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  • Um Furacão chamado Gabrielle
  • Capitulo 31

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Um Furacão chamado Gabrielle por dihs2

Ver comentários: 9

Ver lista de capítulos

Palavras: 3184
Acessos: 4574   |  Postado em: 01/11/2019

Notas iniciais:

sexo

Capitulo 31

Capitulo 31

 

 

 

 

Me arrumei o mais rápido que pude e fomos para o hospital. Eu estava com o coração apertado, não sabia exatamente o que tinha acontecido. Quando o investigador da polícia civil me ligou, eu fiquei sem saber o que fazer.

 

-Amor, calma. Gabi tentava me acalmar.

 

-Gabi, pelo que entendi, ele acha que foi eu quem tentou matar a Alessandra. falei assustada.

 

-Amor, impossível! Você nem na cidade estava.

 

-Vamos ao hospital, mas primeiro vamos deixar a Alice com a Neide. Gabi fez uma cara que eu não entendi. O que foi, por que esta cara?

 

-Depois conversamos. Vamos ao hospital. Chegando no hospital, (não era o hospital da minha família), A mãe da Alessandra, dona Laura, não quis deixar leva-la para lá, levou para um hospital concorrente. 

 

-Quero saber como ela estar? Perguntei pra dona Laura.

 

-O que você está fazendo aqui? Falou entredentes.

 

-Não estou entendendo... como assim o que estou fazendo aqui?

 

-Você tentou matar minha filha e tem a cara de pau de aparecer aqui, como se nada tivesse acontecido?!

 

-Dona Laura, me desculpe, mas a senhora está me ofendendo. De onde a senhora tirou a ideia de que eu tentei matar a Alessandra?

 

-E ainda tem a cara de pau de aparecer aqui com a amante... vai embora daqui agora! Gritou. Paula chegou neste momento.

 

-O que a senhora pensa que está fazendo? Perguntou pra mulher.

 

-Essa mulherzinha tem a coragem de vir ver como a sua irmã está. Espera, o que eu perdi? Será que eu ouvi direito? Gabi tirou minha dúvida.

 

-Como assim irmã? Perguntou pra Paula.

 

-Sim, Alessandra é minha irmã. Respondeu rápida.

 

-Ah, você é amiguinha dessa daí? Perguntou dona Laura pra filha.

 

-Mãe, a Gabi é filha da Letícia.

 

-Não me importa. Quero todas duas fora daqui, agora. A senhora mandou que fossemos embora.

 

-Eu quero ver a Alessandra e quero saber qual o estado de saúde dela. “Bati” o pé.

 

-Você não vai ver minha filha! não tem vergonha na cara, além de ter a coragem de vir aqui, ainda traz sua amante.

 

-Dona Laura, a Gabi não é minha amante, é minha esposa. E eu tenho todo o direito de ver e saber como está a Alessandra. fui firme.

 

-Mamãe, a senhora não pode e nem vai impedir a Hellen de ver a Alessandra, elas, ainda que estejam separadas, são casadas.

 

-Você não ouviu o que ela disse?! Ela não entra naquele quarto de jeito nenhum. A mulher começou a gritar. SAI DAQUI, SAI DAQUI!

 

-Ok. Estava saindo quando ela grita:

 

-EU QUERO A MINHA NETA, VOCÊ NÃO VAI CRIAR A FILHA DA ALESSANDRA. eu voltei igual uma onça.

 

-Eu respeito muito a senhora, mas nem tente tirar a minha filha de mim. Falei cuspindo fogo. Quem ela pensava que era pra ousar falar que vai pegar a minha filha? Eu abri mão da mulher que eu amava, por causa da Alice... e percebi que abriria mão de tudo por aquela criança. Não seria a dona Laura a tirar minha pequena de mim.

 

-Calma, Cris! Gabi me segurou quando viu que eu fui pra cima da senhora como uma onça. Eu não iria bater na mulher, só queira deixar claro que ela teria que passar por cima de mim pra ter a Alice com ela.

 

-Senhoras, vocês estão num hospital. Por favor, respeitem o ambiente em que vocês estão. Um médico brigou com a gente.

 

-Eu vou embora. Me mantem informada, por favor. Pedi a Paula que nos acompanhou até uma lanchonete que havia ali.

 

-Me desculpe por isso. Ela acha que foi você quem tentou matar a Alê.

 

-Eu jamais faria isso!

