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  • Um Furacão chamado Gabrielle
  • Capitulo 32

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Um Furacão chamado Gabrielle por dihs2

Ver comentários: 5

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Palavras: 5006
Acessos: 4584   |  Postado em: 21/11/2019

Capitulo 32

 Capitulo 32

 

 

-Você acha mesmo que eu seria capaz de fazer isto? Por mais que eu ache que ela mereça, eu não faria essa idiotice; complicaria minha vida, meu casamento... olhou pra Julia e toda apaixonada disse: a Julia não merece. Quando a morena terminou de falar, a amiga olhou sério pra cara dela que completou: eu não faria isso com vocês.

 

-Obrigada! Cris olhou com os olhos cheios de lágrimas pra amiga e a abraçou. Eu te mataria se você tivesse feito isto. Apertou a morena num abraço forte. Te amo, sua chata. Era lindo ver a amizade das duas mulheres; desde que eram pequenas, aquele amor, aquela dedicação, o respeito... eram reais, sincero. Era um amor puro, que nem a naja da Alessandra foi capaz de estragar.

 

 

Quando a loira chega em casa, vai em direção ao quarto da filha, não a encontrando, seguiu para o quarto que estavam ficando, já que a Gabi não queria ficar no quarto de casal que era da Cris. Ao abrir a porta, seu coração deu um salto... As mulheres de sua vida estavam dormindo abraçadas. Riu feito boba ao se deparar com a cena... seu coração estava leve... era um sentimento que nunca antes havia sentido. Era algo inexplicável. Resolveu tomar banho no seu antigo quarto.

 

-Senti saudade. Abraçou a esposa por trás ao deitar na cama.

 

-Eu também senti a sua. Você demorou. Gabi ficou de frente para a esposa e a beijou.

 

-Hum... sou louca por você! Disse Cris com tanta sinceridade no olhar, que fez Gabi tomar seus lábios num beijo carinhoso, delicado.

 

-Ela acordou, coloquei Masha pra ela e ela dormiu de novo. Falou ao ver a esposa olhando pra filha na cama delas.

 

-Ela adora essa menininha perturbada. Cris riu.

 

-Até eu fiquei parada assistindo. Riram. E como foi lá com a Michelle?

 

-Ela não fez nada com a Alessandra, eu tenho certeza. Gabi observou o brilho nos olhos da esposa ao falar da melhor amiga dela se fosse qualquer outra mulher, certamente sentiria ciúmes, mas sabia que a esposa e Mih, eram mais que amigas.

 

-Vocês se acertaram, pelo jeito, né?

 

-Não consigo ficar com raiva dela. Sorriu.

 

-Vocês conversaram sobre o que aconteceu?

 

-Sim, conversamos. Caramba! Ela me disse que transou com a Alessandra, quando eu e a Alessandra começamos a namorar! Mas ela não sabia que a Alessandra era minha namorada.

 

-Saber isso te incomodou? Perguntou com uma pontinha de ciúme.

 

-Não. Saber isso me fez sentir mais pena da Alessandra. Ela não é normal... nunca dei motivos pra ela fazer isso. Mas já passou.

 

-É, já passou. Abraçou a médica.

 

-Já fez sua matrícula na faculdade?

 

-Já, começo semana que vem.

 

-Isso ai! Não se pode perder tempo.

 

 

 

-Doutor, aqui estão os altos do processo.

 

-Bom trabalho! O delegado analisa os papeis e pergunta: tem certeza?

 

-Sim, todas as provas levam à ela.

 

-Tudo bem. Vamos mandar para o juiz expedir um mandado de prisão pra ela. Precisamos resolver esse caso logo, porque a mulher pode não sobreviver e se ela morre, a mídia que já está em cima desse caso, vai nos esculachar.

 

A tensão na família Gomes era grande; o alvo dos investigadores, era a Michelle; por ter discutido com a Alessandra no prédio dela, com testemunhas dessa discussão, horas antes da tentativa de assassinato e por terem filmagens que mostravam o carro da morena na rua onde ocorreu o crime. Dona Laura, mãe da Alessandra estava pressionando a Cris; queria de qualquer forma a guarda da Alice, chegou até a entrar com pedido de guarda na justiça pra tomar a guarda da neta.

 

Uma semana se passou.

 

 

 

Cris havia acabado de deitar e Gabi a abraça, dando um beijo em seus lábios. Gabi sabia que a mulher estava nervosa com esse lance da avó da Alice querer a guarda da menina... quando o celular da médica começa a tocar.

