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  • Um Furacão chamado Gabrielle
  • Capitulo 30

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Um Furacão chamado Gabrielle por dihs2

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 2601
Acessos: 4798   |  Postado em: 24/10/2019

Notas iniciais:

sexo

Capitulo 30

Capitulo 30

 

 

 

Cris sentiu a presença forte da morena, ela achava aquilo incrível; era só estar no mesmo ambiente que Gabi que ela sentia. Ao se virar, encontrou aqueles olhos lindos fitos nela. Observou o cabelo arrumando num lindo e perfeito coque, a maquiagem; percebeu que só faltava o vestido de noiva para ela casar como uma noiva. Observou também um pote de sorvete nas mãos da garota.

 

-Desculpe te decepcionar, mas acho que isto não vai resolver... não vai tirar esta tristeza. Disse olhando para o pote de sorvete.

 

-Eu descobri que não é o sorvete que tira a tristeza, é a companhia, ela faz toda a diferença quando você toma um sorvete; o sorvete é só um complemento. Posso? Perguntou se aproximando com o pote e duas colheres nas mãos.

 

-Claro. Senta aqui!

 

-Como você está? Perguntou ao sentar.

 

-Decepcionada!

 

-Imagino... Gabi ao ver os olhos da médica vermelho e uma lágrima rolando naquele rosto lindo, levou a mão ao rosto dela e secou a lágrima que caía. A aproximação era tanta que elas podiam sentir a respiração uma da outra em seus rostos. O beijo seria inevitável, se Cris não tivesse quebrado o contato e perguntado:

 

-E o seu casamento? Cris queria saber. Não queria que houvesse dúvidas ali.

 

-É daqui a uma hora! Gabi olhou no celular e respondeu.

 

-E você quer se casar? Perguntou insegura.

 

-Sim, quero!

 

-É melhor você ir, senão vai se atrasar! Se afastou da garota e olhou para o céu, contemplando as estrelas. Gabi vendo que a médica entendeu errado, resolveu esclarecer:

 

-Eu quero me casar, mas não com o seu irmão. Tocou no braço dela de forma delicada e a médica a encarou se perdendo naquele olhar...

 

-Pode ser mais clara? Pediu

 

-Eu quero me casar com você! Cris sentiu o coração tamborilar dentro de si. Imaginou que a própria Gabi o estava ouvindo, de tão acelerado que ele estava dentro de si.

 

-Você está falando sério? Perguntou confusa.

 

-Nunca falei tão sério em toda a minha vida.

 

-Então isso é um pedido informal de casamento? Cris riu

 

- Bem, sim! mas posso formalizar: Hellen Cristini Gomes Schultz, você aceita ser minha mulher?

 

-Caramba, você não está brincando!

 

-Não mesmo, doutora! e ai, você aceita?

 

-Sim, aceito! Mas você sabe que eu não sou só, tenho uma filha. Olhou pra filha.

 

-Eu te amo e amo tudo o que você ama. Quero a Alice também... claro, se você quiser dividi-la comigo.

 

-Bem, eu divido sim. mas não sei se ela vai topar me dividir não. A garota vendo a aproximação das duas mulheres, encara Gabi de uma forma meio enigmática para Gabi, mas a mãe sabia exatamente o que estava acontecendo... a pequena Alice estava com ciúmes da mãe.

 

-Ixi! Não seja por isso! Alice, você divide sua mãe comigo? A menina estava séria. Posso me casar com sua mãe? E se você permitir; ser sua mãe também? As duas encaravam a pequena e se surpreenderam quando a pequena Alice abre um lindo sorriso em direção a morena e falou algumas coisas que Gabi não entendeu nada, mas também sorriu.

 

-Eu não entendi nada do que ela falou, mas isso foi um sim! riu e abraçou a criança. Não foi um sim? perguntou pra médica.

 

-É, foi um sim! riu também. Cris percebeu que o sorriso agora, não era forçado, estava saindo sem fazer força pra parecer estar bem... era espontâneo. Simplesmente fluía. Entendeu que estava feliz.

 

-Posso começar a fazer os votos? Perguntou toda animada.

 

-Agora? Perguntou surpresa.

 

-Sim! não quero esperar nem mais um minuto pra ter você na minha vida.

 

-Mas assim... sem planejar nada? Sem saber onde morar? Sem testemunhas? Riu da pressa da garota.

 

-Pra que planejar... Se nos amamos e o próprio amor já fez isto por nós? E Eu adoraria morar aqui. Pra que testemunhas, se temos este cenário, que testemunhou a nossa primeira noite de amor? ele pode testemunhar a nossa união também?