 

-Eu sei, Hellen. Alessandra não está nada bem. foram três tiros... dois no peito e um no rosto. Pude ver uma lágrima no rosto da mulher.

 

-Alessandra é forte, vai sair dessa. Eu também estava com o coração apertado. Vivi uma boa parte da minha vida ao lado dela, não desejava o mal pra ela.

 

 

-A senhora é a Hellen Cristini? Perguntou um homem ao se aproximar da mesa em que estávamos.

 

-Sim, sou eu.

 

-Sou Cláudio, investigador. Pode me acompanhar?

 

-Pra onde você quer levar minha esposa? Perguntou Gabi. O homem levantou uma sobrancelha, ignorou a pergunta da Gabi e me perguntou de novo:

 

-Pode me acompanhar?

 

-Claro! Me levantei e segui o investigador. Gabi queria ir comigo, mas eu disse que estava tudo sob controle. Entramos numa sala que havia uma mesa e duas cadeiras. Percebi que o local foi montado para aquele tipo de trabalho: investigativo.

 

-Aonde você estava quando saiu do sitio em Domingos Martins? Passou em algum outro lugar?

 

-Eu saí de lá e dirigi a ermo. Depois, fui para Manguinhos, onde tenho uma casa de praia.

 

-Onde você conseguiu a arma para dar fim a sua esposa?

 

-Como? Não entendi a sua pergunta.

 

-Sim, você entendeu! Onde conseguiu a arma?

 

-Eu nunca peguei em uma arma, senhor. E nem sei de que arma o senhor está falando.

 

-A senhora tinha todos os motivos para querer a morte da dona Alessandra; pelo que vi, até amante você tem?

 

-Com todo o respeito que eu tenho pelo seu trabalho, mas o senhor está dizendo que eu atirei na Alessandra... isso é um insulto. Faça o seu trabalho sem querer colocar a culpa na primeira pessoa que você interroga.

 

-Aonde você estava ontem?

 

-Eu já respondi esta pergunta... estava na minha casa de praia em Manguinhos. Temos câmeras lá e podem solicitar todas as gravações, assim você verá que horas eu cheguei á e que horas saí.

 

-Tudo bem. a senhora está dispensada.

 

Fui em direção a lanchonete e Gabi e Paula estavam conversando.

 

-Minha mãe sabe que você e a Alessandra são irmãs?

 

-Sabe, mas é como se não soubesse. Eu contei que eu e a Alê sempre brigamos e que eu saí de casa foi por não aguentar minha mãe mimando a Alessandra, foi logo após a morte do meu pai. fomos nos encontrar de novo, por causa da Sofia. Elas se conheceram e ficaram amigas. Aí voltamos a se falar, mas ninguém sabia que éramos irmãs, nem a Hellen.

 

-Eu nunca iria saber, ela nunca falou de você.

 

 

-Imagino que não. sempre soube que ela era uma pessoa de caráter duvidoso e dizia isto, mas minha mãe sempre passou a mão na cabeça dela... triste.

 

-Eu quero vê-la.

 

-Vem comigo. Seguimos a Paula e eu me assustei ao ver a Alessandra... ela estava toda entubada. Eu senti algo estranho quando a vi. Lágrimas vieram no meu rosto e não pude conter. Não aguentei olhar e sai de lá. Chegando no carro, Gabi pediu a chave e saímos dali. Eu teria que passar no apartamento pra pegar algumas coisas e Gabi também.

 

-Me desculpe! pedi desculpas a Gabi assim que chegamos no prédio e ela estacionou o carro na minha vaga.

 

-Pelo o que? Ela parece não ter entendido.

 

-Por estar desse jeito, triste pela situação da Alessandra.

 

-Amor, eu entendo perfeitamente. Você viveu com ela por muito tempo; vocês têm uma história, e nem se eu quisesse, conseguiria apagar. É super compreensível a sua tristeza. Olhei dentro dos olhos dela e disse:

 

-Te amo! Sabe o que mais me encantou em você?... a sua maturidade. A beijei e dei uma mordidinha no final do beijo.

 

-Hum... gostei disso! Ela deu um sorriso sensual.

 

-Amor, estamos na garagem; não dá pra pensar besteira.

 

-Minha casa está livre. Vamos subir. Eu tinha até medo daquela cara que ela fazia quando queria aprontar.

 

-Amor, seus pais? perguntei com medo. chegando na porta do apartamento dela, ela abriu a porta e foi me puxando pro quarto dela.

 

-Relaxa, à esta hora, eles estão no escritório. Este é meu quarto. acho que você nunca veio aqui, né?