 

-Alô...

 

-Paula aqui.

 

-Oi, Paula. Aconteceu alguma coisa? Cris perguntou sentando na cama.

 

-Sim, mas não é nada grave. A Alessandra acordou, está muito agitada e só chamando por você. Será que você pode vir vê-la?

 

-Claro, vou sim. Sua mãe não vai arrumar problema?

 

-Não, foi por orientação médica, eu nem teria ligado a essa hora pra você, mas o médico disse que não seria bom ela ficar tão agitada assim.

 

 

-Não tem problema, vou só colocar uma roupa e chego ai rapidinho.

 

-Obrigada, Cris.

 

-O que aconteceu? Gabi perguntou ao ver a esposa se levantando pra se arrumar.

 

-Alessandra acordou e está querendo me ver. Não teria problema eu ir vê-la, né?

 

-Claro que não, amor.

 

-Eu espero que ela tenha visto quem tentou matá-la. Michelle não merece pagar por um crime que não cometeu.

 

-Sim. Deram um beijo e Cris seguiu para o hospital. Quando chegou, encontrou Paula que a esperava na porta do hospital.

 

-Ei, como ela está? Cris perguntou.

 

-Muito debilitada. Falou com os olhos cheios de água.

 

-Sua mãe não está aqui, né? Cris não queria problema com a mulher, estava irritada com ela, se a encontrasse, talvez daria ruim; não que Cris fosse do tipo barraqueira, mas a mulher estava mexendo com sua filha.

 

-Não, eu não liguei pra ela. A Alê quer falar com você, depois ligo pra minha mãe. Enquanto as duas mulheres conversavam indo em direção ao quarto, onde Alessandra estava, o investigador, que fazia plantão ali para colher o depoimento da estilista, abordou as duas.

 

-A dona Alessandra acordou, quero falar com ela. Preciso colher o depoimento dela.

 

-Você não vai entrar. Ela quer ver a Hellen e ela está bem debilitada. Tenha um pouco de humanidade. Paula falou um pouco irritada, já que o cara não dava uma trégua.

 

-Sabe que eu sou investigador e posso entrar lá naquele quarto.

 

-Sim, eu sei que é seu trabalho, mas minha irmã está bem debilitada... eu nem entrei pra não a cansar, já que ela quer ver a ex esposa. Me ajuda, moço.

 

-Tudo bem. Quando ela estiver pronta, quero falar com ela.

 

-Ok.

 

Quando Cris e a Paula entraram, se higienizaram e se aproximaram da cama. Cris teve dó, pena da mulher. Ela estava totalmente desfigurada. Lágrimas rolaram no rosto da médica. Ela sabia que a Alessandra não iria lidar bem com aquilo. Se aproximou mais e tocou nos cabelos da estilista.

 

-He-llenn... a estilista abriu os olhos e pode ver a loira ali. Tentou abrir um sorriso, mas por sentir dor, recuou.

 

-Ei, Alê. Cris tentava segurar as lágrimas, que teimavam em vir.

 

-Eu- que-roo-o te pe-dir per-dão. Eeu fui umaa pes-soa ruiiim com voo-cê e voo-cê só queee-ria me amar. Eu fiiiiz mu-i-to mal a vo-cê... me per-doa?

 

-Alê, está tudo bem. Alessandra fez sinal para que a médica a deixasse falar.

 

-Você foi a única pessoa que eu amei de verdade, e eu estraguei tudo, do mesmo modo que estraguei com meu pai e a Paula. Olhou pra irmã. Eu não queria me apegar a você, Hellen, não queria demonstrar que eu era louca por você, não queria acreditar que eu estava refém do amor novamente... Perder o meu pai foi doloroso e quando a Paula foi embora, eu decidi não amar, nunca mais! Mas foi só te conhecer que tudo mudou... eu te amava, mas decidi não me entregar. Fiz da sua vida um inferno. Você não merecia, não mesmo. Lágrimas saiam dos seus olhos. Alessandra falava com muita dificuldade.

 

-Alessandra, tudo bem. Cris estava tentando se segurar, mas era complicado diante daquela situação.

 

-Me deixa terminar. Me perdoa?

 

-Sim, claro que sim.

 

-Paula, eu fiquei com ódio de você. Você desistiu de mim, você viu minha mãe moldar meu caráter do jeito dela e simplesmente fugiu. Se lamentou com a irmã. Paula que já estava em lágrimas, se aproximou da irmã soluçando.

