à mesa da enorme sala de reuniões impassível aos olhares de todos.

          _ Creio que a senhorita saiba que está atrasada o que é muito deselegante, já que temos hoje o...

         O diretor e chefe de Anabelle foi interrompido por ela, que jogou sobre a mesa fotos de alguém muito conhecido por todos os presentes.

         _ Aqui está o que me pediu. Consegui invadir o gabinete do tal senador e roubar todos os documentos, além das fotos que o incriminam. Espero estar dispensada, tenho muito o que fazer na minha sala e creio que estamos correndo contra o tempo, não é mesmo?

         Silêncio. Todos calados. O diretor olhou as fotos e sorriu satisfeito.

         _ Atrasada para a reunião, mas pontual em suas missões. Do que posso reclamar, eu mero mortal?

         Anabelle sorriu. Lembrou rapidamente daquele homem de meia idade deitado ao seu lado em uma cama luxuosa de hotel, carente, lhe pedindo para ficar, que ele lhe daria céus e terras.

         Levantou-se rapidamente e após um rápido cumprimento de cabeça, saiu sem deixar vestígios de reclamações na sua enorme sala no décimo andar.

 

Caminhou quase correndo para sua sala e pode enfim ligar para ela:

         _ Onde você está?

         Duda sorriu sem entender e respondeu enquanto varria o apartamento.

         _ Em casa, por quê?

         Silêncio do outro lado.

         _ Nada, só estava preocupada. Bobagem minha.

         _ Tudo bem, mas e você, como está? Tentei te ligar por todos esses dias e você nada. Que número é esse?

         _ De um amigo e sim, eu estou bem, obrigada. Meu aparelho de telefone está com defeito, por isso não devo ter visto suas chamadas.

         _ Já se passaram dez dias, a Helô disse que você não é do tipo que se amarra e não estou pedindo que se amarre, apenas quero que volte a freqüentar a casa de Michel.

         Tremendo por dentro, não entendendo tamanha reação por só ouvir a voz de Duda, ela comentou:

         _ Não sei se a Heloísa te disse, mas não costumo freqüentar a casa do Michel, até porque não fico muito em casa, viajo muito por causa do trabalho.

         _ Eu sei e apesar disso, não se sinta pressionada ou envergonhada com a minha presença.

         Helô começou a fazer gestos estranhos de frente a Duda que emendou:

         _ A Helô vai dar um almoço amanhã cedo para os amigos mais chegados e está convidando você. Será amanhã às dez horas da manhã.

          _ Eu adoraria, mas..._ Giselle abriu sua agenda e a folha seguinte, um sábado, estava vazio. _ Não vou poder, tenho compromissos.

          _ Ah! _ a interjeição pode ser sentida de forma triste e murcha do outro lado da linha

          _ Duda, preciso desligar. Até mais!

         _ Até mais!

         Os olhos de Duda caíram de volta sobre o chão de madeira da casa de Helô.

 

-----------------------

 

         “Ela é tão pegajosa e chorona, sempre pedindo para me ver, sempre se desculpando. Tão fraca e tão em paz com o mundo, tudo parece uma grande brincadeira para ela. E aquelas piadas, ela se acha sempre tão engraçada, tão inteligente! Af! Como eu pude me envolver com alguém como ela?”

         Giselle mentiu para si mesma durante todo o caminho para a casa de Michel dizendo para o retrovisor que só estava indo lá para acabar de vez com as esperanças daquela mocinha que ousava aparecer tão de repente em sua vida.

         Parou o carro na porta da bela casa a sua frente. Ajeitou ainda o cabelo e conferiu a maquiagem. Pegou a bolsa e desceu do carro de forma elegante e nem por isso menos rápida. Não assumia, mas seu ser tremia dos pés a cabeça.

 

         Michel checava algumas correspondências naquela tarde sentado na sua poltrona preferida, que tinha pertencido ao seu avô Jack, o homem que o criara. Desde muito novo, fora entregue aos cuidados do velho homem devido à morte precoce de seu pai durante a Guerra Fria. Assim como ele, seguiu carreira militar e ocupava cargo de muita importância no Brasil.          Não pretendia encontrar uma esposa e ter filhos sobre aquele solo subdesenvolvido, porém quando viu Heloísa pela primeira vez, soube que não haveria volta, nem para sua casa nem para sua velha vida.

         Agora estava diante de um dilema silencioso e pequeno, que parecia ganhar forças. Há poucos meses recebera um convite da velha corporação de inteligência norte-americana para quem trabalhou por muitos e muitos anos até se casar e ter que largá-la para sua segurança e de sua família brasileira.

         Assumiria esse compromisso? Era uma missão quase histórica, mas sua vida estava tão tranqüila, sem falar que Helô, ah, Helô odiaria toda aquela ladainha de amor a pátria.