 

-Não. respondi olhando a porta.

 

-Vai fazer amor gostoso com sua mulher? Foi me empurrando até eu chegar na beirada da cama, quando cheguei, ela me empurrou. Gabi sabia ser sensual. Ela estava muito ousada e eu estava adorando aquilo. Na verdade ela sempre foi ousada, desde o início do nosso relacionamento.

 

-Gabi, seus pais podem chegar, seu irmão também... a porta tá fechada? Eu não queria ser pega com a boca na botija; já pensou ser pega? E pior, na casa dos pais!

 

-Relaxa, bebe. Ninguém vai chegar e se chegar, a porta está fechada. Gabi tirou minha blusa e me empurrou novamente na cama. Montou em cima de mim e tirou a própria blusa. Eu tendo toda aquela visão, quase que babei. Ela levantou um pouquinho o quadril, só pra ter espaço para desabotoar o short jeans que ela estava vestindo. Gemi ao vê-la semi-nua sobre mim.

 

-Ahhh... mordi os lábios. Levei minhas mãos aos seios dela, por cima do sutiã, seios bem macios e perfeitos; queria ch*par, levantei o corpo pra alcança-los com minha boca, mas ela me empurrou de novo.

 

-Eu que estou no controle, doutora. ela desabotoou o sutiã e libertou aqueles seios lindos. Eu que mando. Ela disse provocando. Quer ch*par meus seios? Eu estava salivando, só não babei porque estava deitada e de boca pra cima.

 

-Você esta me deixando louca. Num movimento rápido, inverti as posições. Sim, vou ch*par a minha mulher aqui, nesta cama. Comecei a beijar seus lábios e passei para o pescoço, depois colo... parei naqueles montes perfeitos que eram seus seios...me deliciei neles. Ela não conseguia conter os gemidos. Gemia bem gostosinho pra mim.

 

-Me fode! Ahhh... me fode, amor! Hummm... atendi ao pedido da minha mulher, né? Fodi ela bem gostoso! enquanto a ch*pava, penetrava dois dedos nela. Aaahhhh... Cr...iiiiiiisss.

 

-Eu te amo! Te amo muito. Beijei a Gabi enquanto ela procurava folego depois de goz*r gostoso pra mim. Gabi tomou folego e se virou por cima de mim e atacou meus lábios. Que delicia sentir aquela sede dos meus lábios...

 

-Eu também te amo! Ela desceu ch*pando meu pescoço, orelha, queixo, colo... deu uma atenção aos meus seios e depois prendeu o bico do meu seio entre os dentes.

 

-Ahhhhhhh... Gab... i. gemi sem conseguir me conter.  Ahhhhh... ela parou e me olhou de um jeito bem safado. Ga...biiiiiii... ela passou a ponta da língua fazendo circulo no meu seio. Hummmmmmmmm...

 

-Que mulher gostosa! Ela estava muito safada. Cris, você não sabe o quanto eu desejei fazer amor com você aqui... bem nesta cama. Enquanto ela falava, ela me fodia e ch*pava meu seio.

 

-Ahhhhh... Gabi, você está muito safada. Eu estava totalmente sem folego.

 

-Você é linda! ela beijou meus lábios e eu já estava com minha respiração bem normalizada.

 

-Já se olhou no espelho? Sorri viajando naquele rosto lindo. Meu celular tocou e era a sarah...

 

 

-Oi querida.

 

-Oi, Hellen. Queria saber como você está? Fiquei esperando uma ligação sua.

 

 

-Eu não tive tempo de ligar, mas obrigada!

 

-Tá, vai precisando de mim? Pra qualquer coisa?

 

-Não, por enquanto. Nos despedimos Gabi soltou a famosa frase...

 

-Amor, precisamos conversar.

 

-Ixiii... não fiz nada. Me defendi

 

-É sobre a Sarah.

 

-O que tem ela?

 

-Precisamos contratar outra babá.

 

-Por que? Ela é tão competente, amor. Não sei porque demitir ela.

 

-Ah, Cris! A mulher arrasta um caminhão por você. Ela pode até ser competente, mas não dá né?

 

-Você está com ciúme. Dei uma gargalhada que acabei me arrependendo depois. Tomei um beliscão. Aaaaaaiiiii.  Gabi, isso doeu.

 

-Me desculpa! Mas sim, estou com ciúme. Me beijou.

 

-Eu te amo!