 

-Me perdoa? Se lamentava chorando.

 

-Você não tem que me pedir perdão, eu que vacilei com você. Eu procurei você; queria me vingar... e consegui! Me aproximei da Sofia, só pra te atingir. Tive um caso com ela só pra ver você sofrer. Pra você ver a dor que é perder que você ama. Eu consegui, mas não me senti bem. Você deixou minha mãe fazer o que queria de mim.

 

-Me perdoe!

 

-Ela te amava. Riu ao se lembrar de como foi difícil seduzir a Sofia. Hellen, não deixa a minha mãe com a Alice. Neste momento, Alessandra soluçou, foi algo que ela sentiu doer mesmo. Ela lembrou-se que a pequena, queria entrar no coração dela, mas ela nunca deixou... sempre afasto a filha. Por favor, não deixe a minha mãe transformar a minha filha numa cópia minha. Por favor. Alessandra respirou fundo. Cris percebeu que a ex não estava respirando bem, ia chamar os médicos, mas ao tentar se afastar, sentiu a ex mulher segurar sua mão. Não me deixe, quero morrer olhando nos seus olhos.

 

-Quem fez isso com você? Perguntou Paula

 

-Você sabe quem foi. Cris encarou Paula, queria saber de quem a ex falava.

 

--Você está brincando, não foi ela. Paula disse meio desacreditada. Alessandra pareceu se lembrar do episódio.

 

Alessandra

 

 

Saí do sitio e fui em direção ao prédio, onde morava com Hellen. Chegando na porta, encontrei Michelle me esperando, sabia que não iria dar boa coisa, ela estava possessa comigo. Agarrou em meu braço e me deu uma bufa... que bufa, viu! Mas dei sorte, o porteiro entrou no meio e impediu que ela fizesse pior. Acabei nem subindo em casa, tinha que resolver o vazamento da real paternidade da Alice. Liguei para o Ronan e ele foi grosso comigo. O demiti, estava sem saco pra showzinho. Entrei no carro e fui para o escritório que eu havia montado aqui no Brasil pra ficar mais perto da Hellen. -Paulo, você pode ver quem vazou essa notícia, liga pra jornalista que publicou e me retorna. Não demorou nada e Paulo me retornou dizendo que foi uma funcionária do laboratório que havia vazado a informação; aquele ser infeliz, iria se arrepender de ter nascido, ah, se ia! Quando de repente meu carro é fechado por um outro carro, freei e o motorista do carro saiu com certa rapidez. Eu estava com medo, mas quando vi quem era, me tranquilizei e já saí do meu carro xingando.

 

-O que você quer, porr*? Não estou com saco para os seus showzinhos não! Ela puxou a arma e apontou em minha direção, senti minhas pernas tremerem, a boca secou.

 

-Você acabou com minha vida. Disse rancorosa. Você não merece viver, você só faz mal para as pessoas.

 

-Você está descontrolada. Baixe essa arma pra conversarmos. Pedi com medo, sabia que ela estava transtornada.

 

-Não! Você me fez perder a pessoa mais incrível que eu já conheci. Ela levantou a arma, engatilhou e disparou... não vi mais nada. Alessandra se lembrou do dia do atentado.

 

 

 

-Sim, foi ela. Eu acabei com a vida dela era justo ela querer acabar com a minha também... ela te ama e eu fiz ela te perder. Alessandra fechou os olhos e morreu. Paula saiu do quarto chorando. Os médicos vieram e não acharam nenhum sinal vital na estilista. Paula ligou para a mãe e deu a notícia de que Alessandra tinha vindo a óbito.

 

-Gabi, Alessandra morreu. A loira chorando liga para a esposa.

 

-Quer que eu vá ai? Perguntou preocupada com a esposa.

 

-Melhor não, a dona Laura vai chegar aqui e não quero confusão.  Cris desligou o celular dizendo pra Gabi que já iria pra casa, precisava antes conversar com a Paula. Achou Paula na cantina esperando a mãe.

 

-Sinto muito! Cris abraça a mulher, chorando com ela.

 

-Como você pode se enganar tanto com uma pessoa, assim? Perguntou indignada.

 

-Estou no mesmo barco que você.

 

-Minha mãe acabou com a Alessandra; sempre deu tudo que ela quis. A mimou demais. Paula ficou em silêncio.

 

-De quem ela estava falando? Da Sofia?

 

-Sim. Cris viu grande tristeza nos olhos da mulher.

