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Proibida de te Amar por Ana Pizani

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Palavras: 851
Acessos: 2117   |  Postado em: 29/11/2019

Capitulo 6 - O primeiro beijo

         Percorreram toda a cidade até chegarem à casa de Duda. E durante todo o longo trajeto o silêncio reinou impassível dentro do veículo.

         Duda não sabia, mas Giselle observava cada detalhe dela. Parecia que lia cada informação que a jornalista passava, seja ao olhar para algo na rua, seja para ajeitar o corpo na poltrona, seja para ao menos respirar mais densamente ao ter algum pensamento lhe perpassando a cabeça.

         O jeito de Duda impressionava Giselle de uma maneira totalmente nova! A pequena mulher não tinha mais que um metro e meio de altura, vestia sempre jeans e blusas regatas, tendo certa preferência pela cor branca e jeans pretos.

         Mas aquele estilo era duvidoso, sabia que a moça estava de férias do trabalho e com certeza deveria usar uma roupa mais formal para a labuta.

Giselle também notara que Duda era extremamente inteligente, sempre fazendo piadas curtas e muito divertidas, brincando com a realidade e fazendo sempre todo mundo sorrir, aonde quer que estivesse. Parecia ter um dom especial para cativar e todos pareciam amá-la, do jeito que era.

          É fato que era também muito estabanada, esbarrando em tudo e em todos, se machucando com freqüência e quebrando coisas com mais freqüência ainda.

         Silenciosamente, Giselle só pensava na mulher ao seu lado e sabia que a mesma também a desejava de uma forma muito forte, quase se podia tocar a atmosfera do ambiente.

          Vinte minutos e muitos pensamentos depois, chegaram até a porta do apê de Eduarda. Ela agradeceu a carona com um rápido aperto de mão e convidou Giselle para entrar, sabendo que obviamente ela não entraria, dado que parecia sempre tão apressada, tão ocupada!

         _ Eu gostaria, preciso ir ao banheiro.

         Quase que Duda caiu para trás!

         “O que? Ela aceitou? Como assim? E minha casa está toda bagunçada, o que ela vai pensar de mim?”

         Sem raciocinar direito, ela foi entrando pelo edifício, sendo seguida de muito perto por Giselle.

         Entraram no elevador e dois minutos depois estavam na porta do apartamento da pequena.

          _ Por favor, não repare a bagunça. Eu não sou do tipo muito organizada e a casa é simples, não repare.

         Giselle sorriu demonstrando curiosidade.

          Duda destranca a porta e entra no apê. Giselle parece reparar cada detalhe desde a entrada e a jornalista fica buscando uma explicação para aquele comportamento tão estranho da bela mulher.

         “Será que ela não consegue relaxar, respirar? Parece que está sempre esperando que as paredes se abram e a devorem.”

         Param na sala e ficam uma olhando para a outra.

         _ Você não parece tão apertada assim para ir ao banheiro. _ brinca Duda apontando o banheiro para a visita.

          Os olhos de Giselle percorrem todo o corpo de Duda. Parece devorá-la com os olhos.

         Como um gato, com passos leves, Giselle vai para o banheiro.

         “Um banheiro diz muito sobre sua dona, sua boba!” ela pensa enquanto abre o pequeno armário.

          Uma escova velha, uma pasta de dente destampada, uma pinça torta e um pente pequeno e infantil, com o desenho de um patinho.

         Silenciosamente, cheira a toalha pendurada no box e checa as roupas jogadas pelo banheiro.

         Uma calcinha cueca muito sexy faz Giselle imaginar se ela costuma usar peças tão fofas ou se está usando uma dessas agora.

         Minutos depois de silêncio absoluto, ela sai do banheiro e Duda está anotando algo em um bloquinho.

         _ Nunca ouvir falar em um xixi inaudível. O seu foi o primeiro. Creio que se distraiu com alguma revista ou livro que empilhei no banheiro.

         _ Quem lê revistas científicas ou livros de romance no banheiro? Você é no mínimo estranha, sabia?

         _ Sim, eu posso até ser, mas você não fica tão para trás assim.

         Duda se levanta para ir até a cozinha. Giselle segura seu braço.

         _ Você é muito atrevida para alguém tão pequeno, sabia?

          Duda sorri e percebe que seu rosto está colado no da deusa loira.

         _ E você muito forte para alguém tão angelical.

         Giselle começa a rir. Solta o braço de Duda e cai no sofá rindo. Duda olha com raiva da chacota da outra e segue para a cozinha.

         _ Você quer comer o que? _ grita da cozinha.

         _ Não quero nada, obrigada. _ a outra responde entre risos.

         Duda volta com dois copos de suco e coloca o da mulher sobre a mesinha de centro.

         _ Você é muito engraçada, sabia? _ Giselle diz entre um gole e outro no suco.

         _ Vou considerar isso como um elogio.

         Duda liga a tevê, mas antes de poder enxergar a tela, Giselle surge na sua frente. Lentamente, Duda se levanta e os rostos delas ficam tão próximos que mal podem se mover sem encostarem uma na outra. A respiração ofegante de Duda contrasta com a calma contida no olhar da loira e como se não pudesse mais voltar atrás, elas se beijam.

Fim do capítulo


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