 

-Gabi, você está aí? Ouvimos uma voz grave do na porta do quarto. era o Marcelo. Gabi gritou:

 

-Sim, pai, estou. Não entra. Eu só cobri meu rosto com o travesseiro. Estava morrendo de vergonha.

 

-Ah, sim. não vou entrar. Vai jantar com a gente?

 

-Sim. coloca um prato a mais. Eu olhei para a cara dela já desesperada.

 

-Ta bom, estamos esperando. Depois que ouvi ele se afastar, perguntei:

 

-Você não fez isso, fez?   

 

-Isso o que, amor? Rindo de um jeito bem abusado.

 

-Amor, o que os seus pais vão dizer sobre nós? Tá na cara que trans*mos!

 

-E o que tem isso? Somos casadas, é normal um casal trans*r!

 

-Amor? Seus pais não sabem que casamos. Outra: eles nem sabem da gente.

 

-Cris, relaxa! É obvio que meus pais sabem. Não tem como esconder nada da minha mãe, e eu fui embora de forma repentina! Eles, lógico, souberam que havia algo errado, não me pressionaram, mas eu me senti na obrigação de contar.

 

-Então eles sabem? Fiz uma cara de dúvida e apreensão.

 

-Sim, meu bem! agora vamos tomar banho. Terminando o banho, Gabi até veio toda querendo pro meu lado, mas eu estava pensando que iria ter que encarar os pais dela pela primeira vez, e pior: estava na cara que nós não estávamos conversando no quarto dela e sim trans*ndo.

 

Gabi viu que eu estava tensa, resolveu tomar banho e sair do banheiro. Eu enrolei pra sair do banheiro e quando saí, ela veio até mim.

 

-Estou sem coragem. Falei. Ela se aproximou toda sensual e disse:

 

-Quer um incentivo, doutora? falou bem próximo ao meu ouvido sussurrando. Cara, como ela conseguia me desconsertar daquele jeito? Eu esqueci os pais dela e a empurrei na parede e tomei seus lábios num beijo forte. Depois que paramos pra tomar folego, ela disse: Acho que serviu. Deu um sorrisinho safado e pegou na minha mão me puxando para fora do quarto.

 

-Gabi... espera!

 

-Doutora Hellen Cristini, o que está acontecendo? Entendi a repreensão dela e tomei coragem.

 

-Ok. Vamos lá!

 

Chegando na sala, a mesa estava posta e os três estavam nos esperando. Quando o meu cunhado solta uma que me fez ficar igual um tomate, de tão vermelha.

 

-Hummm... julgando pela demora e pelo cabelo molhado...

 

-Cala a boca, pirralho! Gabi não deixou terminar o que ele havia concluído com sua análise.

 

Ele deu uma gargalhada e disse: - Nossa! Você fica mais linda ainda com vergonha! Ele queria mexer com a irmã e conseguiu.

 

-Tá querendo arrumar problema, moleque? Gabi deu um “pedala Robinho” nele.

 

-Aiiii! Só estava querendo mexer com você. Mas precisamos concordar, né? Sua doutora é muito gata! Gabi fez cara de brava e ameaçou dar outro tapa na cabeça do irmão, mas a Letícia impediu, repreendendo o filho e acalmando a filha.

 

-Boa noite! falei ao sentar junto à mesa.

 

-Boa noite, querida! Marcelo sempre tão cordial.

 

-Boa noite, Cris/gata.

 

-Guilherme! Leticia repreendeu o filho de novo.

 

-Ele tá querendo tomar uns cascudos, só pode! Disse Gabi

 

-Quais as suas intenções com minha filha? Perguntou Marcelo com um semblante sério. Gabi tentou interromper o pai, mas eu coloquei a mão na perna dela, pedindo pra ela deixar que eu respondesse.

 

-Bem, quero fazer o possível e o impossível para dar a felicidade que ela merece. Fui firme. Gabi me olhou com admiração.

 

-Wow! Palmas! palmas! Guilherme aplaudiu. Gabi, fecha a boca senão vai babar. Riu

 

-Uau! Passou no teste! Marcelo disse admirado.

 

-Ele apostou que você iria amarelar, mas eu apostei que você daria uma resposta a altura... parabéns!

 

-Não acredito! Como vocês sabiam que era a Cris que estava comigo?

 

-Bem, você foi em busca dela ontem... deduzimos que fosse ela. Disse Guilherme.

 

-Vamos jantar! Disse Letícia

 

-Onde está sua bebê? Marcelo perguntou.