 

-E a Sofia, vai denuncia-la, né? Cris percebeu que o caso com a Sofia era mais complicado, já que a Paula ainda amava a mulher. E depois que a Alessandra confessou tudo aquilo, ela Paula, não queria acreditar que a Sofia tivesse a coragem de fazer aquilo. Mesmo sabendo que a mulher estava meio fora de si.

 

-Eu vou fazer o correto, mas não sei como fazer isso. Chorou... Paula estava entre a cruz e a espada, o que fazer diante daquela situação? Denunciar a mulher que amava seria terrível, mas não a denunciar, faria uma pessoa inocente pagar pelo crime que a amada havia cometido.

 

-Olha, eu não posso te pressionar, mas a Michelle está levando a culpa por esse atentado. Cris estava com a voz embargada.

 

-Posso esperar passar este momento fúnebre? A Alessandra não teve culpa, quem tem culpa é minha mãe. Se abraçaram. Letícia chegou pra confortar a amiga; sabia que aquela situação não era boa pra ninguém, iria ajudar da melhor maneira que pudesse.

 

-Oi, Cris. Como você estar, querida? Perguntou Letícia a nora.

 

-Ei, estou indo, como dá pra ir. Cris estava com o rosto vermelho do choro.

 

-Vai melhorar, querida... pode ter certeza! Deu um beijo no rosto da médica e foi resolver algumas coisas com Paula.

 

-Paula, vai ficar tudo bem? Precisa de alguma coisa? Cris perguntou a ex cunhada.

 

-Não, obrigada. Te vejo mais tarde?

 

-Sim, claro.

 

 

Na pratica, quem deveria resolver essas coisas, era a Hellen, mas elas não queriam problema com a mãe da Alessandra. Hellen foi para o hospital trabalhar; precisava colocar a mente pra pensar em outra coisa.

 

-Letícia, foi a Sofia que matou a Alê. Paula desabou nos braços da amiga. Eu não sei o que eu faço; a Sofia não era assim... ela é uma pessoa boa.

 

-Você sabe o que tem que fazer... a Michelle está na mira da polícia.

 

-Eu sei. Minha mãe está chegando. Pararam o assunto assim que a mulher mais velha chegou.

 

 

-Amor, estou com medo. Disse Michelle para esposa.

 

-Ei, não precisa, você não fez nada.

 

-Mas agora que ela morreu, fica mais difícil descobrirem quem foi... Gabi ligou para elas pra contar sobre a morte da Alessandra.

 

-Amor, relaxa, vai dar certo.

 

-E o Sergio, ainda está em coma?

 

-Sim, a Brenda me ligou pra falar como ele está e os médicos não dão nenhuma esperança de que ele vai acordar.

 

-O bom é que o Pedro não sente mais a falta dele. E o Carlos?

 

-Falei com o Carlos, hoje.

 

-Como ele está?

 

-Está chateado, com raiva... mas ele sabia que isso iria acontecer. Enquanto as duas mulheres conversavam assistindo TV, uma notícia chamou a atenção delas:

 

O delegado do caso da estilista, Alessandra Ferraz, acaba de dar uma entrevista e diz ter solucionado o caso. Vamos ouvi-lo:

 

-“Sofia, amante e cunhada da Alessandra, matou a estilista com três tiros. Alessandra enganou a senhorita Sofia, com promessas de que deixaria o casamento para ficar com ela. Coisa que não aconteceu e acabando de vez com o casamento da Sofia com a Paula, irmã da Alessandra.”

 

-Meu Deus! As duas mulheres estavam embasbacadas diante de tanta informação podre, Alessandra era um ser terrível.

 

 

 

Dois anos depois

 

 

-E ai, tá ansiosa? Perguntou Geovana pra Gabi. A amizade das duas só se fortaleceu. Era a formatura da Gabi, ela terminou a faculdade e Cris a convenceu não fazer a festa de formatura com a turma dela, só com as amigas: Karla, Geovana e Fernanda. A festa que foi preparada pela médica, seria na casa delas.

 

-Ah, estou muito.

 

-Você queria fazer com a nossa turma, né?

 

 -Ah, não entendi essa da Cris, mas ela conseguiu me convencer.

 

-Meu Deus! Você ainda fala dela com brilhinho nos olhos. Esses dois anos não foram capazes de mudar esse seu olhar para a doutora. Zombou Karla.

 

-Ah, nem vai mudar pelo jeito. Geo falou rindo e mudando a cara repentinamente quando avistou Fernanda chegando.