 

-Eu te amo, Gabi! Cris pega nas mãos de Gabi e a leva até ao parapeito da varanda e de frente pra ela, começa a dizer: eu prometo ser fiel, em todos os momentos...você estando perto ou longe, meu coração estará ligado ao seu. Na alegria, na doença, na riqueza, na pobreza e quando a morte nos separar... pode ter a certeza que do outro lado eu vou te amar.

 

Enquanto Cris fazia os seus votos, elas ouviam uma música bem baixinha tocando

 

 

Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente, eu sei que vou te amar

 

 

E cada verso meu será
Pra te dizer que eu sei que vou te amar
Por toda minha vida

 

Gabi

 

-Eu prometo ser fiel, perto ou longe. Quando brigarmos ou nos amarmos. Quando tudo parecer que vai acabar, eu prometo recomeçar, confiar e te amar. E quando a morte nos separar, eu ainda serei fiel e aguardarei ansiosamente o dia em que me encontrarei com você do outro lado da vida. O beijo foi inevitável. Lágrimas rolavam dos rostos das mulheres, não era lágrima de tristeza, mas de emoção. Era um beijo de saudade, de reconhecimento, de paixão, de carinho... era tanto sentimentos e sensações que ficava difícil até tentar descrever.

 

 

 

Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que essa ausência tua me causou

 

 

 

Enquanto Alice estava alheia aquele momento mágico das duas mulheres, elas estavam matando a saudade no beijo. Quando Cris sentiu o clima esquentar, ela parou o beijo e olhando nos olhos da garota, cantou um pedacinho da música:

 

 

Eu sei que vou sofrer a eterna desventura de viver
A espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida

Eu sei o que eu vou te amar...

 

 

 

Gabi a puxa pra um beijo mais intenso, as respirações estão ofegantes. Mas a própria Gabi interrompe o beijo e olha pra Alice que estava com o seu celular nas mãos.

 

 

 

-Parece que ela gosta de tecnologia. Falou rindo

 

 

 

-Sim, ela gosta. Por falar nela, daqui a pouco ela começa a reclamar de fome. Tenho que dar janta pra ela.

 

 

 

-Bora lá fazer comida, também estou morrendo de fome.

 

 

 

 

Michelle entra pela porta da sala e Julia a estava esperando. Estava preocupada com a esposa. Ela estava transtornada quando saiu em busca da amiga. Depois que a Cris saiu, Alessandra desceu com as coisas e falou algo que machucou muito Julia.

 

-Eu pensei que você fosse um pouco mais inteligente, mas você é igual a Hellen e o Carlos. Eu transei com a Michelle sim, e não foi só uma vez.

 

-Para de mentir! A Michelle jamais faria isso com a Hellen. Alessandra deu uma gargalhada.

 

-Pelo jeito, você não conhece a sua esposa. Alessandra queria mesmo era colocar fogo na relação das duas. Não que ela estivesse mentindo, mas estava exagerando só pra descontar o que a Michelle lhe fez. Não sabia quem havia contado pra Hellen, mas iria descobrir.

 

-Eu já te disse pra sair da minha casa; será que vou ter que chamar os seguranças pra te acompanhar? Doutora Patrícia apareceu na sala ao ouvir as duas discutindo e pediu novamente para Alessandra ir embora.

 

-Não precisa, já estou indo. E saiu. Julia ligou pra Michelle que estava em busca da Hellen.

 

-Michelle, me responde uma coisa. Michelle estava dirigindo.

 

-Amor, agora não...

 

-Agora sim! Michelle parou o carro no acostamento ao perceber a voz tremula da mulher. Sabia que ela estava chorando.

 

-O que houve, aconteceu alguma coisa? Perguntou paciente.

 

-Você e Alessandra trans*ram? A morena percebeu que a cobra tinha contado pra Julia.

 

-Amor...

 

-Só responde a minha pergunta. Vocês trans*ram?

 

-Sim. Julia desligou o telefone na cara de Michelle. Michelle parecia possuída por outra pessoa de tanto ódio que ela ficou da Alessandra, arrancou com o carro, tinha um destino certo.

 

-O que aconteceu? Julia perguntou ao ver a mulher com a mão suja de sangue; Já era tarde quando Michelle apareceu em casa.

 

-Só quebrei o vidro do carro. Foi direto para o banheiro tomar banho.

 

-Pode me explicar o que aconteceu com você e a... Julia não conseguiu nem falar o nome da Ex cunhada.