 

-Está em Manguinhos. Ficou com minha babá.

 

-A babá dela literalmente! A dona Neide foi babá da Cris.

 

-Então a pequena estar em boas mãos. Disse Marcelo.

 

Jantamos, conversamos. Gabi falou do nosso casamento, a mãe perguntou por que tinha feito algo só entre nós duas. Questionou a garota, já que ela sonhava em casar vestida de branco; ter um casamento e festa, mas ela disse que não queria perder mais tempo. Sobre os estudos, ela disse que terminaria aqui no Brasil mesmo. Eu até disse que iria morar nos Estados Unidos pra ela terminar lá, mas ela disse que não. Ela lembrou que sou muito sensível ao frio e decidiu terminar aqui mesmo. Fomos pra Manguinhos, lá seria nossa casa. Eu estava mal por causa da Alê, mas estava feliz ao mesmo tempo, não porque a Alessandra estava naquele estado, mas por estar com a mulher que eu amo, com minha filha. Eu estava feliz e isto estava me bastando. Chegando em casa, liguei pro advogado.

 

-Olá, Doutor Frederico? Tudo bem?

 

-Sim, doutora. sinto pelo que aconteceu.

 

-Obrigada! Então, estou te ligando por isso mesmo. Parece que sou suspeita de ter tentado matar a Alê. Queria saber como agir.

 

-Doutora, a senhora já não é mais suspeita. A Julia me ligou... estão suspeitando da doutora Michelle.

 

-A Michelle?! mas o que ela tem a ver com isso?!!! Perguntei indignada.

 

-Bem, ela foi chamada pra depor, e disse que se encontrasse a dona Alessandra, teria batido nela.

 

-Ok! Me mantem informada, por favor. Desliguei o celular e falei com a Gabi: -Amor, preciso sair.

 

-Aonde você vai a esta hora? Já estava tarde.

 

-Na casa da Julia. Disse séria.

 

-Quer que eu vá com você?

 

-Melhor não; a Alice está dormindo também.

 

-Mas está tudo bem?

 

-Estão desconfiando da Michelle, ela não seria capaz de fazer isso. Falei pra se convencer mesmo. Eu acreditava na Michelle, sabia que ela era uma pessoa de um coração gigante, não seria capaz de matar alguém... pelo menos era o que eu achava.

 

-Hellen? Entrei sem a cumprimentar.

 

-Me diz que você não seria capaz de fazer aquilo com a Alessandra! disse a encarando.

 

-Aquilo o que? Perguntou irritada.

 

-Você sabe muito bem do que estou falando. Você tentou matar a Alessandra? eu estava indignada. não queria acreditar que ela fosse capaz de fazer isto.

 

-A mulher sempre foi um monstro com você e você ainda vem defender a honra dela?!

 

-Eu te fiz uma pergunta e quero que você me responda, olhando nos meus olhos. Peguei nos braços dela e a encarei.

 

-Me solta! Ela estava brava, e eu não entendia o porquê.

 

-Só me responde. Implorei. Eu não estava querendo uma resposta dela por ter sido a Alessandra, mas por ela ter feito uma merd* daquelas.

 

-O que está acontecendo aqui? Hellen, solta ela.

 

-Me responde, por favor! Supliquei...

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Meninas, estou aqui, depois de um tempo sem postar, mas tenho uma justificativa: a Gripe me pegou de jeito, agora que estou me recuperando. mas para quem ainda não desistiu... tá aqui mais um capitulo. 

bjs e bo leituraa


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Comentários para 31 - Capitulo 31:
Carolina Avlis
Carolina Avlis

Em: 11/11/2019

Lindeza obrigada por me responder :D mas tinha que responder voce tambem

A historia ta deliciosa e voce nao precisa ter pressa de terminar nao, nos nao ligamos pode demora pra termina kkkkkkk (so um comentário inocente) kkkkk 

Brincadeira, agora te aguardo!! :-* <3 

 


Resposta do autor:

Eu gosto de responder e gosto dos comentários tbm. Agora preciso dizer que quase 100% de certeza que será o último capítulo. Tiati

Responder

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Carolina Avlis
Carolina Avlis

Em: 11/11/2019

Hey melhoras viu, se cuide o clima tem estado doido mesmo 

Mas tenho que dizer que parece que voltei a respirar agora, que gabi e hellen estao bem ufa kkkkk tava sofrido antes, mas como uma otima história ja estamos apreensiva de novo com relação a Mi mas acredito que ela nao fez nada tao grave, amem ... apesar que a Alessandra merecia aff que mulher infeliz, e inevitável esse pensamento, desculpe kkkk