 

-Sou feia, mas também não é pra tanto, né? Falou cumprimentando as meninas com beijo no rosto e sendo mais uma vez ignorada por Geovana.

 

-Quem disse que você é feia? Mulherão desses! Gabi abraçou a amiga. Fer era incrível. Gabi sabia que Geovana não gostava de Fernanda, mas achava aquela implicância muito suspeita. Gabi também sabia que a Fernanda era gamadona na Geo e a Geo era vidrada na Paula, que por sua vez ainda não havia esquecido a Sofia.

 

-Ai amiga, você é tão gentil. Implicou Geovana. Pode parar ai mesmo! Geo fez sinal para que Fer não se aproximasse dela, mas foi inútil, Fer já havia se aproximado e prendido a Geovana na parede com o próprio corpo

 

Karla e Gabi saíram do provador e deixaram as duas se resolverem, já que sabiam que não iria adiantar se meter entre elas; era sempre assim, era só se encontrarem que saia faísca.

 

 

-Oie, você está ansiosa? Julia beijou o rosto da irmã que estava arrumando o local para a festa que estava preparando para a esposa.

 

-Estou muito nervosa. Riu. Espero que ela goste.

 

-Claro que ela vai gostar! Qualquer coisa que você fizer, ela gosta, ela te ama. Confortou a irmã que estava quase tendo um treco. Humm... que delícia! Julia retribui o beijo que a esposa, que havia chegada no local deu nela.

 

-Gente, eu estou aqui, hein! Cris reclamou ao ver as duas mulheres se “pegando”.

 

-Deixa de ser chata, inveja é pecado. Respondeu Michelle.

 

-Cris, como ficou a história do nudes da Amanda? Perguntou Julia.

 

-Amanda é muito sem noção. Mih gargalhou

 

-Nem me fale! Amanda vacilou. Minha sorte é que a Gabi é sensata e percebeu que eu não tinha nada com aquilo.

 

-Sua sorte mesmo. Se fosse comigo, eu estaria dormindo no sofá e um mês sem sex*.

 

-Verdade! Se a Michelle recebe uma foto daquela, eu certamente brigaria e feio com ela.

 

-Mas amor, a culpa foi de quem mandou a foto. Reclamou. Michelle havia entrado na linha; Julia era brava e ela adorava ver a esposa bravinha, as vezes. Mas no geral estava mais sossegada.

 

-Bem, eu acho que tem caso e caso. Tipo: quem tem o compromisso de ser fiel, é o cônjuge/namorada/ noiva, mas neste caso, foi a Amanda que vacilou. Ponderou Cris.

 

-Mas eu brigaria sim, vocês que tem que cortar as piriguetes que dão em cima de vocês.

 

-Ah, mas se eu não tiver nada a ver com o problema?

 

-Não adianta, elas não entendem isso. Cris se convenceu de que era aquilo mesmo.

 

As mulheres foram embora. Mais tarde, Cris estava com Alice na cozinha fazendo janta. Quando a pequena ouve o carro de Gabi chegando e já corre em direção à porta pra esperar a mãe. Sim, a pequena aprendeu a chamar a Gabi de mãe. Ai ela ganhou os pais da Gabi, que viraram avós dela e adoravam ela, ganhou também um tio e a namorada dele, como tia.

 

-Oi, mamãe. Deu um pulo nos braços da morena.

 

-Oi, meu bebê. Como foi seu dia? Perguntou com a garota no colo indo em direção da cozinha; sentiu o cheiro gostoso vindo da cozinha.

 

-Oi, amor. Deu um beijinho no rosto da esposa que estava mexendo um molho.

 

-Ei, minha princesa. Como foi seu dia?

 

-Cansativo, fui ver o vestido com as meninas. Sabe o que acontece quando nos juntamos, né?

 

-Sim, sei. Riu. E a Fer e Geo, já se acertaram?

 

-Amor, você acha que é um tipo de amor selvagem o que elas sentem? Perguntou

 

-Ah, a Fer é gamada na Geo e acho que a Geo também, só não quer assumir que gosta da Fernanda.

 

No dia seguinte, Cris estava com tudo programado. Gabi sabia que teria uma comemoração só pra família. Mas a Cris foi chamada ao hospital para uma emergência. Gabi não gostou muito, mas era o trabalho dela e ela sabia que a esposa adorava fazer aquilo.

 

-Cadê a Cris? Perguntou doutora Patrícia.