 

-A Cris estava em Harvard. Ela ficou seis meses lá nesta época. Eu sabia que ela estava namorando, mas eu não conhecia a namorada dela. Nesse tempo eu conheci a Alessandra. ela me disse que tinha namorada, mas eu não estava nem aí. Ficamos algumas vezes. Quando a Hellen voltou, eu conheci a namorada dela que era a Alessandra.

 

-E vocês trans*ram depois que você descobriu?

 

-Não, claro que não!

 

-Por que você não contou pra Hellen?

 

-Porque ela estava apaixonada e não iria acreditar.

 

-Claro que ela iria acreditar em você!

 

-Não Julia, ela não ia. Lembra que ela brigou com seu pai por causa da Alessandra?

 

-Lembro...

 

-Eu deveria ter contado, se tivesse contado naquela época a Hellen não estaria neste sofrimento todo. Falou arrependida.

 

-Tem notícias dela? Julia perguntou.

 

-A Gabi a encontrou, mas desligou o celular assim que me mandou mensagem. Michelle fez cara de brava.

 

-Acho que a Hellen que não quer ver ninguém agora, eu até entendo.

 

-É, ela deve tá bem com a garota. Espero que se acertem! Falou triste, sabendo que a amiga não iria perdoar aquela traição. A esposa a abraçou, confortando-a .

 

 

 

 

-Hummm... tá cheirando hein! Disse Cris ao entrar na cozinha e ver Gabi mexendo num molho. Ela tinha ido dar banho na filha.

 

-Experimenta, vê se tá bom... falta alguma coisa?

 

-Humm... tá perfeito! O que você colocou de diferente aí? Perguntou Cris se deliciando com o sabor do creme branco que a garota fazia para o jantar.

 

-O normal: leite, manteiga, cebola, amido, creme de leite e o diferencial deve ser a maionese.

 

-Hum... tá muito bom! Já pode casar. Abraçou a jovem por trás e beijou o pescoço dela. Gabi sentiu seu corpo esquentar; era só a mulher lhe tocar que parecia que era combustível... ficava logo acesa.

 

-Amor... a nenê tá acordada.

 

-Só estou te beijando, não estou fazendo nada. Fez cara de inocente.

 

-Uhum... sei! mas para, senão não vou aguentar. Ahhhh... Cris continuava beijando, mas não era só os lábios da médica que estavam provocando a menina, suas mãos também estavam nos seios dela; fazendo os biquinhos ficarem durinhos. Ahhhh... uma das mãos da médica foi em direção ao sex* de Gabi, que quase não aguentou sustentar seu corpo, se não tivesse colocado as mãos no fogão, não teria ficado em pé.

 

-Estou morrendo de saudade de você, do seu corpo, do seu beijo, do seu cheiro, seu gosto. Virou a garota e a encostou na bancada da pia e a ergueu, se encaixando entre as pernas da menina. O beijo foi forte, as línguas brigavam por domínio. As mãos de Gabi foram para o cabelo da médica. Os olhos eram de desejo, puro desejo.

 

-Então mate esta saudade! Ahhhh...gemeu ao ver a loira molhar os lábios com a ponta da língua e suspender o seu blusão, deixando sua calcinha a mostra. Hellen ia beijar, quando ouve uma vozinha entrando na cozinha.

 

-Mamã. Mamã... apuá... apuá. Sorte que deu tempo das duas se recomporem, só as vestes né?... porque o corpo estava em brasas.

 

-Você quer água, meu bebê?

 

-Apuá, apuá!

 

Gabi continuou fazendo o molho. O macarrão também já estava quase cozido. A pequena Alice jantou e dormiu. As duas mulheres jantaram tomando um vinho. A troca de olhares era intensa... a excitação era tanta que podia sentir. As duas nem jantaram direito, queriam matar a saudade.

 

-Quanto tempo nós temos? Perguntou Gabi ao entrarem no quarto.

 

-O resto de nossas vidas. Esqueceu?

 

-Você acha que eu iria me esquecer? Mas estou perguntando por causa dela.

 

-Ah! Ela dorme bem. temos tempo de sobra. Falou safada. Gabi empurra a mulher para a parede mais próxima que estava ali. Começa a despi-la, estava com saudade daquele corpo. Beijou a boca da agora, esposa e se deliciou com o sabor dos seus lábios. Cris também estava doida de vontade de fazer amor com a sua esposa. Elas estavam no terceiro andar da casa, no mesmo quarto que Gabi ficou, quando fizeram amor pela primeira vez. A pequena estava no quarto e as duas mulheres foram para a varanda. Deitaram na manta que estava ali mais cedo.

