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JOIAS RARAS por Aureapp

Ver comentários: 6

Ver lista de capítulos

Palavras: 2185
Acessos: 2370   |  Postado em: 14/11/2019

Notas iniciais:

Olá leitoras, apresento-lhes Safira, me inspirei em Lily Collins para personagem de Safira pois acho muito meiga como sera nossa ex freira. Me digam se gostaram. Apartir de hoje colocarei cada irma como as imagino na capa principal para dar uma ideia a vocês. Tentei fazer isso dentro do texto mais não consegui, se alguem souber como faz me ensine poor favor. 

Capitulo 15 Projeto de ferradura

Safira estava em seu quarto experimentando as poucas roupas que comprara na parte da manha lá na cidade. Se tivesse escutado Rubi tinha trago muito mais coisas, mais não queria abusar a generosidade de Ágata. Quando essa lhe pedira o numero da conta lhe passara, pois estava sem dinheiro nenhum e agora tendo abandonado o convento precisaria de roupas adequadas para o clima lá da fazenda, onde fazia muito calor. Mais não comprara nada provocante e sensual como Rubi queria, calças, blusas, peças intimas e claro uma bota para andar pela fazenda. Ágata tinha prometido para as outras meninas que lhe ensinaria a andar a cavalo, não queria ficar de fora de jeito nenhum. Escolheu a roupa que vestiria para dar uma volta por ai e foi tomar uma ducha, pois o dia estava quente. Já acabando de se vestir, calça jeans azul, uma pólo vermelha com botões e um tênis branco, fez uma trança simples nos longos cabelos, passou uma colônia que também tinha comprado naquele dia e se olhou no espelho. Viu uma jovem de dezenove anos muito branca e muito magra com sobrancelhas pretas e grossas, não se achava atraente de jeito nenhum, também nunca ligara de se arrumar, pois sempre tivera o pensamento que estar num convento e não numa fazenda. Deu de ombros e saiu do quarto descendo para sala, a casa estava silenciosa. Saiu sem que ninguém percebesse e foi caminhar. Sempre adorara fazer longas caminhadas, era bom pra saúde e adorava o silencio. Nem viu o tempo passar e nem a distancia que estava percorrendo, também não notou grassas nuvens de chuva que se formavam atrás de si. Estava preocupada com o que faria da vida. Tinha se formado no ensino médio antes de ingressar no convento, não fizera cursos e também nunca tinha pensado em se formar. O que gostava mesmo era de cantar e tocar no coral do convento, agora nem isso faria mais. Da próxima vez que fosse à cidade compraria um violão, tocaria no quarto quando estivesse sozinha. Andou mais um tempo ate que grossos pingos caíram em seus braços. Olhou para cima e arregalou os olhos, de onde tinha saído aquele tempo escuro? Olhou ao redor e avistou ao longe um galpão bem grande saiu correndo em direção a ele. A distancia enganou e não conseguiu chegar a tempo de tomar uma baita chuva nas costas. Quando chegou lá já estava ensopada entrou correndo sem saber para onde estava indo. -Há mãe deixa de brincadeira, são as pessoas de sempre. -Por isso mesmo não vai, esse pessoal com quem tem andado ultimamente não são boa gente querida, tente entender meu lado. – A mulher quis se aproximar da filha mais essa se afastou com raiva. -Não pode me prender, sabe disso NE? – Falou revoltada. – Sou maior de idade. Otávia tentava a todo custo entender a filha, mais essa mudara da água pro vinho de uns tempos pra Ca. -Sim sei que você é maior de idade, mais ultimamente esta parecendo uma criança. Leandra o delegado Afonso já me avisou hem, se te pegar pinchando muros de novo não vai só te dar uma boa bronca como da ultima vez. -Já disse que não vou fazer novamente. – Falou cruzando os braços. Num era possível que não podia dar uma volta de carro com os amigos. Estava cansada desse negocio só de faculdade, queria se enturmar e como sempre fora uma cdf ninguém nunca lhe dera muita abertura para participar de grupos. Mais isso mudara de uns tempos pra cá quando Regina uma menina de quem era super a fim tinha lhe dado bola, e ela fazia parte da turma mais popular da faculdade. E agora sua mãe não estava facilitando em nada não querendo lhe emprestar o carro para levar ela para dar uma volta. Ouviu a porta do galpão se abrir e fechar com um estrondo, tanto ela quanto a mãe se viraram para ver que tinha chegado. Depararam-se com Safira toda ensopada no canto do galpão as olhando de forma interrogativa. As duas já a tinham visto de longe e sabiam de quem se tratava. -Oi desculpa entrar assim, é que peguei uma baita chuva. Esta caindo um temporal lá fora. – Explicou sem graça quando as duas só a encarava. -Ora, ora mãe essa é a freira num é? – Leandra falou passando as mão nos cabelos para arrumá-los. A garota parecia um pinto molhando mais não dava para ignorar sua beleza. -Não começa Leandra. – pediu Otávia, é irmã de Ágata, fica na sua que não quero e não posso perder meu emprego ok. –cochichou para a filha e se encaminhou para perto da garota. – não se preocupe estava apenas conversando com minha filha, sou Otávia trabalho para sua irmã Ágata. -Olá. – cumprimentou sem graça e olhou para outra moça que a fitava de longe com as mãos na cintura, fez um aceno com a cabeça a cumprimentado também. - Tudo bem? -Claro. –Leandra de aproximou e notou que garota era bem mais baixa que ela, que era alta e bem magra. –Mau nome é Leandra, você deve ser Safira ne? -Como sabe? – ela perguntou envergonhada ficando vermelha. -Bem não é todo dia que chega mulheres reivindicando a herança dos Alcântara. Você e suas irmãs são famosas por aqui. -Pelo amor de Deus Leandra cala a boca. –Sua mãe pediu com os dentes serrados. – Vem não somos do mesmo tamanho mais sempre trago um muda de roupa quando saio de casa, deve quebrar o galho ate você puder voltar para a fazenda. Mais Safira não prestou atenção, pois não conseguia tirar os olhos de Leandra, era uma garota bem diferente, cabelos curtos e magra com tatuagens pelo corpo como Rubi e usava uma maquiagem bem pesada. Usava calça jeans toda rasgada, uma camiseta branca por baixo de uma jaqueta jeans. Mais o que mais lhe chamava a atenção eram os