 

-Teve uma emergência no hospital e ligaram pra ela... teve que ir, mas ela disse que chega aqui para o jantar. Gabi já havia se arrumado, os familiares e amigos delas já estavam todos lá. Quando a esposa chegou, estava de pijama hospitalar. Estava um pouco atrasada.

 

-Oi, oi, oi. Já, já estou descendo. Disse assim que entrou pela porta e viu os amigos sentados, provavelmente só a esperando.

 

-Bora! Michelle se pronunciou. Cris sobe correndo e entra no banho, Gabi sobe pra ajudar a mulher a se arrumar mais rápido.

 

-Amor, seu vestido.

 

-Obrigada. Respondeu ainda do banheiro. Quando saiu, viu a mulher retocar a maquiagem. Chegou por trás dela, ainda de toalha e a abraçou beijando seu pescoço.

 

-Amor, não faz isso. Tem um monte de gente nos esperando lá embaixo. Hummm... gem*u ao sentir que a mulher havia deixado a toalha cair e estava com o corpo nu grudado em seu corpo.

 

-Vamos aproveitar um pouquinho. Disse Cris, abrindo o zíper do vestido da esposa.

 

-Não, amor. Protestava sem um pingo de vontade que a mulher parasse. Cris libertou os seios da esposa e com as duas mãos os apertava. Fazendo assim sua garota jogar a cabeça pra trás de tanto tesão. Gabi inclina o pescoço dando mais facilidade pra esposa explorar como ela quisesse, aquela região. Ah... gem*u ao sentir a médica tocar seu sex* por cima da sua calcinha, percebeu ali que estava com muita vontade também.

 

-Goz* gostoso pra mim, goz*! Cris fala sussurrando no ouvido da esposa. Sentindo a mulher tremer.

 

 

-Alice, vai lá chamar suas mães. Fala que nós estamos com fome. Pediu Michelle.

 

-Tá bom, tia. Vem Ester, vamos lá comigo. As duas primas tinham quase a mesma idade, era diferença de meses. Julia observou as duas crianças e comentou com a esposa.

 

-Vai ser igual Hellen e você, unha e carne... Elas não se desgrudam. Michelle riu e torceu, dentro de si, para que a amizade das duas fosse tão forte como a amizade dela e da Hellen.

 

-Preciso te falar uma coisa. Estavam todos esperando as duas mulheres descerem, mas não mais na sala, estavam todos no salão de festa que tinha ali. Michelle puxou a esposa para um canto e disse: Amor, você me pediu pra engravidar... entregou um envelope pra loira e disse: tomei coragem. Mordeu os lábios. Preciso de ajuda, não sei se sou tão corajosa assim... Julia estava muda. Não estava acreditando que a Michelle teve coragem. Elas foram numa clínica, fizeram todos os processos, mas Michelle a enrolava sempre.

 

-Você está falando sério? O sorriso não cabia nos lábios, lágrimas rolaram no rosto de tanta alegria. Eu quero tanto aumentar nossa família. Amor, eu te amo e tenho até medo do tanto que eu te amo. Beijou os lábios da esposa.

 

 

-Eita, podem me falar dessa pegação ai? Perguntou Carlos, atrapalhando as mulheres.

 

-Michelle está grávida! Julia não cabia em si de felicidade.

 

-Parabéns, as duas! Aumentem a família. Carlos ficou um bom tempo sem falar com a família, mas depois de um tempo percebeu a amor que existia entre Gabi e a irmã, que viu que as duas nasceram uma para a outra. Fizeram as pazes sem ressentimentos. Cadê aquelas duas? Perguntou se referindo a irmã e a cunhada.

 

-Ah, a Michelle usou as meninas pra atrapalhar a pegação das duas. Cris vai te matar. Riram.

 

 

-Mamãe! Mamãe! Gritava Alice na porta do quarto das mães.

 

-Tias! Tias! As duas ouviram a voz das pequenas.

 

-Não, não acredito nisso. Protestou Cris.

 

-Meninas, nós já estamos descendo.

 

-Tá bom, mas não demora, estamos com fome.

 

-Isso é coisa da Michelle. Cris ficou emburrada.

 

-Amor, não faz bico. Depois a gente faz um amorzinho gostoso. Vamos compensar. Cris continuou com bico. Amor, nós fizemos ontem, hoje pela manhã. Você tá uma tarada... na verdade você é meio tarada, mas ultimamente... você tem se superado.

 

-Não tenho culpa se só em te olhar, eu já sinto tesão.

 

-Sua libido está super em alta. Riu. Vamos descer.