 

-Estou com tanta saudade de você. Cris falava e ia beijando o pescoço, colo, abdômen, coxas, pernas, pés da garota e sempre olhando nos olhos dela. Nua, Gabi pede:

 

-Me ch*pa! Cris dá um gemido rouco e obedece. Começa beijando aquele monte de vênus, depois dá uns beijinhos naqueles lábios, que pra ela era perfeito. Sentindo Gabi se contorcer, ela se aplica a fazer a jovem goz*r e queria que ela goz*sse na sua boca. Queria se deliciar com aquele mel, novamente.

 

-Olha pra mim. Pediu quando viu a jovem virar a cabeça pra trás. Ela se apoiou nos cotovelos e ficou olhando a médica ch*pando, beijando, mordiscando seu sex*. Gabi mordia os lábios pra não gritar. O prazer era tanto, que o esforço que estava fazendo pra manter a boca fechada, estava fazendo os seus dentes ranger.

 

-Ahhhhhhhhhhhhhaaahhhhhh... virou a cabeça pra trás. Não aguentou sustentar o corpo, quando sentiu a língua da Cris em seu clit*ris e dois dedos dentro dela.

 

-Goz* pra mim! Goz* na minha boca. Ahhhhhhh... Cris estava tão excitada que nem precisou se tocar pra goz*r. Apertou as pernas e logo depois sentiu seu liquido descer.

 

 

-Gabi puxa Cris pra cima e se ajeita de uma forma a se encaixar na médica. Já encaixadas, começam a se movimentar. Os movimentos começam a ficar cada vez mais frenéticos e os lábios já não conseguem ficar mais grudados, porque pareciam querer buscar ar, oxigênio... eram só gemidos que se ouviam ali. Duas mulheres que se amavam.

 

 

Cris acordou mais cedo. A pequena logo, logo acordaria. Tomou um banho e foi preparar o café para as pessoas que mais amava. Sua esposa (riu ao lembrar disso) e sua filha. Ninguém tiraria a pequena de si; só se fosse por cima do seu cadáver. Ligou o celular para ver as horas e percebeu muitas mensagens, mas não abriria nenhuma; estava em lua de mel. Mas um número insistia em ligar. Resolveu atender

 

-Alô!

 

 

-Como? Seu coração estava a mil.

 

 

-Mas o que aconteceu?

 

 

-Como assim eu posso explicar? Já alterada.

 

 

-Ok, estou indo. Desligou o telefone não acreditando naquilo.

 

 

-Aconteceu alguma coisa, amor? Gabi sentindo falta da esposa, foi em busca dela. Quando chegou na cozinha, viu ela pálida, com os olhos arregalados.

 

-A Alessandra sofreu uma tentativa de assassinato. Está no hospital entre a vida e a morte.

Fim do capítulo

Notas finais:

minhas lindas, sei que estou sendo uma tratante com vcs, meu prazo foi até ontem... mas vacilei. fiquei até tarde tentando terminar para postar, mas o sono me pegou e eu não queria entregar um capitulo meia boca pra vcs. mas tá ai. apreciem e comentem. 

 

bjsS2


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Comentários para 30 - Capitulo 30:
Brescia
Brescia

Em: 02/11/2019

            Bom dia mocinha.

 

A Gabi não deixaria o amor da sua vida sozinha, ela a queria, a desejava na sua vida e não exitou em encontrá-la e finalmente tê-la para si. São um casal fofo.

 

          Baci piccola.

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 25/10/2019

Que delicia de capítulo.... 

Autora... não termina essa história agora... tão linda essas duas... tantas coisas ai para ser ditas... e tem a história da Ju e MiK tb... essas duas tb sao lindas... continuaaaaaaaaaaa... pleaseeeee..... kkkk... bjus!


Resposta do autor:

Não tenho imaginação pra dar andamento a estória, acho que fui ao meu limite. Mas nesses dois últimos capítulos, terá momentos fofo do nosso casal fofis♥️. Quero voltar no fds.

Bjs

Responder

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Karla Medeiros
Karla Medeiros

Em: 25/10/2019

Não  sei externar alegria ou um certo frenesi de tanta ansiedade,juro que essa será a ultima vez q leio uma estória sem estar finalizada,e boa demais e agente fica se descabelado quero saber de todo o resto ... rsrs autora sua linda se aprochegue e venha simbora postar os outros capitulos... ouyy good kkk bjs 


Resposta do autor:

Ah, é bom que vc acompanha em tempo real. Rsrs... Vai saber o resto logo, logo. Tá chegando ao fim... Obrigada por acompanhar e pelo comentário, me incentiva a voltar mais rápido. 

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