olhos. Não sabia se eram azuis ou verdes só que eram bem claros. -Hei mais o que você tanto olha hem? – Leandra perguntou fechando a cara. Otávia suspirou inconformada com o jeito da filha, ela nunca tinha sido assim. -Não estou olhando nada. – Safira respondeu baixando os olhos e começou a seguir a mãe da garota que parecia ser mais educada que a filha. –Obrigada por me ajudar. -A freira sai do convento mais o convento não sai da freira. –Leandra cantarolou baixinho, mais Safira ouviu, respirou fundo e não olhou para trás seguindo Otávia. -Aceito apenas uma toalha para me enxugar, pelo barulho a chuva a esta passando, vou voltar para casa. -Você quem sabe, desculpe minha filha. – Otávia pediu sem graça. Era uma mulher mais velha, uns quarenta anos ou mais um pouco. – não sei o que esta acontecendo com ela ultimamente. -Não precisa se preocupar. – pegou a toalha que a outra lhe passou e passou pelo rosto e cabelos tirando o excesso de água. Enquanto fazia isso deu uma olhada pelo lugar cheio de maquinas. –que lugar é esse. -É aqui que se processa o leite para fabricação do queijo artesanal. Eu trabalho aqui. -Que legal. – Safira se interessou. – Você faz o que? -Analise do leite, analise do produto final que é o queijo e manuseio as maquinas. -Mais você fica aqui sozinha? -Aqui sim, mais tem um pessoal trabalhando lá no fundo. -A ta. – Falou rindo achando que a mulher tomava conta de tudo. – Obrigada mesmo por me ajudar, vou voltar agora que é uma longa caminhada. -Que isso, vou pedir á Leandra para levá-la, a chuva pode voltar a qualquer momento e com certeza você fez uma longa caminhada. -Gosto de andar e não precisa incomodar sua filha ela deve ter o que fazer. Mais Otávia já saia de perto e voltava para junto da filha, foi ate a bolsa pegou as chaves e passou para ela. -Você vai levar a garota sem destratá-la ouviu. Volte a ser a pessoa que você era pelo menos por agora, deixe-a na fazenda e volte para me buscar e me deixar em casa. -Agora virei motorista. – reclamou a jovem -Sim, isso se quiser o carro emprestado. -Fechado. –concordou Leandra olhou atrás da mãe e chamou. –Vamos lá freira, vou te deixar na fazenda. E saiu andando sem esperá-la. Safira mais uma vez agradeceu Otávia e seguiu Leandra, por mais que a garota fosse intratável, não se arriscaria a tomar mais chuva. Quando saiu reparou num carro um pouco a frente e Leandra a aguardava impaciente. -Vou molhar o banco. – falou olhando-a nos olhos. -É de couro não se preocupe. Vamos logo que ainda tenho coisas para fazer alem de servir de motorista para você. –falou mal educada entrando no carro e destrancando a porta do passageiro. -Você é sempre assim mal educada? – Safira então perguntou depois de entrar no carro. -Queria eu posso ser o que você quiser que eu seja. – a olhou de um jeito cafajeste. -Que bom. – Safira sorriu e devolveu. – Então pode ser muda? Aquilo fez Leandra rir balançando a cabeça. -Você é bem esquentadinha para uma freira não? -Apesar de eu e minhas irmãs sermos assunto da cidade, não aja como se me conhecesse. – Safira pediu firme. – Você não sabe nada sobre mim garota. -E não tenho nenhum interesse em saber se quer saber, estou apenas fazendo um favor a minha mãe. Safira decidiu ficar calada, não adiantava nada ficar discutindo com esse projeto de ferradura. Mais Leandra depois de um tempo soltou enquanto dirigia. -Tem uma festa sabe esse sábado lá faculdade, por que não aparece por lá? -Não gosto de festas mais obrigada pelo convite. -Careta. – Leandra falou baixinho mais Safira ouviu e, mas uma vez decidiu não revidar. Não falaram mais nada durante o trajeto ate a fazenda. Chegaram junto com Ágata que descia da caminhonete. -E lascou. –resmungou Leandra. -Por quê? – Safira não entendeu. -Digamos que sua irmã não vá muito com minha cara. -E alguém vai? – Safira devolveu. -Há querida pode ter certeza que muitas vão. – respondeu de um jeito safado, Safira ficou vermelha na hora e saiu do carro apressada. Leandra também resolveu sair e enfrentar a fera. -Safira? – olhou para outra pessoa que saia do carro e fechou a cara. – Leandra. -Ola Ágata. A ovelhinha desgarrou do bando minha mãe pediu para trazê-la de volta. – falou dando a volta no carro e parando em frente a grandona. -Não entendi. – Ágata não desviou os olhos dela. - O que fazia com minha irmã? - Nadinha que ela não quisesse. –Falou debochada. Ágata deu um passo para frente mais ela não recuou. -Cuidado nessa vida garota. Esta assumindo um personagem muito sombrio na sua vida e seguindo por caminhos errados com essa turma que esta andando. Pare de dar trabalho para Otávia. -Há não enche a freira esta entregue ok. Fui. – falou e saiu resmungando entrou no carro batendo a porta e acelerou. -Que isso Ágata, nunca te vi tratando ninguém mal. – Safira não entendeu. -Essa menina era um anjo chaveirinho. – todos já tinham adotado o apelido de Rubi, Safira acabou se acostumando. – De uns tempos pra cá, depois da morte do pai num acidente de caminhão, ela se rebelou, anda em má companhia e faz coisas erradas. -A mãe dela é gente boa, fui fazer uma caminhada e parei no galpão onde ela trabalha tomando chuva, Otávia me recebeu bem, já Leandra achei bem revoltada com alguma coisa, não deve estar lidando bem com a morte do pai. – entendeu Safira. -O pai dela também trabalhava para mim Safira. – falou triste. – o acidente que ele sofreu foi voltando de uma viagem onde ele levou umas cabeças de boi para um leilão em outra cidade pra mim. -Nossa Ágata. –Safira não sabia o que dizer. -Sabe aquele ditado não é flor que se cheire? -Sei sim. -Então chaveirinho, essa ai é flor de nem chegar perto, você é nova mais madura, tome cuidado com suas amizades. Safira concordou e falou. -Tava querendo conversar com você. -Claro. –Ágata sempre solicita aceitou. -Bem como não vou voltar para o convento, não vou passar um ano na fazenda sem fazer nada, me coloque para fazer algo, por favor. – pediu de um jeitinho que a grandona riu e a puxou para um abraço. -Vem vamos conversar mais sobre isso lá dentro que esta vindo outra trombada d’água.