         Ele nunca fora homem de fugir. Sabia da sua importância e do quanto poderia ser útil nessa mega operação. Calado e meio zonzo, notou a presença de um carro em sua rua parado em frente a sua casa. Sabia que carro era aquele, ele mesmo já usara um daquele quando trabalhava na velha corporação. E ele sabia que dentro daquele carro estava a porta-voz do convite: Giselle.

 

         Giselle tocou a campainha uma vez apenas e Michel abriu a porta. Apoiado na parede ele a olhou profundamente e depois voltou para dentro, não sem antes sorrir.

          _ Esse sorriso, eu conheço esse sorriso. Um sim, quem sabe?

         Giselle estava radiante. Vestida numa roupa mais informal, calçava belos sapatos pretos, uma calça jeans preta e uma blusa branca com uma estampa divertida de uma famosa banda de rock.

         _ Ora, Giselle, isso não é hora nem local, vamos conversar amanhã em sua casa. Preciso falar primeiro com Helô.

         Giselle não conseguia conter sua felicidade diante da notícia.

         _ Juntos novamente em mais uma missão, então?

         Michel sorriu e subiu os degraus enquanto dizia:

         _ As meninas estão na piscina.

         _ Mas não era um almoço?

         _ Tudo muda quando temos por perto a Duda.

         Ele disse o nome de forma irônica e alegre e logo sumiu. Giselle respirou fundo e olhando com cuidado para a casa e se encaminhou para a porta da cozinha que dava acesso a área da piscina.

 

                  Três mulheres estavam dentro da piscina. Giselle reconheceu apenas Helô. Dois caras conversavam animadamente a beira de uma mesa de sinuca na área de jogos e encolhida numa cadeira de sol na sombra de uma bela árvore, Duda olhava compenetrada para a tela do computador.

Giselle se aproximou lentamente.

 _ Trabalhando num dia de sábado? E cadeiras de sol não costumam ficarem no sol?

         Giselle parecia brincar com as palavras. O coração de Duda parecia prestes a explodir no seu peito. Soltou sobre a mesa o notebook e olhou para a deusa a sua frente.

         _ Jornalistas trabalham sempre, porque noticiamos o mundo e o mundo não para. E cadeiras de sol são mais elegantes sobre a sombra de uma bela árvore.

         Giselle puxou uma cadeira e sentou-se.

         Encarou toda a movimentação das pessoas e sem olhar para o rosto de Duda, disse:

          _ Precisamos de uma D.R sem termos ao menos um relacionamento ou você quer tornar isso mais fácil para nós duas?

          Duda olhou para ela impassível e Giselle teve medo. Não conhecia aquele olhar da garota:

         _ Você sabe ser idiota quando quer, sabia? É claro que não vamos ter uma d.r sob um sol maravilhoso desses, na casa dos nossos amigos e ainda diante da minha cadeira de sol preferida.

          Duda deu “enter” no artigo que estava escrevendo e fechou o computador.

         _ Vou mergulhar, faça o mesmo, você está com uma energia horrível. _ Duda fez uma careta para dar mais ênfase e caminhou em direção a piscina.

         “Todos heterossexuais. Não há perigo. Você mergulhar, meu amor”,

pensou Giselle, que ficou sentada observando o que ainda não tinha presenciado.

         Duda saiu do banheiro vestindo apenas biquíni. Seu corpo, apesar de magro, era escultural e ela possuía uma tatuagem muito linda e não identificada àquela distância em que Giselle observava e que parecia ser uma frase, sim, aquilo pareciam letras.

         A menina se molhou rapidamente na ducha e pulou na piscina.

 

         Duda adorava água, nadar era como se sentir viva. Toda aquela vida tocando seu corpo, lhe fazendo se sentir única e tão forte.

         Enquanto estava na piscina, tentou evitar não olhar para Giselle, mas sabia que ela estava a olhando devido aos olhares revoltados de Helô.

A amiga se aproximou:

         _ Você precisa esquecê-la. Ela pode ser muito bonita, porém não compensa todo esse risco. E não faça essa cara de quem está segurando a barra. Você está louca para beijá-la que eu sei.

         Com raiva, Duda arrancou nadando de costas. Seus pensamentos iam e vinham a respeito de Giselle, as dificuldades no trabalho, a ausência da família, sua solidão...
         Não pode notar como tudo aconteceu, apenas sentiu uma imensa dor na nuca, acabara de bater a cabeça com muita força na escada da piscina.

 O que viu foram apenas os flashes. Seu corpo afundou, lhe faltou o ar por instantes e pode ainda enxergar antes de apagar por completo a silhueta tremulante de uma Giselle linda e loira jogando-se sobre seu corpo.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 7 - Capitulo 7 - Belo Sol :

Sem comentários

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web