Meninas, me desculpem pela demora para atualizar, é que meus BABYS ficaram doentes, então já viu né. Queria agradecer a companhia das presentes e também daquelas que adoram um anonimato.
Outra coisa, quem ainda não teve oportunidade de ler, queria avisar que o o meu livro FALSAS VERDADES, DOCE LOUCURA está na promoção na AMAZON. Uma ótima oportundiade para ler esse romance que está dando o que falar kkkkk
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Capitulo 12 - Eu bem que tento…
CAPÍTULO DOZE
Eu bem que tento…
Na segunda-feira Luiza chegou a faculdade preparada para guerra. No entanto, ao contrário do que pensou, Amanda lhe ignorou. Enquanto Maria Eduarda fazia questão de atropelar a gaúcha onde quer que a visse.
— Luiza você vai para o desfile do galo da madrugada? — perguntou Sandra, uma colega da faculdade e amiga da Erica.
— Ainda não sei, minha prima disse que é muito violento essa festa.
— Violência está em todo lugar. Além do mais, tem policiais aos montes, nessa parte o governo não deixa a desejar, até porque nosso carnaval é televisionado para todo mundo. — Defendeu Erica.
Duda tinha ido ao banheiro, estava em um dos reservados, ao ouvir a voz de Luiza ficou curiosa e permaneceu onde estava para escutar a conversa da gaúcha com as amigas.
— Pernambuco oferece uma das melhores festas de carnaval do país, olha que já fui a diversos estados só para tirar a as provas dos nove — diz Gabi, outra colega.
— Além do mais, é uma das capitais mais procurada do Brasil — enaltece outra Erica. — Mudando se assunto, — Erica dar uma entonação de fofoca — uma pergunta que não quer calar. Que perrengue é esse com você e a Duda? Tá rolando o maior comentário aí.
— Que comentário? — pergunta Luiza, fazendo-se de desentendida. Tudo que a loira queria na nova faculdade era discrição. Mas desde do seu primeiro dia, seu nome rolava na boca dos fofoqueiros de plantão.
— Você sabe Luiza. Dizem que você é a garota que deu uns amasso nela no próprio noivado?
Luiza franziu o cenho. O assunto lhe incomodou. As garotas, insistiam numa resposta.
— Não temos preconceito. Vamos tratar você da mesma forma, de boa mesmo, — argumentava Gabi.
— De 0 a 10, como a patricinha se saiu? Porque, tem carinha do bloco de psicologia disse que a dispensou que a patricinha era puritana demais.
Furiosa Duda saiu do reservado batendo a porta.
— Vocês não têm o que fazer? Bando de fofoqueira recalcadas — gritou a morena furiosa.
O grupo se dispersou tão rápido que quando Luiza percebeu estava sozinha com a morena do olhar furioso.
— Quer dizer que além de tudo você vai ficar falando o que fez comigo na cama é isso? Você é pior que os canalhas daqui. Já não basta esses boatos a meu respeito sobre aquela noite?
Os olhos negros se encontram com os castanhos. Luiza abriu um sorriso “como ela fica linda quando está zangada” pensava a loira. Duda falava um monte de desaforo para a estudante que parecia não ouvir. Luiza é tomada por um ímpeto, ela puxa a morena pela cintura fazendo seu corpo colidir com o seu. Duda arregala os olhos assustada.
— Eu bem que tento, mas você não deixa…
Duda não escuta nada, seus lábios são tomados pela gaúcha que lhe beija com sofreguidão. No início Duda tenta resistir, empurra Luiza com força. Mas é movida por uma energia desconhecida. O beijo vai diminuindo o ritmo tornando-se envolvente. Delicadamente Duda leva sua mão a nuca de Luiza, puxando levemente. O beijo cessa quando um grupo de alunas entram no banheiro. Duda se afasta bruscamente. Olhares maliciosos são direcionados a elas. Luiza sorrir, pois, o rosto da morena estava vermelho e sua respiração irregular.
— Sua tarada! — grita a morena, saindo em disparada.
— Nunca beijaram na boca? — pergunta a loira ao grupo, saindo do banheiro tranquilamente.
“Ai meu Deus! Que beijo!” retruca Luiza, enquanto caminha de volta a sua sala. A loira leva as mãos aos lábios. Um sorriso bobo se forma em seus lábios. “O que está acontecendo comigo”
Duda estava encostada numa pilastra um pouco afastada. A loira não resistiu caminhou até a ela.
— Que susto garota! — dispara a estudante.
Luiza lhe ignora e rouba um beijo que novamente que é igualmente correspondido.
— Me solta, sua tarada — as palavras sumiram no ar, a morena olhava para os lábios da gaúcha. — Tire suas mãos imundas de mim — pedia a morena.
— Eu estou tentando… — e outro beijo aconteceu. A falta de ar. A loira cessou o beijo.
Duda abriu os olhos, seu corpo estava quente e suas intimidades muito, muito, excitada. O que Luiza lhe causava era irreal. Uma raiva subiu seu corpo. Seus olhos ficaram inflamados. — Eu não sou lésbica sua depravada. Pare de me beijar.
Luiza não aguentou, deu uma risada alta. O jeito de Duda lhe deixava descadeirada, principalmente quando ela lhe xingava. Maria Eduarda se irritou ainda mais. Ela empurrou Luiza e saiu em disparada.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxFim do capítulo
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