Fim do capítulo

Notas finais:

Iiii que essa Lenadra vai dar trabalho para Safira hem, já vou logo avisando.

A proxima irmã sera Rubi hem se quiserem conhece-la conto com cinco comentarios no capitulo de hoje...ou quem sabe mais um pouco :)   ;)

Amanha tem mais se atingirmos a meta.

Beijocas lindocas...


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Comentários para 15 - Capitulo 15 Projeto de ferradura:
rhina
rhina

Em: 15/11/2019

 

É muuta emoção

Louca aqui so imaginando i que está por vir

Rhina

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marlymikail
marlymikail

Em: 14/11/2019

E esse Leandra agora que papel vai ter? Vamos ver o desenrolar da história. kkkkkkkkkkkkk

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Mille
Mille

Em: 14/11/2019

Safira conheceu a Leandra e parece que seu jeito atraiu a atenção da Safira.
Creio que ela vai ajudar a Leandra a aceitar a morte e mudar suas atitudes.
Bjus e até o próximo capítulo

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 14/11/2019

ACHO QUE A LEANDRA VAI FICAR DE 4 PELA CHAVERINHO.

 

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SPINDOLA
SPINDOLA

Em: 14/11/2019

Leandra vai dar trabalho até a chaveirinho domar ela, tá lascada, pois as quetinhas são fogo e acredito que a Safira vai deixar a garota problema com os quatro pneus arriados, kkkk

Bjs e que venha a Rubi furacão

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bicaf
bicaf

Em: 14/11/2019

Acho que essa Leandra vai dar dor de cabeça a muita gente. Mas ela vai amansar, porque a Safira vai domá-la eheheh

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