Mas aguardo a sua volta, ansiosa kkkk mas serio se cuide e volta logo .. beijo beijo :-* :D <3


Resposta do autor:

Elas estão só no amorzinho. Elas mereciam , né? Será que a Mih não tentou contra a vida da vaca da Alê? Mas eu estou melhor, a licença do Microsoft que venceu, aí fiquei sem o pacote Office. Mas já resolvi é está está semana,. Teremos o final deste enredo. Hj mesmo já vou escrever o que perdi. Bjs

Responder

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dihs2
dihs2 Autora da história

Em: 09/11/2019

Meninas, me desculpem. Tô p da vida. A poha da minha licença  da microsoft venceu e não consigo entrar no Office. Perdi os capítulos passados e mais da metade do capítulo 32. Tô tentando  dar um jeito, mas tô quase quebrando a poha do computador. Desculpem pelos xingamentos, não sou de xingar, mas estou puuuutaaaçaaaaa. Aguentem mais um pouco aí. Por favor!

Responder

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bicaf
bicaf

Em: 02/11/2019

Eu acho que não foi a Michelle que tentou matar a Alessandra, mas sim o empregado que a Alessandra maltratava.


Resposta do autor:

I'm Sorry. Tô atrasaderrima, mas não é minha culpa

Responder

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Val Maria
Val Maria

Em: 02/11/2019

Olá autora linda! Por favor,mais um capítulo.

EU AMO essa história,,estou com abstinência dessas personagens

 

Bom final de semana,e muita inspiração.

Val Castro


Resposta do autor:

Comentei aí o que aconteceu. Merda! Tô puta e tô quebrando a cabeça pra resolver isso. Im sorry

Responder

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Karla Medeiros
Karla Medeiros

Em: 02/11/2019

A gente espera uma semana pelo capitulo,dai le em um minuto,autora linda até que me acostumei a acompanhar uma estoria inacabada,mais não maltrata a gente não posta mais um,plissssss  ..... bjs


Resposta do autor:

Rsrsrs... Por mim, postaria todos os dias, mas nao é tão fácil assim... Trabalho, estudo. Mas me esforço pra não deixar vcs na mão. E pode ter certeza, não faria um canalhice dessas com vcs. Vou terminar a estória sim e se eu não terminar, provavelmente aconteceu algo muito sério pra isso. Bjs

Responder

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Em: 02/11/2019

Ola autora!

Não acredito que a Michelle tenha tentado eliminar a Alessandra, mas Eduardo,  o irmão de Helen. Além de ter sido usado pra gerar a Alice, ainda perdeu a "mulher da sua vida" com a descoberta da verdade.

Melhoras e se cuida!


Resposta do autor:

Olá!!!

 

 

Sim, ele teria muitos motivos, mas como seria óbvio, eu acho, acho, acho que não foi ele... Rsrsrs... Acho! 

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 02/11/2019

          Oi mocinha.

 

Pelo jeito o castidl da cobra da Alessandra veio pior do que eu imaginava, ela não morreu e pelo jeito ficará desfigurada. Não acreditoque tenha sido a Michelle, tudo bem que ela estava com raiva, mas eu tenho dois suspeitos: a Sophia,Edu e a torcida do Flamengo, acho que passei de dois,rs. :)

 

          Baci piccola.

 

 

 

 


Resposta do autor:

Oie, senti falta do seu comentário no capítulo anterior e de muitas outras meninas... Mas sobre quem teria motivos pra querer matar a Alessandra... Só olhar a torcida do Flamengo, Vasco, palmeiras etc... Mas talvez a pessoa seja uma ou um flamenguista... Kkkkk 

Responder

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 01/11/2019

Oiiiii.... que vc melhore da gripe por completo....

capitulo muito louco e gostoso... kkkkk... acho que quem tentou matar a Ale foi a Sofia... a ex da Paula... mas vamos aguardar.... 

Muito lindo o momento das duas no quarto da Gabi... kkkkk

abracos!


Resposta do autor:

Não vou nem responder ao texto do seu comentário. Rsrs... Obrigada! Adorei a Cris igual adolescente com medo dos pais da Gabi. E a Gabi com toda a ousadia de sempre... Dps vc me explica qual o curso de detetive vc faz. Kkkkk

 

Responder

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