 

Quando as duas desceram, não havia ninguém na sala. Gabi estranhou e perguntou:

 

-Onde está todo mundo? Cris fez cara de suspense e perguntou:

 

-Confia em mim? Cris estava com um lenço nas mãos.

 

-Confio, mas o que está acontecendo?  Perguntou desconfiada.

 

-Só confia. Cris colocou o lenço nos olhos da esposa e a direcionou até ao salão de festas. O lugar estava decorado do jeito que a Cris planejou. Cheio de rosas brancas, vermelhas, azuis. Um tapete vermelho, fazia caminho para o altar improvisado. Cadeiras foram simetricamente colocadas e faziam um corredor. Com os amigos mais chegado e família presentes. Cris coloca Gabi numa extremidade do tapete e a espera no altar. Marcelo se aproxima da filha, encaixa o braço dela no seu e sua mãe tira a venda dos seus olhos. Gabi abra os olhos e percebe a surpresa que a esposa lhe preparou... Cris usou um microfone e fez o pedido:

 

-Gabi, você aceita se casar comigo? Hoje, num casamento como você sempre sonhou desde pequena. Gabi não conseguiu emitir som algum de sua garganta... apenas acenar com a cabeça que sim, aceitava. A música nupcial começou a tocar e ela acompanhada de seu pai, começa a andar em direção ao altar.

 

-Deus abençoe vocês! Falou Marcelo ao entregar a filha nas mãos da médica.

 

-Você não fez isso? Perguntou Gabi sorrindo.

 

-Fiz! Também sorrindo. Eu ouvi falar que era seu sonho se casar como manda o figurino.

 

Uma juíza fez o casamento delas.

 

-Estamos reunidos aqui, para a união deste lindo casal: Gabrielle e Cristini. Diante de amigos e familiares, essas duas mulheres resolveram compartilhar com vocês esse momento especial, lindo. Conheço a Cris e sei que ela é uma pessoa incrível e esta jovem, Gabi, eu não a conheço, mas sei que ela ama a Cris. Falava intercalando o olhar entre as noivas e os convidados. Cris, pra mim é uma satisfação participar deste momento na sua vida. Falou com sinceridade. Diante da autoridade que me é concedida, eu pergunto a você, Gabrielle Alcântara: aceita a Hellen Cristini como sua esposa?

 

-Sim!

 

-Hellen Cristini Gomes Schultz, aceita Gabrielle Alcântara como sua esposa?

 

-Sim, aceito!

 

-Façam os votos... qual das duas vai começar?  A juíza riu do embaraço das mulheres, o que fez os presentes rirem também.

 

-Começa você. Cris passou a vez para a sua morena.

 

-Tudo bem. Respirou fundo e começou: Cris, eu prometo ser fiel, ser paciente, ser compreensiva e te amar, até que a morte nos separe. Ah! Não é justo, você tem uma colinha. Reclamou quando viu que a médica tinha uma colinha. Cris riu e começou:

 

-Gabi, eu prometo te amar, te respeitar e te fazer feliz e enquanto depender de mim, farei o possível e impossível pra te ver feliz. Cris parou de ler o papel, pegou nas mãos da mulher e continuou: pretendo dedicar a minha vida a você, a Alice e ao nosso mais novo membro da família, não sei se é ele ou ela, mas sei que chegará em uma casa com muito amor. Enquanto Cris falava, lágrimas caiam de seu rosto e em lágrimas a morena pergunta:

 

-Você.... está... grávida? Perguntou tremendo e chorando. Queria tanto aumentar a família. Alice vivia pedindo um irmãzinho. Todos os amigos que ali estavam, ficaram surpresos e felizes com essa notícia. Só Michelle sabia que loira estava grávida, como também, só Cris sabia que a Michelle estava gravida. Foram juntas à clínica.

 

-Sim. Oito semanas. Respondeu sorrindo.

 

-Ta explicado. Falou baixo só pra esposa ouvir. Cris não entendeu sobre o que ela estava falando.

 

-Eu as declaro casadas! Podem se beijar. As duas deram um selinho. Os amigos e famílias que estava ali, aplaudiram as duas mulheres. Comemoraram por dois motivos, um pelo casamento e outro pela formatura de Gabi.

 

-E ai, doutora. Falou Cris quando as duas foram na cozinha pegar uma bebida. Cris abraçou a morena por trás e beijou seu pescoço. Me explica por que você disse aquilo?

 

-Esse teu jeito de tarada, você normalmente é tarada, mas ultimamente ta demais. Riu ao sentir as mãos da esposa, passear por seu bumbum. Sua libido ta nas alturas. Virou de frente para a médica e colocou as mãos na barriga da loira. Tem um serzinho nosso ai dentro! Se inclinou e beijou a barriga da esposa. Percebeu a mulher ficar com os pensamentos longe e perguntou: no que estas pensando?

 

-Em como a minha vida mudou desde que te conheci!

 

-E você gostou da mudança?

 

-Sim, muito. As duas estavam abraçadas e se encarando.

 

-Me define essa mudança... o que aconteceu?

 

-Definir? É... bem, se fosse pra te definir, diria que você foi como um furacão na minha vida... Um furacão chamado Gabrielle.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Finalmente consegui terminar. meninas, agradeço à todas que companharam e me fizeram companhia nessa estória. adorei poder compartilhar com vcs esse pedacinha da minha imaginação. quero pedir desculpas or deixa-las esperando tanto tempo, mas no caitulo anterior, fiz um comentário nos comentários mesmo, dizendo o motivo do meu sumiço. minha licença do office na microsoft venceu, tive que formatar, instalar, desinstalar. maior dor de cabeça. mas aqi estou. beijos e boa leitura. até a proxima

 


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Comentários para 32 - Capitulo 32:
AMANDA
AMANDA

Em: 19/12/2019

Furacão quem encheu uma vida e uma família de felicidade!

Emocionante e de tirar o fôlego, passei algumas horas da madrugada lendo

sem conseguir parar tamanha espactativa para esse final lindooooooooooo!


Resposta do autor:

Obrigada pela leitura. estou de volta com mais uma história. bora acompanhar. 

 

bjs

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Vanderly
Vanderly

Em: 28/11/2019

Olá tudo bem?

Não quis comentar todos os capítulos pois a Net aqui estava ruim;mas olha, você escreve bem e nos deu final bastante satisfatório. História bem quente, fazendo nossos corações baterem descompassados, nos deixando excitadas em extremo e nos fazendo gozar muito. Amei!

Parabéns!

Beijos!


Resposta do autor:

Opan! comecei outra história, bora acompanhar em tempo real? 

 

essa vai ser quente tbm.

Responder

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bicaf
bicaf

Em: 22/11/2019

Afinal o meu palpite tava errado eheheheh.

Muitos parabéns autora, adorei mesmo essa história. Vou favoritar.

Espero que continue escrevendo e em breve nos agracie com novas histórias.

Abração.


Resposta do autor:

Pra variar! Kkkkkkkkkk...  Zueira.  

Obrigada por me acompanhar até o final; acredito que não conseguiria sem vcs.

Bem, sobre continuar... Tenho uns esboços que dá algumas histórias, mas não sei por qual começar.

Obrigada mesmo! 

Bjs😘

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 21/11/2019

Diiiiii.... esperaria uma vida por esse capitulo... kkkkkkk... como não se apaixonar por essa história... Gabi e Cris linda e apaixonandes ... Ju e Mih amor a primeira vista... amo, amo e amo... 

Caracaaaaaaaaa.... bem que falei que foi Sophia.... kkkkkk...

Eiiiii.... será que rola um segunda temporada com a história de Alice e Ester? Sim sim sim?!?!?!? Kkkkk... 

Beijao... volte logo! Sua escrita eh perfeita.


Resposta do autor:

Obrigada, Anny! Não acho que conseguiria sem vcs. 

Queria dizer que vc bem que poderia ser policial investigativa, vc manda bem.

Quanto a uma 2 temporada, não sei se conseguiria. Tenho alguns esboços de história e adoraria compartilhar com vcs e ter vcs como leitoras. 

 

Obrigada por me acompanhar até o fim❤️. 

 

Desculpe a demora para responder, mudei de Cell e não ativei notificação do Gmail.

 

Bjs e obrigada!

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 21/11/2019

          Boa tarde mocinha.

 

Vc sabe que amo tudo que escreve e não seria diferente agora. Só tenha dizer que foi lindo, emocionante e apaixonante!!

 

          Obrigada npor mais esse presente.

 

Baci da Rosy.


Resposta do autor:

Eu que agradeço por me acompanhar e não me abandonar :/ adorei compartilhar com vcs este conto. 

Foi bom, muito bom ter vc como leitora e como analista. 

Bjs! 

 

Desculpe pela demora, não recebi notificação; troquei de Cell e não havia ativado.

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